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Teste de Conhecimento Qualidade de Software 2022.1 1. Para Pressman (2002), o uso de um modelo de qualidade de software apoia a categorização de fatores de McCall (1997). Para o autor, o contexto a partir da qualidade interna e externa passa a ser categorizado por algumas características. Uma delas é a Portabilidade que significa: capacidade do software de manter seu nível de desempenho quando utilizado em condições estabelecidas. relacionamento entre o nível de desempenho do software e a quantidade de recursos utilizados, sob condições estabelecidas. capacidade que o produto tem de ser transferido de um ambiente para outro. esforço necessário para se fazer modificações específicas no software. capacidade de fornecer funções que correspondam às necessidades explícitas e implícitas do usuário quando o software é utilizado sob condições especificadas. 2. Os Modelos que permitem especificar e avaliar a qualidade dos produtos de software com foco na organização são: ISO 15404 (SPICE), CMMI e NBR 12119; ISO 15504 (SPICE), NBR 12119 e TSP. ISO 15504 (SPICE), NBR 12119 e PSP; ISO 15504 (SPICE), TSP e CMMI; TSP, CMMI e PSP; 3. Com o intuito de gerar produtos de software com níveis de qualidade, é fundamental que se crie medição de processos. Estas medições representam: Dados quantitativos sobre o processo de software. Planejamento do processo. Controle do processo. Caracterização do problema. Seleção de procedimentos e padrões. 4. No âmbito da norma NBR ISO/IEC 9126-1, um modelo de qualidade cujo componente seja o produto de software deve estabelecer metas de qualidade para produtos finais e intermediários. O uso de um modelo de qualidade passa a ser categorizado por seis características. usabilidade, eficiência, portabilidade, funcionalidade, produtividade, efetividade. efetividade, responsabilidade, confiabilidade, usabilidade, portabilidade, eficiência. portabilidade, eficiência, responsabilidade, produtividade, efetividade, usabilidade. funcionalidade, confiabilidade, usabilidade, eficiência, manutenibilidade, portabilidade. funcionalidade, efetividade, usabilidade, eficiência, manutenibilidade, portabilidade. 5. Segundo a norma ISO 9126, e também pelos estudos de McCall, um dos fatores de qualidade que se aplicam ao software é a confiabilidade, que é definida como: o nível de aproveitamento dos recursos computacionais pelo software. a facilidade de migrar o software de um ambiente computacional para outro. a probabilidade de o software operar sem falhas durante um período de tempo. o nível de facilidade do uso de um software. o esforço despendido para efetuar correções em um software. 6. Para Pressman (2002), o uso de um modelo de qualidade de software apoia a categorização de fatores de McCall (1997). Para o autor, o contexto a partir da qualidade interna e externa passa a ser categorizado por algumas características. Uma delas é a Manutenibilidade, que significa: capacidade do software de manter seu nível de desempenho quando utilizado em condições estabelecidas. capacidade de fornecer funções que correspondam às necessidades explícitas e implícitas do usuário quando o software é utilizado sob condições especificadas. capacidade que o produto tem de ser entendido, aprendido, utilizado e ser atraente para o usuário. esforço necessário para se fazer modificações específicas no software. relacionamento entre o nível de desempenho do software e a quantidade de recursos utilizados, sob condições estabelecidas. 7. Para cada característica e subcaracterística, a capacidade do software é determinada por um conjunto de atributos internos que podem ser medidos. As características e subcaracterísticas atuam como: características e subcaracterísticas. fatores que alteram a qualidade de software interna e externa. atributos internos. atributos externos. um verificador de vulnerabilidade. 8. De acordo com a norma ISO/IEC 9126 a categoria Manutenibilidade significa: Capacidade do software ser modificado (correções, melhorias ou adaptações). Apresentar desempenho apropriado, relativo à quantidade de recursos usados. Capacidade do software ser transferido de um ambiente para outro. Possibilitar ao usuário aprender sua aplicação. Usar tipos e quantidades apropriados de recursos, quando o software executa suas funções.
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