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ATIVIDADE A1 - METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA ALFABETIZAÇÃO - LUCIANA A DA CRUZ

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 
 
 
 
LUCIANA ADREANI DA CRUZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 1 (A1) METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA 
NA ALFABETIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO / SP 
2022 
2 
 
SUMÁRIO 
 
Contextualização………………………………………………………………………...….3 
Desenvolvimento.........................................................................................................4 
Referência Bibliográfica…………………………………………………………………….6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
CONTEXTUALIZAÇÃO 
 
De acordo com Duarte (1897, p. 78), [...] o ensino da matemática, assim como todo 
ensino, contribui (ou não) para as transformações sociais não apenas através da 
socialização do conteúdo matemático, mas também através de sua dimensão política 
que é intrínseca a essa socialização.” Trata-se da dimensão política contida na própria 
relação entre o conteúdo matemático e a forma de sua transmissão-assimilação. 
 
Assim, podemos concluir que, no decorrer dos anos, o ensino da matemática vem 
sofrendo constantes mudanças nas metodologias e métodos, para que a teoria de 
fato seja aplicada de modo que possa ser contextualizada no dia a dia dos alunos. 
Pensando na construção de significados na matemática, qual é o papel do 
professor, pensando nessa mudança de um ensino tradicional que apresenta suas 
metodologias e ferramentas fechadas para um ensino repleto de significados 
pautados na ludicidade, na utilização das histórias, etnomatemática e recursos 
tecnológicos? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
DESENVOLVIMENTO 
 
O professor em seu papel na sala de aula há muitos anos, sempre usando métodos 
tradicionais de ensino, sempre com a responsabilidade pautada em articular 
metodologias de ensino. Sendo que essa imagem clássica da sala de aula tradicional 
está chegando ao fim, pois o professor vem se reinventando, pensando na escola do 
futuro com metodologias de ensino que atualmente vem sendo substituídas. 
Percebemos então que o ensino da matemática também sofre constantes mudanças 
nas metodologias e métodos, onde a teoria de fato será aplicada de forma que ela 
será contextualizada. 
 
O lúdico por exemplo, na sala de aula, utiliza recursos metodológicos importantes no 
processo de ensino aprendizagem, além de motivar os alunos com participações 
ativas e criatividade, com atividades de jogar, ouvir a letra de uma música sentindo o 
ritmo, brincadeiras livres, ver e tocar o corpo, ou seja o fato de brincar é muito 
importante para as crianças, e se torna um direito garantido na Declaração Universal 
dos Direitos da Criança, o brincar é muito importante no processo de desenvolvimento 
das crianças. 
 
Por muito tempo a matemática foi vista como uma aula onde sé tem muita dificuldade 
de aprendizado, alunos ficam preocupados, apreensivos quando aplica-se alguma 
atividade avaliativa, fazendo com que muitos não gostem da matéria. 
E com isso foi identificado que, desde a primeira infância muitas crianças tinham 
aversão. É neste momento que o lúdico entra nas escolas e é muito bem-vindo por 
todos que encaram como um lazer, visto que desperta interesses no âmbito individual, 
de socialização, construindo conhecimento e aflorando habilidades de natureza 
social, cognitiva e física. Ainda muitos professores de hoje receberam na escola a 
formação tradicional, ou seja, precisam de um processo de aprendizagem para se 
tornarem o futuro educador, onde as escolas precisam também se adaptar em seus 
ambientes para receber as novas tecnologias, ou seja, as escolas precisam também 
de suporte necessário para aprendizagem lúdica dos alunos, um ambiente harmônico 
com ferramentas que usarão para aquisição de conhecimento e lazer. 
 
A ludicidade está ligada ao processo de desenvolvimento no nível potencial, a 
capacidade do ser, ultrapassa os limites daquilo que estão habituados a fazer, daí 
entra outro fator, as crianças de hoje, não possuem a mesma “liberdade” 
das crianças dos anos 90, por exemplo, em que em um fim de tarde, 
as praças, parquinhos e terrenos de areia, lotavam de crianças empinando 
pipa, andando de bicicleta, brincando de elástico e socializando-se entre si , 
sem a intervenção direta de um adulto, pelo contrário, as crianças de hoje, 
chegam na suas escolas cruas, muitas são completamente possessivas, não 
sabem se organizar entre si e algumas sequer sabem fazer uma roda 
ou andar em fila, não possuem equilíbrio para andar, correr, subir e descer, 
5 
para estas crianças, a escola é seu ambiente para “extravasar” um pouco e 
ter convívio social com outros indivíduos da mesma idade. 
 
Com uma metodologia cujo objetivo é problematizar as situações do dia a dia a 
Modelagem matemática: tem como pressuposto a problematização de 
situações do cotidiano, propondo a valorização do aluno no contexto social 
e procurando levantar problemas que sugerem questionamentos sobre situações 
da vida. Levando em consideração, os recursos tecnológicos também estão 
ao nosso favor, (televisão, internet, tablets) cientes que a acessibilidade está 
cada vez mais precoce, estes itens podem e devem ser usados como 
metodologia de ensino. Mídias tecnológicas: a utilização de recursos 
tecnológicos, como software, televisão, calculadoras, aplicativos da internet, entre 
outros, favorecem as experimentações matemáticas e potencializam formas 
de resolução de problemas. 
 
O lúdico age de maneira positiva no desenvolvimento potencial e intelectual de 
cada criança e cabe ao professor intervir da forma correta sem interferir 
na criatividade do ser em construção, ele abre os horizontes, “tirar a 
criança do papel” fazendo-a olhar para o mundo ao seu redor, demonstrando 
na prática que seu aprendizado será útil na sua rotina e por isso é 
importante mesmo sendo criança, seja no textual ou na matemática, afinal 
não é só de palavras que giram o mundo. 
 
Diante do novo contexto de globalização, é preciso que os educadores sejam 
capazes de buscar a formação continuada, sobretudo no ensino da etnomatemática, 
a fim de promover um ensino mais eficiente aos alunos. Com isso, as 
novas ferramentas tecnológicas passam a ser mais utilizadas de forma apta 
pelos educadores nas práticas pedagógicas, assim como os alunos se tornam mais 
atraídos pela disciplina de Matemática, que muitas vezes não apresentam este 
potencial de atratividade. 
Neste caso, a Formação Continuada tanto em sua definição formal quanto 
informal contribuem para o crescimento profissional do educador, além de também 
auxiliar em seu desenvolvimento pessoal. 
Assim, quando pensamos na avaliação no que tange o estudo da matemática, a partir 
da Formação Continuada, o educador deve privilegiar o aluno não apenas em seus 
resultados, mas no desenvolver das questões, ou seja, o conceito aritmético deve ser 
apresentado utilizando o cotidiano como referência, sendo esse método, parte 
do processo inclusivo de educação, que visa desenvolver as potencialidades do 
educando, o privilegiando e corrigindo as possíveis falhas. 
 
6 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
SILVA,Luciana Verêda e ANGELIM,Clenilson Panta. O Lúdico como ferramenta no ensino 
da Matemática. Disponível em: https://www.somatematica.com.br/artigos/a65/ 
Acesso em 03 de março de 2022. 
 
 
 
 
 
 
https://www.somatematica.com.br/artigos/a65/

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