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Principais doenças de peixes ● Água contaminada ● Vacinação, medicamentos, tratamento da água, pH Us� potencia� d� epidemiologi� n� aquicultur� ● Confirma a origem da doença quando existe uma hipótese ● Gera uma hipótese quando a origem da doença é desconhecida. ● Identifica os fatores ecológicos que afetam a ocorrência da doença (epidemiologia paisagística) ● Desenvolve e promove ações concretas para o controle da doença ● Quantifica os impactos econômicos das doenças e desenvolve análises de custo e benefício para estabelecer as medidas de controle apropriadas Benefíci�� d� u� estud� permanent� d� saúd� aquícol� naciona� o� regiona� ● Quantificação da mortalidade por causa, a qual é o principal fator de produtividade e rentabilidade na aquicultura. ● Possibilita aos produtores e autoridades identificar os principais fatores de risco, priorizando seus recursos financeiros e humanos ● Possibilita aos investidores estimar e reduzir os riscos associados às doenças de peixes ● Vacinação de peixes: passa os peixes em água com anestésico, vacina um por um e passa de um tanque para outro. ● Anamnese, necrópsia de animais mortos é muito importante para diagnóstico. ● Prejuízos muitos altos Triângulo epidemiológico Principai� err�� ● Inadequação do sistema de cultivo ● Rações não apropriadas para as espécies ● Baixa resistência ● Introdução de espécie exótica sem o rigor da importação ● Policultivo ● Consanguinidade ● Inadequação da temperatura para a espécie ● Mudanças bruscas de temperatura: temperatura interna varia de acordo com a externa ● Mudanças bruscas de pH ● Água de má qualidade ● Manuseio indevido dos animais ● Situações que culminam em sobrecarga (estresse), captura, transporte, altas densidades, temperatura, fatores químicos, irritações de qualquer classe, reprodução e alimentação Doenças não infecciosas ● Doenças nutricionais ● Doenças de origem física ● Doenças de origem química: contaminação água ● Doenças intrínsecas: metabólicas, genéticas, envelhecimento, neoplásicas Principai� sinai� � sere� o�servad�� ● Aumento da mortalidade ● Deformidades ● Aumento na secreção de muco ● Lotes não uniformes ● Redução de índices zootécnicos (baixo ganho de peso, crescimento menor, etc) ● Nadar errático/nadar na superfície ● Diminuição do consumo de alimentos ● Úlceras, lesões inflamatórias, letargia ● Exoftalmia ● Boquejamento ● Alterações de coloração ● Ectoparasitas ● Alterações de comportamento Notificação da doença ● Onde notificar: serviço veterinário oficial ● Quem notifica: produtor, funcionário, médico veterinário, todo profissional que atue na área de diagnóstico, ensino ou pesquisa em saúde animal e que tenha encontrado resultados positivos em amostras testadas. ● Prazo: máximo de 24 horas do conhecimento Doenças de notificação obrigatória ● Herpesvirose da carpa koi ● Infecção por alfavírus dos salmonídeos ● Infecção por Aphanomyces invadans (síndrome ulcerante epizoótico) ● Infecção por Gyrodactylus salari ● Anemia infecciosa do salmão ● Iridovirose da dourada japonesa ● Necrose hematopoiética epizoótica ● Necrose hematopoiética infecciosa ● Septicemia hemorrágica viral ● Viremia primaveral da carpa Epidemiologi� da� doença� virai� Herpesvirose da carpa kai ● Agente patógeno: herpesvírus da carpa koi (HVK) ● Mecanismo de transmissão horizontal, mas atualmente não pode se descartar transmissão vertical ● Vetores: água principal vetor abiótico. Porém na transmissão também pode intervir fatores vivos e fômites. ● Hospedeiros: carpa comum ou variedades: carpa koi e carpa goi são mais suscetíveis. Doenças bacterianas
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