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APOSTILA COMPLETA PGR

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Módulo 1
 DOU 30/12/1994
 Risco Físico
 Risco Químico
 Risco Biológico
Agentes acima do Nível de Ação
 QUÍMICO
A metade do LEO (NR 15 na ausência ACGIH)
 RUÍDO
dose superior 50%
 Estabelece os requisitos para a avaliação das exposições
ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos
quando identificados no Programa de Gerenciamento de Riscos -
PGR, previsto na NR-1, e subsidiá-lo quanto às medidas de
prevenção para os riscos ocupacionais.
 descrição das atividades;
 identificação do agente e formas de exposição;
 possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados às exposições
identificadas;
 fatores determinantes da exposição;
 medidas de prevenção já existentes; e
 identificação dos grupos de trabalhadores expostos.
 Através de APR (agentes físicos, químicos e biológicos) e avaliação
qualitativa e quantitativa quando aplicável;
 Os resultados da avaliações devem ser incorporados ao inventário de riscos
do PGR;
 Enquanto não forem estabelecidos os Anexos da NR 9, devem ser adotados
para fins de prevenção :
a) LT NR 15;
b) A metade dos limites de tolerância, como nível de ação para agentes químicos;
c) A metade da dose, nível de ação ruído.
 Na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos, devem
ser utilizados como referência para a adoção de medidas de prevenção aqueles
previstos pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists -
ACGIH.
 Considera-se nível de ação, o valor acima do qual devem ser implementadas
ações de controle sistemático de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições ocupacionais ultrapassem os limites de exposição.
Módulo 2
Aplica-se empregadores e empregados, urbanos e rurais de acordo com 
disposições da CLT
Não desobriga o cumprimento de outras disposições: código de obras
regulamentos sanitários dos estados ou municípios ou convenções e
acordos coletivos.
Órgão SIT – Subsecretaria de Inspeção do Trabalho é responsável em âmbito
nacional SST, pela aplicação de penalidades cabíveis no caso de
descumprimento de preceitos legais da matéria.
Cumprir e fazer cumprir as disposições 
legais SST
Manter os trabalhadores informados
 Riscos ocupacionais;
 Meditas de prevenção adotadas / eliminação ou redução dos riscos;
 Resultados exames médicos e complementares de diagnósticos;
 Resultados avaliações ambientais nos locais de trabalho.
Elaboração Ordens de Serviço Permitir acompanhamento de 
fiscalizações SST dos representantes 
trabalhadores
Determinação procedimentos em caso 
de acidentes ou doenças do trabalho, 
incluindo análise das causas
Disponibilização de informações SST à 
inspeção do trabalho
Implementação medias de prevenção, ouvidos os trabalhadores na seguinte
ordem:
 Eliminação dos fatores de risco;
 Minimização e controle do fator de risco, adoção medidas proteção coletiva x
adoção medidas administrativas ou de organização do trabalho;
 Adoção de medidas de proteção individual.
Informar a todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de função no caso de alteração
de risco, sobre:
 Riscos ocupacionais existentes ou que possam originar-se;
 Meios para prevenir e controlar tais riscos;
 Medias adotadas;
 Procedimentos em caso de emergência e
 Procedimentos a serem adotados para:
a) Interrupção de trabalha pelo empregado no caso de constatação de risco grave e iminente;
b) Após comprovado pelo empregador a situação de risco grave e iminente, garantir que os
empregados voltem apenas se todas as medidas corretivas forem aplicada.
Cumprir disposições legais SST, 
incluindo ordens de serviço emitas pelo 
empregador
Submeter-se aos exames médicos 
Colaborar com organização na 
aplicação das NR
Utilizar EPI
O não cumprimento constitui 
ato faltoso e recusa 
injustificada do empregado
 O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma situação de
trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a sua vida e saúde,
informando imediatamente ao seu superior hierárquico.
Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá ser exigida a 
volta dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam tomadas as medidas corretivas. 
 Utilizado apenas para fins de prevenção e gerenciamento dos risco ocupacionais
 Não deve ser utilizado para fins de caracterização de atividades ou
operações insalubres ou perigosas, devendo-se aplicar as disposições NR 15 e NR 16.
 A organização deve implementar o GRO por estabelecimento.
 O GRO deve constituir um Programa de Gerenciamento de
Riscos - PGR.
 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por:
a) Unidade operacional
b) Setor ou
c) atividade
Módulo 3
 Consiste na formulação e implantação de técnicas, procedimentos e medidas
administrativas, visando o controle dos riscos.
 Propõe formas de combater qualquer ação que represente uma ameaça,
considerando assuntos relacionados à segurança do trabalho, aos riscos
ambientais, físicos, químicos, biológicos e ergonômicos e aos riscos de
acidentes.
 Deve contemplar ou estar integrado a planos e programas previstos na legislação de SST.
QUANTO AOS RISCOS OCUPACIONAIS A ORGANIZAÇÃO DEVE:
 Evitar os riscos o originados no trabalho;
 Identificar perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
 Avaliar os riscos indicando seus níveis;
 Classificar os riscos x necessidade de adoção de medida de prevenção;
QUANTO AOS RISCOS OCUPACIONAIS A ORGANIZAÇÃO DEVE:
 Implementar medidas de prevenção, de acordo com classificação de risco e prioridade
Após, ouvidos os trabalhadores na seguinte ordem:
 Eliminação dos fatores de risco;
 Minimização e controle do fator de risco, adoção medidas proteção coletiva x adoção medidas administrativas ou de
organização do trabalho;
 Adoção de medidas de proteção individual.
 Acompanhar o controle dos riscos ocupacionais
Considerar as condições de trabalho, nos termos da NR 17.
Consultar os trabalhadores quanto à percepção dos riscos, podendo ser através da
CIPA, quando houver.
Comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e
as medidas de prevenção do plano de ação do PGR.
Adotar medidas necessárias para melhorar o desempenho SST.
“POR SISTEMAS DE GESTÃO”
SGSST – conjunto de ferramentas que potencializam a melhoria da eficiência da
gestão dos riscos SST, relacionados com todas as atividades da organização.
Sempre baseado na política de SST estabelecida pela organização.
Antiga norma BS 8800, norma inglesa voltada para gestão de segurança e saúde ocupacional
Passando pela OHSAS 18001 que também tem o mesmo propósito, mas de maneira mais variáveis
Atualmente a ISO 45001, considerada a atualidade em atendimento normativo
Módulo 4
 Esta norma foi desenvolvida baseando-se em dados coletados pela
Organização Internacional do Trabalho (OIT), a qual estimou-se que 2,3
milhões de pessoas morrem anualmente de doenças e acidentes de trabalho.
 Segundo a norma, uma organização é responsável pela saúde e segurança
ocupacional dos trabalhadores e outros que podem ser afetados por suas
atividades. Esta responsabilidade inclui promover e proteger sua saúde
física e mental.
Organização fundada em 1946 Genebra/Suiça. 
Tem propósito de desenvolver e prover normas que 
possam ser utilizadas em todos os países do mundo.
A norma reforça a importância de AÇÕES PREVENTIVAS, mostrando que um 
sistema de gestão de SSO pode ser mais efetivo e eficiente ao tomar 
medidas antecipadas durante a abordagem de riscos e oportunidades. 
 Desenvolvimento e implementação de uma política e objetivos de SST;
 Envolvimento da alta direção demonstrando liderança e comprometimento no que diz
respeito ao sistema de gestão de SST;
 Estabelecimento de processos que considerem seu contexto e que levem em conta os seus
riscos e oportunidades;
 Determinação dos perigos e riscos de SST associados às atividades, buscando eliminá-los ou
minimizando seus efeitos potenciais; Aumento da conscientização dos perigos e riscos de SST e dos controles operacionais
associados, através de informação, comunicação e treinamento;
 Desenvolvimento e apoio a uma cultura de segurança e saúde ocupacional na organização;
 Avaliação do seu desempenho de SST e inserção da melhoria contínua;
 Melhorar o gerenciamento dos perigos, riscos e oportunidades relacionadas à saúde e
segurança do trabalhador;
 Estabelecer controles que reduzem riscos e acidentes do trabalho;
 Com a redução de acidentes, há a melhoria da qualidade de vida do colaborador, além da
redução dos custos que um acidente pode gerar;
 Reduzir prejuízos financeiros devido a multas e passivos trabalhistas;
 Diminuir índices de afastamentos e turn over.
Módulo 5
O levantamento preliminar de perigos deve ser realizado: 
 Antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;
 Para as atividades existentes; e
 Nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho
 Quando na fase de levantamento preliminar de perigos o risco não puder ser
evitado, a organização deve implementar o processo de identificação de
perigos e avaliação de riscos ocupacionais, conforme disposto nos subitens
seguintes
 A critério da organização, a etapa de levantamento preliminar de perigos pode
estar contemplada na etapa de identificação de perigos
descrição dos perigos e 
possíveis lesões ou agravos à 
saúde
identificação das fontes ou 
circunstâncias
indicação do grupo de 
trabalhadores sujeitos aos 
riscos
Os perigos externos previsíveis 
relacionados ao trabalho que possam 
afetar a saúde e segurança no trabalho. 
Avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em seu(s) estabelecimento(s), de
forma a manter informações para adoção de medidas de prevenção.
Para cada risco indicar o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das
possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência
SEVERIDADE
PROBABILIDADE
MATRIZES DE RISCO
 Selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de riscos que sejam adequadas ao risco ou circunstância em
avaliação.
 Para cada risco indicar o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das possíveis
lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.
 A magnitude deve levar em conta as consequências de ocorrência
de acidentes ampliados.
 requisitos estabelecidos nas NR; 
 medidas de prevenção implementadas; 
 exigências da atividade de trabalho; e 
 a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de 
referência estabelecidos na NR-09.
Após classificação do nível de risco, determinado pela combinação da severidade 
das possíveis lesões e doenças com a probabilidade ou chance da ocorrência.
Proceder a identificação da necessidade de adoção de medidas de prevenção e 
elaboração do plano de ação.
 após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos
residuais;
 após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos,
condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos
riscos ou modifiquem os riscos existentes;
 quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas
de prevenção;
 na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho; quando
houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
 exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais determinarem;
 a classificação dos riscos ocupacionais assim determinar, a partir da combinação da severidade das
possíveis lesões e doenças com a probabilidade ou chance da ocorrência.
 houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as lesões e os agravos
à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de trabalho identificados.
A organização deve adotar medidas de caráter 
administrativo e de organização do trabalho e, 
secundariamente, proteção baseada em 
Equipamentos de Proteção Individual - EPI. 
 nas mudanças planejadas, temporárias ou permanentes,
que possam dar origem a riscos relevantes
 na aquisição de produtos e serviços, incluindo funções e
processos terceirizados.
 a verificação da execução das ações planejadas;
 as inspeções dos locais e equipamentos de trabalho
 monitoramento das condições ambientais e
exposições a agentes nocivos, quando aplicável.
A organização deve elaborar planos de ações para cada 
um dos riscos avaliados
 A exigências legais aplicáveis;
 Níveis de risco que assim o determinem;
 Evidências epidemiológicas ou na literatura técnica indicativas de possíveis
danos à saúde relacionados às fontes identificadas;
 Evidências, na organização ou em processos de trabalho e produção análogos,
de relação entre o trabalho e danos à saúde dos trabalhadores.
 Para cada ação preventiva devem ser definidos 
cronograma, responsáveis, recursos humanos, 
materiais e financeiros e formas de acompanhamento e 
aferição de resultados
 A verificação da execução das ações planejadas
 As inspeções dos locais e equipamentos de trabalho; e
 Monitoramento das condições ambientais e exposições a
agentes nocivos, quando aplicável.
A organização deve desenvolver ações de controle em
saúde de seus trabalhadores, para proteção da saúde,
integradas às demais ações de prevenção em SST, de acordo com os
riscos gerados pelo trabalho.
O controle da saúde dos trabalhadores deve ser um processo
preventivo planejado, sistemático e continuado de
obtenção e análise de dados individuais e coletivos em
exames médicos clínicos e complementares,
analisados em conjunto com os dados sobre os agravos à saúde e a exposição a
agentes e condições nocivas no trabalho.
 Considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as
atividades efetivamente desenvolvidas, meio ambiente, materiais e
organização da produção e do trabalho;
 Identificar os fatores imediatos, subjacentes e latentes relacionados com
o evento;
 Fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção
existentes;
 O CONTROLE DA SAÚDE DOS EMPREGADOS DEVER SER UM PROCESSO PREVENTIVO
PLANEJADO, SISTEMÁTICO E CONTINUADO, DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE
RISCOS OCUPACIONAIS E NOS TERMOS DA NR-07.
Módulo 6
 A designação dos integrantes da equipe de emergência, inclusive dos responsáveis pela
elaboração, revisão periódica e execução das ações;
 Os meios e recursos necessários para os primeiros socorros, encaminhamento de
acidentados e abandono;
 A capacitação e informação a todas as pessoas envolvidas nos cenários de
emergências;
 O teste periódico da capacidade da resposta a emergências;
 As medidas necessárias para os cenários de emergências de grande magnitude.
 A estrutura do plano;
 A descrição das instalações envolvidas;
 Os cenários acidentais;
 O campo de abrangência e as restrições do plano;
 O fluxograma de acionamentos;
 A estrutura organizacional (contendo as responsabilidades dos profissionais
envolvidos).
 Inventário de risco
 Plano de ação
Inventário de Riscos
 Inventário de produtos químicos;
 Relatórios de investigação de acidentes e incidentes ocorridos desde a
última revisão;
 Relatórios de monitoramento de exposições a agentes ambientais.
 Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
 Avaliação qualitativa;
 Avaliação quantitativa;
 Registro fotográfico;
 Registro das Evidências;
 Proposta de melhorias corretivas;
 Caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
 Caracterização das funções e atividades;
 Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão;
 Dados disponíveis relativos a monitoramentos de exposições a
agentes ambientais, de acidentes e danos à saúde
relacionados ao trabalho;
 Descrição dos riscos com identificação dos trabalhadores
expostos
 Avaliação dos riscos, incluindo sua estimativa e classificação
em termosda importância para fins preventivos
 Análise preliminar ou monitoramento agentes físicos, químicos e biológicos
e resultados avaliações ergonômicas NR 17
Histórico das atualizações
mínimo 20 anos, ou pelo período 
estabelecido em norma específica
 Sempre que várias organizações realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local de trabalho
devem executar ações integradas para aplicar as medidas de prevenção, visando à proteção de todos
os trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais;
 O PGR da empresa contratante poderá incluir as medidas de prevenção para as empresas contratadas
para prestação de serviços que atuem em suas dependências ou local previamente convencionado em
contrato ou referenciar os programas dAS contratadas;
 As organizações contratantes devem fornecer às contratadas informações sobre os riscos
ocupacionais sob sua gestão e que possam impactar nas atividades das contratadas;
 As organizações contratadas devem fornecer ao contratante o Inventário de Riscos Ocupacionais
específicos de suas atividades que são realizadas nas dependências da contratante ou local
previamente convencionado em contrato.
 A dispensa da obrigação de elaborar o PGR não alcança a organização contratante do MEI, que deverá incluí-lo nas suas
ações de prevenção e no seu PGR, quando este atuar em suas dependências ou local previamente convencionado em
contrato.
 Serão expedidas pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho – SEPRT fichas com orientações sobre as medidas de
prevenção a serem adotadas pelo MEI.
 As microempresas e empresas de pequeno porte, graus de risco 1 e 2, que no levantamento preliminar de perigos não
identificarem exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos, em conformidade com a NR9, e declararem
as informações digitais na forma do subitem 1.6.1, ficam dispensadas da elaboração do PGR.
 A dispensa prevista nesta Norma é aplicável quanto à obrigação de elaboração do PGR e não afasta a obrigação de
cumprimento por parte do MEI, ME e EPP das demais disposições previstas em NR.
 O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2, que declararem as informações digitais na forma do subitem 1.6.1 e não
identificarem exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos, biológicos e riscos relacionados a fatores
ergonômicos, ficam dispensados de elaboração do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.
 A dispensa do PCMSO não desobriga a empresa da realização dos exames médicos e emissão do Atestado de Saúde
Ocupacional - ASO.
 TERMOS E DEFINIÇÕES
 Diretrizes e requisitos mínimos para utilização da
modalidade de ensino a distância e semipresencial.
Módulo 7
Os riscos ambientais de trabalho podem ser agentes
físicos, químicos ou biológicos, riscos de
acidentes e riscos ergonômicos, podendo causar danos à
saúde do profissional em função da sua natureza, concentração,
intensidade, tempo de exposição ou falta de equipamentos de
proteção apropriados.
 ruídos
 vibrações
 pressões anormais
 temperaturas extremas
 Radiações (...)
 poeiras
 fumos
 névoas
 neblinas
 gases
 vapores que podem ser absorvidos por via
respiratória ou através da pele
 bactérias
 fungos
 bacilos
 parasitas
 Protozoários
 Vírus (...)
 arranjo físico inadequado
 máquinas e equipamentos sem proteção
 ferramentas inadequadas ou defeituosas
 Iluminação inadequada
 eletricidade
 probabilidade de incêndio ou explosão
 armazenamento inadequado
 animais peçonhentos
 entre outras situações de risco que poderão contribuir
para a ocorrência de acidentes
Módulo 8
1 LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES
Para ter uma ideia mais precisa dos riscos, entrevistar funcionários e perguntar
acerca do que poderia acontecer de “prejudicial à segurança”, como seria possível prevenir-
se contra essas possibilidades? no caso de elas acontecerem de qualquer jeito, o que
poderia ser feito?
“brainstorming” técnica utilizada para propor soluções
a um problema específico. Consiste em uma reunião também chamada de
tempestade de ideias, na qual os participantes devem ter liberdade de
expor suas sugestões e debater sobre as contribuições dos colegas.
2 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS E DOS SEUS EFEITOS
Outra etapa importante no gerenciamento é a listagem dos riscos e a
correspondência de cada um deles a uma
consequência.
3 IDENTIFICAÇÃO DO CONTROLE DE CADA RISCO
Os controles correspondem a atividades e a procedimentos que, quando
implementados, exercem sua atuação sobre um determinado risco, modificando a probabilidade
de sua ocorrência ou seu impacto. Por esse motivo, é importante identificar os controles que já
existem em cada risco.
4 ATRIBUIÇÃO DE UMA PROBABILIDADE
Para cada risco determinado, é importante definir se a probabilidade deles se
tornarem reais é baixa, média ou alta. Não necessariamente nessa dessa forma.
Importante que seja possível compreender a dimensão do perigo com a ajuda de uma
classificação que seja compatível com a “política”da empresa.
5 AVALIAÇÃO DO IMPACTO
Baseando-se na análise de riscos, procure classificar o impacto como baixo, médio ou alto. Caso
seja preciso utilizar números, organizar a lista de impactos em uma escala numérica ou não, de
forma similar ao que fez com a atribuição de probabilidade
6 DEFINIÇÃO DO NÍVEL DE RISCO
A partir da “metodologia escolhida” aplicar os cruzamentos junto as tabelas e proceder com a
graduação.
7 ORGANIZAÇÃO DOS RISCOS DE ACORDO COM AVALIAÇÃO
A partir dos riscos identificados e avaliados, coloca-los em ordem dos “graves” para os “menos
graves”.
8 PLANEJAMENTO DE ESTRATÉGIAS DE MITIGAÇÃO E CONTINGÊNCIA
A finalidade da mitigação é diminuir ao máximo as chances de um risco se tornar real. A
contingência, por sua vez, tem como finalidade diminuir os efeitos de um risco caso ele se torne
real.
A partir da aplicação de procedimentos de mitigação e contingência para gerenciamento de
riscos com resultados médios ou altos. Mitigar riscos baixos também é uma possibilidade, mas
os riscos médios e, principalmente, os altos devem ter prioridade.
9 ANÁLISE DA EFICÁCIA DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS
A partir da avaliação das estratégias, se estas foram suficientes para diminuir a probabilidade
e o impacto dos riscos.
Analisar as estratégias de mitigação e de contingência e após realizar nova revisão da análise
dos riscos.
10MONITORAMENTO DOS RISCOS
Definir como os riscos poderão ser antecipados.
A partir desse ponto será possível identificar o momento mais oportuno para colocar as
medidas corretivas em ação.
É recomendável que existam gatilhos e alertas para cada um dos riscos de nível médio e de nível
alto. No decorrer do projeto e das operações, o gestor terá como identificar determinado risco
caso esteja se tornando uma preocupação efetiva.
Módulo 9
O ciclo PDCA foi criado na década de 20 por Walter Andrew Shewart, um
físico norte-americano conhecido por ser pioneiro no controle
estatístico de qualidade.
Na década de 50 ele foi popularizado no mundo todo por outro americano, o professor
William Edwards Deming, conhecido como guru do gerenciamento de qualidade e
reconhecido por sua importância para a melhoria dos processos produtivos nos EUA
durante a segunda guerra e também por seu trabalho de consultoria com executivos
japoneses.
P: do verbo “Plan”, ou planejar.
D: do verbo “Do”, fazer ou executar.
C: do verbo “Check”, checar, analisar ou verificar.
A: do verbo “Action”, agir de forma a corrigir eventuais erros ou falhas.
Planejar, Executar, Controlar e Agir
Visão sistemática de melhoria contínua que promove o envolvimento e
maior participação de líderes e trabalhadores, assegurando um
processo efetivo de avaliação de desempenho e implantação das ações
que garante a segurança e qualidade de vida.
Planejamento das Ações de SST Execução das Ações
Controle e avaliação dos 
Resultados
Ações de Aprendizado dos 
profissionais envolvidos
 Diretoria da Empresa
 Legislação Trabalhista e Regulamentação
 Avaliação do Risco de Acidentes 
&
 Educaçãoe Treinamento
 Inspeção do Ambiente de Trabalho
 Inspeção de Terceiros
 Gestão de EPI e produtos perigosos
 Comunicação e Relatórios
 Monitoramento do Ambiente de Trabalho
 Exames Médicos
 Investigação de Acidentes de Trabalho
 Auditoria de Segurança do Trabalho



 Conhecimento e prática dos profissionais nas atividades 
gerenciais de planejamento
 Avaliação dos riscos no ambiente de trabalho
 Rotinas de investigação de acidentes do trabalho
 Auditorias de segurança do trabalho
 Treinamentos e qualificação dos trabalhadores
Módulo 10
 Questionários;
 Checklist;
 Workshop;
 Inspeções e auditorias;
 Fluxogramas;
 Diagrama de causa e efeito
Exemplo – Máquina de Corte Parada
Definição do Problema: Máquina de corte parou de funcionar
Por que? Houve uma sobrecarga no circuito causando o rompimento de um fusível;
Por que? Houve lubrificação insuficiente nos rolamentos que por sua vez travaram;
Por que? A bomba de óleo não estava circulando óleo o suficiente;
Por que? A entrada da bomba estava entupida com pequenos pedaços de metais;
Por que? Porque não há filtro na bomba.
Contra-Medida: Especificar e colocar filtro na bomba de óleo.
bônus 1
Fazer RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO adotando Análise Preliminar de Riscos
para Higiene Ocupacional (APR-HO).
Esta técnica nos permite registrar os agentes ambientais evidenciados,
determinar as exposições ocupacionais e avaliar a existência de condições
de risco, graduando-o a fim de estabelecermos prioridades de ação para o
programa.
Contudo, o GRAU DE EXPOSIÇÃO é função de duas variáveis: Tempo de exposição ao
agente e quantidade ou intensidade do agente na operação ou ambiente laboral,
assim teremos:
GRAU DE EXPOSIÇÃO = TEMPO DE EXPOSIÇÃO X QUANTIDADE / 
INTENSIDADE
bônus 2
&
RISCO= EXPOSIÇÃO (Probabilidade) X POTENCIAL
EXPOSIÇÃO (Probabilidade)
TEMPO DE EXPOSIÇÃO X CONCENTRAÇÃO / INTENSIDADE
bônus 3
 P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionados
ao trabalho obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando
predominam situações similares.
 P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis
ou disponíveis dados quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e
freqüência da exposição maior será a probabilidade de ocorrência do dano e maior
será o valor atribuído a P.
 P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na
estimativa da média aritmética do perfil de exposição ou baseado na
estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de
exposição ocupacional.
 P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a
adequação de medidas de controle. Quanto mais adequadas e eficazes
forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído a P.

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