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Osteologia - Sistema esquelético parte 5 - Membros Superiores

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Osteologia
Sistema Esquelético – Membros Superiores
Os ossos dos membros superiores são formados pela chamada cintura escapular junto dos ossos que formam o braço, antebraço, punho e mãos, totalizando 64 ossos.
Braço
Formado por um único osso longo denominado de úmero.
Úmero
O úmero é o maior e o mais longo osso do membro superior. Consiste em uma extremidade proximal, uma diáfise e uma extremidade distal, todas contendo importantes marcos anatômicos.
 
Possui uma cabeça que se articula com a cavidade glenóide da escápula, na articulação do ombro.
Cabeça do úmero
O tubérculo maior é a porção mais lateral da extremidade proximal do úmero. Consiste em três impressões lisas e planas no aspecto posterosuperior para a inserção dos músculos
Tubérculo maior
O tubérculo menor está localizado anterior ao colo anatômico e tem uma impressão muscular lisa e palpável. A parte lateral forma a margem medial do sulco intertubercular. O músculo subescapular se insere nesse tubérculo e o ligamento transverso do ombro também se insere na sua parte lateral.
Tubérculo menor
Na imagem abaixo é ilustrado um estreitamento que se localiza abaixo os tubérculos chamado de colo cirúrgico (local comum de fratura).
Colo cirúrgico
A metade proximal da diáfise tem um formato cilíndrico, enquanto a metade distal é triangular. Consiste em três bordas conhecidas como bordas anterior, lateral e medial. A diáfise também contém três superfícies chamadas de superfícies anterolateral, anteromedial e posterior.
Corpo/Diáfise do úmero
A tróclea tem uma superfície em forma de polia e cobre as superfícies anterior, posterior e inferior do côndilo medial do úmero. Ela se articula com a ulna na incisura troclear.
Tróclea do úmero
O capítulo é uma projeção convexa e arredondada que cobre as superfícies anterior e inferior do côndilo lateral do úmero.
Capítulo do úmero
O epicôndilo medial é uma projeção superomedial ao côndilo medial, que se forma no final da borda medial do úmero.
Epicôndilo Medial do úmero
A borda lateral do úmero termina no epicôndilo lateral. Há uma impressão nas faces lateral e anterior de onde se originam os sete músculos do grupo superficial do compartimento posterior do antebraço:
Epicôndilo Lateral do úmero
A fossa do olécrano é uma área profunda na superfície posterior, superior à tróclea. Na extensão do cotovelo, a ponta do processo do olécrano da ulna se aloja nessa fossa.
Fossa do olécrano
A fossa coronoide é uma cavidade menor que também está localizada superiormente à tróclea, mas na superfície anterior. Durante a flexão do cotovelo, o processo coronoide da ulna se aloja na fossa coronoide.
Fossa Coronoide
Lateral à fossa coronoide e superior ao capítulo encontramos outra depressão conhecida como fossa radial. Ela tem esse nome pois aloja a margem da cabeça do rádio em flexão total.
Fossa radial
O capitulo e a tróclea do úmero se articulam com o rádio e a ulna, respectivamente, na articulação do cotovelo.
Antebraço
O rádio e a ulna constituem os ossos do antebraço. A região antebraquial, como é clinicamente conhecida, abrange a região que se estende do cotovelo ao punho
Rádio
Rádio
O rádio é o osso mais curto do antebraço e é composto por uma diáfise, uma extremidade proximal e uma extremidade distal.
A cabeça do rádio tem um formato côncavo e pode ser encontrada proximalmente. Se articula com o capítulo do úmero como parte da articulação do cotovelo. O rádio também se comunica com a cabeça da ulna, articulando-se com a incisura radial da ulna por meio de sua própria circunferência.
Cabeça do rádio
O colo é a área do osso que se estreita entre a cabeça e a tuberosidade do rádio. Logo abaixo da cabeça e do colo do osso está a tuberosidade do rádio, que é uma convexidade de formato oval sobre a qual o músculo bíceps braquial se insere.
Colo do rádio
A diáfise do rádio é uma coluna longa e larga de osso que é convexa em seu lado lateral e se torna mais larga em direção ao punho. Possui três bordas (anterior, posterior e interóssea) e três superfícies (anterior, posterior e lateral).
O tubérculo dorsal se projeta na face posterior da extremidade distal do rádio e está situado entre os sulcos para os tendões do extensor radial longo e curto do carpo, bem como o tendão do extensor longo do polegar. 
Tubérculo dorsal
A incisura ulnar do rádio é uma concavidade medial na extremidade distal do osso, que mantém contato direto com a extremidade distal da ulna.
Ulna
 Ulna
A ulna é um osso longo que ajuda a estabilizar a região do lado medial do antebraço. Sua extremidade proximal consiste nos seguintes processos (2) e incisuras (2):
Olécrano: um processo em forma de gancho, localizado na face posterior da extremidade proximal da ulna.
Olécrano da ulna
Incisura troclear: uma incisura em forma de C, localizada anterior ao olécrano. Ela se articula com a tróclea do úmero na articulação do cotovelo.
Incisura troclear
Processo coronoide
Processo coronoide da ulna
Incisura radial: a faceta articular da articulação radioulnar, que pode ser encontrada na face lateral da sua extremidade proximal.
A diáfise da ulna é afilada distalmente e mais espessa ao redor do colo e porção proximal. Sua face lateral é pontiaguda e dá origem à membrana interóssea entre os dois ossos do antebraço, daí o seu nome - margem interóssea.
Logo abaixo do processo coronoide, no ponto mais proximal da diáfise, a tuberosidade da ulna forma a inserção do músculo braquial.
Tuberosidade da ulna
No lado lateral, inferior à incisura radial, a fossa supinadora é uma concavidade que é limitada pela crista supinadora e mantém as fibras originárias do músculo supinador
Crista do músculo supinador
Anteriormente, a meio caminho da diáfise da ulna, existe um forame nutrício que estimula o crescimento ósseo desde a sétima semana intrauterina até o décimo primeiro ano de vida. Esse forame é coberto pelo músculo flexor profundo dos dedos, que recobre a maior parte da diáfise ulnar.
A cabeça distal da ulna é composta pela circunferência articular, que se articula com os ossos do punho e, posteriormente, por uma projeção óssea conhecida como processo estiloide. Logo acima dele, na face medial do osso, está posicionada a inserção do músculo pronador quadrado, que se estende entre o rádio e a ulna.
Punho
Os ossos que formam o punho recebem o nome de ossos do carpo, eles conectam o rádio e a ulna do antebraço com os ossos do metacarpo (popularmente conhecido como ossos da mão). 
 
Sendo composto por 8 ossos individuais que se encontram dispostos em duas organizadas fileiras de 4.
A fileira proximal dos ossos do carpo, vista de lateral para medial na superfície palmar, inclui ossos:
Escafoide
É o maior dos ossos do carpo da primeira fileira. Na palma da mão, seu tubérculo é facilmente palpável, se encontrando no tecido subcutâneo.
Osso escafoide
Semilunar
Se articula com a cabeça do rádio, possui formato crescente e uma grande superfície articular
Osso semilunar
Piramidal
Se articula com a cabeça do rádio, possui forma correspondente ao seu nome.
Osso piramidal
Pisiforme
Se articula com a cabeça do rádio, menor te todos os ossos do carpo, classificado como um osso sesamoide, é palpável e se encontra no interior do tendão flexor ulnar do carpo.
Osso Pisiforme
A fileira distal, vista do mesmo ponto de vista, inclui os ossos:
Trapezio
Primeiro e mais lateral dos ossos da fileira distal do carpo, quando a mão é vista de um ponto de vista palmar. No aspecto palmar, encontra-se um tubérculo palpável, e em seu lado medial cursa um sulco que leva o tendão flexor radial do carpo.
Osso trapezio
Trapezoide 
No posto de vista palmar aparenta ser menor que os outros ossos do carpo, mas quando se visualiza de forma dorsal ele mostra ser mais largo.
Osso trapezoide
Capitato
Maior de todos os ossos do carpo, independentemente da fileira.
Osso capitato
Hamato
Se encontra no tecido subcutâneo e é palpável, devido ao seu hámulo (projeção óssea em seu aspecto palmar, que se curva lateralmente).
Osso hamato
Mão
A palma da mão possui cinco ossos chamados de ossos do metacarpo, os quais são numeradosde 1 a 5 a partir do polegar.
Os 2, 3, 4 e 5 podem ser considerados em conjunto.
Todos possuem uma base, um corpo/diáfise e uma cabeça arredondada.
Eles se dispõem como um leque, divergindo a partir dos ossos da fileira distal do carpo. 
O 1º metacarpo tem uma diáfise mais curta e achatada que os demais e não se situa no plano da palma, visto que sua face anterior, alargada está voltada medialmente. Sua base possui uma face articular em forma de sela que se encaixa em face semelhante do trapézio. Esta articulação somada a posição particular do 1º metacarpo possibilita mobilidade ao polegar.
Dedos
Cada dedo possui três falanges (falange proximal, média e distal), mas o polegar possui apenas duas (não possui falange média)
A falange proximal apresenta uma faceta oval, em sua base, para articular-se com a cabeça do osso metacárpico.
Por sua vez, a cabeça da falange proximal tem uma super­fície articular em forma de polia (carretel) para articular-se com a base da falange média, a qual apresenta uma crista mediana que se encaixa no sulco da polia da cabeça da falange proximal.
Es­te mesmo tipo de encaixe pode ser identificado na articulação da falange média com a distal.
As fa­langes distais apresentam uma tuberosidade no lugar da cabeça.
Os dígitos possuem um sistema de nomeação universal usando a posição anatômica da mão (palma voltada para cima) como referência. No sentido de lateral para medial, são denominados polegar (dígito 1), dedo indicador (dígito 2), dedo médio (dígito 3), dedo anular (dígito 4) e dedo mínimo (dígito 5).
A base, que representa a parte proximal mais larga. Possui uma faceta articular côncava de formato oval que se articula com a cabeça do metacarpo para formar a articulação metacarpofalângica (MCF). A base também contém tubérculos não-articulares para a inserção de várias estruturas ligamentares e musculares.
Base da falange
O corpo, que continua distalmente da base. Ele se afila distalmente e tem duas superfícies; dorsal e palmar. A superfície dorsal é redonda e lisa, aparentando ser convexa no plano transversal. A superfície palmar é plana e áspera, especialmente nas laterais onde as bainhas fibrosas flexoras dos dedos se inserem. A superfície parece plana no plano transversal, mas côncava no plano sagital.
A cabeça, que representa a parte distal expandida e arredondada. Possui uma superfície articular em forma de polia que se articula com a base da falange média para formar a articulação interfalângica proximal (IFP). As cabeças são compostas por sulcos lisos, principalmente nas faces palmares. Esses sulcos representam os pontos de inserção dos ligamentos interfalângicos colaterais da mão.
Cabeça da falange

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