LIBRAS UNIGRANRIO

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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO – PROFESSOR JOSE DE SOUZA 
HERDY 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA 
LICENCIATURA 
 
 
 
 
IHM 088-60 
LIBRAS 
 
 
 
 
 
NOME COMPLETO DO ALUNO 
MATRÍCULA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIDADE, 
2022.1
 
 
 
 
 
 AP3 
 
1) Resumo do artigo científico Resumo do artigo científico: LOCATELLI, Tamiris. Libras: 
aspectos, desafios e possibilidades proporcionadas pela tecnologia. Revista científica 
multidisciplinar núcleo do conhecimento. Ano 03, ed. 08, vol. 05, pp. 05- 21, agosto de 
2018.ISSN:2448-0959 Disponível em: 
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/libras-pela-tecnologia 
 
 
A inclusão dos surdos vai muito além de classes regulares, é necessário meios para 
aprender e se desenvolver com os demais alunos. Garantir a este a comunicação com o 
meio social é crucial para aquisição de conhecimentos. Entretanto, estabelecer esta 
comunicação não exigente apenas realizar os “sinais com as mãos”, é necessário estudar 
e divulgar sua gramatica, além de um aprofundamento acadêmico nesta língua. 
 
Atualmente, os avanços tecnológicos se mostram um grande auxiliador no ensino de libras 
e processo de comunicação, além de proporcionar nova possibilidade, como diversas 
ferramentas facilitadoras como manuais e dicionários de libras, entre outros... e, 
principalmente aplicativos para smartphones e projetos que tem um compromisso com a 
inclusão das pessoas surdas na sociedade. 
 
Estas ferramentas favorecem a adaptação ou/e a inclusão para a comunicação com o 
mundo externo, o uso destas ferramentas constrói uma janela de possibilidades para estas 
pessoas, em especial, para os surdos. 
 
Em geral, são diversas as vantagens encontradas na utilização das tecnologias para os 
surdos, essa alternativa de inclusão ao meio social e obtenção de saberes essenciais são 
extremantes relevantes para o processo de ensino aprendizagem dos alunos e dos 
professores, que por sua vez, podem se utilizar destas ferramentas para produzir e 
transmitir conhecimentos, antes, restritos a estes. 
 
Vale ressaltar, que há uma outra ferramenta importante a ser implementadas nas escolas. 
 
O intérprete de Libras ou ILS que estará atuando diretamente como intermédio entre o 
professor e o aluno surdo, além de auxiliar o aluno surdo com a comunicação com outros 
alunos. Este profissional é importantíssimo no ambiente escolar, é um verdadeiro 
facilitador dos surdos e dos professores no processo de ensino/aprendizagem na atuação 
pedagógica. 
 
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/libras-pela-tecnologia
 
 
 
 
Infelizmente, esta realidade é mais distante nas maiorias das escolas brasileiras, assim, 
aplicativos de smartphones se mostram uma ferramenta mais acessível e eficientes. 
 
 
 
2) Reportagens relacionadas com as unidades de ensino. 
 
As reportagens tem como temáticas “Projeto 'Casa Libras' de São Carlos leva informação 
para crianças surdas durante a quarentena” e “Nova política nacional para alunos com 
deficiência é lançada com ressalvas de especialistas sobre abordagem para inclusão”. 
 
 
 
1. “Projeto 'Casa Libras' de São Carlos leva informação para crianças surdas durante a 
quarentena” Rebecca Crepaldi; 13 de julho de 2020. Disponível em 
https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2020/07/13/projeto-casa-libras-de-
sao-carlos-leva-informacao-para-criancas-surdas-durante-a-quarentena.ghtml 
 
Um projeto de inciativa privada que visa levar o conhecimento de libras para os 
surdos, e se tornou essencial durante a pandemia. Ah, até uma correlação positiva 
com o resumo do artigo abordado acima. 
 
A partir de uma dificuldade percebida no contexto escolar (o que não é novidade), a 
plataforma criada para suprir as informações necessárias e diminuir a exclusão dos 
surdos durante esse tempo pandêmico, produz vídeos informativos sobre cuidados 
higiênicos que devemos ter, e claro, o principal objetivo, informar o que estava 
acontecendo. 
 
É triste ver que o ensino libras ainda é precário, e saber que apesar de terem filhos 
deficientes muitos pais não sabem se comunicar através dos sinais. 
 
Por outro lado, iniciativas com estas que visam facilitar a vidas dessas pessoas que 
já corroboram com diversas dificuldades é gratificante. 
 
 
2. “Nova política nacional para alunos com deficiência é lançada com ressalvas de 
especialistas sobre abordagem para inclusão.” Elida Oliveira; 02 de outubro de 
2020. Disponível em https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/10/02/nova-
politica-nacional-para-alunos-com-deficiencia-e-lancada-com-ressalvas-de-
especialistas-sobre-abordagem-para-inclusao.ghtml 
 
https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2020/07/13/projeto-casa-libras-de-sao-carlos-leva-informacao-para-criancas-surdas-durante-a-quarentena.ghtml
https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2020/07/13/projeto-casa-libras-de-sao-carlos-leva-informacao-para-criancas-surdas-durante-a-quarentena.ghtml
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/10/02/nova-politica-nacional-para-alunos-com-deficiencia-e-lancada-com-ressalvas-de-especialistas-sobre-abordagem-para-inclusao.ghtml
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/10/02/nova-politica-nacional-para-alunos-com-deficiencia-e-lancada-com-ressalvas-de-especialistas-sobre-abordagem-para-inclusao.ghtml
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/10/02/nova-politica-nacional-para-alunos-com-deficiencia-e-lancada-com-ressalvas-de-especialistas-sobre-abordagem-para-inclusao.ghtml
 
 
 
 
Já nesta segunda reportagem, vemos um cenário averso ao da primeira. Enquanto 
a primeira focava na inclusão esta parece um retrocesso. Uma nova política de 
ensino que pode ser muito prejudicial das pessoas com deficiência, tendo em vista 
que umas das maiores dificuldades que enfrentamos são o ensino democrático a 
estas pessoas. 
 
Devemos implementar políticas cujo os objetivos estejam focados na capacitação de 
professores e/ou estudantes, com um ensino bilingue de qualidade, onde os surdos 
não seriam tratados como deficientes e sim como pessoas normais, uma vez que 
sua linguagem de comunicação seria algo normal com este ensino bilingue. 
 
A criação de escolas especializadas destrói todo esforço de professores e outros 
profissionais que atuam em inciativas de inclusão. Precisa-se revisar e reavaliar tal 
política com urgência.