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ENFERMAGEM CIRURGICA - Posicionamento cirurgico

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Enfª Heloisa Cozer Sete 
COREN/SC 680.166 
 
ENFERMAGEM CIRURGICA - 
POSICIONAMENTO CIRURGICO 
Posicionamento Cirúrgico – paciente é colocado DEPOIS da anestesia 
 
 
✓ Proporcionar exposição e acesso ótimo ao sítio cirúrgico; 
✓ Manter o alinhamento corporal; 
✓ Possibilitar acesso vascular para administração de fármacos e agentes 
anestésicos; 
✓ Manter dignidade e privacidade do paciente; 
✓ Facilitar o acesso a equipamentos de anestesia e monitoração hemodinâmica; 
✓ Manter as funções respiratórias e circulatórias adequadas; 
✓ Permitir visibilidade e permeabilidade dos dispositivos de drenagem e aspiração; 
 
Situações para ocorrências de traumas e desconfortos no intra-operatório??? 
 Procedimentos longos (2h ou mais) → ruptura da integridade da pele; 
 Cirurgia vascular → perfusão sanguínea comprometida (comorbidades associadas e 
efeitos da anestesia); 
 Condições ósseas desmineralizadas – situação de risco a fraturas; 
 Pressão e retração excessiva – dano a integridade da pele; 
 
RECOMENDAÇÕES GERAIS (AORN) 
 Posição cirúrgica após anestesia; 
 Considerar técnica cirúrgica a ser realizada, ergonomia da equipe cirúrgica e 
anatomia e fisiologia do paciente; 
 Individualizar o cuidado (extremos de idade, limitações); 
 Manter alinhamento corporal do paciente; 
 Evitar contato das partes do corpo do paciente com superfícies metálicas da mesa 
cirúrgica – queimaduras; 
 Evitar MMSS e MMII pendentes; 
 Proteger proeminência ósseas – LPP, tromboses e compressões circulatórias; 
 Manter constante monitoração; 
 Registro das ações realizadas e possíveis intercorrências; 
 
National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) 
 
Superfície de suporte → dispositivo especializado para redistribuição de pressão, 
projetado para gerenciamento de pressão tecidual, microclima e/ou funções terapêuticas; 
 
 Disponibilidade de vários tamanhos e formatos; 
 Capacidade máxima de peso; 
 Material resistente e durável; 
 Não inflamável; 
 Evidência de que distribui a 
pressão em sua superfície; 
 Resistência a umidade e à 
retenção deste. 
 
Enfª Heloisa Cozer Sete 
COREN/SC 680.166 
 
 Fácil e usar e armazenar (polímero viscoelástico); 
 Custo efetivo; 
 Antialérgico; 
 
Indicação do posicionamento – tipo de cirurgia e anestesia, tempo cirúrgico e 
procedimento empregado – Hipotensão, traumas, dores lombares, entorses e paresias no 
pós-operatório; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Decúbito dorsal/supina 
Indicação – cirurgias abdominais, cardiotorácicas e vasculares. Ex: cirurgias gerais, ortopedia, 
plástica, transplante de órgãos e tecidos. 
 Mais utilizada na transferência e transporte de pctes e menor complicações respiratórias intra e pós-
operatória; 
 Áreas de pressão da pele contra a mesa operatória – LP; 
 Manter alinhamento mento-esternal, cabeça, coluna e tubo endotraqueal; 
 Travesseiro sob os joelhos → redistribui a pressão exercida na região sacra e previne dor lombar 
no pós-operatório; 
 Cirurgias ortopédicas → uso de perneiras da perna não operada minimiza complicações nas 
articulações do quadril; 
 Manter as pernas descruzadas; 
 Braços ao longo do corpo, com as palmas voltadas para o quadril e fixos com auxílio do lenço 
móvel → sem apertar para não causar edema; 
 Braçadeiras com palmas voltadas para cima com ângulo máximo de 80º a 90º com o corpo; 
 Apoio abaixo da panturrilha para manter calcâneos flutuantes; 
 Travesseiros ou apoios de cabeça (pudim) → macios e tamanhos adequados a cabeça do pcte; 
 Faixas largas não compressivas na região da coxa – impedir deslocamento na MO sob comandos 
realizados (inclinação da mesa); 
 
RISCOS INTERVENÇÕES 
Pressão na cabeça, ombro, costas, sacro, 
cóccix e calcanhares; 
Colchão de mesa cirúrgica – reduzir 
pressão; 
Pressão nos plexos braquiais e nervos 
lunares; 
Talas de braços niveladas; 
Extensão < 90º; 
Regiões palmares para cima e não 
cruzados; 
 
USO DE COXINS, ROLOS E AJUSTES/NIVELAMENTO DA CAMA CIRURGICA!!! 
 
Enfª Heloisa Cozer Sete 
COREN/SC 680.166 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Decúbito ventral/prona 
 Indicação – Cirurgias lombares, occipital, sacrococcígena e calcâneos. – decúbito dorsal até 
a administração do anestésico, depois é virado de costas sobre o abdome; 
 Coxins nos tornozelos – evitar distensão e compressão; 
 Movimento anterolateral é restrito – diafragma reduzido pela parede abdominal; 
 Cuidados: 
Manter alinhamento mento-esternal, visualização dos olhos, boca, narina e tubo endotraqueal → 
apoio de cabeça específico para redistribuir pressão na face; 
 Proteger testa, nariz e queixo; 
 Lubrificar e manter olhos fechados com epitezan; 
 Utilizar coxim horizontal em região de linha axilar e de tórax → expansibilidade torácica; 
 Apoio de tronco e coxins em formato de rolos na clavícula à crista ilíaca → reduzir pressão 
abdominal e permitir movimento do tórax; 
 Apoiar MMSS em ângulo máximo de 90º entre braço e antebraço, com palmas voltadas para 
baixo – braçadeiras acolchoadas; 
 Atentar-se às mamas, genitálias e joelhos → evitar pressão desnecessária; 
 Colocar travesseiros sob MMII – reduzir pressão nos joelhos e garantir posição anatômica; 
RISCOS INTERVENÇÕES 
Pressão nas bochechas, olhos, 
artelhos, patelas, mamas e genitálias 
 
Colchão de mesa cirúrgica – reduzir 
pressão; 
Olhos fechados com Epitezan; 
Capacidade pulmonar diminuída; Rolos de tórax e monitoração 
respiratória rigorosa; 
Tubo aramado; 
 
Lesão de ombros, braços nervos de 
MMSS; 
Braços flexionados em talas < 90º em 
relação a mesa cirúrgica; 
Acolchoamentos acima e abaixo do 
cotovelo para liberar o nervo ulnar; 
 
Enfª Heloisa Cozer Sete 
COREN/SC 680.166 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Posição tipo bota 
Pressão de pé e panturrilha – uniforme; 
Abdução controlada e limitada – hiperabdução produz estiramento de nervos femurais, 
isquiáticos e obturador, cápsula da articulação do quadril; 
 
Posição litotômica 
 Paciente em decúbito dorsal com flexão das coxas sobre o quadril e joelhos simultaneamente 
elevados e apoiados em perneiras. Braços estendidos e apoiados em talas; 
Cirurgias ou exames de períneo, reto, vulva, bexiga, curetagem, urológicas e cirurgias de joelho; 
Elevar e baixar pernas simultaneamente e lentamente → evitar torções na coluna e hipotensão; 
Massagear as pernas; 
 
Cuidados: 
 Apoiar a cabeça em rodilha; 
 Manter alinhamento mento-esternal; 
 Manter MMSS afastados do peito e em braçadeiras em ângulo de 80º a 90º → facilita a respiração; 
 Colocar apoios laterais; 
 Minimizar o grau da abdução do quadril; 
 Não deixar o peso do corpo ser suportado pelos joelhos; 
 Colocar suportes e apoios (perneiras) nas regiões mais extensas do corpo; 
 Acolchoar nádegas e quadril – alivio de pressão e firmeza no posicionamento; 
 Atentar para síndrome compartimental (dor, pressão, ausência de pulso, palidez, paresia e 
parestesia); 
 Lesão muscular corre pela isquemia e reperfusão – liberação de produtos citotóxicos ocasionando 
uma rabdomiólise; 
 
RISCOS INTERVENÇÕES 
Luxações de quadril, fraturas, lesões 
musculares e nervosas; 
Colchão de mesa cirúrgica – reduzir 
pressão; 
Olhos fechados com Epitezan; 
Pressão extrema sobre os joelhos e 
tornozelos; 
Acolchoamento adicional nestas áreas; 
Trombose Venosa Profunda em MMII; Meias elásticas, na posição de ≥ 2h; 
Lesão; Garantir que os dedos fiquem longe da 
quebra das pernas; 
Capacidade respiratória diminuída; Monitoração respiratória rigorosa; 
Tensão lombar; As nádegas não deverão pender fora da 
seção do tronco da mesa cirúrgica; 
 
Enfª Heloisa Cozer Sete 
COREN/SC 680.166 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Posição Jackknife ou canivete ou Kraske ouDepage 
Eleva-se o quadril e glúteo em ângulo de ≈ 90º e PERNAS e CABEÇA baixas; 
Suporte para cabeça, tórax e pés – evitar complicações pós-operatórias; 
Procedimentos proctológicos envolvendo região anal – hemorroidectomia, cirurgias de coluna; 
✓ Quebra da mesa – seção lombar; 
✓ Faixa de contenção Posterior da coxa; 
✓ Represamento venoso cefálico e caudal; 
Cuidados: 
 Manter alinhamento mento-esternal, visualização dos olhos, boca, narina e tubo endotraqueal → 
apoio de cabeça específico para redistribuir pressão na face; 
 Proteger testa, nariz e queixo; 
 Lubrificar e manter olhos fechados com epitezan; 
 Utilizar coxim horizontal em região de linha axilar e de tórax → expansibilidade torácica; 
 Apoio de tronco e coxins em formato de rolos na clavícula à crista ilíaca → reduzir pressão 
abdominal e permitir movimento do tórax; 
 Apoiar MMSS em ângulo máximo de 90º entre braço e antebraço, com palmas voltadas para baixo – 
braçadeiras acolchoadas; 
 Atentar-se às mamas, genitálias e joelhos → evitar pressão desnecessária; 
 Colocar travesseiros sob MMII – reduzir pressão nos joelhos e garantir posição anatômica; 
 Oferecer atenção especial na “quebra da mesa” – pressão inadequada em proeminências ósseas (crista 
ilíaca); 
 
RISCOS INTERVENÇÕES 
Pressão nas mamas, orelhas, olhos, 
bochechas, genitálias, patelas, artelho; 
Evitar a hiperabdução dos quadris; 
Limitar o tempo de exposição; 
Lesão por pressão nos pés, tornozelos e 
joelhos; 
Utilizar estribos que dispersam a pressão 
sobre as áreas; 
Trombose Venosa Profunda em MMII Meias elásticas, na posição de ≥ 2h; 
Lesão nos ombros, braços e nervos do 
MMSS; 
Braços flexionados em talas < 90º em relação 
a mesa cirúrgica; 
Acolchoamentos acima e abaixo do cotovelo 
para liberar o nervo ulnar; 
Capacidade pulmonar diminuída; Rolos de tórax e monitoração respiratória 
rigorosa; 
Tubo aramado; 
 
Enfª Heloisa Cozer Sete 
COREN/SC 680.166 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Posição Trendelenburg 
 Variação do Decúbito DORSAL → parte superior do dorso é abaixada e pés elevados através da 
plataforma da MO; 
 Indicação: laparoscopias de abdômen inferior ou de pelve (melhor visualização dos órgãos pélvicos) e 
cirurgias vasculares ↑ oxigenação cerebral; 
 Retornar vagarosamente para evitar a hipotensão arterial; 
 Cuidados: 
 Nos ombros utilizar apoios largos, acolchoados e contato com aparte muscular; 
 Joelhos → travesseiros, uma vez que a fixação dos joelhos favorece a fixação do paciente; 
 Apoios para os pés – garantir posição anatômica; 
 Faixas de contenção ou cintas de segurança em região vascularizada de MMII → evitar deslizamento; 
 Utilizada em cirurgias robóticas; 
 Sugerível que retorne a posição supina a cada 2 horas e revisar faixas de fixação – melhorar perfusão de 
MMII; 
 Compressão das bases pulmonares pelas vísceras abdominais → reduzindo a capacidade residual funcional 
e complacência pulmonar; 
 Lesão do plexo braquial – compressão da cabeça do úmero; 
RISCOS INTERVENÇÕES 
Deslocamento do retorno venoso no sentido da 
cabeça; 
Transições posturais lentas e suaves para diminuir os 
efeitos cardiovasculares; 
Deslizamentos e cisalhamento; Utilizar cintas de segurança e apoio para os pés; 
Limitar o tempo nessa posição 
TVP em MMII na posição Trendelenburg invertido; Meias elásticas ou bomba de retorno venoso; 
Capacidade pulmonar diminuída; Monitoração respiratória rigorosa; 
 
Enfª Heloisa Cozer Sete 
COREN/SC 680.166 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cuidados de Enfermagem: 
 Não comprimir ou hiperestender terminações nervosas – paralisias; 
 Proteger proeminências ósseas em pctes obesos, desnutridos, idosos → evitar LP e 
compressão da circulação; 
 MMII e MMSS não ficarem pendentes na MO – posicionamento mais funcional e 
seguro; 
 Aplicar movimentos firmes e seguros nas partes do corpo – evitando distensões 
musculares; 
 Assistência pela SAEP; 
 Posicionamento seguro: Anatomia, fisiologia, técnica cirúrgica; 
 
 
 
 
Decúbito lateral/Sims 
 Decúbito lateral esquerdo ou direto – pernas eretas ou fletidas, porém separadas por coxins ou 
travesseiros – quadril pode ser fletido para elevar a região que deseja visualizar (RINS) – Cirurgias renais – 
Posição lateral renal – Elevação da crista ilíaca e 12ºVT; 
 Peso superior do joelho pode comprimir nervo fibular comum que passa lateralmente ao côndilo da 
fíbula - ↓ perfusão periférica pela compressão da artéria femural e síndrome compartimental; 
 Cuidados: 
 Apoia a cabeça em coxins ou travesseiros; 
 Inspecionar e proteger contra pressão ou dobra do lóbulo da orelha do lado de apoio; 
 Manter alinhamento mento-esternal; 
 Colocar coxim horizontalmente na região abaixo da axila → favorecer expansibilidade pulmonar; 
 Proteger contra pressão as proeminências ósseas na região lateral do quadril; 
 Manter flexionada, na altura do quadril, a perna em contato com a mesa; 
 Apoiar a lateral da panturrilha da perna superior em travesseiro ou coxim → não pressionar a perna em 
contato com a mesa e que o maléolo medial não fique em contato com a mesa; 
 Manter os pés em posição anatômica – laterais dos calcâneos livres de pressão; 
 Após o posicionamento, inserir faixas largas em região de quadril e coxa; 
 Posição lateral – comprometimento do pulmão inferior, lesão de articulação do ombro, lesão do plexo 
braquial; 
 
Posição Trendelenburg reverso/proclive 
 Reduz a Pressão Intracraniana: cirurgias abdominais superiores, tireoide, ombro, plásticas 
na face e nariz, cabeça e pescoço, oftalmológicas, cirurgias de mama e otorrinolaringológicas; 
 Uso de meias elásticas ou bomba de retorno venoso – reduzir a estase venosa Travesseiro 
sobre os joelhos Faixa larga infraglúte; 
 
 
Enfª Heloisa Cozer Sete 
COREN/SC 680.166 
 
Exemplo de Diagnóstico: 
 
 Risco de Lesão por posicionamento perioperatório: 
Domínio: Segurança/proteção 
Classe: lesão física 
 
 Risco de mudanças anatômicas e físicas involuntárias, resultantes de postura ou 
equipamento usado durante o procedimento invasivo/cirúrgico: 
Desorientação; 
 Edema, imobilização; 
Fraqueza muscular; 
Obesidade; 
Distúrbios sensoriais/perceptivos decorrentes da anestesia; 
 
Intervenções Aplicadas: 
 
 Determinar amplitude de movimentos e estabilidade de articulações; 
 Verificar circulação periférica; 
 Estado neurológico e integridade de pele; 
 Utilizar recursos protetores para imobilizar e posicionar; 
 Coordenar a transferência do pcte para maca; 
 Avaliar nível de consciência após reversão da anestesia; 
 Proteger os olhos (epitezan) proeminências ósseas, cateteres e circuitos respiratórios; 
 Aplicar atadura de segurança e imobilizador de braços, conforme necessidade; 
 Registrar a posição e recursos utilizados; 
 
Enfª Heloisa Cozer Sete 
COREN/SC 680.166

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