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Sistema únicoSistema únicomentais:mentais:MapasMapas www.gabarite.com.br de saúde (SUS)de saúde (SUS) IntroduçãoIntrodução É PROIBIDA a cópia ou comercialização deste material, todo ou em parte, por qualquer meios ou processos existentes. A violação dos Direitos Reservados ou a disponibilização por qualquer outra empresa, site, grupo de redes sociais ou mensagens de whatsapp, mesmo que de forma gratuita, ficará sujeito às penalidades cíveis e criminais previstas em lei. Olá estudante! Este material tem como objetivo facilitar a memorização dos assuntos mais cobrados para provas e concursos usando a técnica de mapas mentais. Aqui você encontrará os 60 principais tópicos sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) Temos certeza que este material facilitará seu aprendizado a partir da sua memória visual. A Gabarite estará aqui torcendo pela sua aprovação! www.gabarite.com.br Humanização no SUS I.........................................................................................................................................................p.8 Humanização no SUS II........................................................................................................................................................p.9 Humanização no SUS III.....................................................................................................................................................p.10 Humanização no SUS como política...............................................................................................................................p.11 Política Nacional de Humanização (PNH)......................................................................................................................p.12 Inovações do HumanizaSUS I............................................................................................................................................p.13 Inovações do HumanizaSUS II...........................................................................................................................................p.14 Propósitos da PNH e Gestão do SUS.............................................................................................................................p.15 HumanizaSUS...........................................................................................................................................................................p.16 Princípios do SUS....................................................................................................................................................................p.17 Princípios da PNH....................................................................................................................................................................p.18 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. SumárioSumário Princípios da PNH- Transversalidade I...........................................................................................................................p.19 Princípios da PNH- Transversalidade II........................................................................................................................p.20 Princípios da PNH Indissociabilidade entre atenção e gestão I...........................................................................p.21 Princípios da PNH Indissociabilidade entre atenção e gestão II.........................................................................p.22 Princípios da PNH- Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos I..........p.23 Princípios da PNH- Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos II.........p.24 Diretrizes da PNH.................................................................................................................................................................p.25 Diretrizes da PNH- Clínica ampliada I.........................................................................................................................p.26 Diretrizes da PNH- Clínica ampliada II........................................................................................................................p.27 Diretrizes da PNH- Clínica ampliada III......................................................................................................................p.28 Diretrizes da PNH - Co-gestão .....................................................................................................................................p.29 Diretrizes da PNH- Ambiência.........................................................................................................................................p.30 Diretrizes da PNH- Valorização do Trabalho e trabalhador...............................................................................p..31 Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário I...........................................................................................p.32 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário II........................................................................................p..33 Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário III.......................................................................................p..34 Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário IV.......................................................................................p..35 .Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário V........................................................................................p..36 Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário VI........................................................................................p..37 Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário VII......................................................................................p..38 Diretrizes da PNH - Defesa dos direitos do usuário VIII......................................................................................p.39 Diretrizes da PNH - Acolhimento I...............................................................................................................................p.40 Diretrizes da PNH - Acolhimento II............................................................................................................................p..41 Rede de atenção às urgências e emergências............................................................................................................p.42 Atenção básica.......................................................................................................................................................................p.43 Atenção Especializada.........................................................................................................................................................p.44 Atenção Hospitalar - Parâmetro B...............................................................................................................................p.45 Atenção Hospitalar - Parâmetro A..............................................................................................................................p.46 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. Classificação de Risco...........................................................................................................................................................p.47 Sistema de Saúde.................................................................................................................................................................p.48 Subsistema Público...............................................................................................................................................................p.49 .Subsistema Privado I............................................................................................................................................................p.50 SubsistemaPrivado II............................................................................................................................................................p.51 Subsistema Privado III.........................................................................................................................................................p.52 História da Saúde Pública no Brasil I..........................................................................................................................p.53 História da Saúde Pública no Brasil II........................................................................................................................p.54 .História da Saúde Pública no Brasil III....................................................................................................................p.55 Estratégia Saúde da família- o que é?........................................................................................................................p.56 Estratégia Saúde da família- Modalidade...................................................................................................................p.57 Estratégia Saúde da família- O que a equipe faz?...............................................................................................p.58 .Estratégia Saúde da família- Funcionamento.........................................................................................................p.59 Sistema de informação em Saúde (SIS) I..................................................................................................................p.60 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. Sistema de informação em Saúde (SIS) II........................................................................................................................p.61 Sistema de informação em Saúde (SIS) III.....................................................................................................................p.62 .Sistema de informação da Atenção Básica (SIAB) I.................................................................................................p.63 Sistema de informação da Atenção Básica (SIAB) II................................................................................................p.64 Sistema de informação da Atenção Básica (SIAB) III...............................................................................................p.65 Vigilância Sanitária I..................................................................................................................................................................p.66 Vigilância Sanitária II................................................................................................................................................................p.67 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. É um processo vivencial que permeia toda a atividade do local e das pessoas que ali trabalham, dando ao paciente o tratamento que merece como pessoa humana Influência da tecnologiaInfluência da tecnologia Sabedoria e sentimento nos cuidados prestados Agir de maneira sincera e leal ao outro Ouvir com ciência e paciência o pedido de socorro escondido por de traz de conflitos, dores, incertezas, solidão, carência Aperfeiçoar os conhecimentos continuadamente Valorizar no sentido antropológico e emocional todos os elementos implicados no evento assistencial Trouxe consigo um aspecto frio e mecânico, maquinal, reducionista e algo desumano na relação entre as pessoas. A crítica atual é que aprendemos o preço das coisas, mas não o seu valor. Características de humanizarCaracterísticas de humanizarO que é?O que é? HumanizaçãoHumanização no SUS Ino SUS I Humanizar é individualizar a assistência frente as necessidades de cada um. Humanização do atendimento, seja em saúde, deve valorizar o respeito afetivo ao outro, deve prestigiar a melhoria na vida de relação entre pessoas em geral. O que a municipalizaçãoO que a municipalização garante?garante? OrganizaçãoOrganização Descentralização, através da regionalização e da municipalização da saúde, é uma estratégia para que todos os responsáveis pelo sistema de saúde possam coordenar HumanizaçãoHumanização no SUS IIno SUS II Atenção básica de saúde Lógica Racionalidade Controle ao sistema O que a regionalização garante?O que a regionalização garante? Referência ao atendimento de média e alta complexidade. OperacionalizaçãoOperacionalização Exige planejamento e articulação dos gestores municipais e estaduais Articulação política entre as Secretarias Estaduais de Saúde e as Secretarias Municipais de Sáude Quanto mais o planejamento desse sistema estiver articulado, mais garantia teremos de que os serviços de saúde não vão estar sobrecarregados com uma demanda excessiva e não pertinente ao seu objetivo institucional. Plano de açõesPlano de ações Participação comunitáriaParticipação comunitária Ocorre por meio dos Conselhos Municipais e Estaduais de Saúde Qual a função? maior visibilidade às decisões dos gestores, ampliando a participação social. HumanizaçãoHumanização no SUS IIIno SUS IIIOcorre por meio de ações coordenado edescentralizado pelo SUS A principal estratégia para que ocorra é a articulação entre os: Gestores Municipais Gestores Estaduais Instâncias colegiadas de participação social: Conferências de Saúde e Conselhos de Saúde ProblemasProblemas Apesar dos inúmeros avanços no campo da saúde pública, há problemas de diversas ordens Há a fragmentação do processo de trabalho entre os diversos profissionais da saúde e a dificuldade de lidar com as dimensões subjetivas nas práticas de saúde. Como resolver esses problemas?Como resolver esses problemas? Política de qualificação do SUS, incluindo a humanização que deve ser vista como uma política que opere transversalmente em toda a rede SUS Traduzir princípios e modos de operar no conjunto das relações entre: profissionais e usuários diferentes profissionais diversas unidades e serviços de saúde instâncias que constituem o SUS. Como deve ser?Como deve ser? HumanizaçãoHumanização no SUSno SUS como políticacomo política VantagensVantagens Tomar a saúde como valor de uso é ter como padrão na atenção o vínculo com os usuários, é garantir direito dos usuários e familiar, estimular que sejam protagonistas através do controle social. É ter condições para que os profissionais efetuem seu trabalho de modo digno e que possam participar como co-gestores de seu processo de trabalho. Corrobora para uma visão biopsicosocialespiritual do trabalhador em saúde, cuidado e educado em condições de trabalho compatíveis com a filosofia desta política, proporcionando condições para uma assistência humanizada. Politica NacionalPolitica Nacional de Humanizaçãode Humanização (PNH)(PNH) Etivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil Incentivar trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários. Pra que serve?Pra que serve? LocalLocal Em 2003 Buscando colocar em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde, produzindo mudanças nos modos de gerir e cuidar. Como surgiu?Como surgiu? Núcleo técnico sediado em Brasília-DF Equipes regionais de apoiadores que se articulam com as secretarias estaduais e municipais de saúde Composto por:Composto por: Coordenadoria da Politica de Humanização do SUS e Gestão Participativa E a partir deles que há análise dos problemas e dificuldades de cada serviço e buscam melhorias Inovações doInovações do HumanizaSUSHumanizaSUS II Valorização dosValorização dos diferentes sujeitos:diferentes sujeitos: Estabelecimento deEstabelecimento de vínculos solidários evínculos solidários e de participaçãode participação coletiva no processocoletiva no processo de gestãode gestão Estimulação de autonomia eEstimulação de autonomia e protagonismo desses sujeitosprotagonismodesses sujeitos usuários trabalhadores gestores Aumento do grau deAumento do grau de co-responsabilidade naco-responsabilidade na produção de saúde eprodução de saúde e dos sujeitosdos sujeitos Mapeamento e interaçãoMapeamento e interação com as demandas sociais,com as demandas sociais, coletivas e subjetivas decoletivas e subjetivas de saúdesaúde Reconhecer a diversidadeReconhecer a diversidade do povo brasileiro,do povo brasileiro, oferecendo a mesmaoferecendo a mesma atenção à saúdeatenção à saúde Inovações doInovações do HumanizaSUSHumanizaSUS IIII Mudanças nos modelosMudanças nos modelos de atenção e gestãode atenção e gestão Compromisso com a articulaçãoCompromisso com a articulação dos processos de formação comdos processos de formação com os serviços e práticas de saúdeos serviços e práticas de saúde Trablaho maisTrablaho mais coletivo, paracoletivo, para ser maisser mais acolhedor, ágilacolhedor, ágil e resolutivoe resolutivo Ter foco nas necessidades dos cidadões Produção de saúde Valorizar os trabalhadores e as relações sociais no trabalho Luta por um SUS maisLuta por um SUS mais humano, porque construídohumano, porque construído com a participação de todoscom a participação de todos Qualificação da ambiência,Qualificação da ambiência, melhorando as condições demelhorando as condições de trabalho e atendimentotrabalho e atendimento Propósitos daPropósitos da PNH e GestãoPNH e Gestão do SUSdo SUS ContagiarContagiar trabalhadores, gestorestrabalhadores, gestores e usuários do SUS come usuários do SUS com os princípios e asos princípios e as diretrizes dadiretrizes da humanizaçãohumanização Implementar processosImplementar processos de acompanhamento ede acompanhamento e avaliação, ressaltandoavaliação, ressaltando saberes gerados nosaberes gerados no SUS e experiênciasSUS e experiências coletivas bem-coletivas bem- sucedidas.sucedidas. Aprimorar, ofertar eAprimorar, ofertar e divulgar estratégias edivulgar estratégias e metodologias de apoiometodologias de apoio a mudançasa mudanças sustentáveis dossustentáveis dos modelos de atenção emodelos de atenção e de gestãode gestão Fortalecer iniciativas deFortalecer iniciativas de humanização existenteshumanização existentes Desenvolver tecnologiasDesenvolver tecnologias relacionais e derelacionais e de compartilhamento dascompartilhamento das práticas de gestão epráticas de gestão e de atençãode atenção Redução de filas e do tempo de espera, com ampliação do acesso; Atendimento acolhedor e resolutivo baseado em critérios de risco; Implantação de modelo de atenção com responsabilização e vínculo; Garantia dos direitos dos usuários; Valorização do trabalho na saúde; Gestão participativa nos serviços. HumanizaSUSHumanizaSUS Ampliar as ofertas da Política Nacional de Humanização aos gestores e aos conselhos de saúde, priorizando a atenção básica e hospitalar; Incentivar a inserção da valorização dos trabalhadores do SUS na agenda dos gestores, dos conselhos de saúde e das organizações da sociedade civil; Divulgar a Política Nacional de Humanização e ampliar os processos de formação e produção de conhecimento em articulação com movimentos sociais e instituições Macro-objetivos:Macro-objetivos: Resultado que queremos:Resultado que queremos: Princípios doPrincípios do SUSSUS UniversalidadeUniversalidade EquidadeEquidade A saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, independentemente de sexo, raça, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais. IntegralidadeIntegralidade Diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior. Considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades. O princípio de integralidade pressupõe a articulação da saúde com outras políticas públicas, para assegurar uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida dos indivíduos. Princípios daPrincípios da PNHPNH TransversalidadeTransversalidade Inseparabilidade entre clínicaInseparabilidade entre clínica e políticae políticaAumento da comunicação nos grupos e entre grupos Ampliação das formas de conexão intra e intergrupos, promovendo mudanças nas práticas de saúde Protagonismo, corresponsabilidade eProtagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivosautonomia dos sujeitos e coletivos O que é? implica a inseparabilidade entre atenção e gestão dos processos de produção de saúde Ou seja, tanto o profissional e o usuário deve saber como funciona a gestão de saúde onde devemos incluir o paciente na responsabilidade no cuidado da sua saúde SignificadoSignificado O termo “Transversalidade” deriva de “Transversal”, que significa - segundo o dicionário Aurélio - “Linha que corta ou que atravessa outra linha ou um plano”. Ou seja, a transversalidade vai colocar diferentes postos em contato, comunicando-se e produzindo o melhor. Princípios daPrincípios da PNHPNH Transversalidade ITransversalidade I O que é?O que é? Transversalizar é reconhecer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência daquele que é assistido. É colocar os saberes e práticas de saúde no mesmo plano comunicacional, provocando a desestabilização das fronteiras dos saberes, territórios de poder e modos instituídos nas relações de trabalho, para produção de um plano comum. A idéia de comunicação transversal em um grupo deve ser entendida não a partir do esquema bilateral emissor-receptor, mas como uma dinâmica multivetorializada, em rede e na qual se expressam os processos de produção de saúde e de subjetividade Traduzir os princípiosTraduzir os princípios do SUS em modos dedo SUS em modos de operar dos diferentesoperar dos diferentes equipamentos eequipamentos e sujeitos da rede desujeitos da rede de saúdesaúde Princípios da PNHPrincípios da PNH Transversalidade IITransversalidade II Oferecer um eixo articuladorOferecer um eixo articulador das práticas em saúde,das práticas em saúde, destacando o aspectodestacando o aspecto subjetivo nelas presentesubjetivo nelas presente Construir trocas solidáriasConstruir trocas solidárias e comprometidas com ae comprometidas com a dupla tarefa de produçãodupla tarefa de produção de saúde e produção dede saúde e produção de sujeitossujeitos Contagiar, por atitudes eContagiar, por atitudes e ações humanizadoras, a redeações humanizadoras, a rede do SUS, incluindo gestores,do SUS, incluindo gestores, trabalhadores da saúde etrabalhadores da saúde e usuários.usuários. O que é?O que é? Princípios da PNHPrincípios da PNH IndissociabilidadeIndissociabilidade entre atenção eentre atenção e gestão Igestão I Trabalhadores e usuários devem buscar conhecer como funciona a gestão dos serviços e da rede de saúde, assim como participar ativamente do processo de tomada de decisão nas organizações de saúde e nas ações de saúde coletiva. O usuário e sua rede sociofamiliar devem também se corresponsabilizar pelo cuidado de si nos tratamentos Eixo da gestãoEixo da gestão O que é? busca a implementação de instâncias participativas de decisão e de horizontalização das “linhas de mando” Resultado: valoriza o trabalho em equipe e democratiza os processos decisórios, com corresponsabilização de gestores, trabalhadores e usuários Eixo da atençãoEixo da atenção O que é? reforça princípios do SUS, de acessibilidade e integralidade, avançando para o que se tem definido como “clínica ampliada”, capaz de acolher e lidar melhor com as necessidades dos sujeitos. Princípios da PNHPrincípios da PNH IndissociabilidadeIndissociabilidade entre atenção eentre atenção e gestão IIgestão II Valores norteadoresValores norteadores da PNHda PNH Autonomia e o protagonismo dos sujeitosCorresponsabilidade e o estabelecimento de vínculos solidários Construção de redes de cooperação e participação coletiva no processo de gestão. Resultados:Resultados: Aposta na humanização das práticas de gestão e de atenção, nos modos de gerir e nos modos de cuida. A PNH afirma-se como política pública porque dialoga e tensiona para traduzir os princípios do SUS em “como fazer” as práticas de atenção e de gestão Estimula as trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários na produção de saúde. Princípios da PNHPrincípios da PNH Protagonismo,Protagonismo, corresponsabilidadecorresponsabilidade e autonomia dose autonomia dos sujeitos e coletivos Isujeitos e coletivos I O que é?O que é? Os usuários não são só pacientes, os trabalhadores não só cumprem ordens: as mudanças acontecem com o reconhecimento do papel de cada um. Um SUS humanizado reconhece cada pessoa como legítima cidadã de direitos e valoriza e incentiva sua atuação na produção de saúde. Método da tríplice inclusão:Método da tríplice inclusão: O que é? é um método em que o Humaniza SUS criou para dar sentido concreto aos princípios, como: Afirmação da autonomia dos sujeitos envolvidos Responsabilidades compartilhadas nos processos de gerir e de cuidar Ação transformadora dos sujeitos na produção de serviços e implicando-os em atitudes de corresponsabilidade Trata da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores nos arranjos, processos e dispositivos de gestão, na clínica e na saúde coletiva. Incluir implica a construção de espaços coletivos para pôr em contato sujeitos que, no encontro, produzam entendimentos e ações comuns. Princípios da PNHPrincípios da PNH Protagonismo,Protagonismo, corresponsabilidadecorresponsabilidade e autonomia dose autonomia dos sujeitos e coletivos IIsujeitos e coletivos II Método da tríplice inclusão:Método da tríplice inclusão: Inclusão de sujeitosInclusão de sujeitos O SUS acredita que as mudanças de gerir e de cuidar tendem a ser mais estáveis e com maiores possibilidades de consolidação quando se tornam experiências coletivas, como síntese da pluralidade dos interesses e das necessidades heterogêas. Inclusão de coletivos, redesInclusão de coletivos, redes e movimentos sociaise movimentos sociais É a inclusão mais radical na PNH, pois alterar relações de poder requisita deslocamentos e ressignificações de lugares que se ocupam na relação com o outro e na perspectiva da produção de corresponsabilização. Inclusão de analisadores sociaisInclusão de analisadores sociais Diretrizes daDiretrizes da PNHPNH Valorização do trabalho e doValorização do trabalho e do trabalhadortrabalhador AcolhimentoAcolhimento AmbiênciaAmbiência Clínica ampliada eClínica ampliada e compartilhadacompartilhada Co-gestão dos serviçosCo-gestão dos serviços RedesRedes Defesa dos direitos dos usuáriosDefesa dos direitos dos usuários O que é?O que é? São orientações gerais e se expressam no método da inclusão de: usuários trabalhadores gestores na gestão dos serviços de saúde Por meio de práticas como: Dispositivos:Dispositivos: São os que atualizam as diretrizes por meio das estratégias construídas no coletivo Exemplos de dispositivos propostos pela PNH: acolhimento com classificação de risco colegiado gestor visita aberta e direito a acompanhante equipe transdisciplinar de referência Programa de Formação em Saúde e Trabalho (PFST) projetos cogeridos de ambiência. Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Clínica ampliadaClínica ampliada II O que é?O que é? É uma ferramenta teórica e prática cuja finalidade é contribuir para uma abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento, que considere a singularidade do sujeito e a complexidade do processo saúde/doença. Meios de trabalho:Meios de trabalho: Integração da equipe multiprofissional Adscrição de clientela e construção de vínculo Elaboração de projeto terapêutico conforme a vulnerabilidade de cada caso Ampliação dos recursos de intervenção sobre o processo saúde-doença. Recursos utilizadosRecursos utilizados Enriquecimento dos diagnósticos Percepção dos afetos produzidos nas relações clínicas Qualificação do diálogo Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Clínica ampliadaClínica ampliada IIII Compreensão ampliada doCompreensão ampliada do processo saúde-doençaprocesso saúde-doença Busca evitar uma abordagem que privilegie excessivamente algum conhecimento específico. Na mesma situação, pode-se “enxergar” vários aspectos diferentes: patologias orgânicas correlações de forças na sociedade (econômicas, culturais, étnicas...) Construção compartilhada dosConstrução compartilhada dos diagnósticos e terapêuticas:diagnósticos e terapêuticas: O reconhecimento da complexidade deve significar o reconhecimento da necessidade de compartilhar diagnósticos de problemas e propostas de solução Aposta-se que aprender a fazer algo de forma compartilhada é infinitamente mais potente do que insistir em uma abordagem pontual e individual. Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Clínica ampliadaClínica ampliada IIIIII Ampliação doAmpliação do “objeto de trabalho”“objeto de trabalho” As doenças, as epidemias, os problemas sociais acontecem em pessoas e, portanto, o objeto de trabalho de qualquer profissional de saúde deve ser a pessoa ou grupos de pessoas. A proposta de Equipe de Referência e Apoio Matricial, contribui para a mudança de uma cultura individualizada na saúde, impulsionando entender o paciente como um tanto, evitando perguntas como "De quem é esse paciente?" A transformação dos “meios”A transformação dos “meios” ou instrumentos de trabalhoou instrumentos de trabalho A capacidade de escuta do outro e de si mesmo ajuda na comunicação transversal Suporte para osSuporte para os profissionais de saúdeprofissionais de saúde A gestão deve evitar culpabilizar profissionais que estão com alguma dificuldade E entender que as dificuldades pessoais no trabalho, como excesso de trabalho, baixa grupabilidade pode aumentar o cansaço e desempenho Aqueles que dizem respeito à organização de um espaço coletivo de gestão, que permita o acordo entre necessidades e interesses de usuários, trabalhadores e gestores E aqueles que se referem aos mecanismos que garantem a participação ativa de usuários e familiares no cotidiano das unidades de saúde. Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Co-gestãoCo-gestão O que é?O que é? Expressa tanto a inclusão de novos sujeitos nos processos de análise e decisão quanto a ampliação das tarefas da gestão PNH destaca dois grupos dePNH destaca dois grupos de dispositivos de cogestão:dispositivos de cogestão: OrganizaçãoOrganização Rodas para colocar as diferenças em contato de modo a produzir movimentos de desestabilização que favoreçam mudanças nas práticas de gestão e de atenção. Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH AmbiênciaAmbiência O que é?O que é? Conceito em três eixos:Conceito em três eixos: Refere-se ao tratamento dado ao espaço físico entendido como espaço social, profissional e de relações interpessoais que deve proporcionar atenção acolhedora, resolutiva e humana. O espaço que visa à confortabilidade focada na privacidade e individualidade dos sujeitos envolvidos, deve valorizar: cor, cheiro, som, iluminação, morfologia O espaço que possibilita a produção de subjetividades, como o encontro de sujeitos, por meio da ação e reflexão sobre os processos de trabalho. O espaço usado como ferramenta facilitadora do processo de trabalho, favorecendo a otimização de recursos, o atendimento humanizado, acolhedor e resolutivo. Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Valorização doValorização do Trabalho eTrabalho e trabalhadortrabalhador O que é?O que é? É dar visibilidade à experiência dos trabalhadores e incluí-los na tomada de decisão, apostando na sua capacidade de analisar, definir e qualificar os processos de trabalho. Programas auxiliaresProgramas auxiliares Programa de Formação em Saúde e Trabalho Comunidade Ampliada de Pesquisa O que eles fornecem? tornam possível o diálogo, intervençãoe análise do que causa sofrimento e adoecimento, do que fortalece o grupo de trabalhadores e do que propicia os acordos de como agir no serviço de saúde. Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Defesa dos direitosDefesa dos direitos do usuário Ido usuário I O que é?O que é? Artigo 1°Artigo 1° É quando o usuário deve ser incentivado para o conhecimento desses direitos e assegurar que eles sejam cumpridos em todas as fases do cuidado, desde a recepção até a alta. 14° Conferência Nacional14° Conferência Nacional de Saúdede Saúde Uma das propostas dessa conferência, na diretriz 2, é divulgar a Carta para a comunidade por meio de veículos de comunicação Essa Carta dos direitos dos Usuários de Saúde foi aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde em Junho de 2009 e publicada na PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009. Dispor sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde nos termos da legislação vigente. Artigo 2°Artigo 2° ↳§ 1º O acesso será pelos serviços de Atenção Básica integrados por centros de saúde como: Toda pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde Postos de Saúde Unidades de Saúde da família Unidades básicas de Saúde ↳§ 2º Nas situações de urgência/emergência, qualquer serviço de saúde deve receber e cuidar da pessoa bem como encaminhá-la para outro serviço no caso de necessidade ↳§ 3º Em caso de risco de vida ou lesão grave, deverá ser assegurada a remoção do usuário, em tempo hábil e em condições seguras para um serviço de saúde com capacidade para resolver seu tipo de problema. Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Defesa dos direitosDefesa dos direitos do usuário IIdo usuário II Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Defesa dos direitosDefesa dos direitos do usuário IIIdo usuário III ↳§ 4º O encaminhamento às especialidades e aos hospitais, pela Atenção Básica, será estabelecido em função da necessidade de saúde e indicação clínica, levando-se em conta a gravidade do problema a ser analisado pelas centrais de regulação. ↳§ 5º Quando houver alguma dificuldade temporária para atender as pessoas é da responsabilidade da direção e da equipe do serviço, acolher, dar informações claras e encaminhá-las sem discriminação e privilégios. Toda pessoa tem direito ao tratamento adequado e no tempo certo para resolver o seu problema de saúde, e com garantia de continuidade do tratamento, para isso deve ser assegurado: Artigo 2°Artigo 2° Artigo 3°Artigo 3° ↳I atendimento ágil, com tecnologia apropriada, por equipe multiprofissional capacitada e com condições adequadas de atendimento ↳II informações sobre o seu estado de saúde, de maneira clara, objetiva, respeitosa, compreensível quanto a: Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Defesa dos direitosDefesa dos direitos do usuário IVdo usuário IV Artigo 3°Artigo 3° Possíveis diagnósticos Diagnósticos confirmados Tipos, justificativas e riscos dos exames solicitados Resultados dos exames realizados Objetivos, riscos e benefícios de procedimentos diagnósticos, cirúrgicos, preventivos ou de tratamento duração prevista do tratamento proposto e tempo de recuperação quanto a procedimentos diagnósticos e tratamentos invasivos ou cirúrgicos a. b. c. d. e. f. g. a necessidade ou não de anestesia e seu tipo e duração partes do corpo afetadas pelos procedimentos, instrumental a ser utilizado, efeitos colaterais, riscos ou consequências indesejáveis evolução provável do problema de saúde informações sobre o custo das intervenções das quais a pessoa se beneficiou outras informações que forem necessárias h. i. j. k. l. Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Defesa dos direitosDefesa dos direitos do usuário Vdo usuário V Artigo 3°Artigo 3° motivo do atendimento e/ou internação; dados de observação e da evolução clínica prescrição terapêutica avaliações dos profissionais da equipe procedimentos e cuidados de enfermagem a. b. c. d. e. quando for o caso, procedimentos cirúrgicos e anestésicos, odontológicos, resultados de exames complementares laboratoriais e radiológicos a quantidade de sangue recebida e dados que garantam a qualidade do sangue, como origem, sorologias efetuadas e prazo de validade identificação do responsável pelas anotações outras informações que se fizerem necessárias; f. g. h. i. ↳IV registro atualizado e legível no prontuário, das seguintes informações: ↳III toda pessoa tem o direito de decidir se seus familiares e acompanhantes deverão ser informados sobre seu estado de saúde ↳V o acesso à anestesia em todas as situações em que for indicada, bem como a medicações e procedimentos que possam aliviar a dor e o sofrimento Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Defesa dos direitosDefesa dos direitos do usuário VIdo usuário VI ↳VII recebimento, quando prescritos, dos medicamentos que compõem a farmácia básica e, nos casos de necessidade de medicamentos de alto custo deve ser garantido o acesso conforme protocolos e normas do Ministério da Saúde ↳VIII o acesso à continuidade da atenção no domicílio e a garantia de acompanhamento em qualquer serviço que for necessário Artigo 3°Artigo 3° o nome genérico das substâncias prescritas clara indicação da dose e do modo de usar. escrita impressa, datilografada ou digitada, ou em caligrafia legível textos sem códigos ou abreviaturas o nome legível do profissional e seu número de registro no conselho profissional assinatura do profissional e a data a. b. c. d. e. f. ↳VI o recebimento das receitas e prescrições terapêuticas, devem conter: caligrafia legível ou datilografada ou digitada ou por meio eletrônico; resumo da história clínica, possíveis diagnósticos, tratamento realizado, evolução e o motivo do encaminhamento linguagem clara evitando códigos ou abreviaturas nome legível do profissional e seu número de registro no conselho profissional, assinado e datado; identificação da unidade de saúde que recebeu a pessoa, assim como da Unidade que está sendo encaminhanda. a. b. c. d. e. ↳IX o encaminhamento para outros serviços de saúde deve ser por meio de um documento que tenha: Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Defesa dos direitosDefesa dos direitos do usuário VIIdo usuário VII Artigo 3°Artigo 3° Artigo 4°Artigo 4° raça, cor, etnia, religião, orientação sexual, identidade de gênero, condições econômicas ou sociais, estado de saúde, de anomalia, patologia ou deficiência É direito da pessoa, na rede de serviços de saúde, ter atendimento humanizado, acolhedor, livre de qualquer discriminação, restrição ou negação em virtude de idade, Artigo 5°Artigo 5° Toda pessoa deve ter seus valores, cultura e direitos respeitados na relação com os serviços de saúde Os direitos e deveres dispostos nesta Portaria constitui em a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde. Toda pessoa tem responsabilidade para que seu tratamento e recuperação sejam adequados e sem interrupção Toda pessoa tem direito à informação sobre os serviços de saúde e aos diversos mecanismos de participação Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH Defesa dos direitosDefesa dos direitos do usuário VIIIdo usuário VIII Artigo 6°Artigo 6° Artigo 8° Artigo 8° Toda pessoa tem direito a participar dos conselhos e conferências de saúde e de exigir que os gestores cumpram os princípios. Artigo 9°Artigo 9° Artigo 7°Artigo 7° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 11. Fica revogada a Portaria nº 675, de 30 de março de 2006, publicada no Diário Oficial da União nº 63 de 31 de março de 2006, seção 1, página 131. Artigo 10°Artigo 10° Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH AcolhimentoAcolhimento II Acolhimento (Escuta Qualificada): é o reconhecimento de que cada individuo tem uma necessidade única e real de cuidados em saúde. EX: através da classificação de risco e vulnerabilidades garantimos o acesso equânime da população ao atendimento desaúde O que é?O que é? Acolhimento NÃO é:Acolhimento NÃO é: Uma sala que o profissional atende a demanda espontânea e encaminha aomédico. Atividade restrita, ou seja, acesso à um único profissional de saúde Atendimento clínico centrado na doença, pois o profissional deve entender o paciente como um todo. Triagem Quem deve fazer o acolhimento?Quem deve fazer o acolhimento? Porteiro, auxiliar/ técnico de enfermagem, médico, enfermeiro, cirurgião-dentista, TSB/ASB, gerente, auxiliar administrativo, recepção Atividades de promoção de saúde e prevenção no território da UBS, como atividades educativas em creches, escolas, com a finalidade de prevenir os usuários adoecerem. Atenção para grupos prioritários: crianças, gestantes, portadores de doenças crônicas, idosos Diretrizes da PNHDiretrizes da PNH AcolhimentoAcolhimento IIII Ações de acolhimento ligadas a UBS:Ações de acolhimento ligadas a UBS: Consultas agendadas: com a finalidade de ter um cuidado contínuo Atenção à demanda espontânea: é quando os usuários precisam de uma necessidade momentânea, para agendamento de consulta, uma urgência ou emergência. Identificação de vulnerabilidades: analisar casos de violências (gênero e idade), maus tratos, negligência e pobreza. Busca acolher aqueles cidadãos com problemas de saúde que necessitam de atendimento imediato, e que, provavelmente o atraso dessa assistência causará agravo na condição do usuário. Rede de atenção àsRede de atenção às urgências eurgências e emergênciasemergências O que é?O que é? Atenção primária: Unidades Básicas de Saúde (UBS) Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e demais serviços 24h Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Hospitais voltados ao atendimento de urgências – SOS Emergências. Composto por:Composto por: AtençãoAtenção básicabásica Elaborar projetos de saúdeElaborar projetos de saúde individuais e coletivos paraindividuais e coletivos para usuários e sua rede social,usuários e sua rede social, considerando as políticasconsiderando as políticas intersetoriais e asintersetoriais e as necessidades de saúde.necessidades de saúde. Incentivar práticasIncentivar práticas promocionais de saúde.promocionais de saúde. Estabelecer formas deEstabelecer formas de acolhimento e inclusão doacolhimento e inclusão do usuário que promovam ausuário que promovam a otimização dos serviços, ootimização dos serviços, o fim das filas, afim das filas, a hierarquização de riscos e ohierarquização de riscos e o acesso aos demais níveis doacesso aos demais níveis do sistema.sistema. Comprometer-se com o trabalho emComprometer-se com o trabalho em equipe, de modo a aumentar o grauequipe, de modo a aumentar o grau de co-responsabilidade, e com ade co-responsabilidade, e com a rede de apoio profissional, visando arede de apoio profissional, visando a maior eficácia na atenção em saúdemaior eficácia na atenção em saúde AtençãoAtenção EspecializadaEspecializada Garantir agendaGarantir agenda extraordinária em função daextraordinária em função da análise de risco e dasanálise de risco e das necessidades do usuário.necessidades do usuário. Estabelecer critérios de acesso,Estabelecer critérios de acesso, identificados de forma pública,identificados de forma pública, incluídos na rede assistencial,incluídos na rede assistencial, com efetivação de protocolos decom efetivação de protocolos de referência e contra-referência.referência e contra-referência. Definir protocolos clínicos,Definir protocolos clínicos, garantindo a eliminação degarantindo a eliminação de intervenções desnecessárias eintervenções desnecessárias e respeitando as diferenças erespeitando as diferenças e as necessidades do sujeito.as necessidades do sujeito. Otimizar o atendimento ao usuário,Otimizar o atendimento ao usuário, articulando a agenda multiprofissionalarticulando a agenda multiprofissional em ações diagnósticas, terapêuticas queem ações diagnósticas, terapêuticas que impliquem diferentes saberes eimpliquem diferentes saberes e terapêuticas de reabilitação.terapêuticas de reabilitação. AtençãoAtenção HospitalarHospitalar Parâmetros para o nível BParâmetros para o nível B Existência de Grupos de Trabalho de Humanização (GTH) com plano de trabalho definido. Garantia de visita aberta por meio da presença do acompanhante Mecanismos de recepção com acolhimento aos usuários. Mecanismos de escuta para a população e os trabalhadores. Equipe multiprofissional (minimamente com médico e enfermeiro) Existência de mecanismos de desospitalização, como as de cuidados domiciliares. Garantia de continuidade de assistência com sistema de referência e contra-referência. AtençãoAtenção HospitalarHospitalar Parâmetros para o nível AParâmetros para o nível A Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) com plano de trabalho implantado. Garantia de visita aberta por meio da presença do acompanhante Ouvidoria em funcionamento. Equipe multiprofissional (minimamente com médico e enfermeiro) Existência de mecanismos de desospitalização, como as de cuidados domiciliares. Garantia de continuidade de assistência com sistema de referência e contra-referência. Conselho gestor local com funcionamento adequado. Existência de acolhimento com avaliação de risco nas áreas de acesso (pronto-atendimento, pronto- socorro, ambulatório, serviço de apoio diagnóstico e terapia). Plano de educação permanente para trabalhadores com temas de humanização em implementação. ClassificaçãoClassificação de riscode risco O que é?O que é? É quando no acolhimento, verificam a demanda nas unidades de urgência e emergência, pela classificação de risco do paciente O usuário é avaliado de acordo com os protocolos, são observados os sinais de alerta, e assim, ele é atendido de acordo com seu agravo, sofrimento e risco, isso se chama equidade! No Brasil, utiliza-se o protocolo de Manchester, em que define a ordem de atendimento médico, de acordo com a gravidade do paciente. Quanto mais grave for o quadro, mais rápido será o atendimento. Tempo de espera: 0 min Tempo de espera: 10 min Tempo de espera: 50 min Tempo de espera: 120 min Tempo de espera: 240 min Sistema deSistema de SaúdeSaúde O que é?O que é? É um conjunto articulado de recursos (humanos e financeiros) e conhecimentos, organizado para responder às necessidades de saúde da população de um determinado local, município, estado ou país. Os sistemas devem ser conformados em redes interligadas, articuladas e integradas de equipamentos e ações, para gestão e resultados mais efetivos. Qual sua finalidade?Qual sua finalidade? Melhorar a quantidade e qualidade da vida da população no que se refere ao fenômeno saúde-doença. Atender as necessidades da população com tratamento de doenças, promoção de saúde e prevenção de enfermidades da comunidade em que ela reside. SubsistemaSubsistema PúblicoPúblico O que é?O que é? O SUS prevê uma estrutura híbrida de gestão da saúde, baseada no funcionamento simultâneo de uma rede de atendimento pública e gratuita ao cidadão e outra privada, que atua de maneira complementar e conforme as diretrizes do SUS. Todos os brasileiros tem direito ao tratamento e acesso ao SUS; FinanciamentoFinanciamento Três esferas de governo: federal- Ministério da Saúde estadual- Secretaria Estadual da Saúde municipal- Secretaria Municipal da saúde Elas financiam o Sistema Único de Saúde (SUS), gerando receita necessária para custear as despesas com ações e serviços públicos de saúde. SubsistemaSubsistema Privado IPrivado I O que é?O que é? É dividido em duas partes:É dividido em duas partes: Filantrópico: são entidades sem fins lucrativos, tem como objetivo de propagar ações de interesse público, que podem envolver áreas como saúde e educação. Entre os precursores desse trabalho na saúde, ex: hospitais filantrópicos e SantasCasas. Fins Lucrativos Os custos do tratamento são assumidos pelo paciente por meio direto (efetuando o pagamento na hora) ou por meio da contratação de seguros privados (convênio). Os profissionais trabalham em consultórios particulares, ou em clínicas pertencentes às companhias de seguro. Atua de forma complementar ao SUS. SubsistemaSubsistemaPrivado IIPrivado II Medicina em grupo:Medicina em grupo: São empresas médicas que administram planos de saúde para empresas, indivíduos e famílias. A estrutura de atendimento é baseada, principalmente, na utilização de serviços (médicos, hospitais, laboratórios e clínicas) de uma rede credenciada. Em geral não possuem rede própria. Ex: Seguro Saúde:Seguro Saúde: Segue as características usais das seguradoras. A instituição provedora realiza a intermediação financeira entre determinado grupo de indivíduos através da prática do reembolso para os serviços utilizados. A seguradora não pode, por lei, fazer prestação direta de serviços. Ex: SubsistemaSubsistema Privado IIIPrivado III Cooperativas médicasCooperativas médicas A gestão do plano é feita de forma semelhante a das medicinas de grupo, ou seja, existe uma organização que administra os planos. Os médicos são simultaneamente sócios e prestadores de serviços. A clientela das cooperativas é composta por indivíduos e empresas. Ex: Planos de AdminstraçãoPlanos de Adminstração A empresa entrega a administração de seu programa de saúde a outra empresa, mediante o pagamento de uma taxa de administração, e pelo sistema de pós- pagamento cobre os gastos com os serviços efetivamente realizados. Ex;. AutogestãoAutogestão Os serviços são voltados para os empregados de empresas e muitas vezes seus familiares Ex:Uma grande empresa X oferta aos seus funcionários um plano de saúde odontológico, cujo atendimento é feito dentro da própria empresa, que pode ser estendido aos seus familiares. História daHistória da Saúde Pública noSaúde Pública no Brasil IBrasil I O que é?O que é? É a arte de prevenir doenças, prolongar a vida e promover saúde física e mental. Usando a educação de higiene pessoal, diagnóstico e desenvolvimentos de mecanismos para assegurar a sáude. Declaração dos direitos humanos- foi adotada em 10 Dezembro de 1948 pela Assembléia Geral das Nações Unidas. Tem como objetivo garantir a liberdade, segurança, a vida do individuo. Brasil Colônia (1500-1882)Brasil Colônia (1500-1882) Não existia um projeto de medicina social. Poucos médicos aceitavam vim para cá por questão de salário baixo, além de que a população tinha medo de usar esses tratamentos, baseados em purgantes e sangrias; assim, preferiam usar de métodos curandeiros. Portanto, a orientação médica só era aceita em épocas de epidemia, como a Varíola, a única medida preventiva era o afastamento e o isolamento social. História daHistória da Saúde Pública noSaúde Pública no Brasil IIBrasil II Brasil Império (1822-1889)Brasil Império (1822-1889) Em 1828 foi criado a Inspetoria de Saúde dos Portos, dando atenção especial as melhorias de condições sanitárias das cidades, mas o meio rural ficava em segundo plano. Além desse período criarem as primeiras escolas de medicina no RJ e na BA. República Velha (1889-1930)República Velha (1889-1930) Criação de políticas de Saúde, como campanhas sanitárias nos principais portos (Santos, Rio de Janeiro e Recife). Teve as ondas epidêmicas como varíola, febre amarela, cólera, mas não tinham hospitais públicos, apenas entidade filantrópicas e para pessoas com melhores condições de vida tinha a assistência médica familiar. Nesse período teve um grande progresso na área de pesquisa, pela contribuição de Oswaldo Cruz e Carlos Chagas, criando institutos de pesquisas. 1904- Revolta da vacina 1923- Departamento Nacional de Saúde Pública Era Vargas (1930-1945)Era Vargas (1930-1945) Criado os Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs) , privilegiava a previdência social e a assistência médica em segundo plano. O uso de educação na saúde com panfletos, cartazes para conscientizar a população. Mas mesmo havendo diminuição de mortes epidêmicas, aumentaram as doenças endêmicas (esquistossomose, tuberculose, doenças sexualmente transmissíveis.) História daHistória da Saúde Pública noSaúde Pública no Brasil IIIBrasil III República Liberal (1945-1964)República Liberal (1945-1964) Em 1965 criou o INPS (Instituto Nacional de Previdência Social). que unificou os institutos em um órgão; enquanto em Ministério da saúde foca em achar medidas sanitárias, o INPS, individualmente. Em 1975 que criou o Sistema Nacional da saúde, com a finalidade de baratear. INAMPS( Instituto Nacional de Assistência Médica e previdência), atual INSS. Reforma Sanitária. intuito de ampliar a saúde e denunciar a ditadura Criação do SUSCriação do SUS 1986- 8° CONFERÊNCIA, foi discutido a sua implementação, e colocada na Constituição 1988 Criado em 1990 EstratégiaEstratégia Saúde da FamíliaSaúde da Família O que é?O que é? Função:Função:Criação:Criação: Em 1994, pelo Ministério da Saúde Antes seu nome era "Programa Saúde da Família" Foco na atenção básica e na qualidade de vida, com estratégias de provocar mudanças no modelo assistencial e assim, estender suas ações para junto à comunidade. Como é formado?Como é formado? Cada equipe é formado por: 1 auxiliar de enfermagem 1 enfermeiro (generalista ou especialista em saúde da família) 1 médico (generalista ou especialista em saúde da família ou médico de família e comunidade). 4 a 12 agentes comunitários de saúde. EstratégiaEstratégia Saúde da FamíliaSaúde da Família ModalidadeModalidade Estratégia SaúdeEstratégia Saúde da Família II (ESF II)da Família II (ESF II) Unidades Básicas deUnidades Básicas de Saúde Fluviais I (UBSF I)Saúde Fluviais I (UBSF I) Unidades Básicas deUnidades Básicas de Saúde Fluviais II (UBSF II)Saúde Fluviais II (UBSF II) São equipes de municípios com menos de 50mil habitantes na Amazônia Legal. E nos outros municípios do País, com menos de 30 mil habitantes. Municípios que atendam a comunidade quilombola. Equipes de saúde da família fluviais (ESFF) sem profissionais de saúde bucal São equipes que atendam populações residentes em assentamentos ou remanescentes de quilombos Equipes de saúde da família fluviais (ESFF) com profissionais de saúde bucal Estratégia SaúdeEstratégia Saúde da Família I (ESF I)da Família I (ESF I) https://aps.saude.gov.br/ape/ubsf https://aps.saude.gov.br/ape/ubsf EstratégiaEstratégia Saúde da FamíliaSaúde da Família as prioridades e necessidades para executar programas que irão proteger prevenir e provocar mudanças de hábitos e atitudes da população. Com base no perfil epidemiológico da comunidade, cada equipe estabelece: A estratégia utilizada é uma reorientação da atenção básica, fazer com que os programas cheguem na parte da população que não possuem acesso. E NÃO criar novas estruturas de serviços.O que a equipeO que a equipe faz?faz? OrganizaçãoOrganização EstratégiaEstratégia Famílias EstratégiaEstratégia Saúde da FamíliaSaúde da Família FuncionamentoFuncionamento Agente comunitário da saúde Faz contato com as famílias, identifica possíveis problemas de saúde e os comunica Unidade básica de saúde É o local onde fica o restante da equipe do Programa saúde da família. Nas UBS é feito primeiro atendimento e casos que não podem ser resolvidos são encaminhados Hospital E o local para onde são encaminhados os casos mais graves que necessitam de especialistas e equipamentos, Ambulatórios de especialidades Como: cardiologia, neurologia, dermatologia, ortopedia, ginecologia Sistema deSistema de informação eminformação em Saúde (SIS)Saúde (SIS) II Mecanismo que coleta dados para análise e fornece informação necessária para entender os problemas de saúde em uma população. O que é?O que é? São utilizadas para orientar a tomada de decisão. Ex: saber em qual local do país tem o maior número de determinada doença, para que assim, seja possível estabelecer um programa de tratamento e prevenção. Qual a função?Qual a função? DATASUS: departamento de informática do SUS. Ele é responsabilidade do Ministério da Saúde. Quem é responsável porQuem é responsável por coletar os dados ecoletar os dados e transferir?transferir? Sistema deSistema de informação eminformação em Saúde (SIS)Saúde(SIS) IIII Informações de sáude Informações financeiras Informações do Sistema de Saúde Suplementar Sistemas e aplicativos 1. 2. 3. 4. O que o DATASUSO que o DATASUS concentra?concentra? Sistema de Informações Hospitalares (SIH): coleta as informações relacionadas às internações hospitalares do SUS. Sua importância está relacionado para organizar a cobrança pelos prestadores dos serviços. Utiliza o formulário denominado "Autorização de Internação Hospitalar (AIH)" Principais SISPrincipais SIS índices e indicadores de doenças; assistência à saúde, informações epidemiológicas e de morbidade, estatísticas vitais, informações demográficas e socioeconômicas Recursos do Fundo Nacional de Saúde; transferência de recursos aos municípios; orçamentos públicos Sistema deSistema de informação eminformação em Saúde (SIS)Saúde (SIS) IIIIII Principais SISPrincipais SIS Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA): instrumento para reunir e analisar as informações de produção ambulatorial. Recebe dados do BPA (Boletim de Produção Ambulatorial) e APAC (Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade) para pagamento dos procedimentos ambulatoriais Sistema de Informações de Mortalidade (SIM): objetivo de reunir dados sobre os óbitos do país. O formulário de captação é a Declaração de Óbito (OD) Sistema de Informações sobre os Nascidos Vivos (SINASC): objetivo de agrupar informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional. O formulário de entrada do sistema é a Declaração de Nascido Vivo (DN) Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN): consolida informações, de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória. é a transmissão da informação da ocorrência de casos individuais ou surtos da lista de agravos, transmissíveis ou não. Sistema deSistema de informação dainformação da Atenção BásicaAtenção Básica (SIAB) I(SIAB) I O que é?O que é? Começou em 1998 para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes da Estratégia de Saúde da Família. Qual sua função?Qual sua função? É possível ter informações sobre cadastros de famílias, as condições de moradia e saneamento, características de saúde, composição das equipes de saúde e quais os procedimentos que estas equipes realizam. Porém em Julho de 2013, o SISAB (Sistema em Saúde para a Atenção Básica) apareceu como substituto para o SIAB Quais informações inclui?Quais informações inclui? Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), Equipe de Consultório na Rua (CnaR) Equipes da Atenção Domiciliar (AD) Ações realizadas no âmbito do Programa Saúde na Escola, no Programa Academia da Saúde 1. 2. 3. 4. 5. e-SUS Atenção Básica: é o software utilizado e apresenta de 2 formas: Coleta de Dados Simplificada (CDS-AB): utilizada em serviços de saúde que não se utiliza sistema informatizado para a utilização rotineira no trabalho. É composta por 7 fichas para o registro de informações, divididas em 4 blocos 1. Sistema deSistema de informação dainformação da Atenção BásicaAtenção Básica (SIAB) II(SIAB) II Quem alimenta o SISAB?Quem alimenta o SISAB? ficha de atendimento individual ficha de cadastro do indivíduo ficha de cadastro do domicílio ficha de atividades coletivas ficha de atendimento odontológico ficha de procedimentos ficha de visita domiciliar II. Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC-AB): registro das informações em saúde de forma individualizada, permitindo o acompanhamento do histórico de atendimentos de cada usuário, assim como da produção de cada profissional da Atenção Básica. Menos fichas e mais informação Dados por cidadão Relatórios de saúde dinâmicos Objetivo: compila as informações dos estabelecimentos permitindo o conhecimento da realidade da rede de assistência à saúde que existe no território nacional. Cadastro Nacional deCadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)Estabelecimentos de Saúde (CNES) Objetivo: permitir avaliação de riscos quanto à ocorrência de surtos ou epidemias, a partir do registro das vacinas aplicadas e da quantidade da população imunizada. Funciona como ferramenta de controle de estoque das vacinas no território nacional Sistema deSistema de informação dainformação da Atenção BásicaAtenção Básica (SIAB) III(SIAB) III Sistema de Informação doSistema de Informação do Programa Nacional dePrograma Nacional de Imunização (SI-PNI)Imunização (SI-PNI) Avaliação do Programa de Imunizações (API) Estoque e Distribuição de Imunobiológicos (EDI) Eventos Adversos Pós-vacinação (EAPV). Programa de Avaliação do Instrumento de Supervisão (PAIS) Subconjuntos de sistemas:Subconjuntos de sistemas: Programa de Avaliação do Instrumento de Supervisão em Sala de Vacinação (PAISSV) Apuração dos Imunobiológicos Utilizados (AIU) Sistema de Informações dos Centros de Referência em Imunobiológicos Especiais (SICRIE) Pode ser definida pela Lei Orgânica da Saúde 8080 de 19 de setembro de 1990, artigo 60 Vigilância Sanitária é definida como: VigilânciaVigilância SanitáriaSanitária II O que é?O que é? Um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de saúde" Através de inspeções permanentes, realizado pelo Ministério da Saúde, que averigua o cumprimento das normas estabelecidas. Nível federal: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária(SNVS) + Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) + Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) Nível Estadual: Órgão de vigilância sanitária o Laboratório Central (Lacen) Nível Municipal: Serviços de VISA dos 5561 municípios brasileiros Como fiscaliza?Como fiscaliza? Qualidade Eficácia Segurança Disponibilidade Preço Acessibilidade Avalia:Avalia: DO PRODUTO Vigilância epidemiólogica:Vigilância epidemiólogica: Acompanha as doenças veiculadas por alimentos, pelo sangue e derivados. Produtos emagrecedor Andiarréicos, medicamentos contaminados ou falsificados. Analgésicos, como a dipirona já foi proibido em alguns países Alimentos e frutas fora do padrão de qualidade São a normatização e controle sanitário de todos esses riscos. VigilânciaVigilância SanitáriaSanitária IIII Eventos indicadores de riscoEventos indicadores de risco Risco:Risco: lixo hospitalar industrial doméstico Riscos ocupacionais: Riscos ambientais: água vetores e transmissores de doenças poluição do ar, do solo... Processo de produção ritmo e ambiente de trabalho carga horária Riscos sociais: Riscos institucionais: creche, escola, clubes aeroporto salão de belezatransporte medicamentos infecção hospitalar radiações ionizantes alimentos Riscos iatrogênicos: Compotências:Compotências:
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