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Gisnaia Sampaio GEOMETRIA DESCRITIVA Gisnaia Sampaio A Geometria Descritiva surgiu no século XVII. É uma ciência que estuda os métodos de representação gráfica das figuras espaciais sobre um plano. A geometria descritiva foi criada por Gaspard Monge. É utilizada para a representação de um objeto (3 dimensões) sobre um plano (2 dimensões). HISTÓRICO Gisnaia Sampaio A palavra projeção vem do latim - "projectione". Projeção é o processo pelo qual se incidem raios sobre um objeto em um plano chamado plano de projeção. A projeção do objeto é sua representação gráfica no plano de projeção. Como os objetos têm três dimensões, sua representação num plano bidimensional se dá através de alguns artifícios de desenho, para tanto, são considerados os elementos básicos da projeção: HISTÓRICO ª objeto ª plano de projeção ª projetantes ª centro de projeção ª projeção do objeto Gisnaia Sampaio Os sistemas de projeções são classificados de acordo com a posição ocupada pelo centro de projeção. Esse centro pode ser finito ou infinito, determinando: 1. Sistema Cônico. 2. Sistema Cilíndrico. SISTEMAS DE PROJEÇÕES β /OBLÍQUA β A B C B1A1 C1 A B C B1A1 C1 A B C A1 B1 C1 CENTRAL OU CÔNICA CILÍNDRICA: ORTOGONAL O Gisnaia Sampaio Em desenho técnico usamos dois planos básicos para representar as projeções de modelos. T L Plano Vertical Plano Vertical SuperiorSuperior Plano Horizontal Plano Horizontal AnteriorAnterior Plano Horizontal Posterior P l a n o V e r t i c a l I n f e r i o r PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS Gisnaia Sampaio Esses dois planos, perpendiculares entre si, dividem o espaço em quatro regiões denominadas diedros. 11oo DiedroDiedro22oo DiedroDiedro 33oo DiedroDiedro 44oo DiedroDiedro T L REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO Gisnaia Sampaio Z Y X PH PV O PH PV PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS NO 1º DIEDRO Gisnaia Sampaio PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS NO 2º DIEDRO Z Y X PH PV O No 2o Diedro acontece superposição de imagem. PV PH Gisnaia Sampaio PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS NO 3º DIEDRO Z Y X PH PV O PH PV Gisnaia Sampaio PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS NO 4º DIEDRO PH PV Z Y X PH PV O No 4o Diedro acontece superposição de imagem. Gisnaia Sampaio O sistema de representação no 1º diedro é utilizado nas normas DIN (DASS. INT. NORM) e o no 3º diedro pelas normas ASA (American Standard Association). No Brasil as representações podem ser feitas pelos dois sistemas, com preferência para a projeção ortogonal no 1o diedro. Os diedros estão formados pela interseção de dois planos, um vertical e outro horizontal, a reta interseção entre os dois planos é chamada de Linha de Terra e é comum aos quatro semi-planos: ª PVS - Plano Vertical Superior ª PVI - Plano Vertical Inferior ª PHA - Plano Horizontal Anterior ª PHP - Plano Horizontal Posterior PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS Gisnaia Sampaio PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS Pela norma, a representação é indicada pelos ícones abaixo, geralmente inclusos na legenda. 1º diedro 3º diedro Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO PONTO Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO PONTO O ponto é o menor elemento da Geometria e da origem aos demais elementos Geométricos. Apesar da sua importância não existe problemas geométricos apenas com o ponto e sim quando este estiver em conjunto com outros elementos. Gisnaia Sampaio 11oo DiedroDiedro22oo DiedroDiedro 33oo DiedroDiedro 44oo DiedroDiedro T L a' a A REPRESENTAÇÃO DO PONTO Gisnaia Sampaio PH PV PH PV L T L T PH a a' a A a' a REPRESENTAÇÃO DO PONTO Gisnaia Sampaio PH PH PV PV Z PP Y PH X Y O Abscissa a a'' A f a s t a m e n t o C o t a s a a'' Abscissa Cota Af asta m e nt o ÉÉPURAPURA A(30, 15, 20)A(30, 15, 20) Afastamento Cota a' a PP PP a'' a a' a'' A a' PH PV PPX Z Y Y O Afastamento REPRESENTAÇÃO DO PONTO Gisnaia Sampaio EPURA Épura é uma técnica de representação geométrica bidimensional para formas tridimensionais. A épura é muito usada em Geometria Descritiva e em Desenho Técnico, para representar com precisão o volume de um sólido. Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO Gisnaia Sampaio A representação no primeiro diedro é dada pela projeção das vistas no plano vertical e horizontal. VISTAS ORTOGRÁFICAS Gisnaia Sampaio VISTAS ORTOGRÁFICAS Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DA RETA Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO RETA PV Y PH X Z PP PV RETA VERTICALRETA VERTICAL Z Y X Y PV PH PP o b'' a''a' b' ba VGVG a'' b'' A a Bb' a' b VG VG Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO RETA Y PH PP X Z PV c'' d''d' c d RETA DE TOPORETA DE TOPO Z Y Y X PV PH PP o c' VG VG d'' c'd' c'' C d D c VG VG Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO RETA Y PH PP X Z PV e' f' e f RETA FRONTORETA FRONTO--HORIZONTALHORIZONTAL Z Y X Y PV PH PP o f''e'' E F e' f f' e e'' f'' VG VG VG VG Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO RETA Y PH PP X Z PV Y PH PP X Z PV Y PH PP X Z PV RETA VERTICALRETA VERTICAL RETA DE TOPORETA DE TOPO RETA FRONTORETA FRONTO-- HORIZONTALHORIZONTAL A a’’ a Bb' a' b b'' VG VG c'd' c'' d'' C d D c VG VG E F e' f f' e e'' f'' VG VG Z Y X Y PV PH PP o b'' a'' ba a' b' VG VG Z Y X Y PV PH PP c'' d''c'd' o c d VG VG e' f' e f e''f'' o Z YX Y PV PH PP VG VG Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO RETA Y PH PP X Z PV RETA HORIZONTALRETA HORIZONTAL b'' a b a''b'a' Y Y X PV PH PP Z o a a' a'' Bb' b'' b A VG VG Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO RETA Y PH PP X Z PV c c'' d d''d' c' RETA FRONTALRETA FRONTAL Y Y X PVPH PP Z o d' c'' d'' C d D c c' VG VG Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO RETA Y PH PP X Z PV e'' f'' e' f' e f Y Y X PV PH PP Z o RETA DE PERFILRETA DE PERFIL PV e'' F fe f'' e' f' E VG VG Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO RETA Y PH PP X Z PV Y PH PP X Z PV Y PH PP X Z PV RETA HORIZONTALRETA HORIZONTAL RETA FRONTALRETA FRONTAL RETA DE PERFILRETA DE PERFIL a' A a’’ a Bb' b'' b VG d' c'' d'' C d D c c' VG f'' f E F e' f' e'' e VG e'' f'' e' f' e f X PP Y Y Z o PV PH VG X PP Y Y Z o PV PH c c'' d d''d' c' VGb'' PV PH X PP Y Y Z o a b a''b'a' VG Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO PLANO Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO PLANO Y PH PP X Z PV f' f Y Y X PV PH PP Z PLANO FRONTALPLANO FRONTAL e'' d''f'' d' d e' e d''f'' e' f' d' d e E f F D e' VG VG φabc = 90o φabc = 90o Gisnaia Sampaio REPRESENTAÇÃO DO PLANO Y PH PP X Z PV g'' h'' i''h' Y Y X PV PH PP Z PLANO DE PERFILPLANO DE PERFIL h g i g' i' g'' h'' i''g' h'i' h g i G IH VG VG φab = 90o φab = 90o Gisnaia Sampaio VISTAS ORTOGRÁFICAS Gisnaia Sampaio VISTAS ORTOGRÁFICAS A ABNT, na NBR 10647: Termos relativos a métodos projetivos: no primeiro diedro: Representação ortográfica compreendendo o arranjo, em torno da vista principal de um objeto, de algumas ou de todas outras cinco vistas desse objeto, como segue: ªVista Frontal ª A vista de cima fica abaixo, ª A vista de baixo fica acima, ª A vista da esquerda fica à direita, ª A vista da direita fica à esquerda e ª A vista de trás ou posterior fica à direita ou à esquerda, conforme conveniência. Gisnaia Sampaio Vistas principais são as vistas ortográficas obtidas quando se projeta um objeto ortogonalmente nas seis faces do cubo; Existem seis vistas principais: ªVista Frontal ª Vista Superior ª VistaLateral Esquerda ª Vista Lateral Direita ª Vista Posterior ª Vista Inferior VISTAS ORTOGRÁFICAS Gisnaia Sampaio 1 2 3 4 VISTAS ORTOGRÁFICAS Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIOS Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO 1 Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO 1 Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO 1 Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO 1 Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) RECOMENDAÇÕES Analisar previamente qual a melhor combinação de vistas que representa a peça, de modo que não apareça ou que apareça o menor número possível de linhas tracejadas. Esboçar, com traço muito leve e fino o lugar de cada projeção, observando que as distâncias entre as vistas devem ser visualmente iguais. Desenhar os detalhes resultantes das projeções ortogonais, trabalhando simultaneamente nas três vistas. Reforçar com traço definitivo (traço contínuo e forte) os contornos de cada vista. Com o mesmo traço (contínuo e forte) acentuar em cada vista os detalhes visíveis. Desenhar em cada vista, com traço médio, as linhas tracejadas correspondentes às arestas invisíveis. Apagar as linhas de guia feitas no início do desenho. Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO 2 Desenhar na esc:1/5 Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) Tipos de linhas Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) Tipos de linhas Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) Tipos de linhas Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) Tipos de linhas Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) Tipos de linhas Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) Tipos de linhas Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO Gisnaia SampaioGisnaia Sampaio Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio NBR 10126 Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio Esta Norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio Cotagem é a representação gráfica no desenho da característica do elemento através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida. DEFINIÇÃO NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia SampaioGisnaia Sampaio Toda cotagem necessária para descrever uma peça ou componente, clara e completamente, deve ser representada diretamente no desenho. Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade (por exemplo, milímetro) para todas as cotas sem o emprego do símbolo. Cotar somente o necessário para descrever o objeto ou produto acabado. APLICAÇÃO NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio Cota: Indicação da medida ou característica em letras técnicas, sem indicação de unidade. Linha de cota: Linha fina, sempre paralela à dimensão cotada e todas à mesma distância do elemento cotado. Linha auxiliar: Finas, paralelas entre si, perpendicular (ou a 60º, se necessário) ao elemento cotado, não tocam o elemento cotado e estendem-se um pouco além da linha de cota. ELEMENTOS DE COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio ELEMENTOS DE COTAGEM As cotas devem ser indicadas em metro (m) para as dimensões iguais e superiores a 1 m e em centímetro (cm) para as dimensões inferiores a 1 m, e os milímetros (mm) devem ser indicados como se fossem expoentes. (NBR 6492) NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio ELEMENTOS DE COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio ELEMENTOS DE COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM Princípios Gerais: As cotas de um desenho ou projeto devem ser expressas em uma única unidade de medida; As cotas devem ser escritas sem o símbolo da unidade de medida (m, mm ou cm); NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM Princípios Gerais: As cotas devem ser escritas acompanhando a direção das linhas de cota; NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM Cotas horizontais, verticais e inclinadas. Sempre escritas acima da linha. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM Princípios Gerais: Qualquer que seja a escala do desenho, as cotas representam a verdadeira grandeza das dimensões; As linhas de cota devem ser contínuas e os algarismos das cotas devem ser colocados ACIMA da linha de cota; NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM Princípios Gerais: Quando a peça for muito grande deve-se interromper a peça e não a linha de cota: NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM Princípios Gerais: Uma cota não deve ser cruzada por uma linha do desenho; Não traçar linha de cota como continuação de linha da figura; Os ângulos serão medidos em graus, exceto nas coberturas e rampas que se indicam em porcentagem. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM A cotagem de elementos angulares também é normalizada pela ABNT. De acordo com a norma NBR 10126/1987 são aceitáveis as duas formas para indicar as cotas na cotagem angular. Compare as duas alternativas, a seguir. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico A vista onde as cotas são melhor representadas é a vista frontal. Não é necessário repetir cotas Para facilitar a execução da peça, a localização do furo deve ser determinada a partir do centro do elemento. . Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Cotagem de chanfro . Gisnaia Sampaio REGRAS PARA COTAGEM NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico Cotagem de chanfro . Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO 2 (Cotagem) Gisnaia SampaioGisnaia Sampaio EXERCÍCIOS Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO Gisnaia Sampaio TRAÇADO DE PROJEÇÕES (VISTAS) EXERCÍCIO 4 Gisnaia Sampaio FIMFIM
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