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VIAS AFERENTES - ANATOMIA

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Anatomia, Módulo 1 - Etapa 5. Kawanny Arruda.
VIAS AFERENTES
São aquelas que levam aos centros nervosos
suprassegmentares os impulsos nervosos originados
nos receptores periféricos.
Receptor É uma terminação nervosa que é
sensível ao estímulo. Para cada tipo
de sensibilidade, temos um
receptor especifico⇒ o receptor se
conecta com área especifica do
córtex ⇒ através de fibras
especificas ⇒ isso possibilita o
reconhedimento de diferentes
formas de sensibilidade
(discriminação sensorial).
Trajeto
periférico
É o nervo (espinhal ou craniano) +
gânglio sensitivo anexo ao nervo.
Trajeto
central
As fibras das vias aferentes,
enquanto passam pelo SNC, se
agrupam em feixes: tratos,
fascículos e lemniscos. OBS: inclui
ainda núcleos relés (estão os
neurônios de II, III e IV.
Área de
projeção
cortical
É onde a via termina. Se for o
córtex cerebral: distingue os
diversos tipos de sensibilidade, é
consciente! Se for o córtex
cerebelar: sem manifestação
sensorial, tem integração motora→
via inconsciente.
PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO
★ Ela acontece hierarquicamente: primeiro
regiões subcorticais⇒ depois corticais.
VIAS CONSCIENTES (CEREBRAIS)
★ Informação chega até o córtex do cérebro;;
★ Esta cadeia é constituída geralmente por 3
neurônios ⇒ tem os seguintes princípios
gerais:
NEURÔNIO I Fica fora do SNC, no gânglio
sensitivo (pode ser retina, mucosa
olfatória). Ele é sensitivo, possuindo
prolongamento periférico⇒ que se
liga ao receptor; e prolongamento
central ⇒ penetra no SNC através
da raiz dorsal dos nervos espinhais
ou por um nervo craniano.
➔ É pseudo unipolar;
NEURÔNIO II Está na coluna posterior da medula
OU em núcleos de nervos
cranianos do tronco encefálico
(exceto via óptica e olfatória).
Forma axônios que cruzam plano
mediano e entram na formação do
trato ou lemnisco.
NEURÔNIO
III
Ficam no tálamo (centro de
retransmissão) ⇒ origina um
axônio que chega ao córtex por
uma radiação talâmica (faz exceção
a via olfatória)
VIAS INCONSCIENTES (cerebelares)
★ A informação chega até o córtex cerebelar (fica
a nível de cerebelo).
★ Esta cadeia é constituída apenas por 2
neurônios (I e II);
VIAS AFERENTES SOMÁTICAS
Temos 2 vias aferentes somáticas:
1. Gerais: tato, temperatura, dor, postura corporal.
2. Especiais: visão, audição e equilíbrio;
As grandes vias aferentes também recebem
classificação de acordo com a localização dos
receptores:
EXTEROCEPTIVA
S
★ Pele;
★ Retina;
★ Ouvido interno;
★ Mucosa olfativa.
Esse receptor pode ser ainda:
Anatomia, Módulo 1 - Etapa 5. Kawanny Arruda.
mecanorreceptor, nociceptores
e termorreceptores.
PROPRIOCEPTIV
AS
★ Músculos;
★ Articulações;
★ Tendões.
INTEROCEPTIVA
S
★ Vísceras;
VIAS AFERENTES QUE PENETRAM NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL POR NERVOS ESPINHAIS
VIA de DOR E TEMPERATURA
Impulsos de dor e temperatura chegam até o cérebro
por 2 vias principais:
1. Neoespinotalâmica: é a mais recente.
Constituída por trato espinotalâmico lateral
(funículo lateral) ⇒ vai diretamente para o
tálamo. Responsável pela dor aguda , bem
localizada e dor em pontada. Alta velocidade
de transmissão. Informação termo-dolorosa de
corpo, troncos e membros.
2. Paleoespinotalâmica: é a mais antiga.
Constituída por fibras retículo-talâmicas.
NEOESPINOTALÂMICA: constituída pelo trato
espinotalâmico lateral, que envolve cadeia de 3
neurônios.
NEURÔNIO I Fica nos gânglios espinhais nas
raízes dorsais, seu prolongamento
periférico se liga aos receptores por
meio dos nervos espinhais, e o
central penetra na medula e
termina na coluna posterior → lá
faz sinapse com o neurônio II.
NEURÔNIO II Axônios desse neurônio cruzam
plano mediano pela comissura
branca ⇒ entra o funículo lateral
do lado oposto ⇒ constitui trato
espinotalâmico lateral.
Na ponte⇒ fibras do dela se unem
com as do espinotalâmico anterior
⇒ formam o lemnisco espinhal, ele
finaliza no tálamo fazendo sinapse
com o neurônio III.
Medula ⇒ bulbo ⇒ ponte ⇒
mesencéfalo ⇒ até o tálamo.
NEURÔNIO
III
Ficam no tálamo, dentro do núcleo
ventral póstero lateral (VPL)⇒ Os
axônios dele formam radiações que
chegam ao córtex cerebral no giro
pós central (área 1, 2 e 3 de
Brodmann). Por essa via também
chegam ao córtex cerebral impulsos
dos receptores térmicos e dolorosos
no tronco e membros do lado
oposto.
A fibra que está saindo do tálamo
⇒ passa pela perna posterior da
cápsula interna ⇒ vai em direção
ao córtex. Um AVC que acomete
perna posterior ⇒ compromete
vias ascendentes dessa área.
Giro pré central:
motricidade;
Giro pós central ou
somestésico:
sensibilidade;
Anatomia, Módulo 1 - Etapa 5. Kawanny Arruda.
PALEOESPINOTALÂMICA tem um maior
número de neurônios (no mínimo 4). Como ela não
tem organização somatotópica (diferente da neo), a
dor nela é pouco localizada, profunda do tipo crônico,
é a dor em queimação.. A transmissão é lenta.
NEURÔNIO I Fica nos gânglios espinhais nas
raízes dorsais, seu prolongamento
periférico se liga aos receptores por
meio dos nervos espinhais, e o
central penetra na medula e
termina na coluna posterior → lá
faz sinapse com o neurônio II.
NEURÔNIO II Estão na coluna posterior ⇒ seus
axônios se dirigem ao funículo
lateral do mesmo lado e do lado
oposto ⇒ vão no sentido cranial
para formar o trato espino-reticular
⇒ ele sobre na medula junto com
o espinotalâmico lateral e termina
fazendo sinapse com neurônios III.
Muitas dessas fibras não são
cruzadas.
NEURÔNIO II tá na coluna posterior
⇒ para na formação reticular ⇒
encontra o III neurônio.
NEURÔNIO
III
Ficam na formação reticular, dando
origem às fibras retículo talâmicas
⇒ essas terminam nos núcleos
intralaminares (neurônios IV)⇒ no
tálamo.
● Esses núcleos
intralaminares se projetam
para locais amplos do
córtex cerebral ⇒ dor
difusa.
● OBS: alguns Neurônios III
da via paleoespinotalâmica,
situados na formação
reticular, projetam também
para a amígdala, o que
parece contribuir para o
componente afetivo da dor.
Neoespinotalâ
mica
Paleoespinota
lâmica
CRUZAMENTO NA
MEDULA
Fibras cruzadas Fibras cruzadas
e não cruzadas
TRATO NA
MEDULA
Espinotalâmico
lateral
Espinorreticular
TRAJETO
SUPRAMEDULAR
Direto:
espinotalâmico
Interrompido:
espino-retículo
-talâmico
NEURÔNIOS 3 no mínimo 4
PROJEÇÃO
TALÂMICA
PRINCIPAL
Núcleo ventral
póstero lateral
(VPL)
Núcleos
intralaminares
PROJEÇÕES
SUPRA
TALÂMICAS
área
somestésica
partes
anteriores da
ínsula e do giro
do cíngulo
ORGANIZAÇÃO
FUNCIONAL
Somatotópica Não
somatotópica
FUNÇÃO Dor aguda e
bem localizada
Dor crônica e
difusa (dor em
queimação) ⇒
pois os núcleos
intralaminares
são mais
Anatomia, Módulo 1 - Etapa 5. Kawanny Arruda.
amplos que o
VPL.
Nas cordotomias anterolaterais (cirurgias usadas para
tratamento da dor), os dois tipos de dor são abolidos,
pois são seccionadas tanto as fibras espinotalâmicas
como as espino reticulares.
VIA de PRESSÃO E TATO PROTOPÁTICO (grosso)
Receptores de pressão e de tato: corpúsculos de
Meissner e Corpúsculos de Ruffini.
Constituída pelo trato espinotalâmico anterior;
Conduzida pelo funículo anterior;
N I Fica nos gânglios espinhais, seu
prolongamento periférico se liga aos
receptores, e o central se divide em 2
ramos (ambos terminam na coluna
posterior em sinapse com os neurônios
II):
1. Ascendente: muito longo;
2. Descendente: curto.
N II Estão na coluna posterior ⇒ seus
axônios cruzam plano mediano da
comissura branca ⇒ atinge funículo
anterior do lado oposto⇒ cranialmente
e constitui o trato espinotalâmico
anterior ⇒ esse trato na ponte se une
ao espinotalâmico lateral, e forma o
lemnisco espinhal → suas fibras
finalizam no tálamo → fazem sinapse
com neurônio III
N III Estão no núcleo ventral póstero-lateral
do tálamo ⇒ originam axônios que
formam radiações talâmicas ⇒ passam
pela cápsula interna e coroa radiante⇒
atinge área somestésica do córtex
cerebral.
Através desse caminho chegam ao córtex os impulsos
originados nos receptores de pressão e tato que ficam
nos troncos e membros.
VIA de PROPRIOCEPÇÃO CONSCIENTE
(cinestesia), TATO EPICRÍTICO E SENSIBILIDADE
VIBRATÓRIA
Receptores de tato: corpúsculos de Ruffinie Meissner
+ ramificações de axônios em torno dos folículos
pilosos.
Receptores da propriocepção consciente: fusos
neuromusculares e órgãos neurotendinosos.
Receptores de sensibilidade vibratória: corpúsculos
de Vater Paccini.
TATO EPICRÍTICO + PROPRIOCEPÇÃO: discriminar 2
pontos e reconhecer forma e tamanho de objetos na
mão (estereognosia).
OBS: impulsos se tornam consciente exclusivamente
em NÍVEL CORTICAL.
N I Estão nos gânglios sensitivos espinais
→ prolongamento periférico se liga ao
receptor e o central penetra na medula
pela divisão medial da raiz posterior
(vem em direção ao funículo posterior),
dividida em:
1. Ramo descendente: curto;
2. Ramo ascendente: longo ⇒
terminam no bulbo ⇒ fazem
sinapse com neurônios II
AMBOS OS RAMOS ESTÃO NOS
FASCÍCULOS GRÁCIL E CUNEIFORME.
N II Estão nos núcleos grácil e cuneiforme
do bulbo. Axônios ⇒ formam fibras
Anatomia, Módulo 1 - Etapa 5. Kawanny Arruda.
arqueadas internas ⇒ cruzam plano
mediano ⇒ forma lemnisco medial →
termina no tálamo fazendo sinapse com
neurônio III.
N III Estão no núcleo ventral posterolateral
do tálamo.
Neurônio I: está no gânglio sensitivo espinal ⇒
prolongamento periférico em direção ao receptor. Já o
prolongamento central ⇒ penetra na medula através
do funículo posterior, pela porção coccígea, sacral,
lombar e torácica alta ⇒ segue até o núcleo grácil⇒
encontra o 2 neurônio.
★ Carrega informações dos membros inferiores e
da metade do tronco inferior;
Neurônio I: está no gânglio sensitivo espinal ⇒
prolongamento periférico em direção ao receptor. Já o
prolongamento central ⇒ penetra na medula através
torácica alta e cervical ⇒ segue até o núcleo
cuneiforme.
★ Informações do tronco metade superior e
membro superior;
Neurônio II: Estão nos núcleos grácil e cuneiforme do
bulbo (não é medula). Axônios ⇒ formam fibras
arqueadas internas (no trigêmeo é externa, na outra
via)⇒ cruzam plano mediano ⇒ forma lemnisco
medial → termina no tálamo fazendo sinapse com
neurônio III.
Neurônio III: Estão no núcleo ventral posterolateral do
tálamo.
VIA de PROPRIOCEPÇÃO INCONSCIENTE
Receptores são os fusos neuromusculares e órgãos
neurotendinosos que estão nos músculos e tendões
⇒ através dessas vias, os impulsos proprioceptivos
originados na musculatura estriada esquelética
chegam até o cerebelo.
MANUTENÇÃO DO TÔNUS E DA POSTURA
N I Fica nos gânglios espinhais, seu
prolongamento periférico se liga aos
receptores, e o central se divide em 2
ramos :
3. Ascendente: muito longo;
4. Descendente: curto.
N2 Pode estar em 2 posições originando
duas vias diferentes até o cerebelo:
➔ Situados no núcleo torácico (na
coluna posterior de T1 a L2):
axônios vão para funículo lateral
do mesmo lado⇒ formam trato
espinocerebelar posterior ⇒
termina no cerebelo ⇒
penetrando no pedúnculo
cerebelar inferior.
➔ Situados na base da coluna
posterior e substância cinza
intermedia: axônios cruzam oara
Anatomia, Módulo 1 - Etapa 5. Kawanny Arruda.
o funículo do lado oposto →
formam o trato espinocerebelar
anterior → penetra no cerebelo
pelo pedúnculo cerebelar
superior.
As fibras que cruzam na medula cruzam
novamente antes de penetrar no
cerebelo, pois a via é homolateral.
II Neurônio no núcleo torácico ⇒
axônio vai em direção ao córtex do
cerebelo, por meio do pedúnculo
cerebelar inferior (cerebelo se conecta
ao tronco encefálico através dos
pedúnculos) ⇒ forma o trato espino
cerebelar posterior.
VIA de SENSIBILIDADE VISCERAL
O receptor é uma terminação nervosa livre, mas em
algumas vísceras se tem corpúsculos de Vater Paccini.
Os impulsos originados nas vísceras, são
INCONSCIENTES (a maioria) ⇒ se relacionam com a
regulação reflexa da atividade visceral. Trajeto periférico
desses impulsos: fibras aferentes viscerais que
percorrem nervos simpáticos ou parassimpáticos.
Impulso ⇒ nervos simpáticos (exemplo: esplâncnico)
⇒ tronco simpático ⇒ nervos espinhais pelo ramo
comunicante branco⇒ gânglio espinhal onde estão os
neurônios I ⇒ penetram na medula pelo
prolongamento central destes neurônio ⇒ vão pelo
funículo posterior ⇒ fazem sinapse em neurônios II
que estão na substância cinzenta intermediária medial,
próxima ao canal central ⇒ axônios formam fascículo
que sobe posterior e termina no núcleo grácil do bulbo
⇒ faz sinapse com neurônio III ⇒ cruza para lado
oposto⇒ finaliza no núcleo ventral póstero lateral do
tálamo⇒ posterior da insulina.
VIAS AFERENTES QUE PENETRAM NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL POR NERVOS CRANIANOS
VIAS TRIGEMINAIS
Via de sensibilidade geral relacionada com a cabeça;
★ Possui 3 ramos: oftálmico, maxilar e
mandibular;
★ Origem no tronco encefálico: oftálmico e
óptico não saem dele, mas os outros sim.
★ Origem aparente: onde é a emergência do
nervo ⇒ a do trigêmeo é a PONTE!
★ Ao lado do sulco bulbo pontino temos a origem
de 3 nervos: 6, 7 e 8 par.
★ Mesencéfalo: origem do 3 e 4.
A sensibilidade somática geral da cabeça penetra no
tronco encefálico através dos nervos V, VII, IX e X ⇒
mais importante é o trigêmeo (V).
N I Fica no gânglio sensitivo trigeminal ⇒
seu prolongamento central vai para o
núcleo do nervo trigêmeo ⇒ ele
penetra no tronco encefálico onde
terminam fazendo sinapse com os
neurônios II.
★ Lesão do gânglio ou de sua raíz:
perda de sensibilidade tátil,
térmica e dolorosa na metade
ipsilateral da face, cavidade oral
e dentes.
N2 O II está no núcleo do trato espinhal ou
núcleo sensitivo principal do trigêmeo
⇒ cruzam para o lado oposto ⇒
constitui o lemnisco trigeminal ⇒ suas
fibras fazem sinapse com os neurônios
III.
N3 Estão no núcleo ventral póstero medial
do tálamo⇒ passa pela perna posterior
da cápsula interna ⇒ radiação talâmica
⇒ ganham o córtex ⇒ coroa radiada.
Fibras finalizam na porção da área
somestésica que corresponde a cabeça
(parte inferior do giro pós central -
áreas 3, 2 e 1 de Brodmann).
Anatomia, Módulo 1 - Etapa 5. Kawanny Arruda.
LESÃO NO FUNÍCULO LATERAL⇒ o prejuízo seria
perder noção de espaço, esbarrar nas coisas, fechar o
olho e não saber qual braço está elevando no
momento.
LESÃO NO FUNÍCULO POSTERIOR ⇒ atinge tato
epicrítico.
LESÃO ATINGE TÁLAMO VPL ⇒ compromete dor
pontual.
SECÇÃO A NÍVEL DE NÚCLEOS INTRALAMINARES
⇒ paciente tem dor difusa.
Tabes Dorsalis: lesão no funículo posterior →
propriocepção consciente, tato epicrítico e
sensibilidade vibratória.
Siringomielia: crescimento da dilatação ⇒ afeta
principalmente o funículo lateral ⇒ prejuízo da
sensibilidade térmico dolorosa.

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