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A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA ACERCA DOS CONHECIMENTOS BIODINÂMICOS

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UNOPAR - UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
EDUCAÇÃO FÌSICA BACHARELADO
 (
ANA CLARA PEREIRA DA SILVA
BRENDO MIGUEL DA SILVA MACHADO
GEORGE GOES JÚNIOR
JOSÉ PETERSON DUARTE VIEIRA
LUÍS CARLOS BITTAR DE ARAÚJO PESSANHA
Maria Luisa Iraola Costa Figueira de Mello
)
 (
A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA ACERCA DOS
 
CONHECIMENTOS BIODINÂMICOS
)
 (
Campos dos Goytacazes
2022
)
 (
ANA CLARA PEREIRA DA SILVA
BRENDO MIGUEL DA SILVA MACHADO
GEORGE GOES JÚNIOR
JOSÉ PETERSON DUARTE VIEIRA
LUÍS CARLOS BITTAR DE ARAÚJO PESSANHA
Maria Luisa Iraola Costa Figueira de Mello
)
 (
A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA ACERCA DOS
 
CONHECIMENTOS BIODINÂMICOS
)
 (
Trabalho de Educação Física apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de 
Metodologia do Ensino do Handebol
; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor; Medidas e Avaliação em Educação Física; 
Atividades Físicas e Esportes Adaptados; Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório; Ed- Educação Ambiental.
 
Tutor à Distância: Nelson Lopes Mendonca
.
Tutor Presencial: Alber
)
 (
Campos dos Goytacazes
2022
)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1.	SITUAÇÃO-PROBLEMA 1	4
2.	SITUAÇÃO-PROBLEMA 2	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
REFERÊNCIAS	10
INTRODUÇÃO
A elaboração do portifólio tem por base uma situação geradora de aprendizagem que busca colocar em prática todos os conhecimentos, habilidades e competências para com as disciplinas ministradas ao longo do semestre letivo. A proposta é integrar o acadêmico para uma vivência de sua futura prática profissional de educação física, focada na prática de esportes por pessoas com deficiências. 
A disciplina de educação física possui grande importância e relevância durante o período escolar e quando implementada por bons profissionais, consegue levar um excelente desenvolvimento das crianças e adolescentes que serão utilizados ao longo de toda a sua vida.
O estudo de caso em questão retrata a situação de Estela que é uma profissional de educação física de extrema capacidade e competência em sua atuação, onde labora em uma escola de formação esportiva da sua cidade e é responsável pela modalidade de Handebol. Estela possui grande impacto em sua área, que até mesmo é convocada para treinar alunos que participaram de concursos e demais campeonatos. Nesse sentido, a profissional Estela, solicita a escola uma estagiária para auxiliar durante suas aulas para com as crianças e adolescentes, dessa forma, discutiremos a intervenção para com tal caso.
6
1. SITUAÇÃO-PROBLEMA 1
Com base na análise do caso, percebe-se que durante o processo de contratação da estagiária, juntamente com a escola, a profissional Estela se deparou com uma situação nada comum na escola, onde o aluno Carlos sofreu um grave acidente há aproximadamente 06 meses que acabou acarretando em uma situação de não conseguir movimentar suas pernas, ficando paraplégico, onde dentro desse prazo, o seu médico através de avaliações liberou o mesmo para realizar atividades físicas. Dessa forma, diante esse caso em particular, o qual Estela não possui tanta habilidade e experiência, terá que estudar como implementar uma boa e adequada prática com Carlos, além de repassar todo o caso para a estagiária Mirela. 
Ao longo de seus estudos, pode-se perceber que existe basicamente dois tipos de lesão medular, tais quais: a completa e a incompleta. Esses dois termos de classificação se referem aos níveis de movimento e sensação que a pessoa deve ter após sofrer a lesão. Nesse sentido, é fundamental que a profissional Estela saiba identificar corretamente o tipo de lesão e como trabalhar em cima dessa.
Pode-se compreender que indivíduos com lesão medular completa, não possuem movimentação e sensação na região a qual foi acometida pelo trauma. Já a lesão medular incompleta, o indivíduo consegue ter algumas sensações e movimentos na localização abaixo da área acometida ou lesionada. Assim, a lesão completa da medula espinhal acontece quando o indivíduo sofre um grave acidente, chegando a perder toda a função motora e sensorial, nas regiões que se encontram abaixo da área lesionada, onde quando a pessoa possui alguma função para além do nível que aconteceu a lesão, é dito que se possui uma lesão medular espinhal incompleta. 
De acordo com a Associação Americana de Lesão Espinhal (ASIA) desenvolveu uma metodologia ou sistema para a classificação adequada, através da Escala de Prejuízo da ASIA, onde estipula o nível de gravidade e especificidade das lesões que acometem a medula espinhal humana. Essa metodologia se baseia na identificação por letras que possui amplitude de A a E, sendo o seguinte:
ASIA de Nível A: Indivíduo que possui lesão completa da medula espinhal sem nenhuma função sensorial e motora. 
ASIA de Nível B: Indivíduos que possuem função sensorial incompleta e com perda completa e total da função motora. 
ASIA de Nível C: Indivíduos que possuem função motora incompleta, mas com algum movimento, onde menos da metade de todos os grupos musculares funcionam contra a gravidade com vários e completos movimentos. 
ASIA de Nível D: Indivíduos que possuem função motora incompleta e que possuem mais da metade de todos os músculos com capacidade de levantar contra a força da gravidade. 
ASIA de Nível E: Indivíduos com capacidade normal.
Dessa forma, é válido ressaltar que lesões na medula espinhal, independentemente de ser completa ou incompleta gera algum impacto em sentido de perca para com as funções muscular e sensorial. A perda pode ser completa ou parcial, irá depender do nível de lesão e comprometimento. Tendo por base, as tipologias de lesão, é entendido que a lesão pode cortar ou não de forma completa a medula espinhal do ser humano.
Dessa forma, deve-se ter uma boa avaliação e cuidados para antes de prescrever exercícios físicos, onde Estela deverá como boa profissional, analisar toda a avaliação médica e dar seu parecer frente as duas condições existentes. O profissional de educação física deve levar em consideração as recomendações médicas e assim fazer uso do seu conhecimento e habilidade para fazer com que tudo seja exercido perfeitamente. Deve compreender que a lesão muscular é bastante relativa, analisando todos os fatores vinculados, tais como: hábitos do educando, peso, altura, se era sedentário ou já praticava exercícios e o ritmo utilizado, se o mesmo gosta ou não de exercícios físicos e em cima de toda essa análise e diagnóstico, o mesmo terá capacidade suficiente para delimitar e definir seu plano de aula para com esse aluno deficiente.
O Handebol em Cadeira de Rodas (HCR) é uma adaptação do Handebol convencional para pessoas com deficiência física, através da prática em cadeira de rodas. As principais adaptações para a prática são a redução da altura do gol em 40 cm e a utilização de cadeira de rodas. Essa proposta esportiva delineou uma definição de duas modalidades - o HCR7, consistindo em uma adaptação do handebol de salão convencional para uma prática com sete jogadores em cadeira de rodas em quadra; e o HCR 4, sendo este a adaptação do handebol de areia para uma prática com quatro jogadores em cadeira de rodas.
A classificação funcional no desporto adaptado visa organizar os atletas em classes para que possam competir em condições de paridade funcional, consequentemente a competição torna-se mais justa, dessa forma, permite que atletas com maiores comprometimentos físicos tenham oportunidade de participar de competições. O sistema classifica os jogadores baseado na observação de seus movimentos durante uma performance de habilidades de handebol como: empurrar a cadeira, driblar, passar, receber, arremessar e pegar rebotes. As classes são: 0,5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0, 3.5, 4.0, 4.5 e 5,0.
O esporte é jogado em equipes de quatro ou de sete jogadores. O time com quatro é conhecido como HCR4, uma adaptação da versãoconvencional de areia. Por ter menos cadeiras em campo, essa modalidade permite mais espaço entre os jogadores e abre a cena para lances bonitos como um giro de 360º graus na cadeira. O jogo com sete jogadores em cada time, o HCR7, é uma adaptação do jogo convencional de salão. Por ter a quadra mais cheia, não dá muita chance para manobras sendo um jogo mais tático.
2. SITUAÇÃO-PROBLEMA 2
No que diz respeito a problemática de número 02, percebe-se que A profissional de educação física Estela irá inserir os seus educandos para um campeonato que acontecerá em 03 meses, onde ao longo desse período, este irá realizar diversas avaliações para com os alunos, principalmente os que não possuem limitações físicas que são os que irão participar. O professor de educação física irá medir basicamente quatro indicadores de suma importância para esse evento, tais quais: composição corporal, força, agilidade e a potência do aluno frente ao exercício que será praticado. 
A avaliação e medição desses indicadores auxiliará e apoiará bastante o trabalho de Estela, pois o desempenho esportivo está diretamente relacionado aos componentes de condicionamento físico humano que possuem relação com a saúde e as habilidades requeridas, tais como: velocidade, potência, agilidade, equilíbrio, força e composição corporal. A técnica que será utilizada pelo educando será primordial e o seu nível de competência motora influenciará completamente no desempenho da atividade esportiva.
Os aspectos do condicionamento físico estão totalmente equiparados a condição e composição corporal do indivíduo, onde é perceptível que um aumento para com a massa muscular magra gera no indivíduo um melhor desenvolvimento para com os itens de força e potência. O tamanho do músculo entrega basicamente o nível de força e potência que se tem. Assim, o aumento de massa magra relativiza e colabora para a força que este indivíduo terá, ao longo de um determinado período, assim como também aumento para a velocidade, rapidez e agilidade diretamente na força que este ser humano irá aplicar para com o solo. 
Uma determinada quantidade de gordura corporal é essencial para o ser humano, porém, a redução da gordura não essencial se relaciona de forma equiparada para com o aumento da resistência da musculatura e também função cardiorrespiratória, ainda assim, para a velocidade e agilidade.
O peso do indivíduo que não seja ligado a gordura saudável, ou seja, aquele não essencial, favorece a resistência para que o ser humano tenha um melhor e adequado movimento atlético. Dessa forma, o atleta força o seu aumento de força muscular no momento de contrair o peso de determinada carga especifica. Assim, a gordura inadequada ou extra poderá limitar em diversos níveis a sua resistência, a coordenação motora, a capacidade para movimentação e até mesmo o equilíbrio. 
A amplitude que o atleta realiza através de um movimento articular pode afetar negativamente, caso o indivíduo tenha massa corporal bastante excessiva e também alto nível de gordura. Nesse sentido, a massa em excesso pode servir como barreira ao movimento articular para que haja uma amplitude completa dos movimentos. Assim, pode-se observar que esportes que possuem alto nível de flexibilidade e resistência, são bem mais desempenhados por aqueles que possuem um baixo nível de gordura corporal.
Então, é correto afirmar e verificar que para uma boa e adequada realização de esportes, é fundamental e necessário que o indivíduo tenha baixo nível de gordura corporal, assim existe um padrão delimitado de composição corporal para cada tipo de esporte. A depender do esporte a ser realizado, existe determinados fatores físicos específicos do atleta. Pode-se citar assim, como exemplo: jogadores de futebol das equipes americanas e os lutadores da modalidade peso pesado, precisam ter um elevado nível de massa corporal.
Embora a massa corporal magra seja ideal, esses atletas podem se beneficiar de aumentos de massa em qualquer forma (gordura incluída). A maior massa proporciona a esses atletas mais inércia, possibilitando que joguem suas posições com maior estabilidade, desde que a velocidade e a agilidade não sejam comprometidas.
Para avaliação dos educandos, a profissional de educação física Estela pode fazer uso de instrumentos, tais como:
 Composição Corporal: através dessa, o professor poderá avaliar a espessura das dobras cutâneas, onde inclui: Tríceps, Subescapular, Supra- ilíaca, Abdominal, Axilar Média, Peitoral e Coxa.
Antropometria: através desse consegue medir o índice da massa do corpo (IMC), onde o mais indicado é o uso da balança de bioimpedância.
Teste de Agilidade, podendo usar o teste de Shuttle Run.
Avaliação da potência muscular podendo usar o teste de salto vertical.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
Através do desenvolvimento desse artigo, o acadêmico conseguiu compreender bem os conhecimentos e habilidades adquiridas ao longo das disciplinas do atual semestre letivo. Assim, aplicando através de uma situação geradora de aprendizagem que traz um estudo de caso que evidencia bem uma prática da rotina do profissional de educação física. A finalidade dessa proposta, é fazer com que o acadêmico realize uma intervenção em busca de melhor solução para o caso. 
O educador físico necessita conhecer bem a cerca de anatomia e também entender bem as orientações médicas para assim direcionar os seus educandos da melhor forma para a prática de exercícios físicos. A adequação de atividades é realizada através do entendimento de forma subjetiva de cada indivíduo, avaliando sua condição médica e proporcionando a prática adequada. No caso em estudo, o professor precisou conhecer bem o trauma do aluno e direcionar os melhores exercícios para que o aluno tenha uma prática efetiva.
Portanto, é fundamental que a professora Estela sempre busque avaliar o perfil de cada aluno, buscando intervir e proporcionar os melhores e adequados exercícios que esteja de acordo com a condição física do educando, fazendo com que este cresça e se desenvolva através de sua prática correta, principalmente para os campeonatos.
	
REFERÊNCIAS
BORGES, M., COSTA, A.A., FARIA, F.R., GODOY, P.S., CALEGARI, D.R., ARAÚJO, P.F. AND GORLA, J.I. Handebol em cadeira de rodas: fundamentos da modalidade. Conexões, 13(3), pp.195-212. 2015. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8640878/8415
Acesso em: 24 de fevereiro de 2022.
GREGUOL, M.; COSTA, R. F. Atividade física Adaptada: Qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 4. Ed. Barueri: Manole, 2019. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520456224/cfi/4!/4/4@0.00:16.4 Acesso em: 25 de fevereiro de 2022.
HEYWARD, V. H. Avaliação Física e Prescrição de Exercício. Grupo A, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326856/
Acesso em: 26 de fevereiro de 2022.
MENEZES, R. P. O ensino dos sistemas defensivos do handebol: considerações metodológicas acerca da categoria cadete. Pensar a Prática, v. 13, n. 1, p. 1•15, 2010. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/7269/6673 Acesso em: 24 de fevereiro de 2022.
ROCHA, F. et al. Prescrição de exercício físico para pacientes que sofreram lesão medular: revisão sistemática da literatura brasileira. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa, v. 15, n. 40,2018. Disponível em: http://revista.unilus.edu.br/index.php/ruep/article/view/1026/u2018v15n40e1026 Acesso em 25 de fevereiro de 2022.
SOUZA, E. F.; PEREIRA, J. L. Medidas e Avaliação. Curitiba: Inter Saberes, 2019. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/168141/pdf/0?code=6HLLcyBnXCYeiy3Q/aJPIahBI2dORrf8SsTEAi0HOUrgJMUZwQbWfX41q6ZABmJazTJpJkDDaxjJyD4LaIMCzQ== Acesso em: 26 de fevereiro de 2022.

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