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Cirurgi� - 7° semestr� Acesso Venoso Central É o implante de um cateter em uma veia do sistema profundo, preferencialmente situada em uma veia central, para infusão de líquidos (nutrição parenteral, quimioterapia, medicamentos, medição da pressão das artérias centrais...); Objetivo claro - Levar medicamentos ao sistema venoso profundo com segurança; PICC – Peripheral Insertion Central Cateter ⤲ Acesso venoso profundo permanente; Veia Jugular Interna - Abaixo do esternocleidomastoideo e lateral anterior a aa. carótida interna, se junta a com a vv. subclávia no nível da clavícula; Sítio de punção é no triângulo entre a vv. jugular externa e o mm. esternocleidomastoideo; Empurrar a carótida para medial → Jugular fica mais aparente e carótida vai mais para baixo; Subclávia → Tubérculo da clavícula, manúbrio, ombro contralateral; Monitorização da pressão venosa central; Infusão de drogas cáusticas ou críticas; ⤲ Exemplo - Noradrenalina, quimioterapia; Ressuscitação volêmica (exceto trauma); Hemodiálise; Cateterização de artéria pulmonar; Falência de território venoso periférico; Procedimentos invasivos; Infecção do sítio de punção ⤲ Exemplo - Farmacodermia, infecção local, abcessos, grandes queimados; Trombose do vaso-alvo; Discrasia sanguínea (alterações plaquetárias, plaquetopenia; Contraindicação relativa – posso tratar, resolver o problema, e depois fazer a punção; Uso do ultrassom também facilita o procedimento nestes casos (reduz risco de sangramentos); Posição Trendelemburg a 30° se punção em veias supra cardíacas; Anti-trendelemburg se punção em veias infra cardíacas (femorais); Dica → Colocar coxim nas costas do paciente para expor melhor o sítio de punção o Rosto do paciente sempre virado para o lado contralateral à punção; Manter tudo estéril; Antissepsia das mãos; Paramentação cirúrgica completa; Campos amplamente posicionados ⤲ Quatro campos grandes ou oito campos pequenos; ⤲ Tentativas de punção devem ser sempre do mesmo lado; * - Jamais fazer nos dois lados pois pode causar uma compressão da via aérea por hematoma bilateral (jugular) ou um hemotórax / pneumotórax bilateral (subclávia); Cirurgi� - 7° semestr� Angulação da punção jugular - Seringa entra a 60° (45-60°) com agulha apontada para o mamilo ipsilateral do paciente; Na junção do esternocleidomastoideo com a veia jugular interna, afastando a artéria carótida (sente o pulso e empurra para o lado); Angulação da punção subclávia - Seringa entra a 45° (30°-45°) com agulha apontada para o ombro contralateral do paciente; Abaixo da clavícula, sob o tubérculo; Precisa ser apontado para o ombro para não perfurar a pleura; 1ª → Sangramento (acidente de punção) ⤲ Risco maior em pacientes brevilíneos; 2ª → Pneumotórax / hemotórax ⤲ Risco maior em pacientes longilíneos; 3ª → Fio guia (falha técnica); 4º → Embolia gasosa; ⤲ Hemorragia; ⤲ Trombose da veia; ⤲ Trombose do cateter; ⤲ Infecção do sítio de punção; Pacientes com intubação orotraqueal – na hora da punção subclávia deve-se desligar o respirador para o pulmão não expandir e reduzir o risco de perfurá-lo; Se borbulhar o soro na seringa → Pneumotórax → Parar de introduzir a agulha; Aparece sangue arterial → Tira e comprime; Paciente em trauma que necessita ressuscitação volêmica → Usa-se abocath; Femoral menos utilizada pela questão do risco de infecção; No momento que a seringa entrar na pele → Aspirar; Sangue venoso → Tira agulha → Passa fio-guia (1° a entrar, último a sair); Cirurgi� - 7° semestr�
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