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Cirurgia Vascular (1)

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MARIANA ANTUNES – HM VII – 2022.1 
 
 
 
 
 Essa especialidade cuida de tudo que envolve 
o sistema circulatório, englobando doenças como 
aneurismas de aorta e aterosclerose. 
 Uma condição circulatória em que vasos 
sanguíneos estreitos reduzem o fluxo de sangue 
para os membros, as pessoas apresentam a 
claudicação intermitente. 
 
A obstrução ocorre, na maioria dos casos, quando 
há acúmulo de placas de gordura e perda de 
flexibilidade nas paredes dos vasos sanguíneos, 
além de excesso de inflamação localizada. A 
principal causa é a aterosclerose. 
É a interrupção repentina do fluxo arterial, o que 
diminui a perfusão tecidual, evoluindo com as 
repercussões isquêmicas esperadas. Acomete 
com maior frequência as artérias dos membros 
inferiores, seguidas pelas artérias dos membros 
superiores, da região cervical, pelas viscerais e 
pela própria aorta. As principais causas são a 
trombose e embolia. 
1. Inspeção: Cor - palidez, rubor e cianose. 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Isquemia aguda e crônica (devemos 
lembrar da cor e do tempo do quadro – 
evolução da insuficiência venosa). 
 
✓ Imagem 2 - malformação vascular e 
assimetria do comprimento dos membros- 
agenesia do sistema venoso profundo. 
✓ Imagem 3 - ferimento por arma de fogo - 
fístula arteriovenosa (fluxoturbilhoanar na 
região). 
 
2. PALPAÇÃO 
• Abaulamentos; 
• Frêmitos; 
• Temperatura (comparativo); 
• Pressão arterial; 
• Palpação dos pulsos (art. Temporal 
superficial, carótida, subclávia, axilar, 
braquial, radial, ulnar, aorta abdominal 
(difícil palpação), femoral, poplítea, 
pedioso, tibial anterior e posterior; 
• Manobra de allen - avaliar perviabilidade 
do arco palmar. 
 
 
 
Cirurgia Cardiovascular 
Doença Arterial Periferica 
Oclusão Arterial Aguda 
Exame Físico Vascular 
 
MARIANA ANTUNES – HM VII – 2022.1 
• Índice tornozelo-braquial 
 
• 6P´s da Isquemia 
✓ Pain (dor) 
✓ Pallor (palidez) 
✓ Poikilothermia (frio) 
✓ Pulselessness (ausência de pulso) 
✓ Paresthesia (parestesia) 
✓ Paralysis (paralisia) 
 
• Classificação WIFI: 
 A WIfI classifica a presença e a 
gravidade da infecção, levando em 
consideração os sistemas 
de classificação anteriores para pé 
diabético Perfusion, Extent, Depth, 
Infection and Sensation (PEDIS) e 
Infectious Diseases Society of America 
(IDSA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Classificação Fontaine/ Rutherford 
 
 
 
 
 
 
3. Ausculta 
✓ Cardíaca e de vasos de grande e 
médio calibre  Sopros: estenose; 
4. Alterações tróficas 
✓ Queda de pêlos 
✓ Micoses cutâneas 
✓ Úlceras 
✓ Necrose 
✓ Necrose seca 
✓ Flictenas 
✓ Rubor 
✓ Palidez 
✓ Membro frio 
✓ Dor muito intensa 
• Tromboflebite: 
Inflamação de uma veia superficial, que 
gera a formação de um trombo (coágulo). 
Esse processo inflamatório localizado 
pode aumentar e se espalhar pelo trajeto 
da veia. 
 
Doenças Venosas 
 
MARIANA ANTUNES – HM VII – 2022.1 
• Varizes dos membros inferiores 
 São veias dilatadas, alongadas, tortuosas e 
com insuficiência valvar, com tendência de 
agravamento com a evolução natural por um longo 
período de tempo, normalmente por vários anos. 
 
 
• TROMBOSE VENOSA PROFUNDA 
 Doença potencialmente grave causada pela 
formação de coágulos (trombos) no interior das 
veias profundas. Na maior parte das vezes, 
o trombo se forma na panturrilha, ou batata da 
perna, mas pode também instalar-se nas coxas e, 
ocasionalmente, nos membros superiores. 
(Tríade de Virchow: Hipercoagulabilidade, lesão 
endotelial e estase). 
- SINAL DE HOMMAS: 
 
 
- SINAL DA BANDEIRA: 
 
• Medicamentos: Anticoagulação com 
Heparina não fracionada, faz prevenção 
com Rivaroxabana. 
• Tratamento: Escleroterapia, arteriografia, 
angiografia, USG com Dopller venoso. 
 
 
 O pé diabético ocorre devido a um descontrole 
da DM + doença arterial + neuropatia associada. 
 A dificuldade de cicatrização se dá a um 
controle inadequado da doença. A persistência e 
aparecimento da ferida vai se dar por fatores 
neuropáticos motores, sensoriais e autonômicos 
associados a DAC, que esses pacientes tem mais 
chances de desenvolver. 
 
 
PÉ DIABÉTICO 
 
MARIANA ANTUNES – HM VII – 2022.1 
 
 
 No Exame físico através dos testes de 
Monofilamento, Sensibilidade tátil e aferição dos 
pulsos, podemos perceber neste paciente 
formigamento, perda de sensibilidade, dormência 
e mudança na coloração dos pés. 
• LINFEDEMA: 
 Acúmulo de líquido linfático no tecido 
adiposo. Isso causa inchaço (edema), mais 
frequentemente nos braços ou pernas. 
O linfedema também pode acometer o 
rosto, pescoço, abdome e órgãos genitais. 
É importante saber que uma vez que 
o linfedema se torna crônico, não é mais 
possível ser curado. 
 
• LINFANGITE INFECCIOSA/ERISIPELA: 
 Inflamação dos vasos linfáticos, sem 
qualquer preocupação com a causa. 
A erisipela é uma linfangite determinada 
por um tipo especifico de estreptococo. No 
momento do diagnóstico é difícil 
especificar o agente agressor, sendo 
melhor chamar de linfangite o processo 
inflamatório dos vasos linfáticos. A 
infecção é causada normalmente pelo 
estreptococo, mais raramente pelo 
estafilococo. 
 
DOENÇAS LINFÁTICAS

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