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RELATORIO AULA PRATICA1 ANATOMIA APLICADA Á ENFERMAGEM (1) (1)

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VERSÃO:01 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 
DATA: 
 
_ _/ / _ 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
 concisa; 
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
 Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
 Espaçamento entre linhas: simples; 
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
TEMA DE AULA: SISTEMA NERVOSO 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM – 
AULA 1 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: RITA DE CÁSSIA PEREIRA MUNIZ MATRÍCULA: 01424865 
CURSO: ENFERMAGEM POLO: PETROLINA 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): LUCIANO DE ALBULQUERQUE MELLO 
 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a anamnese e exame físico neurológico. 
 
Em geral o exame físico neurológico se inicia sempre com uma anamnese que 
funciona como uma entrevista onde o médico descobre o que levou o paciente a fazer 
esse acompanhamento neurológico, além do que o paciente venha a relatar é 
importante anotar a idade, sexo, cor, profissão, local onde mora sua rotina do seu 
cotidiano. Após a anamnese vem o exame físico neurológico com estímulos simples 
e complexos no objetivo de encontrar alguma anomalia no sistema neurológico. 
 
 
2. Apontar os principais sinais de um TCE. 
 
Traumatismo cranioencefálico é toda pancada sobre a caixa óssea da cabeça que tem 
como principal sintoma: dor de cabeça intensa, sonolência, dificuldade na fala, 
alteração na audição e na visão, perda da consciência, desmaio, sangramento pelo 
nariz ou ouvidos, perda de memória e até mesmo entrar em coma. 
VERSÃO:01 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 
DATA: 
 
_ _/ / _ 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA TEGUMENTAR 
 
3. Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e sua aplicabilidade. 
 
A escala de Glasgow foi desenvolvida para verificar o funcionamento do cérebro, onde 
se avalia a resposta ocular, resposta verbal, e resposta motora que se pontua por 
score de 1 a 15 que do menor número a situação do paciente está bem ruim e o maior 
número está bem neurofisiologicamente. 
Diferentemente da escala de Ramsey que se avalia o nível de sedação onde o score 
vai de 1 a 6 para se pontuar o quanto esse paciente está sedado com níveis de 
agitação e/ou ansiedade. 
 
1. Grau 1: paciente ansioso, agitado; 
2. Grau 2: cooperativo, orientado, tranquilo; 
3. Grau 3: sonolento, atendendo aos comandos; 
4. Grau 4: dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo 
sonoro vigoroso; 
5. Grau 5: dormindo, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo 
sonoro vigoroso; 
6. Dormindo sem resposta 
 
 
4. Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus parâmetros ideais. 
 
O acompanhamento da pressão intracraniana (PIC) é para estabelecer os níveis de 
pressão e também para racionalizar o emprego das medidas terapêuticas por ser 
muito eficaz ao longo do tratamento. A pressão intracraniana é exercida pelo volume 
combinado dos três componentes intracranianos: Componente parenquimatoso, 
Componente liquórico, Componente vascular. 
O valor normal da PIC é de até 15 mmHg, e, de maneira geral, as medidas 
terapêuticas são iniciadas quando a pressão ultrapassa 15-20 mmHg. Valores entre 
20 a 40 mmHg são considerados moderadamente elevados, e acima de 40 mmHg, 
gravemente eleva- dos 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Identificar os cuidados de enfermagem com o sistema tegumentar do paciente. 
 
Seja em ambiente hospitalar ou na residência do paciente, medidas preventivas 
podem reduzir em até 50% os riscos de as lesões progredirem causando 
complicações sérias, como infecções 
Prevenção e cuidados 
Manter o colchão piramidal sobre o colchão de cama do paciente; 
Mudar a posição do paciente acamado a cada 2 horas; 
VERSÃO:01 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 
DATA: 
 
_ _/ / _ 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA CARDIOVASCULAR 
Elevar os calcanhares colocando-se travesseiros macios embaixo do 
tornozelo; 
Uma vez ao dia, posicionar o paciente sentado em poltronas macias, ou revestidas 
com colchão piramidal 
 
 
2. Descrever a escala de Braden e sua aplicabilidade. 
 
A escala de Braden analisa seis fatores principais no paciente: percepção sensorial, 
umidade, atividade, mobilidade, nutrição e, por último, a fricção e cisalhamento. Cada 
uma dessas características é testada e pontuada de 1 a 4, sendo maior quanto mais 
positivo for o estado do paciente. Sendo assim, conclui-se que a aplicabilidade da 
Escala de Braden é de grande importância para a prevenção de lesões por pressão, 
pois permite ao enfermeiro uma avaliação minuciosa sobre o grau de risco que o 
paciente apresenta para desenvolver LPP. 
 
 
3. Definir lesão por pressão e classifica-las. 
 
Lesão por pressão é um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes. A 
lesão pode se apresentar em toda a pele ou como úlcera aberta. A lesão ocorre como 
resultado da pressão intensa ou prolongamento, vejamos a seguir os estágios das 
lesões por pressão: 
 
Estágio 1: Eritema não branqueável de pele intacta; 
Estágio 2: Perda de espessura parcial da pele com derme exposta; 
Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total; 
Estágio 4 - Perda de pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou 
palpação direto da fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso. Esfacelo e 
/ou escara pode estar visível. Epíbole (lesão com bordas enroladas), descolamento e 
/ou túneis ocorrem frequentemente. A profundidade varia conforme a localização 
anatômica. Quando o esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da 
perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável. 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a circulação pulmonar e sistêmica. 
 
A circulação pulmonar, também chamada de pequena circulação, é aquela que leva o 
sangue do coração até o pulmão e do pulmão para o coração. 
VERSÃO:01 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 
DATA: 
 
_ _/ / _ 
 
Ela se inicia quando o sangue sai do ventrículo direito do coração pela artéria 
pulmonar, que se divide e segue cada uma para um pulmão. 
Nos pulmões, ocorre a ramificação das artérias até se tornarem vasos de pequeno 
calibre denominados de capilares. 
Na circulação sistêmica, também chamada de grande circulação, o sangue é levado 
do coração para o corpo e, posteriormente, retorna para o coração. E sse circuito inicia 
-se quando o sangue sai do ventrículo esquerdo em direção aos tecidos do corpo pela 
artéria aorta. Essa artéria ramifica-se e origina vasos que irrigam todo o organismo. 
Ao chegar aos capilares sanguíneos, o sangue realiza trocas gasosas com o tecido. 
O sangue, agora rico em gás carbônico, inicia seu trajeto de volta para o coração pelas 
veias. O sangue chega ao coração pela veia cava superior e inferior, que desembocam 
no átrio direito. Do átrio direito, o sangue segue para o ventrículo direito e, a partir daí, 
inicia -se a circulação pulmonar 
 
 
2. Identificar as indicações para realização do ECG. 
 
As indicações mais comuns para o ECG são as arritmias, os defeitos cardíacos 
congénitos, problemas nas válvulas cardíacas, doença coronária, enfarte agudo do 
miocárdio em curso ou antigo 
 
3. Descrever a técnica para realização de um ECG. 
 
O paciente deve estar deitado e os eletrodos são posicionados no peito, nos punhos 
e nos tornozelos. Os equipamentos colocados no peito devem estar nas posições de 
V1 a V6, formando o plano horizontal para o registro da atividade elétrica do coração. 
O ECG dura de 5 a 15 minutos para ser concluído. 
 
 
4. Identificar os possíveis achados no ECG. 
 
Através desse exame ECG pode se identificar a detecção e medida de ritmos 
cardíacos acelerados; detecção e medida de ritmos cardíacos lentos; demonstração 
de efetividade e segurança de medicamentos;diagnóstico das causas de sintomas 
como palpitação ou perda de consciência; detecção e medida de alteração do 
suprimento sanguíneo para o coração; se o paciente já sofreu de infarto do miocárdio 
no passado; se é um paciente que tem pressão alta. 
 
 
5. Descrever as indicações para aferição da PVC e seus objetivos. 
 
Pressão venosa central (PVC) é a medida da pressão existente nas grandes veias de 
retorno ao átrio direito do coração (veia cava superior) e representa a medida de 
capacidade relativa que o coração tem em bombear o sangue venoso. A PVC fornece 
informações referente ao volume sanguíneo que chega ao coração, ao tônus vascular 
e as condições do coração (capacidade de bombear o sangue). A PVC é uma medida 
hemodinâmica frequente na UTI. É determinada pela interação entre o volume 
VERSÃO:01 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 
DATA: 
 
_ _/ / _ 
 
intravascular, função do ventrículo direito, tônus vasomotor e pressão intratorácica. A 
pressão venosa central foi introduzida na prática médica na década de 60. Em 
pacientes com reserva cardíaca e resistência vascular pulmonar normal, a PVC pode 
orientar o manuseio hemodinâmico global. A PVC é obtida através de um cateter 
locado na veia cava superior, o cateter central com uma ou duas vias. A pressão é 
medida em centímetros de água e a mensuração da PVC é realizada através de uma 
coluna de água ligada a um transdutor de pressão ou manualmente a uma régua. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/exame -neurologico 
 
https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e- 
doencas/567092/traumatismos+cranianos+conceito+causas+sinais+e+sintomas+dia 
gnostico+tratamento+evolucao+e+complicacoes+possiveis.htm#:~:text=Mais%20co 
mumente%2C%20OS%sinais%20%e%2C%20perda%20mem%C3%B3ria%2C%20c 
oma%20 . 
 
https://multisaude.com.br/artigos/o-uso-das-escalas-de-glasgow-ramsay-e-richmond/ 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/pressao - 
intracraniana-(pic)/32373 
 
https://www.iespe.com.br/blog/escala-de- 
braden/#:~:text=A%20escala%20de%20Braden%20%C3%A9,promover%20um%20t 
ratame nto%20mais%20eficaz. 
 
http://www.sobest.org.br/textod/35#:~:text=O%20sistema%20de%20classifica%C3% 
A7%C3%A3o%20atualizado,m%C3%A9dico%20ou%20a%20outro%20artefato. 
 
https://www.preparaenem.com/biologia/circulacao -pulmonar-sistemica.htm 
 
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/doencas-diagnosticadas-com-ecg-de- 
repouso 
 
http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/pvc1.html 
 
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/32376/pressao -venosa-central- 
pvc 
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/exame
https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-
https://multisaude.com.br/artigos/o-uso
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/pressao
https://www.iespe.com.br/blog/escala-de-
http://www.sobest.org.br/textod/35#%3A~%3Atext%3DO%20sistema%20de%20classifica%C3%A7%25C
http://www.sobest.org.br/textod/35#%3A~%3Atext%3DO%20sistema%20de%20classifica%C3%A7%25C
https://www.preparaenem.com/biologia/circulacao
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/doencas-diagnosticadas-com-ecg-de-repouso
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/doencas-diagnosticadas-com-ecg-de-repouso
http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/pvc1
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/32376/pressao
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM – AULA 1
	RELATÓRIO:
	2. Apontar os principais sinais de um TCE.
	3. Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e sua aplicabilidade.
	4. Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus parâmetros ideais.
	RELATÓRIO: (1)
	2. Descrever a escala de Braden e sua aplicabilidade.
	3. Definir lesão por pressão e classifica-las.
	RELATÓRIO: (2)
	2. Identificar as indicações para realização do ECG.
	3. Descrever a técnica para realização de um ECG.
	4. Identificar os possíveis achados no ECG.
	5. Descrever as indicações para aferição da PVC e seus objetivos.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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