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Direito ao nome 
• Nascituro e natimorto 
• É um direito a personalidade 
• A proteção ao nome, se dá até mesmo quando se 
trata do nascituro 
• A certidão de óbito do natimorto, já pode apresentar 
o nome 
 
→ Individualizar a Pessoa e realiza a sua identificação na 
sociedade 
→ Indica a sua procedência familiar 
Princípio da imutabilidade do nome . 
Não é absoluto! Exemplos de exceções: adoção, 
estrangeiro, quando expuser a pessoa ao ridículo. 
Proteção de 3º e do Estado 
Impedir que a pessoa, por malícia ou má-fé, queira mudar o 
seu nome para fins de prejudicar terceiros ou o Estado. 
 
→ Prenome: primeiro elemento do nome, servindo para 
a designação do individuo 
→ Sobrenome /patronímico/apelido de família 
→ Agnome: júnior, filo, neto, sobrinho, Segundo, terceiro, 
partículas acrescidas para evitar que duas pessoas da 
mesma família tenham nomes idênticos. Elemento não 
essencial 
 
1. o direito de ter um nome 
2. o direito de interferir no próprio nome 
3. o direito de impedir o uso indevido do próprio 
nome por terceiros 
• Presunção relativa de paternidade: quando o pai se 
nega a fazer o exame de DNA 
 
• Como regra, no campo do direito ao nome, prevalece 
o princípio da imutabilidade. Com tudo, havendo uma 
razão legitima para mudança, seja do prenome ou do 
sobrenome como regra, ela poderá ser realizada. Em 
muitos casos, a referida alteração, deverá ser após 
autorização judicial 
 
 
 
 
: 
→ Pai que registra de livre e espontânea vontade 
→ Evidente erro gráfico (art. 110 leis de registro público) 
→ Mudança de nome da pessoa transexual 
→ Mais que um direito, nome é um dever. Dever que se 
tem de ser identificado socialmente 
Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele 
compreendidos o prenome e o sobrenome 
Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por 
outrem em publicações ou representações que a 
exponham ao desprezo publico, ainda quando não haja 
intenção difamatória 
 
 
→ No brasil, a liberdade de escolha somente é limitada 
pela proibição de prenomes ridículos ou vexatórios 
→ Procedimento de dúvida: quando os pais não se 
conformam com a recusa do registro civil e decidem a 
entrar com um pedido de decisão do juiz 
Art. 50. Todo Nascimento que ocorrer no território nacional 
deverá ser dado a registro, no lugar em que tiver ocorrido 
o parto ou no lugar da residência dos pais, dentro do prazo 
de quinze dias, que será ampliado em até três meses para 
os lugares distantes mais de trinta quilômetros da sede do 
cartório 
Art. 54. O assento do Nascimento deverá conter: 
Parágrafo 4- o nome e o prenome , que forem postos á 
criança 
Art55 parágrafo único: os oficiais do registro civil não 
registrarão prenomes suscetíveis de expor ao ridículo os 
seus portadores. Quando os pais não se conformarem com 
a recusa oficial, este submeterá por escrito o caso, 
independente da cobrança de quaisquer emolumentos,á 
decisão do juiz competente 
Art. 56. O interessado, no primeiro ano após ter atingido a 
maioridade civil, poderá, pessoalmente ou por procurador 
bastante, alterar o nome, desde que não prejudique os 
apelidos de família, averbando-se a alteração que será 
publicada pela imprensa. (Renumerado do art. 57, pela Lei 
nº 6.216, de 1975). 
Art. 58: O prenome será definitivo, admitindo-se, todavia, a sua 
substituição por apelidos públicos notórios. (Redação dada pela Lei nº 
9.708, de 1998) 
Direito ao nome 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111119/lei-6216-75
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9708.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9708.htm#art1

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