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FASES DO TRABALHO DE PARTO E HEMORRAGIA PUERPERAL - PRONTO

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F A S E S D O 
T R A B A L H O D E 
PA RT O E 
H E M O R R A G I A 
P U E R P E R A L
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 
A P R E S E N TA Ç Ã O
Docente: Drª Isnaia Camelo;
Disciplina: Ginecologia e Obstetrícia; 
Período: 7º;
Discentes:
Álvaro Matos;
Camila Fernandes;
Emanuelle Ferreira;
Hanna Briza;
Loren Biondi; 
Roberta Alves; 
Victória David.
E S T Á T I C A F E TA L 
ATITUDE
SITUAÇÃO
APRESENTAÇÃO
POSIÇÃO
• É a relação entre o feto com a bacia e com o útero materno;
• Ela abrange:
E S T Á T I C A F E TA L 
ATITUDE: 
• Relação entre as diversas partes fetais; 
• O feto se aloja no útero em atitude de 
flexão generalizada 
• Cabeça e o mento aproximando-se do tórax 
anterior; 
• Possível graças à flexibilidade da coluna 
vertebral e da articulação occipitovertebral. 
E S T Á T I C A F E TA L
SITUAÇÃO: 
• Relação entre o maior eixo da 
cavidade uterina e o maior eixo 
fetal; 
• Pode ser:
1. Longitudinal;
2. Transversa; 
3. Oblíqua 
E S T Á T I C A F E TA L
APRESENTAÇÃO: 
• Região fetal que ocupa o 
estreito superior da bacia 
materna;
• Pode ser:
• Cefálica
• Pélvica 
• Crômica 
E S T Á T I C A F E TA L
APRESENTAÇÃO: 
• O polo cefálico fetal pode estar totalmente
fletido, com o mento próximo à face anterior 
do tórax ou se afastar do tórax em alguns graus
de extensão. 
• Temos 4 apresentações:
1. Fletida
2. Grau 1 ou bregmática
3. Grau 2 ou de fronte
4. Grau 3 ou de face 
Defletidas
E S T Á T I C A F E TA L 
POSIÇÃO
• Relação entre os pontos de referência maternos (púbis, 
eminências ileopectíneas, extremidades do diâmetro 
transverso máximo, sinostose sacroilíaca e sacro) e fetais. 
• A primeira letra se refere ao ponto de referência ósseo 
da apresentação fetal; as demais correspondem ao ponto 
de referência em relação ao estreito superior da bacia 
materna. 
OP: occipitopubiana; 
OEA: occípito-esquerda-anterior 
OET: occípito-esquerda-transversa; 
OEP: occípito-esquerda-posterior; 
OS: occipitossacra; 
ODP: occípito-direita-posterior; 
ODT: occípito-direita-transversa; 
ODA: occípito-direita-anterior 
E S T Á T I C A F E TA L
ALTURA DA APRESENTAÇÃO
• Pode ser analisada após o início do 
trabalho de parto, quando o feto começa a 
se insinuar.
• Tendo como referência o diâmetro 
biespinha ciática, usa o critério de DeLee
para expressar a altura: 
• 5 centímetros acima do plano expressamos com 
sinal negativo;
• Abaixo com sinal positivo.
M E C A N I S M O D O PA RT O
• O mecanismo do parto se 
refere as fases do parto, assim 
como aos movimentos do 
feto durante a passagem pelo 
canal de parto. 
• É dividido em 3 tempos: 
1. Insinuação;
2. Descida;
3. Desprendimento.
I N S I N U A Ç Ã O
• A insinuação indica a passagem do maior 
diâmetro do polo cefálico pelo estreito superior 
da bacia materna.
ASSINCLITISMO OU 
SINCLITISMO: POLO CEFÁLICO 
COM FLEXÃO LATERAL
Assinclitismo 
posterior
Quando a linha sagital 
se aproxima do púbis 
Assinclitismo 
anterior
Quando a linha sagital 
se aproxima do sacro
Sinclitismo 
Quando a linha sagital 
fica equidistante do 
púbis e do sacro
D E S C I DA 
• A descida é a passagem do 
polo fetal do estreito 
superior até o inferior;
• Ocorre com movimentos 
rotacionais. 
D E S P R E N D I M E N T O
• O último tempo do mecanismo 
de parto; 
• Consiste na saída do polo cefálico 
do canal de parto. 
T R A B A L H O D E PA RT O 
PREMONITÓRIO
TRABALHO DE 
PARTO
F A S E S C L Í N I C A S D O PA RT O
PERÍODO DE DILATAÇÃO (1º PERÍODO 
DO PARTO):
• Início: alterações cervicais;
• Término: dilatação cervical completa (10 cm);
• Duração: primíparas (12h), multíparas (7h);
• Bolsa-das-águas:
• Aparecimento do âmnio e cório através do colo
dilatado.
A S S I S T Ê N C I A À D I L ATA Ç Ã O
• Exame físico e laboratoriais na admissão;
• Garantir acompanhante;
• Toque vaginal (2-4h);
• Vitalidade fetal (BCF a cada 30 minutos);
• Sinais vitais e alimentação da gestante; 
• Alívio das dores: 
• Não medicamentoso: posição mais confortável, banhos 
quentes e massagens;
• Medicamentoso: bloqueio raquimedular/peridural:4-5cm de 
dilatação; complicações: vomito, hipotensão, retenção 
urinária e período expulsivo prolongado(maior uso de 
fórceps);
• Apoio psicológico;
• Amniotomia (ruptura artificial das membranas), se necessária.
F A S E S C L Í N I C A S D O PA RT O
PERÍODO EXPULSIVO (2º PERÍODO DO PARTO):
• Início: dilatação completa do colo uterino;
• Término: saída do feto;
• Duração: 20-50 minutos;
• Diagnóstico: 
• Inspeção genital: a apresentação comprime o períneo, 
principalmente durante as contrações e os puxos maternos 
(vontade de espremer como no ato da evacuação);
• Contrações uterinas: 5/10min.
A S S I S T Ê N C I A À E X P U L S Ã O
Orientações: força 
apenas nas contrações 
efetivas e descansar no 
intervalo das mesmas;
Antissepsia e 
colocação dos campos 
estéreis;
Analgesia 
locorregional, se 
necessário;
Manobra de Ritgen + 
episiotomia, se 
necessário;
Verificar circulação de 
cordão;
Liberação de ombro 
anterior e posterior;
Ocitocina:10UI,IM
F A S E S C L Í N I C A S D O PA RT O
SECUNDAMENTO OU QUITAÇÃO (3º PERÍODO DO 
PARTO):
• Deslocamento e expulsão da placenta e membranas ovulares;
• 5-30 minutos após o período expulsivo
• 2 formas de descida da placenta: 
• • Baudeloque-Schutz: inserida na parte superior do útero, se 
inverte e se desprende em forma de guarda-chuva (saída de sangue 
após liberação da placenta) 
• • Baudeloque-Ducan: localizada na lateral do útero, 
desprendimento começa pela borda inferior e sangramento antes 
da saída total da placenta.
A S S I S T Ê N C I A A O 
S E C U N D A M E N T O 
O U 
D E Q U I T A Ç Ã O
F A S E S D O PA RT O
4º PERÍODO DO PARTO:
• Do final do secundamento até 1h 
após o parto;
• Período que demanda expectação 
atenta pelo risco de hemorragias.
PA RT O G R A M A
H E M O R R A G I A P Ó S - PA RT O
DEFINIÇÃO 
• Perda sanguínea acumulativa ≥ 500mL nos partos por via 
vaginal ou ≥ 1000mL por via cesárea;
OU 
• Qualquer perda sanguínea acumulativa ≥ 1000mL nas 24 
horas após o parto; 
OU
• Qualquer perda sanguínea capaz de causar instabilidade 
hemodinâmica.
CLASSIFICAÇÃO 
• Primária (até 24 horas) x Secundária (24 horas - 6 a 12 
semanas)
H E M O R R A G I A P Ó S - PA RT O
Etiologias (4 Ts):
TÔNUS 
(70-80%)
• Atonia uterina;
• Impossibilidade de 
o útero contrair de 
forma eficaz a fim 
de impedir 
sangramentos 
originados dos 
vasos localizados no 
sítio de implantação 
da placenta;
• Hiperdistensão
uterina; 
• Atonia uteria
pregressa.
TRAUMA 
(15-20%)
• Episiotomia;
• Lacerações;
• Partos à fórceps;
• Cesariana ou 
histerotomia. 
• Ruptura uterina;
• Inversão uterina;
• Multiparidade.
TECIDO 
(5-10%)
• Retirada abruta da 
placenta;
• Cesárias prévias;
• Acretismo
placentário.
TROMBINA 
(1%):
• Coagulopatias 
congênitas;
• Tratamento com 
anticoagulantes;
• Descolamento da 
placenta. 
T R ATA M E N T O H E M O R R Á G I C O P Ó S -
PA RT O
• Iniciar protocolo de HPP;
• Massagem uterina bimanual em casos de atonia 
uterina (Manobra de Hamilton);
• Puncionar dois acessos calibrosos;
• Manter oxigenação/perfusão tecidual;
• Monitorar perda sanguínea. 
MEDIDAS GERAIS
T R A T A M E N T O
F A R M A C O L Ó G I C O
M E D I DA S E S P E C Í F I C A S
AT O N I A U T E R I N A
MANOBRA DE HAMILTON
• Posiciona-as o útero com o punho de 
uma mão no fundo de saco anterior, 
sendo empurrado contra a parede 
abdominal, que é segurada pela outra 
mão no abdome. 
• A mão no abdome também é usada 
para massagem uterina.
M E D I DA S E S P E C Í F I C A S
AT O N I A U T E R I N A
TRAJE ANTICHOQUE NÃO 
PNEUMÁTICO
• Vestimenta que comprime os membros 
inferiores, pelve e abdome, de forma 
segmentada, reduzindo o fluxo sanguíneo 
na região pélvica e aumentando o fluxo 
de sangue para os órgãosnobres. 
M E D I DA S E S P E C Í F I C A S
AT O N I A U T E R I N A
BALÃO DE TAMPONAMENTO 
INTRAUTERINO
• Capazes de reduzir a necessidade de 
abordagem cirúrgica, em especial a 
histerectomia e podem ser utilizados 
tanto após parto vaginal quanto após 
cesariana.
D I S T Ó C I A D E O M B RO
• Impactação óssea do diâmetro 
biacromial fetal entre o púbis e o 
promontório sacral maternos;
• Uma das emergências obstétricas mais 
temidas e imprevisíveis do parto;
• Diagnostica-se quando ocorreu o 
desprendimento cefálico, sem progressão 
para desprendimento do diâmetro 
biacromial, após um minuto.
D I S T Ó C I A D E O M B RO 
FATORES DE RISCO:
• Macrossomia fetal;
• Diabetes gestacional materna descontrolada;
• Primeiro e segundo período de trabalho de parto prolongados
• Gestação prolongada
• Distocia de ombro em parto anterior.
• Não são fatores prediletores, pode ocorrer a distocia sem nenhum 
desses fatores;
• Correção da distócia ( manobra de Mc. Roberts: hiperflexão das 
coxas da paciente facilitando a passagem; manobra de Woods: 
tentar reverter as posições do ombro anterior-posterior).
QUE S T ÕE S
Q U E S T Ã O 0 1 
Sobre a hemorragia pós-parto, é correto afirmar, EXCETO:
A. Deve-se considerar o tamponamento uterino (compressa, gaze, sonda de Foley, balão de 
Sengstaken-Blakemore ou balão de Bakri), se as medidas iniciais falharem; caso não haja 
sucesso no controle da hemorragia, não é aconselhável nova tentativa de tamponamento.
B. A embolização arterial pode ser realizada antes da terapia cirúrgica em pacientes 
hemodinamicamente estáveis se houver tempo, equipe apropriada e equipamento adequado.
C. Os procedimentos cirúrgicos iniciais devem ser rápidos, relativamente fáceis e efetivos: 
ligadura de artérias uterinas e sutura de B-Lynch. A coagulopatia, se presente, deve ser 
corrigida o mais rapidamente possível.
D. Mesmo sendo a histerectomia o último recurso, esta não deve ser postergada, especialmente 
em pacientes graves, com coagulopatia e que requeiram rápido controle do sangramento 
uterino.
E. A inversão uterina deve ser corrigida com a terapêutica cirúrgica.
Q U E S T Ã O 0 1 
Sobre a hemorragia pós-parto, é correto afirmar, EXCETO:
A. Deve-se considerar o tamponamento uterino (compressa, gaze, sonda de Foley, balão de 
Sengstaken-Blakemore ou balão de Bakri), se as medidas iniciais falharem; caso não haja 
sucesso no controle da hemorragia, não é aconselhável nova tentativa de tamponamento.
B. A embolização arterial pode ser realizada antes da terapia cirúrgica em pacientes 
hemodinamicamente estáveis se houver tempo, equipe apropriada e equipamento adequado.
C. Os procedimentos cirúrgicos iniciais devem ser rápidos, relativamente fáceis e efetivos: 
ligadura de artérias uterinas e sutura de B-Lynch. A coagulopatia, se presente, deve ser 
corrigida o mais rapidamente possível.
D. Mesmo sendo a histerectomia o último recurso, esta não deve ser postergada, especialmente 
em pacientes graves, com coagulopatia e que requeiram rápido controle do sangramento 
uterino.
E. A inversão uterina deve ser corrigida com a terapêutica cirúrgica.
Q U E S T Ã O 0 2
Sobre as fases clínicas do parto, é correto afirmar, EXCETO:
A. A dilatação cervical, primeiro período da estimulação, é representada por uma curva sigmoide 
dividida em fase latente e fase ativa. A primeira dura 8h em média e a segunda, em torno de 
6h nas primíparas, com velocidade de dilatação de aproximadamente 1,2 cm/h, e 3h nas 
multíparas, com velocidade de dilatação de 1,5 cm/h.
B. O segundo período da estimulação (expulsão) tem início com a dilatação. Este período se 
encerra com a dilatação completa.
C. A dequitação (terceiro período da estimulação, secundamento ou dequitadura) representa o 
descolamento e a saída da placenta após o nascimento do recém- nascido.
D. O descolamento da placenta pode ser central (Baudelocque-Schultze) ou marginal 
(Baudelocque- Duncan).
E. O assim chamado quarto período de Greenberg dura 1h, ocorrendo imediatamente após a 
dequitação, e caracteriza-se pelo miotamponamento e pelo trombotamponamento, 
responsáveis pela hemostasia uterina.
Q U E S T Ã O 0 2
Sobre as fases clínicas do parto, é correto afirmar, EXCETO:
A. A dilatação cervical, primeiro período da estimulação, é representada por uma curva sigmoide 
dividida em fase latente e fase ativa. A primeira dura 8h em média e a segunda, em torno de 
6h nas primíparas, com velocidade de dilatação de aproximadamente 1,2 cm/h, e 3h nas 
multíparas, com velocidade de dilatação de 1,5 cm/h.
B. O segundo período da estimulação (expulsão) tem início com a dilatação. Este período se 
encerra com a dilatação completa.
C. A dequitação (terceiro período da estimulação, secundamento ou dequitadura) representa o 
descolamento e a saída da placenta após o nascimento do recém- nascido.
D. O descolamento da placenta pode ser central (Baudelocque-Schultze) ou marginal 
(Baudelocque- Duncan).
E. O assim chamado quarto período de Greenberg dura 1h, ocorrendo imediatamente após a 
dequitação, e caracteriza-se pelo miotamponamento e pelo trombotamponamento, 
responsáveis pela hemostasia uterina.
R E F E R Ê N C I A S 
• Montenegro, CAB; Rezende Filho, J. Rezende Obstetrícia Fundamental. 13ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 12ª edição, 2011.
• Zugaib, M. Obstetrícia. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2016.
• Cunningham FG; Leveno KJ; Bloom SL; Dash JD; Hoffman BL; Casey BM; Spong CY.
Williams Obstetrics. 25ª edição, McGraw-Hill, 2018.
• Organização Pan-Americana da Saúde. Recomendações assistenciais para prevenção,
diagnóstico e tratamento da hemorragia obstétrica. OPAS, 2018. ISBN: 978- 85-7967-
124-1. Disponível em <https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/34879/
9788579671241-por.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.Acesso em: 10 de fev. de 2022.]
OB RI G A DA !

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