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RAQUITISMO
Raquitismo e osteomalácia (raquitismo em adulto) são doenças caracterizadas por defeito de mineralização (cálcio, fósforo e vitamina D) do osso. Usualmente elas coexistem na criança até o fechamento das cartilagens de crescimento. 
O defeito de mineralização óssea que caracteriza a patogênese das duas doenças pode ocorrer por várias razões: falta dos substratos (cálcio e/ou fósforo), carência nutricional, deficiência ou incapacidade de absorver, metabolizar ou utilizar a vitamina D
CLASSIFICAÇÃO
Raquitismo carencial (falta de vitamina D, cálcio, fosforo)
Raquitismo secundário (alterações nos túbulos contorcidos dos nefrons) 
Raquitismo associado a má absorção gastrintestinal. 
Raquitismo secundário a distúrbios do metabolismo da vitamina D (hormônio)
ASPECTOS CLÍNICOS
· Irritabilidade / apatia 
· Achatamento do crânio 
· Alargamento da porção cartilaginosa das suturas do crânio 
· Fraqueza muscular, 
· Distensão abdominal, 
· Frouxidão ligamentar 
· Encurvamento dos ossos longos 
· Baixa estatura, secundária as deformidades ósseas... 
FONTES DE VITAMINA D
Gema de ovo, fígado, manteiga, sardinha
DIAGNÓSTICO CLÍNICO 
Diagnóstico laboratorial
Dosagem ALTAS da fosfatase alcalina sérica 
Nível sérico de cálcio é normal 
Nível de PTH (Paratormônio) podem estar normais 
Vitamina D 
Dosagens de creatinina, CO2 e enzimas hepáticas
DIAGNOSTICO HISTOPATOLOGICO 
Padrão-ouro para o diagnóstico é análise histológica do osso, com marcação por tetraciclina. 
Este antibiótico é depositado como uma banda no local de mineralização e, por ser fluorescente, pode ser visto ao microscópio. 
A distância entre duas bandas de tetraciclina pode então ser medida e estimada a taxa de crescimento do osso
OSTEOPOROSE
Condição metabólica que se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea e aumento do risco de fraturas. Para entender o que acontece, é preciso lembrar que os ossos são compostos de uma matriz (osteócitos, osteoblastos, osteoclastos) na qual se depositam complexos minerais com cálcio.
FORMAS CLÍNICAS
Osteoporose primária: Decorrente do aumento da reabsorção óssea ou por osteogênese lentificada
Osteoporose secundária: Doenças crônicas, endocrinopatias, doenças hematológicas, doenças do TGI, doenças infecciosas, medicamentos
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
· 
· Assintomática (não apresenta sintomas)
· Dor crônica por deformidades vertebrais 
· Perda de altura 
· Perda da qualidade de vida (desanimo) 
· Fratura de quadril 
18-34% dos pacientes morrem em 6 meses / 12-20% após 1 ano / 50% ficam incapacitados após sofrer a fratura no quadril
FATORES DE RISCO
· Sexo feminino 
· Baixa massa óssea
· História prévia de fratura 
· Asiáticos e caucasianos 
· História materna de fratura 
· Menopausa precoce
· Imobilização prolongada
· Menores 
· Medicamentos 
· Baixo IMC 
· Tabagismo 
· Alcoolismo 
· Dieta pobre em cálcio 
· Doenças
DIAGNÓSTICO 
Essencialmente clínico e os fatores preditivos de perda de massa óssea devem ser reconhecidos e interpretados 
A avaliação da microarquitetura depende de Biópsia óssea – como este procedimento não é feito de rotina, o diagnóstico é realizado através de densitometria óssea 
AVALIAÇÃO LABORATORIAL
· Hemograma
· TSH – determina a atividade da tireoide 
· Cálcio
· Fósforo 
· Fosfatase alcalina
· Creatinina – avalia os rins
· Albumina
· 25OHVitamina D 
· PTH – Paratormônio 
· Perfil hormonal
· PCR 
· VHS 
· Eletroforese de proteínas -avalia a quantidade de imunoglobulinas (IGG – IGM) 
· Marcadores de reabsorção óssea
TRATAMENTO
· Terapia Não-Farmacológica Cálcio Vitamina D; 
· Exercícios 
· NÃO FUMAR 
· Cálcio
· Tratamento Farmacológico
· 
OSTEOMIELITE – pode ser causada por infecção hospitalar
Infecção óssea aguda (comum ser encontrada em criança), sub-aguda ou crônica
DEFINIÇÃO
Infecção no osso causada por bactérias, microbactérias ou fungos. Na grande maioria dos casos, o agente patogênico é o Staphylococcus aureus (bactéria na pele que pode chegar até o osso).
Favorece: Necrose, trombose
CLASSIFICAÇÃO
Osteomielite Sub-aguda: Intermediaria, podemos ter um controle melhor da doença
Osteomielite Crônica: Esta membrana contendo o osso desvitalizado e infectado é chamado de sequestro ósseo. Por não ser vascularizado, ou seja, não receber sangue, os antibióticos não têm acesso no local, impedindo combate 'as bactérias. O sequestro é a marca da Osteomielite Crônica. Pode levar a amputação
QUADRO CLÍNICO
· Dor óssea (edema, calor, rubor) – FASE CRÔNICA 
· Febre (38 a 39ºC) 
· Prostração
· Anorexia 
· Náuseas ou vômitos;
DIAGNÓSTICO
· Coleta de sangue (VHS, PCR)
· Coleta de pus 
· Coleta de líquido articular ou do próprio osso para exame (análise do tecido ósseo – em casos de OSTEOMIELITE OSSEA)
TRATAMENTO 
· Identificação do agente 
· Antibioticoterapia 
· Anti-inflamatórios 
· Repouso
· Drenagem cirúrgica 
· Suporte nutricional
OSTEOARTRITE (inflamatória) X ARTROSE (degeneração)
Doença inflamatória crônica, que acomete mais as mulheres adultas e pode atacar vários órgãos e tecidos do corpo, mas apresenta uma clara preferência pelas articulações, principalmente as dos membros superior e inferior.
CAUSAS 
Artrose 
· Obesidade; 
· Esforços físicos repetitivos; 
· Idade; O
Osteoartrite (artrite) 
· Degeneração das cartilagens 
· Alterações das estruturas ósseas vizinha
DIAGNÓSTICO 
· 
· VHS - valor de hemossedimentação/ verifica inflamação
· Proteína C-reativa
· Fator reumatoide
· Raios X; 
· RM
· US articular
ARTRITE GOTOSA
Doença reumatológica, inflamatória e metabólica, que cursa com hiperuricemia (elevação dos níveis de ácido úrico no sangue) e é resultante da deposição de cristais do ácido nos tecidos e articulações.
Forma primária: causa desconhecida e tem algum componente genético (hereditário), sendo a mais comum. 
Forma secundária: desenvolve em consequência de outra doença ou alguns medicamentos.

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