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resumão parcial 2 geriatria

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A cárie é uma desbiose, ou seja, um 
desequilíbrio. Para as bactérias 
conseguirem viver no ambiente ácido, elas 
precisam ser acidogênicas e acidúricas. 
❖ Acidogênicas → produzem ácido; 
❖ Acidúricas → vivem em ambiente ácido. 
Substrato (biofilme) + Patógeno (bactéria) 
+ Tempo = Cárie 
Ela só aparece com a interação de três 
fatores determinantes: hospedeiro 
(compreende os dentes e a saliva), 
substrato (dieta cariogênica) e 
microrganismo (bactérias). 
A cárie está relacionada também a fatores 
socioeconômicos, e o comportamento do 
indivíduo. 
❖ Fatores determinantes biológicos: 
atuam na superfície dentária (saliva, 
flúor e tempo). 
❖ Fatores modificadores: Atuam à nível 
individual/População (educação, 
comportamento, classe, atividades, 
conhecimento e renda). 
As bactérias que estarão presentes no 
esmalte serão ÁCIDAS, ANAERÓBIAS. 
Se o paciente escovar os dentes, 
desorganiza tudo e a cárie não se 
desenvolve. 
Estudos mostram que se você deixar o 
biofilme atuando na superfície, leva 
aproximadamente 14 dias para começar a 
desmineralizar o esmalte. 
O pH crítico da dentina é 5,5 e do esmalte 
é 4,5. 
Quanto maior a frequência da dieta 
cariogênica, maiores são os episódios de 
queda de pH, favorecendo as bactérias 
acidogênicas e a desmineralização. Ex: 
comer chocolate várias vezes no dia, cai o 
pH diversas vezes e gera a cárie (se você 
não escovar). 
Dentina 
❖ Dentina infectada: remove das paredes 
circundantes e de fundo. 
❖ Dentina afetada: remove apenas das 
paredes circundantes, pois ela 
consegue aderir ao sistema adesivo, 
diferente da infectada. SEMPRE 
REMOVER COM CARBIDE! 
Cárie e paciente idoso 
❖ Alterações fisiológicas; 
❖ Patologias múltiplas; 
❖ Reduzido fluxo salivar; 
❖ Exposição da superfície radicular; 
❖ Dieta cariogênica; 
❖ Redução da higiene oral – frequência e 
qualidade. 
DIETA 
❖ Perda de dentes 
❖ Alimentos + macios 
❖ Maior consumo de água e de amido 
SUPERFÍCIES RADICULARES 
❖ Recessão gengival ➾ Perda óssea ➾ 
Exposição do cemento e dentina 
(superfície radicular menos 
mineralizada) 
 *sem flúor seria ainda pior o pH critico, 
sendo cerca de 6,2 a 6,7 
 
REDUÇÃO DA HIGIENE ORAL 
❖ Dificuldade motora 
❖ Distúrbios psicológicos  Orientação 
de higiene, escovação supervisionada e 
indicação do uso de escova elétrica. 
ASPECTOS CLÍNICOS 
❖ Esmalte e dentina + calcificados 
❖ Cor + amarelada 
❖ Exposição do cimento por recessão 
gengival e perda óssea 
❖ Câmara pulpar e conduto radicular – 
volume reduzido 
CONDIÇÕES CLÍNICAS 
❖ Cáries radiculares – evoluções rápidas 
❖ Fratura de restaurações 
❖ Fratura de dentes restaurados 
❖ Cárie secundaria (adjacentes à lesão) 
❖ Lesão cervicais não cariosas (abfração, 
erosão, atrição) 
❖ Lesões não cariosas 
❖ Restaurações manchadas 
PLANEJAMENTO 
❖ Anamnese detalhada 
❖ Exame clínico 
❖ Exame complementares 
❖ Avaliação de risco de cárie 
❖ Modelo de estudo 
 ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL 
❖ Raspagem supra gengival 
❖ Fechamento de cavidades abertas 
❖ Remoção de raízes residuais 
❖ Retorno e repolimento de restaurações 
1. Eliminação de focos de infecção 
2. Plano de tratamento inicial 
3. Periodontia / Cirurgia / Endodontia 
ANALISE DENTE A DENTE 
❖ Condições de cada dente 
❖ Analisar intervenção 
❖ Planejamento 
❖ Restauração / reabilitação 
❖ Tratamento interdisciplinar 
 
Dentística na clínica 
❖ Troca de restauração insatisfatória 
❖ Restaurar estruturas fraturadas 
❖ Restauração de cárie 
adjacente/secundária 
❖ Acabamento e polimento das 
restaurações preexistentes 
❖ Protocolo de dessensibilizante 
dentinárias (nitrato de potássio, laser, 
verniz, gluma) 
Lesões cervicais não cariosas 
Fazer avaliação da estrutura + avaliar 
hábitos parafuncionais + exames 
complementares + avaliar sensibilidade 
dolorosa + realizar restauração. 
Cárie secundária 
Substituir ou fazer reparo 
Fratura de material 
Fazer avaliação da estrutura dental + 
exames complementares + realizar 
substituição ou reparo. 
Capeamento pulpar direto 
Não se faz pois não teremos resposta do 
dente. Se houver exposição pulpar já faz o 
tratamento endodôntico. 
Problemas oclusais 
Pode ser decorrente de problemas 
periodontais ou oclusais. 
Restauração insatisfatória 
Avaliar estrutura dental + avaliar o quanto 
foi perdido 
Realizar substituição ou reparo; 
Fazer acabamento e polimento; 
Avaliação oclusal; 
Avaliar hábitos parafuncionais. 
Integridade das margens 
Substituiçao ou reparo. 
Excessos cervicais 
Acabamento e polimento + avaliar 
restauração e dente + substituição ou 
reparo 
Avaliar: 
❖ Tratamento deve ser individualizado; 
❖ Qualidade das restaurações existentes; 
❖ Parâmetros subjetivos; 
❖ Diferentes decisões e tratamento; 
❖ Necessidade de exames 
complementares; 
❖ Avaliar risco de cárie 
Prevenção 
❖ Controle de dieta; 
❖ Diário de dieta; 
❖ OH – controle mecânico; 
❖ Controle químico. 
REPARO 
❖ Falta de material 
❖ Alteração de cor 
❖ Material resinoso 
❖ Maior conservador / menor tempo 
clínico 
❖ Maior reparação 
SUBSTITUIÇÃO DE RESTAURAÇÃO 
❖ Amalgama (em caso de fratura, sempre 
substituí – pois sem adesão para 
reparo) 
HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIAS 
❖ Seringa tríplice 
❖ Avaliar a dor 
❖ Avaliar perda de estrutura 
❖ Se a perda estrutural for menor que 1 
mm, pode se pensar em 
dessensibilização (ex. Gluma) 
 
 
 
Xerostomia x hiposalivação 
Xerostomia é a sensação de boca seca; 
Hiposalivação é o baixo fluxo salivar. 
Teste: 
0,1 – 0,2 ml/min (não estimulada) 
ou 
0,7 ml/min (estimulada)

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