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Mapa Mental - SUS - Sistema Único de Saúde

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Sistema únicoSistema únicomentais:mentais:MapasMapas
www.gabarite.com.br
de saúde (SUS)de saúde (SUS)
IntroduçãoIntrodução
 É PROIBIDA a cópia ou comercialização deste material, todo ou em
parte, por qualquer meios ou processos existentes. A violação dos Direitos
Reservados ou a disponibilização por qualquer outra empresa, site, grupo
de redes sociais ou mensagens de whatsapp, mesmo que de forma
gratuita, ficará sujeito às penalidades cíveis e criminais previstas em lei.
Olá estudante!
Este material tem como objetivo facilitar a memorização dos assuntos mais cobrados para provas e concursos usando
a técnica de mapas mentais.
Aqui você encontrará os 60 principais tópicos sobre o Sistema Único de Saúde (SUS)
Temos certeza que este material facilitará seu aprendizado a partir da sua memória visual.
A Gabarite estará aqui torcendo pela sua aprovação!
 
www.gabarite.com.br
Humanização no SUS I.........................................................................................................................................................p.8
Humanização no SUS II........................................................................................................................................................p.9
Humanização no SUS III.....................................................................................................................................................p.10
Humanização no SUS como política...............................................................................................................................p.11
Política Nacional de Humanização (PNH)......................................................................................................................p.12
Inovações do HumanizaSUS I............................................................................................................................................p.13
Inovações do HumanizaSUS II...........................................................................................................................................p.14
Propósitos da PNH e Gestão do SUS.............................................................................................................................p.15
HumanizaSUS...........................................................................................................................................................................p.16
Princípios do SUS....................................................................................................................................................................p.17
Princípios da PNH....................................................................................................................................................................p.18
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
SumárioSumário
Princípios da PNH- Transversalidade I...........................................................................................................................p.19
Princípios da PNH- Transversalidade II........................................................................................................................p.20
Princípios da PNH Indissociabilidade entre atenção e gestão I...........................................................................p.21
Princípios da PNH Indissociabilidade entre atenção e gestão II.........................................................................p.22
Princípios da PNH- Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos I..........p.23
Princípios da PNH- Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos II.........p.24
Diretrizes da PNH.................................................................................................................................................................p.25
Diretrizes da PNH- Clínica ampliada I.........................................................................................................................p.26
Diretrizes da PNH- Clínica ampliada II........................................................................................................................p.27
Diretrizes da PNH- Clínica ampliada III......................................................................................................................p.28
Diretrizes da PNH - Co-gestão .....................................................................................................................................p.29
Diretrizes da PNH- Ambiência.........................................................................................................................................p.30
Diretrizes da PNH- Valorização do Trabalho e trabalhador...............................................................................p..31
Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário I...........................................................................................p.32
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário II........................................................................................p..33
Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário III.......................................................................................p..34
Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário IV.......................................................................................p..35
.Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário V........................................................................................p..36
Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário VI........................................................................................p..37
Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário VII......................................................................................p..38
Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário VIII......................................................................................p.39
Diretrizes da PNH - Acolhimento I...............................................................................................................................p.40
Diretrizes da PNH - Acolhimento II............................................................................................................................p..41
Rede de atenção às urgências e emergências............................................................................................................p.42
Atenção básica.......................................................................................................................................................................p.43
Atenção Especializada.........................................................................................................................................................p.44
Atenção Hospitalar - Parâmetro B...............................................................................................................................p.45
Atenção Hospitalar - Parâmetro A..............................................................................................................................p.46
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
Classificação de Risco...........................................................................................................................................................p.47
Sistema de Saúde.................................................................................................................................................................p.48
Subsistema Público...............................................................................................................................................................p.49
.Subsistema Privado I............................................................................................................................................................p.50
SubsistemaPrivado II............................................................................................................................................................p.51
Subsistema Privado III.........................................................................................................................................................p.52
História da Saúde Pública no Brasil I..........................................................................................................................p.53
História da Saúde Pública no Brasil II........................................................................................................................p.54
.História da Saúde Pública no Brasil III....................................................................................................................p.55
Estratégia Saúde da família- o que é?........................................................................................................................p.56
Estratégia Saúde da família- Modalidade...................................................................................................................p.57
Estratégia Saúde da família- O que a equipe faz?...............................................................................................p.58
.Estratégia Saúde da família- Funcionamento.........................................................................................................p.59
Sistema de informação em Saúde (SIS) I..................................................................................................................p.60
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
Sistema de informação em Saúde (SIS) II........................................................................................................................p.61
Sistema de informação em Saúde (SIS) III.....................................................................................................................p.62
.Sistema de informação da Atenção Básica (SIAB) I.................................................................................................p.63
Sistema de informação da Atenção Básica (SIAB) II................................................................................................p.64
Sistema de informação da Atenção Básica (SIAB) III...............................................................................................p.65
Vigilância Sanitária I..................................................................................................................................................................p.66
Vigilância Sanitária II................................................................................................................................................................p.67
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
É um processo vivencial que permeia toda
a atividade do local e das pessoas que ali
trabalham, dando ao paciente o tratamento
que merece como pessoa humana
Influência da tecnologiaInfluência da tecnologia
Sabedoria e sentimento nos cuidados prestados
Agir de maneira sincera e leal ao outro
Ouvir com ciência e paciência o pedido de socorro
escondido por de traz de conflitos, dores, incertezas,
solidão, carência
Aperfeiçoar os conhecimentos continuadamente
Valorizar no sentido antropológico e emocional
todos os elementos implicados no evento
assistencial
Trouxe consigo um aspecto frio e mecânico, maquinal,
reducionista e algo desumano na relação entre as pessoas. 
A crítica atual é que aprendemos o preço das coisas, mas não
o seu valor. 
Características de humanizarCaracterísticas de humanizarO que é?O que é?
HumanizaçãoHumanização 
no SUS Ino SUS I
Humanizar é individualizar a
assistência frente as
necessidades de cada um. 
Humanização do
atendimento, seja em saúde,
deve valorizar o respeito
afetivo ao outro, deve
prestigiar a melhoria na vida
de relação entre pessoas em
geral.
O que a municipalizaçãoO que a municipalização
garante?garante?
OrganizaçãoOrganização
Descentralização, através da regionalização
e da municipalização da saúde, é uma
estratégia para que todos os responsáveis
pelo sistema de saúde possam coordenar
HumanizaçãoHumanização 
no SUS IIno SUS II
Atenção básica de saúde
Lógica
Racionalidade
Controle ao sistema
O que a regionalização garante?O que a regionalização garante?
Referência ao atendimento de média e alta complexidade.
OperacionalizaçãoOperacionalização
Exige planejamento e articulação dos
gestores municipais e estaduais
Articulação política entre as Secretarias
Estaduais de Saúde e as Secretarias
Municipais de Sáude
Quanto mais o planejamento desse sistema
estiver articulado, mais garantia teremos
de que os serviços de saúde não vão estar
sobrecarregados com uma demanda
excessiva e não pertinente ao seu objetivo
institucional.
Plano de açõesPlano de ações
Participação comunitáriaParticipação comunitária
Ocorre por meio dos Conselhos
Municipais e Estaduais de Saúde
Qual a função? maior visibilidade
às decisões dos gestores,
ampliando a participação social.
HumanizaçãoHumanização 
no SUS IIIno SUS IIIOcorre por meio de ações coordenado edescentralizado pelo SUS
A principal estratégia para que ocorra é a
articulação entre os:
Gestores Municipais
Gestores Estaduais
Instâncias colegiadas de participação
social: Conferências de Saúde e
Conselhos de Saúde
ProblemasProblemas
Apesar dos inúmeros avanços no campo da
saúde pública, há problemas de diversas
ordens
Há a fragmentação do processo de trabalho
entre os diversos profissionais da saúde e a
dificuldade de lidar com as dimensões
subjetivas nas práticas de saúde.
Como resolver esses problemas?Como resolver esses problemas?
Política de qualificação do SUS, incluindo a humanização que
deve ser vista como uma política que opere transversalmente
em toda a rede SUS
Traduzir princípios e modos de operar no conjunto das
relações entre:
profissionais e usuários
diferentes profissionais
diversas unidades e serviços de saúde
instâncias que constituem o SUS. 
Como deve ser?Como deve ser?
HumanizaçãoHumanização 
no SUSno SUS
como políticacomo política
VantagensVantagens
Tomar a saúde como valor de uso é ter
como padrão na atenção o vínculo com os
usuários, é garantir direito dos usuários e
familiar, estimular que sejam protagonistas
através do controle social. 
É ter condições para que os profissionais
efetuem seu trabalho de modo digno e que
possam participar como co-gestores de seu
processo de trabalho.
Corrobora para uma visão
biopsicosocialespiritual do trabalhador em
saúde, cuidado e educado em condições de
trabalho compatíveis com a filosofia desta
política, proporcionando condições para uma
assistência humanizada. 
Politica NacionalPolitica Nacional
de Humanizaçãode Humanização
(PNH)(PNH) 
Etivar os princípios do SUS no
cotidiano das práticas de atenção e
gestão, qualificando a saúde pública
no Brasil 
Incentivar trocas solidárias entre
gestores, trabalhadores e usuários.
Pra que serve?Pra que serve? LocalLocal
Em 2003
Buscando colocar em prática os princípios
do SUS no cotidiano dos serviços de
saúde, produzindo mudanças nos modos
de gerir e cuidar.
Como surgiu?Como surgiu?
Núcleo técnico sediado em Brasília-DF
Equipes regionais de apoiadores que se
articulam com as secretarias estaduais e
municipais de saúde
Composto por:Composto por:
Coordenadoria da Politica de Humanização
do SUS e Gestão Participativa
E a partir deles que há análise dos
problemas e dificuldades de cada serviço e
buscam melhorias 
Inovações doInovações do 
HumanizaSUSHumanizaSUS
II
Valorização dosValorização dos
diferentes sujeitos:diferentes sujeitos:
Estabelecimento deEstabelecimento de
vínculos solidários evínculos solidários e
de participaçãode participação
coletiva no processocoletiva no processo
de gestãode gestão
Estimulação de autonomia eEstimulação de autonomia e
protagonismo desses sujeitosprotagonismodesses sujeitos
usuários trabalhadores gestores
Aumento do grau deAumento do grau de
co-responsabilidade naco-responsabilidade na
produção de saúde eprodução de saúde e
dos sujeitosdos sujeitos
Mapeamento e interaçãoMapeamento e interação
com as demandas sociais,com as demandas sociais,
coletivas e subjetivas decoletivas e subjetivas de
saúdesaúde
Reconhecer a diversidadeReconhecer a diversidade
do povo brasileiro,do povo brasileiro,
oferecendo a mesmaoferecendo a mesma
atenção à saúdeatenção à saúde
Inovações doInovações do 
HumanizaSUSHumanizaSUS
IIII
Mudanças nos modelosMudanças nos modelos
de atenção e gestãode atenção e gestão
Compromisso com a articulaçãoCompromisso com a articulação
dos processos de formação comdos processos de formação com
os serviços e práticas de saúdeos serviços e práticas de saúde
Trablaho maisTrablaho mais
coletivo, paracoletivo, para
ser maisser mais
acolhedor, ágilacolhedor, ágil
e resolutivoe resolutivo
Ter foco nas necessidades dos cidadões
Produção de saúde
Valorizar os trabalhadores e as relações
sociais no trabalho
Luta por um SUS maisLuta por um SUS mais
humano, porque construídohumano, porque construído
com a participação de todoscom a participação de todos
Qualificação da ambiência,Qualificação da ambiência,
melhorando as condições demelhorando as condições de
trabalho e atendimentotrabalho e atendimento
Propósitos daPropósitos da
PNH e GestãoPNH e Gestão
do SUSdo SUS
ContagiarContagiar
trabalhadores, gestorestrabalhadores, gestores
e usuários do SUS come usuários do SUS com
os princípios e asos princípios e as
diretrizes dadiretrizes da
humanizaçãohumanização
Implementar processosImplementar processos
de acompanhamento ede acompanhamento e
avaliação, ressaltandoavaliação, ressaltando
saberes gerados nosaberes gerados no
SUS e experiênciasSUS e experiências
coletivas bem-coletivas bem-
sucedidas.sucedidas.
Aprimorar, ofertar eAprimorar, ofertar e
divulgar estratégias edivulgar estratégias e
metodologias de apoiometodologias de apoio
a mudançasa mudanças
sustentáveis dossustentáveis dos
modelos de atenção emodelos de atenção e
de gestãode gestão
Fortalecer iniciativas deFortalecer iniciativas de
humanização existenteshumanização existentes
Desenvolver tecnologiasDesenvolver tecnologias
relacionais e derelacionais e de
compartilhamento dascompartilhamento das
práticas de gestão epráticas de gestão e
de atençãode atenção
Redução de filas e do tempo de espera,
com ampliação do acesso;
Atendimento acolhedor e resolutivo
baseado em critérios de risco;
Implantação de modelo de atenção com
responsabilização e vínculo;
Garantia dos direitos dos usuários;
Valorização do trabalho na saúde;
Gestão participativa nos serviços.
HumanizaSUSHumanizaSUS
Ampliar as ofertas da Política Nacional
de Humanização aos gestores e aos
conselhos de saúde, priorizando a
atenção básica e hospitalar;
Incentivar a inserção da valorização
dos trabalhadores do SUS na agenda
dos gestores, dos conselhos de saúde
e das organizações da sociedade civil;
Divulgar a Política Nacional de
Humanização e ampliar os processos
de formação e produção de
conhecimento em articulação com
movimentos sociais e instituições
Macro-objetivos:Macro-objetivos: Resultado que queremos:Resultado que queremos:
Princípios doPrincípios do
SUSSUS
UniversalidadeUniversalidade EquidadeEquidade
A saúde é um direito de cidadania
de todas as pessoas e cabe ao
Estado assegurar este direito,
independentemente de sexo, raça,
ocupação, ou outras características
sociais ou pessoais.
IntegralidadeIntegralidade
Diminuir desigualdades. 
Apesar de todas as pessoas possuírem direito
aos serviços, as pessoas não são iguais e, por
isso, têm necessidades distintas. 
Em outras palavras, equidade significa tratar 
 desigualmente os desiguais, investindo mais
 onde a carência é maior.
Considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as
suas necessidades. 
O princípio de integralidade pressupõe a articulação da
saúde com outras políticas públicas, para assegurar uma
atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham
repercussão na saúde e qualidade de vida dos indivíduos.
Princípios daPrincípios da
PNHPNH
TransversalidadeTransversalidade Inseparabilidade entre clínicaInseparabilidade entre clínica
e políticae políticaAumento da comunicação nos
grupos e entre grupos
Ampliação das formas de conexão
intra e intergrupos, promovendo
mudanças nas práticas de saúde
Protagonismo, corresponsabilidade eProtagonismo, corresponsabilidade e
autonomia dos sujeitos e coletivosautonomia dos sujeitos e coletivos
O que é? implica a inseparabilidade
entre atenção e gestão dos processos
de produção de saúde
Ou seja, tanto o profissional e o usuário
deve saber como funciona a gestão de
saúde
onde devemos incluir o paciente na responsabilidade no
cuidado da sua saúde
SignificadoSignificado
O termo “Transversalidade” deriva
de “Transversal”, que significa -
segundo o dicionário Aurélio -
“Linha que corta ou que atravessa
outra linha ou um plano”.
Ou seja, a transversalidade vai
colocar diferentes postos em
contato, comunicando-se e
produzindo o melhor.
Princípios daPrincípios da
PNHPNH
Transversalidade ITransversalidade I 
O que é?O que é?
Transversalizar é reconhecer que as
diferentes especialidades e práticas
de saúde podem conversar com a
experiência daquele que é assistido.
É colocar os saberes e práticas de
saúde no mesmo plano
comunicacional, provocando a
desestabilização das fronteiras dos
saberes, territórios de poder e modos
instituídos nas relações de trabalho,
para produção de um plano comum.
A idéia de comunicação transversal em um grupo deve ser
entendida não a partir do esquema bilateral emissor-receptor, mas
como uma dinâmica multivetorializada, em rede e na qual se
expressam os processos de produção de saúde e de subjetividade
Traduzir os princípiosTraduzir os princípios
do SUS em modos dedo SUS em modos de
operar dos diferentesoperar dos diferentes
equipamentos eequipamentos e
sujeitos da rede desujeitos da rede de
saúdesaúde
Princípios da PNHPrincípios da PNH
Transversalidade IITransversalidade II 
Oferecer um eixo articuladorOferecer um eixo articulador
das práticas em saúde,das práticas em saúde,
destacando o aspectodestacando o aspecto
subjetivo nelas presentesubjetivo nelas presente
 
Construir trocas solidáriasConstruir trocas solidárias
e comprometidas com ae comprometidas com a
dupla tarefa de produçãodupla tarefa de produção
de saúde e produção dede saúde e produção de
sujeitossujeitos
Contagiar, por atitudes eContagiar, por atitudes e
ações humanizadoras, a redeações humanizadoras, a rede
do SUS, incluindo gestores,do SUS, incluindo gestores,
trabalhadores da saúde etrabalhadores da saúde e
usuários.usuários.
 
O que é?O que é?
Princípios da PNHPrincípios da PNH
IndissociabilidadeIndissociabilidade
entre atenção eentre atenção e
gestão Igestão I
Trabalhadores e usuários devem
buscar conhecer como funciona a
gestão dos serviços e da rede de
saúde, assim como participar
ativamente do processo de
tomada de decisão nas
organizações de saúde e nas
ações de saúde coletiva.
O usuário e sua rede sociofamiliar
devem também se
corresponsabilizar pelo cuidado de
si nos tratamentos
Eixo da gestãoEixo da gestão
O que é? busca a implementação
de instâncias participativas de
decisão e de horizontalização das
“linhas de mando”
Resultado: valoriza o trabalho em
equipe e democratiza os processos
decisórios, com corresponsabilização
de gestores, trabalhadores e
usuários
Eixo da atençãoEixo da atenção
O que é? reforça princípios do SUS, de
acessibilidade e integralidade, avançando para o
que se tem definido como “clínica ampliada”,
capaz de acolher e lidar melhor com as
necessidades dos sujeitos. 
Princípios da PNHPrincípios da PNH
IndissociabilidadeIndissociabilidade
entre atenção eentre atenção e
gestão IIgestão II
Valores norteadoresValores norteadores
da PNHda PNH
Autonomia e o
protagonismo dos
sujeitosCorresponsabilidade
e o estabelecimento
de vínculos
solidários
Construção de redes
de cooperação e
participação coletiva
no processo de
gestão.
Resultados:Resultados:
Aposta na humanização das
práticas de gestão e de atenção,
nos modos de gerir e nos modos
de cuida. 
A PNH afirma-se como política
pública porque dialoga e tensiona
para traduzir os princípios do
SUS em “como fazer” as práticas
de atenção e de gestão
Estimula as trocas solidárias
entre gestores, trabalhadores e
usuários na produção de saúde. 
Princípios da PNHPrincípios da PNH
Protagonismo,Protagonismo,
corresponsabilidadecorresponsabilidade
e autonomia dose autonomia dos
sujeitos e coletivos Isujeitos e coletivos I
O que é?O que é?
Os usuários não são só
pacientes, os trabalhadores não
só cumprem ordens: as
mudanças acontecem com o
reconhecimento do papel de
cada um. 
Um SUS humanizado reconhece
cada pessoa como legítima
cidadã de direitos e valoriza e
incentiva sua atuação na
produção de saúde.
Método da tríplice inclusão:Método da tríplice inclusão:
O que é? é um método em que
o Humaniza SUS criou para dar
sentido concreto aos princípios,
como:
Afirmação da autonomia
dos sujeitos envolvidos
Responsabilidades
compartilhadas nos
processos de gerir e de
cuidar
Ação transformadora dos
sujeitos na produção de
serviços e implicando-os
em atitudes de
corresponsabilidade
Trata da inclusão de
trabalhadores, usuários e
gestores nos arranjos, processos
e dispositivos de gestão, na
clínica e na saúde coletiva.
Incluir implica a construção de
espaços coletivos para pôr em
contato sujeitos que, no
encontro, produzam
entendimentos e ações comuns. 
Princípios da PNHPrincípios da PNH
Protagonismo,Protagonismo,
corresponsabilidadecorresponsabilidade
e autonomia dose autonomia dos
sujeitos e coletivos IIsujeitos e coletivos II
Método da tríplice inclusão:Método da tríplice inclusão:
Inclusão de sujeitosInclusão de sujeitos
O SUS acredita que as mudanças
de gerir e de cuidar tendem a ser
mais estáveis e com maiores
possibilidades de consolidação
quando se tornam experiências
coletivas, como síntese da
pluralidade dos interesses e das
necessidades heterogêas.
 Inclusão de coletivos, redesInclusão de coletivos, redes
e movimentos sociaise movimentos sociais
É a inclusão mais radical na PNH, pois alterar relações de poder requisita
deslocamentos e ressignificações de lugares que se ocupam na relação
com o outro e na perspectiva da produção de corresponsabilização. 
Inclusão de analisadores sociaisInclusão de analisadores sociais
Diretrizes daDiretrizes da
PNHPNH
Valorização do trabalho e doValorização do trabalho e do
trabalhadortrabalhador
AcolhimentoAcolhimento
AmbiênciaAmbiência
Clínica ampliada eClínica ampliada e
compartilhadacompartilhada
Co-gestão dos serviçosCo-gestão dos serviços
RedesRedes
Defesa dos direitos dos usuáriosDefesa dos direitos dos usuários
O que é?O que é?
São orientações gerais e se expressam
no método da inclusão de:
usuários
trabalhadores
gestores na gestão dos serviços de
saúde
Por meio de práticas como:
Dispositivos:Dispositivos:
São os que atualizam as diretrizes por
meio das estratégias construídas no
coletivo
Exemplos de dispositivos propostos pela
PNH:
acolhimento com classificação de
risco
colegiado gestor
visita aberta e direito a
acompanhante
equipe transdisciplinar de
referência
Programa de Formação em Saúde e
Trabalho (PFST)
projetos cogeridos de ambiência.
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Clínica ampliadaClínica ampliada 
II
O que é?O que é?
É uma ferramenta teórica e
prática cuja finalidade é contribuir
para uma abordagem clínica do
adoecimento e do sofrimento, que
considere a singularidade do
sujeito e a complexidade do
processo saúde/doença. 
Meios de trabalho:Meios de trabalho:
Integração da equipe
multiprofissional
Adscrição de clientela e
construção de vínculo
Elaboração de projeto terapêutico
conforme a vulnerabilidade de
cada caso
Ampliação dos recursos de
intervenção sobre o processo
saúde-doença. 
Recursos utilizadosRecursos utilizados
Enriquecimento dos
diagnósticos
Percepção dos
afetos produzidos
nas relações
clínicas
Qualificação do
diálogo
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Clínica ampliadaClínica ampliada
IIII
Compreensão ampliada doCompreensão ampliada do
processo saúde-doençaprocesso saúde-doença
Busca evitar uma abordagem que
privilegie excessivamente algum
conhecimento específico.
Na mesma situação, pode-se
“enxergar” vários aspectos
diferentes: 
patologias orgânicas
correlações de forças na
sociedade (econômicas,
culturais, étnicas...)
Construção compartilhada dosConstrução compartilhada dos
diagnósticos e terapêuticas:diagnósticos e terapêuticas:
O reconhecimento da
complexidade deve significar o
reconhecimento da necessidade
de compartilhar diagnósticos de
problemas e propostas de
solução
Aposta-se que aprender a fazer
algo de forma compartilhada é
infinitamente mais potente do
que insistir em uma abordagem
pontual e individual.
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Clínica ampliadaClínica ampliada
IIIIII
Ampliação doAmpliação do 
“objeto de trabalho”“objeto de trabalho”
As doenças, as epidemias, os
problemas sociais acontecem
em pessoas e, portanto, o
objeto de trabalho de
qualquer profissional de
saúde deve ser a pessoa ou
grupos de pessoas.
A proposta de Equipe de
Referência e Apoio Matricial,
contribui para a mudança de
uma cultura individualizada
na saúde, impulsionando
entender o paciente como
um tanto, evitando perguntas
como "De quem é esse
paciente?"
 A transformação dos “meios”A transformação dos “meios”
ou instrumentos de trabalhoou instrumentos de trabalho
A capacidade de
escuta do outro
e de si mesmo
ajuda na
comunicação
transversal
Suporte para osSuporte para os
profissionais de saúdeprofissionais de saúde 
A gestão deve evitar culpabilizar profissionais
que estão com alguma dificuldade 
E entender que as dificuldades pessoais no
trabalho, como excesso de trabalho, baixa
grupabilidade pode aumentar o cansaço e
desempenho
Aqueles que dizem respeito à
organização de um espaço
coletivo de gestão, que permita
o acordo entre necessidades e
interesses de usuários,
trabalhadores e gestores
E aqueles que se referem aos
mecanismos que garantem a
participação ativa de usuários
e familiares no cotidiano das
unidades de saúde. 
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Co-gestãoCo-gestão
O que é?O que é?
Expressa tanto a inclusão de novos
sujeitos nos processos de análise e
decisão quanto a ampliação das
tarefas da gestão
PNH destaca dois grupos dePNH destaca dois grupos de
dispositivos de cogestão:dispositivos de cogestão:
OrganizaçãoOrganização 
Rodas para colocar as
diferenças em contato de
modo a produzir movimentos de
desestabilização que favoreçam
mudanças nas práticas de
gestão e de atenção. 
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
AmbiênciaAmbiência
O que é?O que é? Conceito em três eixos:Conceito em três eixos:
Refere-se ao tratamento dado ao
espaço físico entendido como
espaço social, profissional e de
relações interpessoais que deve
proporcionar atenção acolhedora,
resolutiva e humana.
O espaço que visa à
confortabilidade focada na
privacidade e individualidade dos
sujeitos envolvidos, deve valorizar:
cor, cheiro, som, iluminação,
morfologia
O espaço que possibilita a
produção de subjetividades, como
o encontro de sujeitos, por meio
da ação e reflexão sobre os
processos de trabalho.
O espaço usado como ferramenta
facilitadora do processo de
trabalho, favorecendo a
otimização de recursos, o
atendimento humanizado,
acolhedor e resolutivo. 
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Valorização doValorização do
Trabalho eTrabalho e
trabalhadortrabalhador
O que é?O que é?
É dar visibilidade à experiência
dos trabalhadores e incluí-los
na tomada de decisão,
apostando na sua capacidade
de analisar, definir e qualificar
os processos de trabalho.
Programas auxiliaresProgramas auxiliares
Programa de Formação em
Saúde e Trabalho 
Comunidade Ampliada de
Pesquisa 
O que eles fornecem?
tornam possível o diálogo,
intervençãoe análise do
que causa sofrimento e
adoecimento, do que
fortalece o grupo de
trabalhadores e do que
propicia os acordos de como
agir no serviço de saúde.
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Defesa dos direitosDefesa dos direitos
do usuário Ido usuário I
O que é?O que é? Artigo 1°Artigo 1°
É quando o usuário deve ser
incentivado para o conhecimento
desses direitos e assegurar que
eles sejam cumpridos em todas as
fases do cuidado, desde a
recepção até a alta.
14° Conferência Nacional14° Conferência Nacional 
de Saúdede Saúde
Uma das propostas dessa conferência, na diretriz 2, é divulgar a Carta para a
comunidade por meio de veículos de comunicação
Essa Carta dos direitos dos Usuários de Saúde foi aprovada pelo Conselho Nacional
de Saúde em Junho de 2009 e publicada na PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE
AGOSTO DE 2009.
Dispor sobre os direitos e deveres
dos usuários da saúde nos termos
da legislação vigente.
Artigo 2°Artigo 2°
↳§ 1º O acesso será pelos
serviços de Atenção Básica
integrados por centros de saúde
como:
Toda pessoa tem direito ao acesso
a bens e serviços ordenados e
organizados para garantia da
promoção, prevenção, proteção,
tratamento e recuperação da
saúde
Postos de Saúde
Unidades de Saúde da família
Unidades básicas de Saúde
↳§ 2º Nas situações de urgência/emergência,
qualquer serviço de saúde deve receber e cuidar da
pessoa bem como encaminhá-la para outro serviço
no caso de necessidade
↳§ 3º Em caso de risco de vida
ou lesão grave, deverá ser
assegurada a remoção do usuário,
em tempo hábil e em condições
seguras para um serviço de saúde
com capacidade para resolver seu
tipo de problema.
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Defesa dos direitosDefesa dos direitos
do usuário IIdo usuário II
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Defesa dos direitosDefesa dos direitos
do usuário IIIdo usuário III
↳§ 4º O encaminhamento às
especialidades e aos hospitais, pela
Atenção Básica, será estabelecido em
função da necessidade de saúde e
indicação clínica, levando-se em conta
a gravidade do problema a ser
analisado pelas centrais de regulação.
↳§ 5º Quando houver alguma dificuldade temporária para
atender as pessoas é da responsabilidade da direção e da
equipe do serviço, acolher, dar informações claras e
encaminhá-las sem discriminação e privilégios.
Toda pessoa tem direito ao
tratamento adequado e no tempo
certo para resolver o seu
problema de saúde, e com
garantia de continuidade do
tratamento, para isso deve ser
assegurado:
Artigo 2°Artigo 2° Artigo 3°Artigo 3°
↳I atendimento ágil, com
tecnologia apropriada, por equipe
multiprofissional capacitada e
com condições adequadas de
atendimento
↳II informações sobre o seu estado
de saúde, de maneira clara, objetiva,
respeitosa, compreensível quanto a:
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Defesa dos direitosDefesa dos direitos
do usuário IVdo usuário IV
Artigo 3°Artigo 3°
Possíveis diagnósticos
Diagnósticos confirmados
Tipos, justificativas e riscos dos
exames solicitados
Resultados dos exames realizados
Objetivos, riscos e benefícios de
procedimentos diagnósticos,
cirúrgicos, preventivos ou de
tratamento
duração prevista do tratamento
proposto e tempo de recuperação
quanto a procedimentos
diagnósticos e tratamentos
invasivos ou cirúrgicos
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
a necessidade ou não de
anestesia e seu tipo e duração
partes do corpo afetadas pelos
procedimentos, instrumental a
ser utilizado, efeitos colaterais,
riscos ou consequências
indesejáveis
evolução provável do problema
de saúde
informações sobre o custo das
intervenções das quais a
pessoa se beneficiou
outras informações que forem
necessárias
h.
i.
j.
k.
l.
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Defesa dos direitosDefesa dos direitos
do usuário Vdo usuário V
Artigo 3°Artigo 3°
motivo do atendimento e/ou internação;
dados de observação e da evolução clínica
prescrição terapêutica
avaliações dos profissionais da equipe
procedimentos e cuidados de enfermagem
a.
b.
c.
d.
e.
quando for o caso,
procedimentos cirúrgicos e
anestésicos, odontológicos,
resultados de exames
complementares laboratoriais e
radiológicos
a quantidade de sangue recebida
e dados que garantam a
qualidade do sangue, como
origem, sorologias efetuadas e
prazo de validade
 identificação do responsável
pelas anotações
 outras informações que se
fizerem necessárias;
f.
g.
h.
i.
↳IV registro atualizado e legível no
prontuário, das seguintes informações: 
↳III toda pessoa tem o direito de
decidir se seus familiares e
acompanhantes deverão ser
informados sobre seu estado de
saúde
↳V o acesso à anestesia
em todas as situações
em que for indicada, bem
como a medicações e
procedimentos que
possam aliviar a dor e o
sofrimento Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Defesa dos direitosDefesa dos direitos
do usuário VIdo usuário VI
↳VII recebimento, quando prescritos, dos
medicamentos que compõem a farmácia básica e,
nos casos de necessidade de medicamentos de alto
custo deve ser garantido o acesso conforme
protocolos e normas do Ministério da Saúde
↳VIII o acesso à continuidade
da atenção no domicílio e a
garantia de acompanhamento em
qualquer serviço que for
necessário
Artigo 3°Artigo 3°
o nome genérico das substâncias prescritas
clara indicação da dose e do modo de usar.
escrita impressa, datilografada ou digitada, ou em caligrafia legível
textos sem códigos ou abreviaturas
o nome legível do profissional e seu número de registro no
conselho profissional
assinatura do profissional e a data
a.
b.
c.
d.
e.
f.
↳VI o recebimento das receitas e
prescrições terapêuticas, devem
conter: 
caligrafia legível ou datilografada
ou digitada ou por meio eletrônico;
resumo da história clínica,
possíveis diagnósticos, tratamento
realizado, evolução e o motivo do
encaminhamento
linguagem clara evitando códigos
ou abreviaturas
nome legível do profissional e seu
número de registro no conselho
profissional, assinado e datado;
identificação da unidade de saúde
que recebeu a pessoa, assim como
da Unidade que está sendo
encaminhanda.
a.
b.
c.
d.
e.
↳IX o encaminhamento para
outros serviços de saúde deve ser
por meio de um documento que
tenha:
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Defesa dos direitosDefesa dos direitos
do usuário VIIdo usuário VII
Artigo 3°Artigo 3° Artigo 4°Artigo 4°
raça, cor, etnia, religião, orientação
sexual, identidade de gênero,
condições econômicas ou sociais,
estado de saúde, de anomalia,
patologia ou deficiência
 É direito da pessoa, na rede de serviços
de saúde, ter atendimento humanizado,
acolhedor, livre de qualquer discriminação,
restrição ou negação em virtude de idade,
Artigo 5°Artigo 5°
Toda pessoa deve ter seus valores, cultura e direitos
respeitados na relação com os serviços de saúde
Os direitos e deveres dispostos nesta
Portaria constitui em a Carta dos
Direitos dos Usuários da Saúde.
Toda pessoa tem responsabilidade
para que seu tratamento e
recuperação sejam adequados e
sem interrupção
Toda pessoa tem direito à
informação sobre os serviços de
saúde e aos diversos mecanismos
de participação
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
Defesa dos direitosDefesa dos direitos
do usuário VIIIdo usuário VIII
Artigo 6°Artigo 6° Artigo 8°
Artigo 8°
Toda pessoa tem direito a participar
dos conselhos e conferências de
saúde e de exigir que os gestores
cumpram os princípios.
Artigo 9°Artigo 9°
Artigo 7°Artigo 7°
Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 11. Fica revogada a Portaria nº 675, de 30 de março
de 2006, publicada no Diário Oficial da União nº 63 de
31 de março de 2006, seção 1, página 131. 
Artigo 10°Artigo 10°
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
AcolhimentoAcolhimento
II
Acolhimento (Escuta Qualificada):
é o reconhecimento de que cada
individuo tem uma necessidade
única e real de cuidados em
saúde.
EX: através da classificação de
risco e vulnerabilidades
garantimos o acesso equânime da
população ao atendimento
desaúde
O que é?O que é?
Acolhimento NÃO é:Acolhimento NÃO é:
Uma sala que o profissional atende a
demanda espontânea e encaminha aomédico.
Atividade restrita, ou seja, acesso à um
único profissional de saúde
Atendimento clínico centrado
na doença, pois o profissional
deve entender o paciente
como um todo.
Triagem
Quem deve fazer o acolhimento?Quem deve fazer o acolhimento?
Porteiro, auxiliar/ técnico de
enfermagem, médico, enfermeiro,
cirurgião-dentista, TSB/ASB, gerente,
auxiliar administrativo, recepção
Atividades de promoção de saúde
e prevenção no território da UBS,
como atividades educativas em
creches, escolas, com a finalidade
de prevenir os usuários
adoecerem.
Atenção para grupos prioritários:
crianças, gestantes, portadores de
doenças crônicas, idosos
Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH
AcolhimentoAcolhimento
IIII
Ações de acolhimento ligadas a UBS:Ações de acolhimento ligadas a UBS: Consultas agendadas: com a finalidade
de ter um cuidado contínuo
Atenção à demanda espontânea:
é quando os usuários precisam
de uma necessidade
momentânea, para agendamento
de consulta, uma urgência ou
emergência.
Identificação de
vulnerabilidades: analisar casos
de violências (gênero e idade),
maus tratos, negligência e
pobreza.
Busca acolher aqueles cidadãos
com problemas de saúde que
necessitam de atendimento
imediato, e que, provavelmente o
atraso dessa assistência causará
agravo na condição do usuário.
Rede de atenção àsRede de atenção às
urgências eurgências e
emergênciasemergências
O que é?O que é?
Atenção primária: Unidades Básicas de
Saúde (UBS)
Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
e demais serviços 24h
Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU)
Hospitais voltados ao atendimento de
urgências – SOS Emergências.
Composto por:Composto por:
AtençãoAtenção 
básicabásica
Elaborar projetos de saúdeElaborar projetos de saúde
individuais e coletivos paraindividuais e coletivos para
usuários e sua rede social,usuários e sua rede social,
considerando as políticasconsiderando as políticas
intersetoriais e asintersetoriais e as
necessidades de saúde.necessidades de saúde.
 
Incentivar práticasIncentivar práticas
promocionais de saúde.promocionais de saúde.
 
Estabelecer formas deEstabelecer formas de
acolhimento e inclusão doacolhimento e inclusão do
usuário que promovam ausuário que promovam a
otimização dos serviços, ootimização dos serviços, o
fim das filas, afim das filas, a
hierarquização de riscos e ohierarquização de riscos e o
acesso aos demais níveis doacesso aos demais níveis do
sistema.sistema.
Comprometer-se com o trabalho emComprometer-se com o trabalho em
equipe, de modo a aumentar o grauequipe, de modo a aumentar o grau
de co-responsabilidade, e com ade co-responsabilidade, e com a
rede de apoio profissional, visando arede de apoio profissional, visando a
maior eficácia na atenção em saúdemaior eficácia na atenção em saúde
AtençãoAtenção 
EspecializadaEspecializada
Garantir agendaGarantir agenda
extraordinária em função daextraordinária em função da
análise de risco e dasanálise de risco e das
necessidades do usuário.necessidades do usuário.
Estabelecer critérios de acesso,Estabelecer critérios de acesso,
identificados de forma pública,identificados de forma pública,
incluídos na rede assistencial,incluídos na rede assistencial,
com efetivação de protocolos decom efetivação de protocolos de
referência e contra-referência.referência e contra-referência.
Definir protocolos clínicos,Definir protocolos clínicos,
garantindo a eliminação degarantindo a eliminação de
intervenções desnecessárias eintervenções desnecessárias e
respeitando as diferenças erespeitando as diferenças e
as necessidades do sujeito.as necessidades do sujeito.
Otimizar o atendimento ao usuário,Otimizar o atendimento ao usuário,
articulando a agenda multiprofissionalarticulando a agenda multiprofissional
em ações diagnósticas, terapêuticas queem ações diagnósticas, terapêuticas que
impliquem diferentes saberes eimpliquem diferentes saberes e
terapêuticas de reabilitação.terapêuticas de reabilitação.
 
AtençãoAtenção 
HospitalarHospitalar
Parâmetros para o nível BParâmetros para o nível B
Existência de Grupos de Trabalho
de Humanização (GTH) com plano
de trabalho definido.
Garantia de visita aberta por meio
da presença do acompanhante
Mecanismos de recepção com
acolhimento aos usuários.
Mecanismos de escuta para a
população e os trabalhadores.
Equipe multiprofissional
(minimamente com médico e
enfermeiro) 
Existência de mecanismos de
desospitalização, como as de
cuidados domiciliares.
Garantia de continuidade de
assistência com sistema de
referência e contra-referência.
AtençãoAtenção 
HospitalarHospitalar
Parâmetros para o nível AParâmetros para o nível A
Grupo de Trabalho de Humanização
(GTH) com plano de trabalho
implantado.
Garantia de visita aberta por meio
da presença do acompanhante
Ouvidoria em funcionamento.
Equipe multiprofissional
(minimamente com médico e
enfermeiro)
Existência de mecanismos de
desospitalização, como as de
cuidados domiciliares.
Garantia de continuidade de
assistência com sistema de
referência e contra-referência.
Conselho gestor local com
funcionamento adequado.
Existência de acolhimento com
avaliação de risco nas áreas de
acesso (pronto-atendimento, pronto-
socorro, ambulatório, serviço de apoio
diagnóstico e terapia).
Plano de educação permanente para
trabalhadores com temas de
humanização em implementação.
ClassificaçãoClassificação
de riscode risco
O que é?O que é?
É quando no acolhimento,
verificam a demanda nas unidades
de urgência e emergência, pela
classificação de risco do paciente
O usuário é avaliado de acordo
com os protocolos, são observados
os sinais de alerta, e assim, ele é
atendido de acordo com seu
agravo, sofrimento e risco, isso se
chama equidade!
No Brasil, utiliza-se o protocolo de
Manchester, em que define a
ordem de atendimento médico, de
acordo com a gravidade do
paciente.
Quanto mais grave for o
quadro, mais rápido será o
atendimento.
Tempo de espera: 0 min
Tempo de espera: 10 min
Tempo de espera: 50 min
Tempo de espera: 120 min
Tempo de espera: 240 min
Sistema deSistema de 
SaúdeSaúde 
O que é?O que é?
É um conjunto articulado de
recursos (humanos e financeiros) e
conhecimentos, organizado para
responder às necessidades de
saúde da população de um
determinado local, município, estado
ou país.
Os sistemas devem ser
conformados em redes interligadas,
articuladas e integradas de
equipamentos e ações, para gestão
e resultados mais efetivos.
Qual sua finalidade?Qual sua finalidade?
Melhorar a quantidade e qualidade
da vida da população no que se
refere ao fenômeno saúde-doença.
Atender as necessidades da
população com tratamento de
doenças, promoção de saúde e
prevenção de enfermidades da
comunidade em que ela reside.
SubsistemaSubsistema
PúblicoPúblico
O que é?O que é?
O SUS prevê uma estrutura híbrida
de gestão da saúde, baseada no
funcionamento simultâneo de uma
rede de atendimento pública e
gratuita ao cidadão e outra privada,
que atua de maneira complementar
e conforme as diretrizes do SUS.
Todos os brasileiros tem direito ao
tratamento e acesso ao SUS;
FinanciamentoFinanciamento
Três esferas de governo:
federal- Ministério da Saúde
estadual- Secretaria
Estadual da Saúde
municipal- Secretaria
Municipal da saúde
Elas financiam o Sistema Único
de Saúde (SUS), gerando receita
necessária para custear as
despesas com ações e serviços
públicos de saúde.
SubsistemaSubsistema
Privado IPrivado I
O que é?O que é? É dividido em duas partes:É dividido em duas partes:
Filantrópico: são entidades sem
fins lucrativos, tem como
objetivo de propagar ações de
interesse público, que podem
envolver áreas como saúde e
educação. Entre os precursores
desse trabalho na saúde, ex:
hospitais filantrópicos e
SantasCasas.
Fins Lucrativos
Os custos do tratamento são
assumidos pelo paciente por meio
direto (efetuando o pagamento na
hora) ou por meio da contratação
de seguros privados (convênio).
Os profissionais trabalham em
consultórios particulares, ou em
clínicas pertencentes às
companhias de seguro.
Atua de forma complementar ao
SUS.
SubsistemaSubsistemaPrivado IIPrivado II
Medicina em grupo:Medicina em grupo:
São empresas médicas que
administram planos de saúde para
empresas, indivíduos e famílias.
A estrutura de atendimento é
baseada, principalmente, na
utilização de serviços (médicos,
hospitais, laboratórios e clínicas)
de uma rede credenciada. Em
geral não possuem rede própria.
Ex:
Seguro Saúde:Seguro Saúde:
Segue as características usais das
seguradoras.
A instituição provedora realiza a
intermediação financeira entre
determinado grupo de indivíduos
através da prática do reembolso
para os serviços utilizados. A
seguradora não pode, por lei, fazer
prestação direta de serviços.
Ex: 
SubsistemaSubsistema
Privado IIIPrivado III
Cooperativas médicasCooperativas médicas
A gestão do plano é feita de forma
semelhante a das medicinas de
grupo, ou seja, existe uma
organização que administra os
planos.
Os médicos são
simultaneamente sócios e
prestadores de serviços.
A clientela das cooperativas é
composta por indivíduos e
empresas.
Ex:
Planos de AdminstraçãoPlanos de Adminstração
A empresa entrega a administração
de seu programa de saúde a outra
empresa, mediante o pagamento de
uma taxa de administração, e pelo
sistema de pós- pagamento cobre
os gastos com os serviços
efetivamente realizados.
Ex;.
AutogestãoAutogestão
Os serviços são voltados para os
empregados de empresas e muitas
vezes seus familiares
Ex:Uma grande empresa X oferta aos seus funcionários um
plano de saúde odontológico, cujo atendimento é feito
dentro da própria empresa, que pode ser estendido aos seus
familiares.
História daHistória da 
Saúde Pública noSaúde Pública no
Brasil IBrasil I
O que é?O que é?
É a arte de prevenir doenças,
prolongar a vida e promover
saúde física e mental. Usando
a educação de higiene pessoal,
diagnóstico e desenvolvimentos
de mecanismos para assegurar
a sáude.
Declaração dos direitos
humanos- foi adotada em 10
Dezembro de 1948 pela
Assembléia Geral das Nações
Unidas. Tem como objetivo
garantir a liberdade, segurança,
a vida do individuo.
Brasil Colônia (1500-1882)Brasil Colônia (1500-1882)
Não existia um projeto de
medicina social. Poucos médicos
aceitavam vim para cá por
questão de salário baixo, além de
que a população tinha medo de
usar esses tratamentos, baseados
em purgantes e sangrias; assim,
preferiam usar de métodos
curandeiros.
Portanto, a orientação médica só
era aceita em épocas de
epidemia, como a Varíola, a única
medida preventiva era o
afastamento e o isolamento
social.
História daHistória da 
Saúde Pública noSaúde Pública no
Brasil IIBrasil II
Brasil Império (1822-1889)Brasil Império (1822-1889)
Em 1828 foi criado a
Inspetoria de Saúde dos
Portos, dando atenção especial
as melhorias de condições
sanitárias das cidades, mas o
meio rural ficava em segundo
plano. 
Além desse período criarem as
primeiras escolas de medicina
no RJ e na BA.
República Velha (1889-1930)República Velha (1889-1930)
Criação de políticas de Saúde, como
campanhas sanitárias nos principais
portos (Santos, Rio de Janeiro e
Recife).
Teve as ondas epidêmicas como
varíola, febre amarela, cólera, mas
não tinham hospitais públicos, apenas
entidade filantrópicas e para pessoas
com melhores condições de vida
tinha a assistência médica familiar. 
Nesse período teve um grande
progresso na área de pesquisa, pela
contribuição de Oswaldo Cruz e
Carlos Chagas, criando institutos de
pesquisas. 
1904- Revolta da vacina
1923- Departamento Nacional de
Saúde Pública
Era Vargas (1930-1945)Era Vargas (1930-1945)
Criado os Institutos de
Aposentadorias e Pensões
(IAPs) , privilegiava a
previdência social e a
assistência médica em
segundo plano. 
O uso de educação na saúde
com panfletos, cartazes para
conscientizar a população. Mas
mesmo havendo diminuição de
mortes epidêmicas,
aumentaram as doenças
endêmicas (esquistossomose,
tuberculose, doenças
sexualmente transmissíveis.)
História daHistória da 
Saúde Pública noSaúde Pública no
Brasil IIIBrasil III
República Liberal (1945-1964)República Liberal (1945-1964)
Em 1965 criou o INPS (Instituto
Nacional de Previdência Social). que
unificou os institutos em um órgão;
enquanto em Ministério da saúde
foca em achar medidas sanitárias, o
INPS, individualmente.
Em 1975 que criou o Sistema Nacional
da saúde, com a finalidade de
baratear. INAMPS( Instituto Nacional
de Assistência Médica e previdência),
atual INSS.
Reforma Sanitária. intuito de ampliar
a saúde e denunciar a ditadura
Criação do SUSCriação do SUS
1986- 8° CONFERÊNCIA, foi discutido a sua
implementação, e colocada na Constituição 1988
Criado em 1990
EstratégiaEstratégia 
Saúde da FamíliaSaúde da Família
O que é?O que é?
Função:Função:Criação:Criação:
Em 1994, pelo Ministério da Saúde
Antes seu nome era "Programa Saúde da
Família"
Foco na atenção básica e na qualidade
de vida, com estratégias de provocar
mudanças no modelo assistencial e
assim, estender suas ações para junto à
comunidade.
Como é formado?Como é formado?
Cada equipe é formado por: 
1 auxiliar de enfermagem
1 enfermeiro (generalista ou
especialista em saúde da família)
1 médico (generalista ou especialista
em saúde da família ou médico de
família e comunidade).
4 a 12 agentes comunitários de saúde.
EstratégiaEstratégia 
Saúde da FamíliaSaúde da Família
ModalidadeModalidade
Estratégia SaúdeEstratégia Saúde 
da Família II (ESF II)da Família II (ESF II)
Unidades Básicas deUnidades Básicas de
Saúde Fluviais I (UBSF I)Saúde Fluviais I (UBSF I)
 
Unidades Básicas deUnidades Básicas de
Saúde Fluviais II (UBSF II)Saúde Fluviais II (UBSF II)
 
São equipes de municípios com
menos de 50mil habitantes na
Amazônia Legal. 
E nos outros municípios do País,
com menos de 30 mil
habitantes. 
Municípios que atendam a
comunidade quilombola.
Equipes de saúde da família fluviais
(ESFF) sem profissionais de saúde bucal 
São equipes que atendam populações
residentes em assentamentos ou
remanescentes de quilombos
Equipes de saúde da família
fluviais (ESFF) com profissionais
de saúde bucal
Estratégia SaúdeEstratégia Saúde 
da Família I (ESF I)da Família I (ESF I)
https://aps.saude.gov.br/ape/ubsf
https://aps.saude.gov.br/ape/ubsf
EstratégiaEstratégia 
Saúde da FamíliaSaúde da Família
as prioridades e necessidades
para executar programas que
irão proteger
prevenir e provocar
mudanças de hábitos e
atitudes da população.
Com base no perfil epidemiológico
da comunidade, cada equipe
estabelece: 
A estratégia utilizada é uma
reorientação da atenção básica,
fazer com que os programas
cheguem na parte da população
que não possuem acesso. 
E NÃO criar novas estruturas de
serviços.O que a equipeO que a equipe
faz?faz?
OrganizaçãoOrganização EstratégiaEstratégia
Famílias
EstratégiaEstratégia 
Saúde da FamíliaSaúde da Família
FuncionamentoFuncionamento
Agente comunitário 
da saúde
Faz contato com as
famílias, identifica
possíveis problemas de
saúde e os comunica
Unidade básica de saúde
É o local onde fica o restante da equipe do
Programa saúde da família. Nas UBS é feito
primeiro atendimento e casos que não podem
ser resolvidos são encaminhados
Hospital E o local para onde são encaminhados
os casos mais graves que necessitam
de especialistas e equipamentos,
Ambulatórios de
especialidades
Como: cardiologia,
neurologia,
dermatologia, ortopedia,
ginecologia
Sistema deSistema de
informação eminformação em
Saúde (SIS)Saúde (SIS)
II
Mecanismo que coleta dados
para análise e fornece
informação necessária para
entender os problemas de
saúde em uma população.
O que é?O que é?
São utilizadas para orientar a
tomada de decisão.
Ex: saber em qual local do país tem
o maior número de determinada
doença, para que assim, seja
possível estabelecer um programa
de tratamento e prevenção.
Qual a função?Qual a função?
DATASUS: departamento de informática do SUS. 
Ele é responsabilidade do Ministério da Saúde.
Quem é responsável porQuem é responsável por
coletar os dados ecoletar os dados e
transferir?transferir?
Sistema deSistema de
informação eminformação em
Saúde (SIS)Saúde(SIS)
IIII
Informações de sáude 
Informações financeiras
Informações do Sistema de
Saúde Suplementar
Sistemas e aplicativos
1.
2.
3.
4.
O que o DATASUSO que o DATASUS
concentra?concentra? Sistema de Informações Hospitalares
(SIH): coleta as informações
relacionadas às internações hospitalares
do SUS. Sua importância está
relacionado para organizar a cobrança
pelos prestadores dos serviços.
Utiliza o formulário denominado
"Autorização de Internação
Hospitalar (AIH)"
Principais SISPrincipais SIS
índices e indicadores de doenças;
assistência à saúde, informações
epidemiológicas e de morbidade,
estatísticas vitais, informações
demográficas e socioeconômicas
Recursos do Fundo Nacional de
Saúde; transferência de recursos
aos municípios; orçamentos
públicos
Sistema deSistema de
informação eminformação em
Saúde (SIS)Saúde (SIS)
IIIIII
Principais SISPrincipais SIS
Sistema de Informações Ambulatoriais
(SIA): instrumento para reunir e analisar
as informações de produção ambulatorial.
Recebe dados do BPA (Boletim
de Produção Ambulatorial) e
APAC (Autorização de
Procedimentos de Alta
Complexidade) para pagamento
dos procedimentos
ambulatoriais
Sistema de Informações de
Mortalidade (SIM): objetivo de reunir
dados sobre os óbitos do país. O
formulário de captação é a
Declaração de Óbito (OD)
Sistema de Informações sobre os
Nascidos Vivos (SINASC): objetivo de
agrupar informações epidemiológicas
referentes aos nascimentos
informados em todo território
nacional. O formulário de entrada do
sistema é a Declaração de Nascido
Vivo (DN)
Sistema de Informações de Agravos
de Notificação (SINAN): consolida
informações, de casos de doenças e
agravos que constam da lista
nacional de doenças de notificação
compulsória. 
é a transmissão da informação da ocorrência
de casos individuais ou surtos da lista de
agravos, transmissíveis ou não.
Sistema deSistema de
informação dainformação da
Atenção BásicaAtenção Básica
(SIAB) I(SIAB) I
O que é?O que é?
Começou em 1998 para o
acompanhamento das ações e dos
resultados das atividades realizadas
pelas equipes da Estratégia de
Saúde da Família.
Qual sua função?Qual sua função?
É possível ter informações sobre
cadastros de famílias, as
condições de moradia e
saneamento, características de
saúde, composição das equipes de
saúde e quais os procedimentos
que estas equipes realizam.
Porém em Julho de 2013, o
SISAB (Sistema em Saúde
para a Atenção Básica)
apareceu como substituto
para o SIAB
Quais informações inclui?Quais informações inclui?
Núcleos de Apoio à Saúde da Família
(NASF),
Equipe de Consultório na Rua (CnaR)
Equipes da Atenção Domiciliar (AD)
Ações realizadas no âmbito do
Programa Saúde 
na Escola, no Programa Academia da
Saúde
1.
2.
3.
4.
5.
e-SUS Atenção Básica: é o
software utilizado e apresenta de 2
formas:
Coleta de Dados Simplificada
(CDS-AB): utilizada em serviços de
saúde que não se utiliza sistema
informatizado para a utilização
rotineira no trabalho. É composta
por 7 fichas para o registro de
informações, divididas em 4 blocos
1.
Sistema deSistema de
informação dainformação da
Atenção BásicaAtenção Básica
(SIAB) II(SIAB) II
Quem alimenta o SISAB?Quem alimenta o SISAB?
ficha de atendimento individual
ficha de cadastro do indivíduo
ficha de cadastro do domicílio
ficha de atividades coletivas
ficha de atendimento odontológico
ficha de procedimentos
ficha de visita domiciliar
II. Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC-AB): registro
das informações em saúde de forma individualizada,
permitindo o acompanhamento do histórico de
atendimentos de cada usuário, assim como da
produção de cada profissional da Atenção Básica.
Menos fichas e mais
informação
Dados por cidadão
Relatórios de saúde
dinâmicos
Objetivo: compila as informações dos
estabelecimentos permitindo o conhecimento
da realidade da rede de assistência à saúde
que existe no território nacional.
Cadastro Nacional deCadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES)Estabelecimentos de Saúde (CNES)
Objetivo: permitir avaliação de
riscos quanto à ocorrência de
surtos ou epidemias, a partir do
registro das vacinas aplicadas e da
quantidade da população imunizada.
Funciona como ferramenta de
controle de estoque das vacinas no
território nacional
Sistema deSistema de
informação dainformação da
Atenção BásicaAtenção Básica
(SIAB) III(SIAB) III
Sistema de Informação doSistema de Informação do
Programa Nacional dePrograma Nacional de
Imunização (SI-PNI)Imunização (SI-PNI)
Avaliação do Programa de Imunizações (API)
Estoque e Distribuição de Imunobiológicos
(EDI)
Eventos Adversos Pós-vacinação (EAPV).
Programa de Avaliação do Instrumento de
Supervisão (PAIS)
Subconjuntos de sistemas:Subconjuntos de sistemas:
Programa de Avaliação do Instrumento
de Supervisão em Sala de Vacinação
(PAISSV)
Apuração dos Imunobiológicos Utilizados
(AIU)
Sistema de Informações dos Centros de
Referência em Imunobiológicos
Especiais (SICRIE)
Pode ser definida pela Lei Orgânica da
Saúde 8080 de 19 de setembro de 1990,
artigo 60 Vigilância Sanitária é definida
como:
VigilânciaVigilância
SanitáriaSanitária
II
O que é?O que é?
Um conjunto de ações capazes de eliminar,
diminuir ou prevenir riscos à saúde e
decorrentes do meio ambiente, da produção
e circulação de bens e da prestação de
saúde"
Através de inspeções permanentes, realizado pelo
Ministério da Saúde, que averigua o cumprimento
das normas estabelecidas.
Nível federal: Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária(SNVS) + Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA) + Instituto
Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
(INCQS/Fiocruz)
Nível Estadual: Órgão de vigilância sanitária o
Laboratório Central (Lacen)
Nível Municipal: Serviços de VISA dos 5561
municípios brasileiros
Como fiscaliza?Como fiscaliza?
Qualidade
Eficácia
Segurança
Disponibilidade
Preço
Acessibilidade
Avalia:Avalia:
DO PRODUTO Vigilância epidemiólogica:Vigilância epidemiólogica:
Acompanha as doenças veiculadas por
alimentos, pelo sangue e derivados.
Produtos emagrecedor
Andiarréicos, medicamentos
contaminados ou falsificados.
Analgésicos, como a dipirona já foi
proibido em alguns países
Alimentos e frutas fora do padrão de
qualidade
São a normatização e controle
sanitário de todos esses riscos.
VigilânciaVigilância
SanitáriaSanitária
IIII
Eventos indicadores de riscoEventos indicadores de risco Risco:Risco:
lixo
hospitalar
industrial
doméstico
Riscos ocupacionais: 
Riscos ambientais: 
água
vetores e transmissores 
de doenças
poluição do ar,
 do solo...
Processo
de produção
ritmo e ambiente
de trabalho
carga horária
Riscos sociais: Riscos institucionais: 
creche, escola, clubes aeroporto salão de belezatransporte medicamentos infecção hospitalar radiações
 ionizantes
alimentos
Riscos iatrogênicos: 
Compotências:Compotências:

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