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Norma para Preparação de Amostras de Solo

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Licewa de us.0 exclusiva para Petrobr& S.A. 
@ 
AhlD=RAS DE SOLO - ?REPARAC?uY PARA ENSA,OS DE 02.423 
COMPACTACAO E ENSAIDS DE CARACTERIZACACI 
NBR 6467 
AGO11986 
Esta Norma prescreve o m6todo para a preparagao de amostras de solos para OS an 
sales de compactagso e de caracteritagjo (enjliSe granuIomktrica, determina$o 
dos limites de liquidez e plastlcidade. massa especifica dys graos que passam na 
peneira de 4,8 mn e massa especifica, massa especifica aparente e absor$so de h 
gua dos grsos retidos na peneira 4.8 ~III). No Anexo apresenta-se, ainda, o m6todo 
para determinaG:o do teor de umidade de solos, em IaboratGrio. 
2 NORMA COMPLEMENTAR 
Na aplica$ao desta Norma i necessario consultar: 
NBR 5734 - Peneiras para ensaio - EspecificaGao 
3 APARELHAGEM 
A aparelhagem necessiria 6 a seguinte: 
a) almofariz e mso de gral recoberta de borracha; 
b) repartidor de amostras; 
c) balansas que permltam pesar nominaimente 1,5 kg, 10 kg e 20 kg, corn resolu 
+s de O,lg, lg e 59, respectivamente, e rensibilidades compativeis; 
d) penairas de 76.2 - SO,8 - 19,l. - 4,8 - 2,O - 0.42 mn, de acordo corn a 
NER 5734; 
a) bandejas matil i car. 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASlLElRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL Q 
afacmrlzq.su compcotb. solo. .mam 
Rl- dmsda NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA 
CDO: 624.131.43 TO&S OI dinita rmwrda oproinr 
LiceW de use exclusiva para P&rob& .%A. 
2 NBR 6467Ilrn6 
4 PREPARA(L&O DE AMOSTRAS PARA ENSAIOS DE COMPACTACAO 
Podem ser utilirados t&s processes para a preparacao de amostras para ensaios 
de compactagao: 
a) preparagao corn secagem pr&ia atd a umidade higroscopica; 
b) preparacso a 5% abaixo da umidade 6tima presumivel; 
c) preparagao a 3% acima da umidade otima presumivel. 
4.1 Prepam& corn eecagem pr&ia ate’ a tidade higros&pica 
4.1.1 Secar a amostra a0 ar, ati pr&imo da umidade higroscopica. 
4.1.2 Desmanchar OS torrces, evitando-se quebra de graos, e homogeneizar a amos 
tra. 
4.1.3 Corn o auxilio do repartidor de amostras, ou pelo quarteamento, reduzir a 
quantidada de material ati se obter uma armxtra representativa em quantidade su 
ficiente para realizagk do ensaio. 
4.1.4 Varificar se a amostra passa integralmente na peneira de 4,8 mm. 
4.1.5 No case da amostra apresentar material retidonapeneira de 4,8 nun, passar 
a mesma na peneira de 19.1 mm, corn o objetivo de desmanchar OS torroes eventua I 
mente ainda existentes, sem forgar exageradamente, de forma a evitar a quebra de 
giaos. 
4.1.6 Ap&. o peneiramento citado em 4.1.5, proceder coma indicado na Tabela 1. 
TABELA 1 - pmcadimento a& pneimmento 
Pene i ra Material retido Cilindro a ser uti 
h) (% em peso) lizado no ensaio- 
Observagso 
4,8 menor que 7 grande ou pequeno desprezar o material reti 
do 
1921 manor que 10 grande desprezar o material reti _ 
do 
IV,1 
lY,l 
maior que 10 
Maior que 30 
grande ver hota abaixo 
recomenda-se Go ensaiar 
de acordo corn o mitodo de 
ensaio de compactagso de 
solos’ 
Nota : Passar o material retido na.peneira de 19,l mn atravis da de 76,Z mm e 
dasprezar o material retido nesta r.iltima. Substituir o material retido na 
peneira de lg.1 mm e que passe na de 76,2 mm por igual quantidade de mate - 
rial retido na peneira de 4,8 mn e que passe na de 19.1 mm. 
* NBR 7182 Solo - Ensaio de compactagao - Hitodo de ensaio 
Licenga de use exclusiva para Petrobrhs S.A. 
NBR 6457/1868 3 
4.1.7 As quantidades de amostra a serem tomadas estao indicadas na Tabela 2. 
Ensaio A amostra preparada Cilindro a ser Quantidade de amOstra 
de passa integralmente utilizado no ep (em massa seca) a ser 
compacta+ na penei ra saio tomada 
(mm) kg) 
Corn reuse de 43 
pequeno 
grande : 
material 
19,l grande 7 
Sem reuse de 4.8 
Pequen0 
grande :: 
material 
19,1 grande 35 
4.2 prepamp& a 5X abaixo da wniclade &ma preswm’uel 
4.2.1 A amostra deve vir convenientemente embalada para o laboratGrio, de modo 
a evitar perda de umidade. 
4.2.2 Secar o material ao ar ate atingir umidade da ordem de 5% abaixo da umida 
de hima presumivel. Caso a umidade do material esteja abaixo do referido valor 
acrescentar igua a0 mesmo, at< se atingir a condi$o mencionada. 
4.2.3 A seguir, proceder coma descrito de 4.1.2 a 4.1.7. 
4.3 Frepura~~zil a 3% c.:i.m:r 0:x ww&de c%r.:c7 :rc cl;m:lle 1 
4.3.1 A amostra deve vir convenientemente embalada para o IaboratGrio, de mode 
a evitar perda de umidade. 
4.3.2 Secar o material ao ar ate‘ atingir umidade da ordem de 3% acima da umidade 
ctima presumivel. 
4.3.3 A seguir, proceder coma prescrito de 4.1.2 a 4.1.6. 
4.3.4 As quantidades de amostra a serem tomadas estGo indicadas na Tabela 2, pc 
ra ensaio sem reuse de material. 
Nota: Excluem-se do process0 descrito em 4.3 OS materiais corn umidade n’atural in 
ferlor a 3% acima da umidade &ima presumivel. 
5 PREPARACAO DE AMOSTRAS PARA ENSAIOS DE CARACTERIZACAO 
Podem ser utilizados dois processes para a preparagao de amostras para ensaios de 
caracterizagao, sendo urn corn secagem pi-&via e outro sem secagem pr&ia da amos 
tra’. 0 Segundo process0 pode ser empregado apenas no case da amostra apresentar, 
no mkimo, 10% de material retido na peneira de 0,42 mm. 
’ A amostra para o ensaio de anilise granulom6trica deve ser preparada corn seca 
gem privia. 
LiCen5a de us0 exclusiva para Petrobres S.A. 
4 NBR 6457/1986 
5.1 Pmpam~& cm secagem pr%a 
5.1.1 Gperc2p~e.s pretiminarea 
5.1.1.1 Secar a amostra a0 ar, ate proximo da umidade higroscoplca. 
5.1.1.2 Desmanchar os torrGes, evitando-se quebra de grsos, e homogeneizar a a 
mostra. 
5.1.1.3 Com auxilio do repartidor de amostra, ou pelo quarteamanto, reduzir a 
quantidade de material ate se obter uma amostra representativa am quantidade su 
ficiente para a realizagao dos ensaios requeridos. 
5.1.2 Amostra para a&Zise granuZom~trica 
5.1.2.1 Tomar uma fragso da amostra obtida conforme 5.1.1 e passar na penei ra 
de 76 mm, desprezando-se o material eventualmente retido. 
5.1.2.2 Do material passado na peneira de 76 mm, tomar uma quantidade, f uncS0 
da dimensao estimada dos grsos maiores. conforme indicado na Tabela 3. 
TABELA 3 - Ourtidad ds smostn pan anlliss gsnulomhrics 
Dime&es dos grsos maiores 
contidos na amostra: deter 
minada por observagao visual 
hd 
Quantidade minima 
a tomar 
(kg) 
<5 
5 a 25 
’ 25 8 
Nota: 0 material assirl obtido constitui a amostra a ser 
ensaiada. 
5.1.3 hostra pam detenrrina~~o dos Zimites de Ziquidsz e pZasti&iade 
5.1.3.1 Tomar uma fragao da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar na peneira 
de 0.42 m-n. de modo a se ter cerca de 200 g de material passado. 0 material as 
sim obtido constitui a amostra a ser ensalada. 
5.1.4 hnoetra pam detenrina&o da massa especifica dos gr%s de solos que pag 
sm M peneira de 4,8 mn 
5.1.4.1 Tomar uma fragao da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar na peneira 
de 4.8 mn, de modo a se ter cerca de 500 g de material passado. 0 material assim 
obtido constitui a anwstra a ser ensaiada. 
Nota: D valor da massa especifica dos graos, a ser utilizado no c~lculo da ani 
lise granulo&trica por sedimantacao, deve ser determinado a partir de 
cerca de 500 g de material passado na peneira de 2,0 rmn. 
LiCen5a de us0 exclusiva para Petrobres S.A. 
NBR 6467/1986 6 
5.1.5 Amostm para detemina&o da mssa especifica, ah mssa especifica upmen 
te e da abso@o de &ua dos grtios de pedregdho retidos na peneira de 
4,8 1~12. 
5.1.5.1 Tomar uma fragzo da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar na peneira 
de 76 e 4,8 nun, de mode a se ter uma quantidade de material passado na peneira 
de 76 mn e retido na de 4,8 mn, fungao da dimensao estimada dos grsos maiores, 
conforme indicado na Tabela 4. 
Dimansao dos graos maiores conti 
dos na amostra, determinada por 
observagao visual 
(mm) 
Quantidade minima 
a tomar 
(kg) 
< 25 
25 a 50 ii 
50 a 76 16 
Nota: 0 material assim obtido constitui a amostra a ser 
ensaiada.5.2 Prepamp& sem secagem pr&Aa 
5.2.1 Opera@es prelintinures 
5.2.1.1 A amostra dew vir para o laboratorio convenientemente embalada de mode 
a evitar perda de umidade. 
5.2.1.2 Desmanchar OS torr&s e homogeneizar a amostra, evitando-se a quebra da 
graos e, tanto quando possivel, a perda de umidade. 
5.2.1.3 Corn auxilio do repartidor de amostras, ou pelo quartemaneto, reduzir a 
quantidade de material ati se obter uma amostra representativa, em quantidade sx 
ficiente para a realizagso dos ensaios requeridos. 
5.2.2 Amostra para detenmka&io dos limites de Liquid42 e pZasticidade 
5.2.2.1 Tomar uma fragao da amostra, obtida conform 5.2.1, correspond-ente a 
cerca de 200 g de material seco. 
5.2.2.2 Remover manualmente conchas, rafzes, gravetos, etc., assim coma OS 
grsos mais grossos eventualmente presentes na amostra. 
5.2.2.3 Se o material estiver muito rimido. secar ao ar metade da amostra. ate a 
umidade correspondente ao primeiro ponto do ensaio do limite de liquidez e o res 
tante ate o ponto correspondente ao limite de plasticidade presumivel. Essas pal 
g&s constituem as amostras a serem ensaiadas. 
Licenga de use exclusiva para P&rob& S.A. 
0 UBR 645711988 
5.2.3 Amoetm pam detemina&o da massa especifica dos griios 
5.2.3.1 Tomar uma fragk da amostra. obtida conforme 5.2.1, correspondente a 
cerca de 500 g de material seco e passar na peneira de 4.8 mn. 0 material assim 
obtido contitui a amostra a ser ensaiada. 
IANEXQ 
Licenga de use exclusiva para P&rob& S.A. 
NBR 5457l1688 
ANEXO - DETERMlNA~iiO DO TEOR DE UMIDADE DE SOLOS 
7 
A-l OWETIVO 
Este Anexo prescreve o &todo para determinagao do teor de umidade de solos, em 
IaboratGrio. 
A-2 APARELHAGEM 
A aparelhagem necesssria para a execugao do ensaio i a seguinte: 
a) balangas que permitam pesdr nominalmente 200 g, 1,5 kg e 5 kg, corn reso 
IugGes de 0,Ol g. 0.1 g e 0,s g, respectivamente, e sensibilidade compa 
tiveis; 
b) estufa capaz de manter a temperatura entre 60°C e 65oC e entre 105OC e 
11oOc; 
c) dessecador contend0 silica gel; 
d) recipientes adequados, confeccionados corn material Go corrosivel, tom0 : 
cipsulas metslicas corn tampa e pares de vidro de rel$io corn grampo, de 
dimens;es adequadas; e, 
e) pinsas metslicas corn aproximadamente 30 cm de comprimanto e 15 cm de 2 
bertura. 
A-3 EXECUCAO DO ENSAIO 
A-3.1 Procedimento geraz 
A-3.1.1 Tomar uma quantidade de material, fungao da dimens% dos gr&s maiores 
contidos na amostra, coma indicado na Tabela 5, destorro&lo, coloc&lo, no esta 
do fofo, em cipsulas metzlicas adequadas e fechar corn a tampa. Pesar o conjunto, 
corn a resolugSo correspondente, e anotar coma Ml. 
Dimenszo dos grzos maiores con 
tidos na asrostra. determi nadx 
visualmente 
hd 
Quanti dade de ma 
terial (em mass2 
seca) a tmar 
w 
30 
30 a 300 
300 a 3000 
200 0.01 
1500 0.1 
<2 
2 a 20 
20 a 76 5000 OS5 
A-3.1.2 Remover a tampa e colocar a cipsula em estufa, 5 temperatura de 105’C a 
llO°C, onde deve permanecer at; apresentar constsncia de massa. Normalmente, urn 
interval0 de 16 a 24 horas 6 suficiente para a secagem do material, podendo in _ 
Balanca a ser utilizada 
capacidade 
nominal 
(9) 
resolug50 
(cl) 
Licewa de use exclusiva para Petrobres S.A. 
8 NBRS 
tervalos maiores serem necessirios dependendo do tipo e quantidade de solo ou se 
o mesmo estiver muito 6mido. A tampa nao deve ser recolocada enquanto o material 
permanecer em estufa. 
Nota: Solos orgkicos, turfosos ou contend0 gipsita devem ser secados em estu 
fa, 5 temperatura de 60°C a 6S°C, requerendo intervalos maiores de seca 
gem. 
A-3.1.3 Transferir a c~psula da estufa para o dessecador, onde deve permanecer 
ati atingir a temperatura ambiente. Recolocar a tampa e pesar 0 conjunto, corn a 
resolugao correspondente, e anotar coma Hp. 
A-3.1.4 Efetuar. no minimo, trk determinagGes do teor de umidade por amostra. 
~-3.2 Procedimento pam os ensaios ds determina&io dos limites de liquidez e 
plasticidade 
A-3.2.1 Tomar uma quantidade de material, coma indicado na Tabela 6, coloc&lo 
em, cipsula met5lica adequada (ou vidro de relogio) e fechar corn a tampa (ou vi 
dro de relogio e grampo). Pesar 0 conjunto corn a resolugao indicada e anotar co 
mo Ml. 
TABELA 6 - Ch!a~~lihb dr mat&a! prim 01 smaior de IimiP da liqeidsz a limits da pkticidada 
Ensaio 
Limite de 
1 iquidez 
Limite de 
plasticidade 
Quantidade minima de material 
(em massa Gmida) a tomar 
(g) 
8,0 ou 
4JA) 
1,s ou 
1,0(A) 
Balanga a ser utilizada 
Capaci dade Resol ugao 
nomi na 1 
(4 (4 
c 
200 0.01 
200 0,Ol 
(A) Para solos corn limites elevados 
A-3.2.2 Remover a tampa (ou vidro de relGgio e grampo), colocar a capsula (ou 
vidro de relogio) em estufa e proceder cpmo descrito em A-3.1.2 e A-3.1.3. 
A-4 ~ALCULOS 
A-4.1 Determinar o teor de umidade, utilizando-se a expresszo: 
h - M2 
h = x 100 
“2 - M3 
Onde: 
LiCen5a de us0 exclusiva para Petrobres S.A. 
NBR 645711988 a 
h = teor de umidade, em % 
Ml = massa do solo iimido mais a massa do reciplente, em g 
H2 = massa do solo seco mais a massa do recipiente, em g 
n3 = massa do recipiente (cspsula metjlica corn tampa ou par de vidro de re 
16gio corn grampo), em g. 
~-4.2 No case do procedimento geral, calcular a media das determinagoes efetua 
das. 
A- 5 RESULTADOS 
A-5.1 Exprimir o resultado corn aproximagao de O,l%. 
~-5.2 lndicar a temperatura de secagem do material, se esta for diferente de 
10S°C a 11oOc.

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