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Colinas - TO 2020 FRANCIDALVA DOS SANTOS SILVA SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA PEDAGOGIA RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III – GESTÃO ESCOLAR Colinas - TO 2020 RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III – GESTÃO ESCOLAR Relatório de Estágio apresentado para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Educação Infantil no curso de Pedagogia. . FRANCIDALVA DOS SANTOS SILVA SUMÁRIO INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO ............................................................. 3 DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO ......................................................................... 7 PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA .............................................................................. 7 DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS .................................................... Erro! Indicador não definido. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 20 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 22 3 1 INTRODUÇÃO O estágio supervisionado é fundamental para a formação do professor e é uma exigência da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB- LEI Nº 9394/96). O estágio constitui-se em um importante instrumento de conhecimento e integração da criança na realidade social, possibilitando ao acadêmico perceber a organização e sua adaptação ao meio em que vai atuar. A escola observada está de acordo com as atitudes éticas respondendo as novas demandas da educação, apesar das dificuldades encontradas na instituição, assim a escola realiza seus trabalhos dentro de uma rotina presente em seu currículo. O estágio supervisionado como disciplina do curso de pedagogia contribuiu para minha formação acadêmica promovendo uma reflexão sobre a realidade e a teoria aprimorando os saberes e a prática educativa de forma a construir uma nova aprendizagem. O Estágio significa estudos práticos para aprendizagem, experiência e aprimoramento no desenvolvimento profissional. É um momento que permite ao aluno estagiário vivenciar a realidade da sala de aula, visa fortalecer a relação teoria e prática baseado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica quer na vida profissional e pessoal. Sendo assim, o estágio constitui-se em importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade social, econômica e do trabalho em sua área profissional. A Creche Municipal Anaídes Brito Miranda foi a instituição de ensino onde realizei o meu estágio. A escola está na Avenida Antônio Primo Lacerda s/nº Centro, no Município de Tupirama-Tocantins, Cep:77704-000. O Estágio se deu entre período de 09 de março à 13 abril de 2020. Dei início pela leitura do manual de estágio e já no dia seguinte já comecei pela visita na escola dia 28 de março, que dei início ao estágio no período de 52 horas em campo, foi dividido em 4 horas por dia. Foi excelente o tempo que passei na Creche Municipal Anaídes Brito Miranda, um ambiente acolhedor com pessoas competentes e dedicadas ao que fazem onde pude colher muitas coisas neste período de estagio aprendendo e me desenvolvendo para melhor conhecimento. Na segunda parte do estágio foi onde comecei a observação do espaço escolar e da atuação do pedagogo, já munida de um roteiro para as visitas. Fui à escola, fiz a caracterização e observação da escola em gestão, juntamente com a coordenação da escola e da direção. Na terceira parte, foi a análise do projeto político pedagógico e entrevista com o pedagogo, no ultimo dia de estagio a campo foi a apresentação do plano de ação que elaborei com as indicações recebidas pela pedagoga. Onde elaborei meu plano de ação sobre conselho 4 escolar. Terminei meu estagio a campo no dia 13 de abril de 2020, foi um momento de aprendizado que tive na Creche Municipal Anaídes Brito Miranda, onde tirei várias dúvidas e muito conhecimento do que é ser uma Pedagoga, tarefa esta que não é fácil. Naquele momento o principal objetivo foi conhecer os aspectos administrativos, pedagógicos e funcionamento da instituição de ensino, considerando os princípios da gestão escolar, bem como a participação da comunidade nos processos de desenvolvimento, contribuindo, assim, com os saberes e fazeres da organização da escola. Este trabalho que desenvolvi durante o meu estagio foi os quais que contribuíram e acrescentaram a importância desta experiência para a vida acadêmica. Procurou-se organizar a pesquisa de forma a compreender como é o funcionamento gestor da escola, através de entrevistas, análise de documentos e anotações das conversas e abordagens com os educadores atuantes no ambiente escolar. As pessoas abordadas foram os membros da direção, coordenação pedagógica, professores, funcionários, pais e alunos, bem como o entorno da escola. Este trabalho buscou aprofundamento no conceito de qualidade da educação e sua relação com o conceito de democracia, apresentando os resultados da pesquisa em relação à função da escola e do papel de sua estrutura pedagógica na qualidade do ensino oferecido. Apresenta também o estudo em que a medida da estrutura organizacional se relaciona com a qualidade da educação escolar e com a democratização das relações no interior da instituição de ensino, levando à busca dessa qualidade. A educação escolar é uma dimensão fundante da cidadania. Tendo em vista tal afirmativa, podemos perceber a necessidade de garantir que o aluno chegue e permaneça na escola. Todo direito deve ser protegido pela lei que o ordena, cabendo ao estado promover ações e políticas públicas que viabilizem o acesso do aluno. A escola como parceira tem sua gestão amparada no trabalho coordenado de todos os agentes envolvidos no processo educacional, o entendimento da relevância da inclusão comunitária na percepção coletiva do processo educacional é onde incide o grande desafio da gestão democrática da mesma, pois a compreensão dos instrumentos de construção desse processo potencializa a difusão do sentimento de pertencimento e integração entre escola e comunidade e família. 5 2 OBSERVAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO A Creche Municipal Anaídes Brito Miranda, oferecendo a modalidade Educação Infantil. Onde atende os níveis de ensino com as Turmas: Creche I A, Creche II B, Creche III Pré I A, Pré I B, Pré II A e Pré II B com o total de 86 alunos de 02 a 04 anos no período matutino. Trata-se de um espaço com 06 salas de aula, 01 sala para coordenação pedagógica; 01 salas administrativa, 01 sala da direção, 01 sala para recreação e refeitório, 01 cozinha, 01 depósito para guardar a merenda, 01 deposito para guardar materiais pedagógicos, 01 lavanderia, 02 banheiros para os alunos sendo 01 masculino e 01 feminino, 01 banheiro para os professores sendo de uso coletivo masculino e feminino. O planejamento, a organização, a liderança, a execução e o controle são considerados decisões e funções, sem as quais o ato de administrar estaria incompleto se isso não tivesse um desenvolvimento adequado. A administração é uma das formas de gestão, pois define metas e quais recursos serão necessários para alcançá-las envolvendo e organizando os colaboradores para o alcance destas metas, além de a realização das atividades corrigindo-asquando necessário. Dentre os profissionais envolvidos temos a figura do pedagogo, que segundo Libâneo (2008, p.33): [...] pedagogo é o profissional que atua em várias instâncias da prática educativa, direta ou indiretamente ligadas à organização e aos processos de transmissão e assimilação de saberes e modos de ação, tendo em vista objetivos de formação humana [...] Daí a necessidade de discutirmos sobre o papel do pedagogo no processo de organização e intervenção pedagógica na prática educativa, papel este de caráter social, democrático e ético, que deve atender as necessidades de formação de sujeitos críticos e reflexivos. A escola é uma instituição social que tem como finalidade a formação de sujeitos aptos a exercerem a cidadania, seu papel democrático e o exercício profissional. Conforme Libâneo (2004) quem está à frente da gestão escolar necessita ter autoridade para dirigir ações e delegar responsabilidade, além de acompanhar o processo pedagógico e tomar decisões, ou seja, encontrar a medida mais adequada para determinadas situações, de modo a encontrar soluções diante as adversidades. Assim, cabe ao pedagogo orientar e mediar o trabalho pedagógico desenvolvido na instituição de ensino. Administração e gestão não são sinônimas, porém, são processos complementares, 6 pois processos de gestão bem-sucedidos estão intimamente ligados a bons procedimentos de administração. Organizacionais de modo eficiente e eficaz por meio do planejamento, organização, liderança e controle dos recursos organizacionais. Gestão é o ato de gerir, ou seja, realizar ações que conduzam à realização dos objetivos e metas propostas. O Estágio Supervisionado em gestão escolar é uma forma de proporcionar aos estudantes/estagiários da licenciatura uma oportunidade de reflexão sobre o processo de gestão e organização de uma escola. Essa reflexão também permite uma leitura do ambiente escolar o qual irá atuar e as principais relações e implicações pedagógico-administrativas desse espaço. Desse modo, o estágio supervisionado permite uma investigação dos aspectos subjacentes que compõem esse espaço educativo. Sendo assim, Pimenta & Lima (2009, p. 43) afirmam que o “estágio possibilita os futuros profissionais aproximarem-se da escola ajudando-os a compreenderem a complexidade das práticas institucionais e das ações aí praticadas por seus profissionais como alternativa no preparo para sua inserção profissional”. 7 3 DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO: TRABALHO DO PEDAGOGO Diário de Observação nº 1 Nome da Escola: Creche Municipal Anaídes Brito Miranda Estagiária: Francildalva dos Santos Silva Diretora: Silvânia Sales Noleto Professora Regente: Vandecleia Soares Ribeiro Período: Matutino No primeiro dia de observação atentei para rotina da instituição, primeiramente dos alunos. Os mesmos começam a chegar na escola por volta 07h20minutos, no entanto, a aula começa apenas a partir das 8h. O intervalo é por voltas 09h30minutos. Neste momento, os alunos ceiam o lanche que trazem de casa. Pude perceber que durante o intervalo os alunos ficam em constante supervisão. Durante o dia o aluno realiza de três a quatro atividades que são planejadas anteriormente pelos professores e fazendo uso dos materiais disponíveis. Sai um pouco da observação da regência e fui acompanhar o trabalho do corpo gestor da escola. A direção da escola acolheu de forma magnifica o trabalho de estágio de gestão escolar, oferecendo livre acesso à escola nos horários estipulados para este fim, bem como o acesso a toda a documentação disponível como o seu Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar. 8 Diário de Observação nº 2 Nome da Escola: Creche Municipal Anaídes Brito Miranda Estagiária: Francildalva dos Santos Silva Diretora: Silvânia Sales Noleto Professora Regente: Vandecleia Soares Ribeiro Período: Matutino No segundo dia, optei por conhecer realmente as dependências da escola bem como o funcionamento da instituição como um todo. Muito me alegrou o fato da escola possuir um projeto que incentiva o aluno a ler. Em determinado horário pré-estabelecido, o aluno pode conhecer a biblioteca e escolher um livro para ler. Neste dia, foquei mais no projeto de leitura e suas vertentes. É através de metodologias como essa que o aluno começa a ter acesso ao mundo da leitura e aos vários autores que somos agraciados de ter conosco suas obras. A biblioteca além de ser palco desse projeto também é um acervo de consulta de material para pesquisa de trabalhos, atividades, projetos, etc. 9 Diário de Observação nº 3 Nome da Escola: Creche Municipal Anaídes Brito Miranda Estagiária: Francildalva dos Santos Silva Diretora: Silvânia Sales Noleto Professora Regente: Vandecleia Soares Ribeiro Período: Matutino No terceiro dia de observação, atentei para acolhida dos alunos até suas respectivas salas de aula. Pedagogos e equipe gestora formam uma fila indiana com os alunos e os acompanham até suas salas de aula. O pedagogo responsável pela escola é atento a tudo que acontece. Sempre que necessário, pontua e mostra formas de ajudar o professor em sala de aula durante as atividades do dia-a-dia. O pedagogo também é responsável pela criação de um projeto de alimentação saudável dentro da instituição de ensino. O mesmo a medida que desenvolve o projeto, repassa para os professores quais procedimentos os mesmos devem seguir para que o projeto se desenvolva de forma eficaz e efetiva. 10 Diário de Observação nº 4 Nome da Escola: Creche Municipal Anaídes Brito Miranda Estagiária: Francildalva dos Santos Silva Diretora: Silvânia Sales Noleto Professora Regente: Vandecleia Soares Ribeiro Período: Matutino No quarto dia observei que os secretários ajudam a equipe pedagógica em tudo dando apoio necessário, mais do que preencher dados e fichas, arquivar documentos rotineiros dividindo-os em ativos ou passivos, participam de reuniões e atendem à comunidade escolar, é necessário compreender e interpretar os sujeitos e as situações, pois ao elaborar planos para agilizar as rotinas administrativas o secretário atua também na gestão da escola, auxiliando, assim, na sua proposta político-pedagógica, também neste dia observei que foi orientado os alunos o uso do uniforme escolar, sobre as faltas, notas. 11 Diário de Observação nº 5 Nome da Escola: Creche Municipal Anaídes Brito Miranda Estagiária: Francildalva dos Santos Silva Diretora: Silvânia Sales Noleto Professora Regente: Vandecleia Soares Ribeiro Período: Matutino O pedagogo é o profissional que atua em processos relacionados ao ensino e aprendizagem. Seu trabalho está intimamente ligado ao do professor e é considerado como um apoio educacional. Ele é especialista em educação e associa o aprendizado às questões sociais e à realidade em que o estudante se encontra. O Plano de Trabalho do Pedagogo deveria ser uma prática comum na escola pois, assim como o professor, o pedagogo deve fazer o planejamento do seu trabalho e de suas ações, partes integrantes da organização do trabalho pedagógico escolar. Assim, quando não planeja o seu trabalho, o pedagogo acaba se tornando apenas um tarefeiro. Na escola, o pedagogo orienta e cobra o Plano de Trabalho Docente e, para diminuir a “distância entre o que se faz e o que se fala”, é imprescindível que tenha o planejamento de suas ações de forma que o seu trabalho seja valorizado. A Creche Municipal Anaídes Brito Miranda é parceira, caracteriza-se pela tradição das famílias, tornando-se uma escola para todos, portanto, priorizando o desejo da maioria, é fruto de desenvolvimento com a comunidade escolar e está promove todosos seus segmentos de forma participativa. No PPP da escola consta: É fundamental que os representantes da comunidade estejam presentes na escola, discutindo, estudando, elaborando e decidindo sobre o trabalho, ou seja, alunos, pais, funcionários e educadores se apropriando coletivamente do processo educacional. Pois só assim será possível estabelecer uma relação dialógica entre a bagagem trazida pelos pais e alunos e práxis dos educadores. Desta forma, foram observadas varias funções na qual cada indivíduo faz a sua parte se preocupando com o plano coletivo. Neste sentido, a colaboração para o acesso e permanência na escola com qualidade, a relação de professores com a equipe pedagogia onde se relacionam muito bem onde é os pedagogos que dão o suporte até mesmo quando o aluno não esta bem é elas que ficam com o aluno até os pais virem buscar e há um relacionamento em conjunto. A educação e uma ação social assume um papel de formar para a cidadania e para democracia. Contudo, a escola deve estar preparada para trabalhar de maneira conjunta a fim 12 de atingir seus objetivos, que é oferecer uma educação de qualidade que possibilite o sujeito exercer seu papel na sociedade. Para isso, a própria escola deve trabalhar no sentido participativo, em que todos os sujeitos envolvidos na tarefa de educar possam assumir uma postura relevante para a educação dos sujeitos. Dentre os profissionais envolvidos temos a figura do pedagogo, que segundo Libâneo (2008, p.33): [...] pedagogo é o profissional que atua em várias instâncias da prática educativa, direta ou indiretamente ligadas à organização e aos processos de transmissão e assimilação de saberes e modos de ação, tendo em vista objetiva de formação humana [...] Daí a necessidade de discutirmos sobre o papel do pedagogo no processo de organização e intervenção pedagógica na prática educativa, papel este de caráter social, democrático e ético, que deve atender as necessidades de formação de sujeitos críticos e reflexivos. Quando nos referimos à educação podemos atribuir diversas funções, desde o desenvolvimento humano dos indivíduos, mediante as relações sociais, até formação, ética e moral dos mesmos, para aquisição de conhecimentos e saberes essenciais para a vida em sociedade. Todavia, o trabalho educativo deve estar orientado para a formação do indivíduo de maneira integral, que vise o desenvolvimento dos aspectos cognitivos, afetivos, físicos e sociais. A aprendizagem deve ser, portanto, mediada por práticas pedagógicas construtivas que leve o sujeito à prática reflexiva, sendo capaz de exercer sua autonomia, criatividade, sensibilidade e humanidade. Entretanto, falar das atribuições profissionais do pedagogo na gestão escolar requer mencionar que as transformações sociais, resultado do acúmulo da produção científico- tecnológica, promovem novos sistemas de organização do trabalho, desencadeando mudanças na formação e atuação profissional. Visto que, a formação da passa a ser entendida como um processo contínuo de qualificação. Portanto, a constituição de um pedagogo, fundamentado nas premissas da gestão democrática e comprometido com suas funções pedagógicas, tem início na formação inicial, mas não se encerra com ela. Ainda sobre o trabalho desse profissional, Carbello (2012, p. 11) afirma: [...] o papel do pedagogo é fundamental na organização de um trabalho pedagógico coerente. No entanto, as ações pedagógicas são desenvolvidas em diferentes setores que compõem a organização escolar, fato este que torna o processo coletivo e não individual. O entendimento, de senso comum, que um profissional é o grande responsável pela transformação da escola é um terrível engodo. O pedagogo exerce um papel central com articulador do processo educativo, mas, sozinho não tem poder para estimular a participação da comunidade na gestão da escola. Esse é um 13 desafio político e social, engendrado em bases complexas da organização da sociedade, extrapolando as ações pelas quais o pedagogo responde. Como as ações didático-pedagógicas estão inseridas em todos os contextos institucionais e o pedagogo é o profissional responsável em mediar às atividades pedagógicas, deve contar com o auxílio dos demais sujeitos que fazem parte do núcleo escolar, portanto constitui-se em um trabalho coletivo. O pedagogo sozinho não irá modificar a realidade da escola, daí necessita do auxílio de uma gestão democrática que facilite as relações sociais na instituição. A delimitação de papéis na escola não significa a fragmentação de funções, mas a tomada de consciência de que as tarefas são distintas, em prol de uma luta comum, a partir da direção coletiva, onde os resultados emergirão através da prática de cada um, que consequentemente retornará ao coletivo de forma positiva ou negativa, dependendo do comprometimento do grupo no desenvolvimento das ações, definindo metas em conjunto, como regras de convivência, calendário escolar organizado, assembleias com a comunidade presente são as formas corretas para sanar as situações-problema apontadas. Uma vez definidas estas metas e regras, elas devem ser aplicadas a todos sem exceção, pois toda a decisão conjunta com a comunidade deve corresponder com o seu Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar. É importante reiterar que, quando se busca uma nova organização do trabalho pedagógico, está se considerando que as relações de trabalho, no interior da escola, deverão estar calcadas nas atitudes de solidariedade, de reciprocidade e de participação coletiva, em contraposição à organização regida pelos princípios da divisão do trabalho, da fragmentação e do controle hierárquico. [...] propiciando a construção de novas formas de relações de trabalho, com espaços abertos à reflexão coletiva que favoreçam o diálogo, a comunicação horizontal entre os diferentes segmentos envolvidos com o processo educativo [...] (VEIGA, 2005, p. 31) Assim, o estudo do Projeto Político Pedagógico da instituição constitui uma das atividades de grande importância a ser realizada no estágio, para assim entender a gestão e organização do trabalho educativo da escola. Assim Projeto Político Pedagógico pode ser definido como: Uma projeção da intencionalidade educativa para futura operacionalização [...], político porque define uma posição do grupo, supõe uma proposta coletiva, consciente, fundamentada e contextualizada para a formação do cidadão [...], pedagógica porque define a intencionalidade formativa, expressa uma proposta de intervenção formativa. (EYNG 2002. p.26). 14 Pode-se considerar que a análise do PPP é uma das atividades mais importantes desenvolvidas durante o estágio supervisionado, pois é nele onde se encontra todas as premissas a serem seguidas pela instituição. Assim percebe-se que o estágio supervisionado percorre as variadas áreas administrativas e educacionais da escola de acordo com Pimenta e Lima (2004, p. 167), “o estudo realizado na passagem dos estagiários pelas instituições, 10 departamentos e secretarias representantes do sistema de ensino constituirá um transitar entre o escrito e o vivido e terá por objetivo a busca de compreensão das influencias desses organismos no trabalho cotidiano nas escolas”. O Projeto Político-Pedagógico é o Norte para a definição do papel do pedagogo na escola, que conduzirá as ações por meio da organização coletiva, partindo dos princípios da democratização e apoiando-se em referencial teórico que possa garantir uma proposta sólida, com objetivos bem definidos. Para Veiga (1998, p. 9): O projeto pedagógico exige profunda reflexão sobre as finalidades da escola, assim como a explicitação de seu papel social e a clara definição de caminhos, formas operacionais e ações a serem empreendidas por todos os envolvidoscom o processo educativo. Para que as ações tenham sucesso, o pedagogo deverá lutar continuamente por melhores condições de trabalho, com determinações de atendimentos condizentes ao número de pessoas relacionado ao número de turmas, atividades burocráticas e pedagógicas, dentre outras. O pedagogo torna-se essencial na escola, pois apresenta um conjunto de conhecimentos específicos, ou seja, pedagógicos acerca do processo de ensino e aprendizagem (metodologias, currículo, avaliação, planejamento, fundamentos políticos, epistemológicos, filosóficos, sociológicos e psicológicos da educação). Tais conhecimentos auxiliam nas atividades de todos os sujeitos que fazem a educação. Mesmo que cada profissional tenha domínio do conhecimento de sua área específica, os conhecimentos do pedagogo contribuem para articulação dos saberes inerentes do processo educativo, tornando a escola uma instituição democrática onde todos os sujeitos compreendam que possuem um papel fundamental na educação dos alunos. 15 4 PLANO DE AÇÃO De acordo com as observações e entrevistas com a equipe pedagógica e o grupo gestor da escola, definimos o ponto que a escola necessita de intervenção. Nosso objetivo era escolher o tema para o projeto de intervenção que será realizado na escola. Diante de muitos aspectos analisados nota-se a necessidade de um projeto que integre toda a comunidade escolar, a família e principalmente que estimule o aluno a ler. Creche Municipal Anaídes Brito Miranda Carga Horária: 8 horas Tema: Formando uma Escola Leitora INTRODUÇÃO: A leitura nunca se fez tão indispensável nos bancos escolares. Por meio da leitura o ser humano consegue se transportar para o desconhecido, descobrir, compreender os sentimentos e emoções que o rodeiam e acrescentar vida ao sabor da essência. Pode então, vivenciar experiências que propiciem e consolidem os conhecimentos expressivos de sua metodologia de aprendizagem. JUSTIFICATIVA: Neste sentido pensamos ser dever, de nossa instituição de ensino, juntamente com professores e equipe pedagógica propiciar aos nossos educandos momentos que possam despertar neles o gosto pela leitura, o amor ao livro, a consciência da importância de se adquirir o hábito de ler. O aluno deve perceber que a leitura é o instrumento chave para alcançar as competências necessárias a uma vida de qualidade, produtiva e com concretização. Sabemos que no hábito da leitura dependem outros elos no processo de educação. Sem ler o aluno não sabe pesquisar, resumir e resgatar a ideia principal do texto, analisar, criticar, julgar e posicionar-se. Daí a nossa certeza que este projeto contará com o apoio de todos os professores, independente da disciplina que lecionam, pois, a equipe docente tem plena consciência de que o aluno deve ter o domínio sobre a língua oral e escrita, tendo em vista sua autonomia e participação social. OBJETIVOS: 1. Despertar o prazer da leitura e aguçar o potencial cognitivo e criativo do aluno; 2. Promover o desenvolvimento do vocabulário, favorecendo a estabilização de formas 16 ortográficas; 3. Possibilitar o acesso aos diversos tipos de leitura na escola, buscando efetivar enquanto processo a leitura e a escrita. 4. Estimular o desejo de novas leituras; 5. Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação; 6. Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens; 7. Proporcionar ao indivíduo através da leitura, a oportunidade de alargamento dos horizontes pessoais e culturais, garantindo a sua formação crítica e emancipadora. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Segundo os princípios expressados por Vygotsky e Piaget, a aprendizagem se processa em uma relação interativa entre o sujeito e a cultura em que vive. Isso quer dizer que, ao lado dos procedimentos cognitivos de preparação definitivamente individual (ninguém aprende pelo outro), há um argumento que não só fornece conhecimentos características ao aprendiz, como também motiva, dá sentido e “concretude” ao aprendizado, e ainda condiciona suas probabilidades efetivas de aproveitamento e uso nas situações vividas. Entre o homem e os conhecimentos próprios de sua cultura, há que se aprecie os inúmeros agentes intermediários da aprendizagem (não só o professor, nem só a escola, embora estes sejam agentes privilegiados pela sistemática pedagogicamente planejada, objetivos e intencionalidade assumida). Ao permitir que as pessoas cultivem os hábitos de leitura e escrita e respondam aos apelos da cultura grafocêntrica, podendo inserir-se criticamente na sociedade, a aprendizagem da língua escrita deixa de ser uma questão estritamente pedagógica para alçar-se à esfera política, evidentemente pelo que representa o investimento na formação humana. O ato de ler faz com que o indivíduo leitor tenha respostas para o mundo e para o que está acontecendo ao seu redor. Quando uma pessoa lê, ela passa a ter uma nova opinião sobre o tema lido, desde política até assuntos relacionados à culinária. Desta forma, se a criança é estimulada a ler desde pequena ela com certeza será um adulto questionador e crítico, assim, o indivíduo que não lê não terá base literária e experiências para formar opinião sobre qualquer assunto: Pessoas que não são leitoras têm a vida restrita à comunicação oral e dificilmente ampliam seus horizontes, por ter contato com ideias próximas das suas, nas conversas com amigos. [...] é nos livros que temos a chance d entrar em contato com o desconhecido, conhecer outras épocas e outros lugares – e, com eles abrir a cabeça. Por isso, incentivar a formação de leitores é não apenas fundamental no mundo globalizado em que vivemos. É trabalhar pela sustentabilidade do planeta, 17 ao garantir a convivência pacífica entre todos e o respeito à diversidade. (GROSSI, 2008, p.03) A leitura proporciona a descoberta de um mundo novo e fascinante. Para tanto, a apresentação da leitura para as crianças deve ser feita de uma maneira diferenciada e atrativa, para que assim elas possam ter uma visão prazerosa a respeito do ato de ler, de modo que seja um prazer e um hábito que ela acrescentará em sua vida sem que seja visto como algo obrigatório e enfadonho Para conquistar o gosto dos alunos à leitura, são necessárias algumas estratégias, para que todos, desde os que têm facilidade de entender até os que têm dificuldade, consigam chegar a um nível satisfatório de compreensão e aproveitamento da leitura. O objetivo é sempre conquistar o aluno e fazê-lo interagir com o que está sendo transmitido, formar opiniões e ensiná-lo a expressá-las. O termo “estratégia” pode ser empregado com sentidos diferentes, que depende de um contexto. Aqui, pode ser considerado como um procedimento, nesse caso, procedimento de leitura. Como disse Coll (apud SOLÉ, 1998): “Procedimento, com frequência chamado também de regra, técnica, método, destreza ou habilidade, é um conjunto de ações ordenadas e finalizadas dirigidas à consecução de uma meta”. De acordo com Solé (1998), devemos compreender estratégias como um procedimento de cunho elevado que abrange a presença de objetivos a serem realizados, o planejamento de ações desenvolvidas no intuito de atingi-las, bem como sua avaliação. Essas estratégias de leitura são usadas para se pôr em prática os mecanismos de ações mentais desenvolvidas pelo leitor para se construir um sentido, para que ele possa compreender com maior aproveitamento o que está sendo lido. É muito importante que a escola de destaque para o aluno, assim ele conseguirá gravar com mais facilidade os termos destacados. Sublinhando apenas o que é realmente importante, ele terá maior facilidade ao retomar ao assunto tratado e terá também aproveitado as partes que mereciam destaque, memorizando com mais facilidade e guardando, assim, o que realmente será utilizável. A escola deveestar atenta àqueles que demonstrarem dificuldade de raciocínio e àqueles que não compreendem o conteúdo, e que tem problemas ao administrar as estratégias de leitura. Para esses, devem ser criadas situações que os façam se sentir inclusos e seguros para efetuarem a leitura. Os estudos de entrevistas revelam que as crianças com dificuldades de compreensão apresentam menos conhecimento explícito de leitura e das estratégias de leitura que os bons leitores. (...) A evidência é bastante consistente de que as 18 crianças com dificuldades de compreensão são menos eficazes que o grupo sem dificuldade no uso de estratégias de execução para leitura. O porquê disto ainda permanece indefinido. A compreensão fraca pode ser o resultado de uma dificuldade em dispor de estratégias de execução. (DOCKRELL; MCSHANE, 2000, p.108) Portanto, cabe a escola, sob o domínio do professor, propiciar esse momento ao aluno, de se sentir inserido no mundo. O hábito saudável da leitura o propiciará isso, desde que o educador não imponha regras severas à leitura, como punições ou ações forçadas. Deve se respeitar as limitações de cada aluno, inseri-lo no mundo da leitura, debatendo, dando-lhe voz e oportunidade de expressar um pouco de suas experiências, para que ele se sinta incluso no mundo da leitura, assim, se familiarizando e se sentindo mais a vontade e confortável diante dos desafios que o ato de ler impõe. A leitura é e sempre foi o meio mais efetivo do aprendizado e da interiorização de conhecimentos. Ler é, antes de tudo, pertencer a um meio que se renova a cada dia com diferentes formas, pensamentos e ideias; lendo o aluno estará apto para desbravar desafios e ser dono do seu próprio conhecimento e usar a leitura como forma de integração. Ter uma leitura efetiva é saber ler nas entrelinhas e agregar saberes que só uma leitura factual oferece. O Hábito de ler não é hereditário, por isso, cabe a escola e aos professores incentivar e instigar os alunos a explorar e a identificar-se com o mundo da leitura. Concluímos que a leitura é fundamentalmente importante para o processo de desenvolvimento do aluno na fase escolar, e que a leitura, sem sombra de dúvida é fonte de conhecimento, sabedoria e inspiração. Demonstrando assim, que a leitura só é legítima quando essa se faz presente de todo ciclo da vida escolar do aluno. METODOLOGIA: Reunião com os professores, para esclarecimentos sobre o projeto e pedido de sugestões; iniciar o dia da leitura na escola, onde toda a escola, equipe pedagógica, serventes, professores e auxiliares, param durante um período de 30 minutos, todos os alunos se deslocam para o refeitório para o momento de leitura. O cronograma para o dia de leitura é pré-definido pela equipe pedagógica e repassado aos alunos e professores, ocorrendo semanalmente. Ao mesmo tempo, os professores poderão oferecer aos alunos, gêneros de leitura variados: poesia, piada, contos, literatura infanto-juvenil, histórias em quadrinhos, artigos informativos, etc. Os alunos através do incentivo dos professores da disciplina de Português participarão de um concurso de produções com o tema: “A Importância do Ato de Ler”, da seguinte forma: Pré- 19 escolar I, II e III: premiação para os três melhores de ilustração de conto de fadas. Além disso, serão realizados os momentos de história para deleite, onde o professor conta histórias diariamente, momentos de palestras para os alunos, com profissionais capacitados, visando uma maior conscientização sobre a importância da leitura. Serão também confeccionados pelos alunos, durante as aulas de Artes ilustrações de frases para divulgar o projeto de leitura pelas dependências da escola. A equipe pedagógica fará o acompanhamento, avaliação e reorganização se necessário, destes trabalhos. CRONOGRAMA DA ATIVIDADE: Será realizado em dois períodos de 4 horas cada dia, onde apresentarei meu plano de ação para a gestão pedagógica, alunos e professores. 20 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS No meu estagio realizado na Creche Municipal Anaídes Brito Miranda, foi parceira e visível a participação e aplicação. Onde realizei meu estágio comecei pela visita a escola a observação do espaço escolar e atuação do pedagogo, analise do projeto político pedagógico e a entrevista com o pedagogo, foram observadas situações bastante democráticas durante o período de estágio, sendo comum perceber o livre acesso dos alunos à sala da Direção, bem como a naturalidade com que isso acontecia desde as abordagens à diretora e à coordenadora pedagógica, como a receptividade que estes alunos tinham por parte delas. Quanto ao atendimento aos pais, isto acontecia da mesma forma, mostrando-se as servidoras atenciosas e interessadas em resolver as situações. Onde fora de campo elaborei os planos de ação, sobre conselho escolar onde tirei muitas dúvidas sobre o que era um conselho escolar, tive varias experiências e foi importante, após a prestação do meu plano de ação, que foram dois dias, até achei meio curto o tempo para desenvolver o plano de ação pois era muita coisa a ser falado onde tive que meio resumir, onde apresentei o plano de ação aos professores, direção, pedagogos e alunos onde fui elogiada pelo desempenho do plano, no dia seguinte já dei início ao meu relatório final de estágio até mesmo por estar com tudo marcado e cheio de expectativas e experiências vividas durante o estágio. Esta escola é parceira entre a pesquisa feita na construção do seu PPP, na capacidade de diálogo, na participação, na autonomia e na realidade do cotidiano da escola. A comunidade dentro da escola é um processo constante onde ajudam a decidir e agir, sendo composta por sujeitos formadores. Sendo só um pouco mais necessário possibilitar momentos de experimentação da democracia na escola, possibilitando que ela se torne uma prática efetiva, consolidada e possível de ser naturalmente vivenciada. A escola aos poucos está rompendo com a organização tradicional, repensando o trabalho docente, reavaliando significativas mudanças relativas à tradicional divisão do trabalho dos professores. Do trabalho isolado está passando para um trabalho participativo, dando liberdade e autonomia para seu corpo docente reelaborar velhas propostas à luz das novas mudanças pedagógicas. Nesta pesquisa foram evidenciadas muitas manifestações neste sentindo; portanto, a escola está seguindo a legislação da melhor forma possível. O meu estágio em gestão escolar na escola foi um momento realmente marcante, enquanto acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, pois permitiu o entendimento de como ela é organizada e gerida. É preciso destacar, ainda, que os levantamentos das 21 questões têm potencial para contribuir no aprofundamento de estudos e discussões a respeito dos temas abordados neste trabalho já que o período de cinquenta e duas horas de estágio nos permite apenas fazer um apanhado das situações e demandaria mais tempo para construir os aprofundamentos necessários seria mais gratificante se nós tivéssemos mais tempo para se aprofundarmos a mais no trabalho foi ótimo este período de estagio que tive em gestão escolar. 22 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n 9.394/96, 20 de dezembro de 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm> Acesso em: 30 de março de 2020. CARBELLO, Sandra Regina Cassol. A atuação do pedagogo na gestão democrática da escola pública: a participação da comunidade como um desafio. 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