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N-0134(C) - CHUMBADORES PARA CONCRETO

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N-134 REV. C MAI / 2003 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 32 páginas e Índice de Revisões 
CHUMBADORES PARA CONCRETO 
 Padronização 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o 
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens. 
CONTEC 
Comissão de Normas 
Técnicas 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo 
Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: 
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da 
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: 
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter 
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
SC - 04 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o 
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. 
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. 
 
Construção Civil 
 “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas 
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs 
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e 
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das 
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a 
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para 
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em 
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas 
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
../link.asp?cod=N-0001
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
2 
 
1 OBJETIVO 
 
 
1.1 Esta Norma padroniza formas, dimensões, materiais e características mecânicas de 
chumbadores a serem usados na fixação de equipamentos em estruturas de concreto. 
Também define critérios mínimos para instalação e uso dos chumbadores, determina 
tolerâncias de fabricação, requisitos para serviços e critérios para aceitação de materiais e 
serviços. 
 
 
1.2 Chumbadores de uso específico em grandes máquinas, diferentes dos apresentados 
nesta Norma, podem ser utilizados desde que seus diâmetros e roscas sejam métricos e no 
detalhamento do projeto sejam definidas formas, especificados dimensões, materiais e 
características mecânicas e atendidas as prescrições do Capítulo 6 e da TABELA 7 (exceto 
os requisitos referentes à especificação de materiais) desta Norma. 
 
 
1.3 Esta Norma não se aplica à padronização de quaisquer características de chumbadores 
de pós-concretagem, apenas define critérios mínimos e restrições para seu uso, bem como 
determina as tolerâncias de fabricação e os critérios para aceitação de materiais e serviços. 
 
 
1.4 Esta Norma se aplica a serviços iniciados a partir da data de sua edição. 
 
 
1.5 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 
Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma. 
 
PETROBRAS N-13 - Aplicação de Tinta; 
PETROBRAS N-133 - Soldagem; 
PETROBRAS N-293 - Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas; 
PETROBRAS N-1202 - Tinta Epoxi-Óxido de Ferro; 
PETROBRAS N-1515 - Pintura; 
PETROBRAS N-1644 - Construção de Fundações e de Estruturas de 
Concreto Armado; 
PETROBRAS N-1761 - Tinta de Alcatrão de Hulha-Epoxi/Poliamina; 
ABNT NBR 5854 - Arruelas de Pressão Simples com Extremidades 
Dobradas ou Retas - Formas e Dimensões; 
ABNT NBR 5865 - Arruelas de Pressão Curvadas ou Onduladas - Formas 
e Dimensões; 
ABNT NBR 5872 - Furos de Passagem para Parafusos e Peças 
Roscadas Similares - Dimensões; 
ABNT NBR 5875 - Parafusos, Porcas e Acessórios; 
ABNT NBR 5876 - Roscas; 
ABNT NBR 6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado; 
ABNT NBR 6215 - Produtos Siderúrgicos; 
ABNT NBR 6392 - Arruelas de Pressão; 
ABNT NBR 6648 - Chapas Grossas de Aço-Carbono para Uso Estrutural; 
ABNT NBR 6650 - Chapas Finas a Quente de Aço-Carbono para Uso 
Estrutural; 
../link.asp?cod=N-0013
../link.asp?cod=N-0133
../link.asp?cod=N-0293
../link.asp?cod=N-1202
../link.asp?cod=N-1515
../link.asp?cod=N-1644
../link.asp?cod=N-1761
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
3 
ABNT NBR 7261 - Elementos de Fixação Roscados - Tolerâncias 
Dimensionais, de Forma, Posição e Rugosidade para 
Graus de Produtos A, B e C; 
ABNT NBR 8261 - Perfil Tubular, de Aço-Carbono, Formato a Frio, Com e 
Sem Costura, de Seção Circular, Quadrada ou 
Retangular para Usos Estruturais; 
ABNT NBR 8800 - Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios 
(Método dos Estados Limites); 
ABNT NBR 8854 - Defeitos Superficiais em Parafusos; 
ABNT NBR 9527 - Rosca Métrica ISO; 
ABNT NBR 9970 - Tolerâncias de Arruelas; 
ABNT NBR 10061 - Defeitos Superficiais em Porcas; 
ABNT NBR 10062 - Porca com Valores de Cargas Específicos -
Características Mecânicas de Elementos de Fixação; 
ABNT NBR 10106 - Inspeção de Aceitação de Elementos de Fixação; 
ABNT NBR 10109 - Porcas Sextavadas Tipo 1 - Graus de Produto A e B -
Dimensões; 
ABNT NBR 10614 - Eletrodos Revestidos de Aço-Carbono para a 
Soldagem a Arco Elétrico; 
ABNT NBR 11202 - Elementos de Fixação Roscados - Revestimentos para 
Eletrodeposição; 
ABNT NBR 11888 - Bobinas Finas e Chapas Finas de Aço-Carbono e de 
Aço Baixa Liga e Alta Resistência - Requisitos Gerais; 
ABNT NBR 11889 - Bobinas Grossas e Chapas Grossas de Aço-Carbono 
e de Aço de Baixa Liga e Alta Resistência - Requisitos 
Gerais; 
ABNT NBR 12320 - Trilho “Vignole” - Forma e Dimensão; 
ABNT NBR 12656 - Arruelas Lisas para Parafusos e Porcas da Linha 
Métrica, para Uso Geral - Produtos Graus A e C; 
ABNT NBR 12661 - Arruelas Lisas - Série Normal - Produto Grau C; 
ABNT NBR 12664 - Arruelas Lisas - Série Grande - Produtos Graus A e C; 
ABNT NBR 14827 - Chumbadores Instalados em Elementos de Concreto 
ou Alvenaria - Determinação de Resistência à Tração 
e ao Cisalhamento; 
ISO 68-1 - ISO General Purpose Screw Threads - Basic Profile 
Part 1: Metric Screw Threads; 
ISO 261 - ISO General Purpose Metric Screw Threads - General 
Plan; 
ISO 724 - ISO General-Purpose Metric Screw Threads - Basic 
Dimensions; 
ISO 887 - Plain Washers for Metric Bolts, Screws and Nuts for 
General Purposes - General Plan; 
ISO 898-1 - Mechanical Properties of Fasteners Made of Carbon 
Steel and Alloy Steel - Part 1: Bolts,Screws and 
Studs; 
ISO 898-2 - Mechanical Properties of Fasteners - Part 2: Nuts with 
Specified Proof Load Values - Coarse Thread; 
ISO 965-1 - ISO General Purpose Metric Screw Threads -
Tolerances - Part 1: Principles and Basic Data; 
ISO 965-2 - ISO General Purpose Metric Screw Threads -
Tolerances - Part 2: Limits of Sizes for General 
Purpose External and Internal Screw Threads - 
Medium Quality; 
ISO 3269 - Fasteners - Acceptance Inspection; 
ISO 4032 - Hexagon Nuts, Style 1 - Product Grades A and B; 
ISO 4042 - Fasteners - Electroplated Coatings; 
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
4 
 
ISO 4759-1 - Tolerances for Fasteners - Part 1: Bolts, Screws Studs 
and Nuts - Product Grades A, B and C; 
ISO 4759-3 - Tolerances for Fasteners - Part 3: Plain Washers for 
Bolts, Screws and Nuts - Product Grades A and C; 
ISO 6157-1 - Fasteners - Surface Discontinuities - Part 1: Bolts, 
Screws and Studs for General Requirements; 
ISO 6157-2 - Fasteners - Surface Discontinuities - Part 2: Nuts; 
ISO 7091 - Plain Washers - Normal Series - Product Grade C; 
ISO 7093-2 - Plain Washers - Large Series - Part 2: Product 
Grade C; 
ASME B1.13M - Metric Screw Threads - M Profile; 
ASME B18.2.4.1M - Metric Hex Nuts, Style 1; 
ASME B18.2.4.6M - Metric Heavy Hex Nuts; 
ASTM A 36/A 36M - Standard Specification for Carbon Structural Steel; 
ASTM A 307 - Standard Specification for Carbon Steel Bolts and 
Studs, 60 000 psi Tensile Strength; 
ASTM A 500 - Standard Specification for Cold-Formed Welded and 
Seamless Carbon Steel Structural Tubing in Rounds 
and Shapes; 
ASTM A 563M - Standard Specification for Carbon and Alloy Steel Nuts 
(Metric); 
ASTM F 436M - Standard Specification for Hardened Steel Washers 
(Metric); 
ASTM F 568M - Standard Specification for Carbon and Alloy Steel 
Externally Threaded Metric Fasteners; 
ASTM F 788/F 788M - Standard Specification for Surface Discontinuities of 
Bolts, Screws, and Studs, Inch and Metric Series; 
AWS A5.1 - Specification for Carbon Steel Electrodes for Shielded 
Metal Arc Welding; 
DIN 128 - Curved Spring Lock Washers. 
 
 
3 SÍMBOLOS OU SIGLAS 
 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; 
ASME - American Society of Mechanical Engineers; 
ASTM - American Society for Testing and Materials; 
AWS - American Welding Society; 
DIN - Deutsches Institut Fur Normung E V; 
ISO - International Organization for Standardization; 
PVC - Poly Vinyl Chloride (Poli Cloreto de Vinila); 
VAC - Ventilação e Ar Condicionado. 
 
 
4 DEFINIÇÕES 
 
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições constantes das normas 
PETROBRAS N-1515, ABNT NBR 5875, NBR 5876, NBR 6215 e NBR 14827, 
complementadas pelos itens 4.1 a 4.4. 
../link.asp?cod=N-1515
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
5 
 
4.1 Nicho de Concretagem (Conforme FIGURA A-3 do ANEXO A) 
 
Volume vazio, moldado na base de concreto, destinado à instalação posterior de chumbador 
de pré-concretagem (conforme a definição dada pela norma ABNT NBR 14827) com uso de 
argamassa para enchimento. 
 
 
4.2 Chumbador Fixado à Pólvora 
 
Chumbador de pós-concretagem (conforme a definição dada pela norma 
ABNT NBR 14827), instalado no concreto através de equipamento de percussão originada 
por explosão de pólvora. 
 
 
4.3 Luva (Conforme FIGURA A-1 do ANEXO A) 
 
Elemento acessório do chumbador destinado a facilitar a instalação do equipamento. 
 
 
4.4 Graute 
 
Argamassa cimentícia ou mistura de agregados minerais e resina química, destinadas ao 
assentamento do equipamento sobre a base de concreto. Tem resistência mecânica 
superior ao concreto empregado na base e característica não-retrátil após a cura. 
 
 
5 NOTAÇÃO DOS CHUMBADORES DE PRÉ-CONCRETAGEM 
 
 
5.1 Para os fins desta Norma deve ser adotada a notação conforme a FIGURA 1 abaixo. A 
citada FIGURA exemplifica uma base octogonal em planta com 8 chumbadores do tipo G, 
subtipo 4, distribuídos de forma polar. A notação deve ser indicada junto à locação dos 
chumbadores, no desenho para execução de forma da base. 
 
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
7 
 
5.2 Com a utilização de elementos acessórios para fixação dos equipamentos, os tipos de 
chumbadores dividem-se em subtipos. Para obtenção dos subtipos, devem ser adicionados 
às letras designadoras dos tipos de chumbadores os números apresentados na TABELA 1. 
 
 
TABELA 1 - SUBTIPOS DE CHUMBADORES 
 
Elementos Acessórios 
Número do Subtipo 
Luva Arruela Lisa Arruela de Pressão Número de Porcas 
1 1 
2 1 
3 2 
4 2 
5 1 
6 1 
7 2 
8 2 
Legenda: Elemento Utilizado 
 Elemento não Utilizado 
 
 
6 CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO DE CHUMBADORES 
 
 
6.1 Gerais 
 
 
6.1.1 Os chumbadores de pré-concretagem, para qualquer finalidade, podem ser providos 
de luvas para permitir ajustes no assentamento dos equipamentos. [Prática Recomendada] 
 
 
6.1.2 Em chumbadores com diâmetro acima de 33 mm, o uso de luva é obrigatório caso 
não seja utilizado nicho de concretagem. 
 
 
6.1.3 Para equipamentos pesados ou equipamentos que exijam rigoroso controle de 
locação de chumbadores, o uso de luva ou nichos de concretagem é obrigatório. 
 
 
6.1.4 Para aplicação ou impedimento de uso dos chumbadores devem ser seguidas as 
indicações da TABELA 2. 
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
8 
 
TABELA 2 - MATRIZ DE UTILIZAÇÃO DOS CHUMBADORES 
 
Tipo de Chumbador 
De Pré-Concretagem De Pós-Concretagem Aplicação: Fixação de 
A B C D E F G H I J K L M Expansão 1) Adesão Química 2) 
Fixado à 
Pólvora
Bombas Centrífugas 
(Potência até 60 CV) 
Bombas Centrífugas 
(Potência acima de 60 CV) 
Compressores Centrífugos 
Compressores Alternativos 
Turbinas e Geradores 
Trilhos (para Movimentação 
de Pórticos, Guindastes e 
Outros Equipamentos) 
 
Demais Máquinas ou 
Equipamentos que Causam 
Esforços Dinâmicos nos 
Chumbadores 
 
Suportes de Ancoragem de 
Tubulação 
Demais Suportes de 
Tubulação 
Bases de Estruturas de Aço 
Estruturas de Cobertura 
Metálicas em Pilares 
Guarda-Corpos, Escadas de 
Acesso, Plataformas de 
Carregamento de Produtos 
(com altura menor que 
2 500 mm), Bases de Painéis 
Elétricos e de Instrumentação 
 
Tubulações de Diâmetro 
menor que 100 mm, Bandejas 
(com largura menor que 
400 mm) de Cabos Elétricos e 
de Instrumentação, Dutos de 
VAC, Forros em Edificações 
 
Estruturas de Plataformas, 
Passarelas de Operação e 
Suportes de Tubulação em 
Estruturas de Concreto 
Antigas 
 
Equipamentos Leves 
Diversos em Bases de 
Concreto não Armadas 
 
Outras Aplicações 
Legenda: Aplicável 
 Recomendável 
 Não Permitido (por impossibilidade de aplicação ou por não recomendação) 
 
 
Notas: 1) Este tipo de chumbador não deve ser utilizado em áreas abertas, sujeitas a 
chuvas ou lavagens, em posição que permita a entrada de água com 
conseqüente oxidação do corpo do chumbador. 
2) Este tipo de chumbador não deve ser utilizado em aplicações em que possa 
ocorrer temperatura de exposição acima de 60 °C. 
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
9 
6.1.5 Deve-se sempre tentar utilizar os chumbadores de pré-concretagem antes da 
alternativa de utilização dos chumbadores de pós-concretagem. 
 
 
6.1.6 Na fixação dos equipamentos devem ser utilizadas arruelas lisas de aço-carbono (ver 
FIGURA A-1 do ANEXO A). No caso de equipamentos que causam esforços dinâmicos nos 
chumbadores, as arruelas devem ser de pressão. 
 
 
6.1.7 Devem ser usadas 2 porcas nos chumbadores para vasos verticais, para suportes 
deslizantes de equipamentos e para equipamentos que causam esforços dinâmicos nos 
chumbadores. 
 
 
6.1.8 Os chumbadores devem ser fixados obedecendo-se às disposições construtivas 
mostradas nas FIGURAS do ANEXO A. 
 
 
6.1.9 Os nichos de concretagem devem ser executados seguindo as condições 
estabelecidas na FIGURA A-3 do ANEXO A e devem ser detalhados e apresentados no 
desenho para execução de forma da base. 
 
 
6.1.10 Os nichos de concretagem podem ser executadostambém por meio de tubos 
corrugados de aço galvanizado (comumente utilizados como bainhas de cabos de 
protensão). [Prática Recomendada] 
 
 
6.1.11 Os chumbadores devem receber pintura de fábrica, nas áreas indicadas pela 
FIGURA A-4 do ANEXO A. 
 
 
6.1.12 Estando o graute já curado e o equipamento fixado com o aperto final aplicado às 
porcas, deve-se proceder à pintura de campo nos extremos dos chumbadores, porcas e 
arruelas. 
 
 
6.1.13 Quando for necessário a aplicação de revestimento especial na superfície dos 
chumbadores, porcas e arruelas, visando melhor proteção em ambientes agressivos, o 
projeto de detalhamento deve prescrever o citado revestimento. Neste caso, e a critério do 
projeto de revestimento, a aplicação das pinturas pode ser dispensada. [Prática 
Recomendada] 
 
 
6.1.14 É vedado o uso de porcas sob as placas de base de equipamentos. O projeto 
executivo deve prescrever ou detalhar o dispositivo de nivelamento da placa de base, com 
expressa restrição ao uso de porcas, no fuste dos chumbadores, para este fim. 
 
 
6.2 Critérios para Cálculo e Dimensionamento 
 
 
6.2.1 A seleção do tipo de chumbador mais adequado, o cálculo do comprimento embutido 
L (ver FIGURA 1 e ANEXO B) e a determinação da projeção PR (ver FIGURA 1 e 
ANEXO B) fazem parte do escopo do projeto de detalhamento. A seleção do tipo de 
chumbador é vinculada ao atendimento dos requisitos do item 6.1 desta Norma. 
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
10 
 
6.2.2 A seção da haste do chumbador deve ser calculada e verificada conforme as 
prescrições do item 7.3.2 da norma ABNT NBR 8800, tanto para os chumbadores de 
pré-concretagem quanto para os chumbadores de pós-concretagem de expansão e de 
adesão química. 
 
 
6.2.3 Nas equações do item 7.3.2 da norma ABNT NBR 8800, devem ser usados os valores 
de área bruta (Ap) e área efetiva à tração (Ar), conforme a TABELA 3 abaixo, em detrimento 
dos valores apresentados na Tabela 12 da norma ABNT NBR 8800. As áreas apresentadas 
na TABELA 3 são obtidas a partir das seções originais, com as reduções referentes às 
sobreespessuras de corrosão. 
 
 
TABELA 3 - ÁREAS PARA CÁLCULO 
 
∅ M8 M10 M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30 M33 M36 M42 M48 M56 M64 M72 M80 M90 M100
Ap 
(mm2) 13 20 28 79 154 201 227 284 380 452 531 755 1018 1521 2124 2827 3632 4778 6082
Ar 
(mm2) 6,2 10 15 52 106 146 158 205 274 336 388 562 768 1183 1686 2318 3051 4109 5324
 
 
6.2.4 O comprimento de ancoragem do chumbador (comprimento embutido L) no concreto 
deve ser calculado conforme o item 4.1.6 da norma ABNT NBR 6118 para os chumbadores 
de pré-concretagem dos tipos A, B, C, D, G, H, I e J, bem como para os chumbadores de 
pós-concretagem de adesão química. 
 
 
6.2.5 No cálculo do comprimento de ancoragem (comprimento embutido L) deve ser 
desconsiderado o comprimento da luva. Para os chumbadores de pré-concretagem sem 
luvas, deve ser desconsiderado o comprimento de 30 mm relativo à área de pintura de 
fábrica (ver FIGURA A-4 do ANEXO A). 
 
 
6.2.6 No cálculo do comprimento de ancoragem dos chumbadores de pós-concretagem de 
adesão química, deve ser analisada a influência da temperatura na redução da resistência 
de ancoragem. 
 
 
6.2.7 Os chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química devem ter 
um comprimento de embutimento L de no mínimo 10 vezes o seu diâmetro nominal. 
 
 
6.2.8 Tendo fixado o comprimento de embutimento L no concreto, deve ser feita a 
verificação ao puncionamento do concreto conforme o item 4.1.5 da norma 
ABNT NBR 6118, tanto para os chumbadores de pré-concretagem quanto para os 
chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química. Permite-se tomar o 
cone de puncionamento começando no extremo inferior do chumbador e com ângulo de 
distribuição a 45o com a vertical. Para os chumbadores de expansão o cone de 
cisalhamento deve ser iniciado a partir da jaqueta (ou castanha). 
 
 
6.2.9 Para os chumbadores de pré-concretagem dos tipos E, F, K, L e M, que possuem 
chapa de ancoragem, deve ser feita apenas a verificação ao puncionamento do concreto 
conforme o item 4.1.5 da norma ABNT NBR 6118. 
 
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
11 
 
6.2.10 Deve ser verificada a influência dos cones de punção de chumbadores vizinhos. 
 
 
6.2.11 As dimensões das chapas de ancoragem dos chumbadores de pré-concretagem dos 
tipo E, F, K, L e M são calculadas e verificadas, atendendo a norma ABNT NBR 8800, para 
a totalidade do esforço de tração atuante no chumbador. É utilizada como premissa a 
resistência característica do concreto “fck”, aos 28 dias, no valor de 15 MPa. Caso o projeto 
de detalhamento adote valor de “fck” menor que o supra-referenciado, deve ser verificada a 
tensão máxima no concreto, no contato com a chapa de ancoragem, que deve ser calculada 
conforme o item 7.6.1.4 da norma ABNT NBR 8800 (considerar A2 = A1). 
 
 
6.2.12 No caso de chumbadores solicitados por força cisalhante, deve ser feita verificação 
complementar da segurança ao rompimento do concreto na borda. 
 
 
6.2.13 Para os chumbadores solicitados por ações dinâmicas, sujeitos à fadiga, devem ser 
obedecidas as restrições apresentadas nas TABELAS 4, 5 e 6 abaixo. As citadas TABELAS 
contêm os resultados das verificações de fadiga, conforme o item 8.3.2 da norma 
ABNT NBR 8800, feitas para as seções do fuste, ganchos, chapas de ancoragem e ligações 
dos chumbadores de pré-concretagem dos tipos G, H, I, J, K, L e M. 
 
 
TABELA 4 - CARGA MÁXIMA NO CHUMBADOR 
 
Carga Nominal Máxima de Tração no Chumbador (kN) 1) 
∅ Nc 2) 3) 
M10 M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30 M33 M36 M42 M48 M56 M64 M72 M80 M90 M100
> 20 000 e 
< 500 000 1,9 2,8 7,7 15 20 22 28 37 44 52 74 99 148 207 276 354 466 593 
> 500 000 1,5 2,2 6,1 12 16 18 22 30 35 41 59 79 119 166 221 283 373 474 
 
 
Notas: 1) A adoção dos valores apresentados na TABELA 4 não exime as verificações de 
segurança para os estados limites últimos. 
2) Nc = Número de Ciclos de Solicitações Durante a Vida Útil. 
3) Observar item M-2.2 Anexo M - Fadiga, da norma ABNT NBR 8800. 
4) Para o chumbador tipo J, os valores apresentados são para cada extremidade 
da haste. 
 
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
12 
TABELA 5 - VARIAÇÃO DA CARGA DE TRAÇÃO NO CHUMBADOR 
 
VARIAÇÃO MÁXIMA DA CARGA NOMINAL DE TRAÇÃO NO CHUMBADOR (kN) 1) 
Nc = Número de Ciclos de Solicitações Durante a Vida Útil 2) 
20 000 < Nc ≤ 100 000 100 000 < Nc ≤ 500 000 500 000 < Nc ≤ 2 000 000 Nc > 2 000 000 
Chumbador Tipo: Chumbador Tipo: Chumbador Tipo: Chumbador Tipo: ∅ 
G e H I J K L M G e H I J K L M G e H I J K L M G e H I J K L M
M10 1,6 1,7 0,9 --- --- --- 1,0 1,0 0,5 --- --- --- 0,6 0,6 0,3 --- --- --- 0,6 0,6 0,3 --- --- ---
M12 2,3 2,5 1,2 --- --- --- 1,4 1,4 0,7 --- --- --- 0,9 0,9 0,5 --- --- --- 0,9 0,9 0,5 --- --- ---
M16 4,2 4,4 2,0 --- --- --- 2,4 2,6 1,2 --- --- --- 1,6 1,7 0,8 --- --- --- 1,6 1,7 0,8 --- --- ---
M20 5,5 5,7 3,3 15 --- --- 3,2 3,3 1,9 15 --- --- 2,1 2,2 1,2 10 --- --- 2,1 2,2 1,2 5,9 --- ---
M22 6,6 6,9 3,9 20 --- --- 3,9 4,0 2,3 20 --- --- 2,5 2,6 1,5 12 --- --- 2,5 2,6 1,5 6,7 --- ---
M24 7,9 8,2 5,0 22 --- --- 4,6 4,8 3,0 22 --- --- 3,0 3,1 1,9 15 --- --- 3,0 3,1 1,9 8,3 --- ---
M27 9,9 10 6,8 28 28 --- 5,8 6,0 4,0 28 28 --- 3,8 3,9 2,6 21 19 --- 3,8 3,9 2,6 12 11 ---
M30 12 13 8,8 37 37 37 7,2 7,5 5,2 37 37 37 4,7 4,9 3,3 25 26 25 4,7 4,9 3,3 14 15 14
M33 --- --- --- 44 44 44 --- --- --- 44 44 44 --- --- --- 32 31 30 --- --- --- 18 17 17
M36 --- --- --- 52 52 52 --- --- --- 52 52 52 --- --- --- 37 36 37 --- --- --- 21 20 21
M42 --- --- --- 74 74 74 --- --- --- 74 74 74 --- --- --- 50 51 53 --- --- --- 28 29 30
M48 --- --- --- 99 99 99 --- --- --- 99 99 99 --- --- --- 72 68 69 --- --- --- 40 38 39
M56 --- --- --- 148 148 148 --- --- --- 148 148 148 --- --- --- 98 94 96 --- --- --- 55 53 54
M64 --- --- --- --- 207 207 --- --- --- --- 203 207 --- --- --- --- 124 130 --- --- --- --- 70 74
M72 --- --- --- --- 276 276 --- --- --- --- 261 270 --- --- --- --- 160 165 --- --- --- --- 90 93
M80 --- --- --- --- 354 354 --- ------ --- 325 342 --- --- --- --- 199 209 --- --- --- --- 112 118
M90 --- --- --- --- 466 466 --- --- --- --- 413 429 --- --- --- --- 253 262 --- --- --- --- 142 148
M100 --- --- --- --- 593 593 --- --- --- --- 517 540 --- --- --- --- 316 330 --- --- --- --- 178 186
 
Notas: 1) A adoção dos valores apresentados na TABELA 5 não exime as verificações de 
segurança para os estados limites últimos. 
2) Observar item M-2.2 da norma ABNT NBR 8800. 
3) Para o chumbador tipo J, os valores apresentados são para cada extremidade 
da haste. 
 
 
TABELA 6 - VARIAÇÃO DA CARGA DE CISALHAMENTO NO CHUMBADOR 
 
VARIAÇÃO MÁXIMA DA CARGA NOMINAL DE CISALHAMENTO NO CHUMBADOR (kN)1) 
Nc = Número de Ciclos de Solicitações Durante a Vida Útil2) 
20 000 < Nc < 100 000 100 000 < Nc < 500 000 500 000 < Nc < 2 000 000 Nc > 2 000 000 
Seção Considerada: Seção Considerada: Seção Considerada: Seção Considerada: ∅ 
Fora Do 
Trecho 
Roscado 
Trecho 
Roscado 
Fora do 
Trecho 
Roscado 
Trecho 
Roscado 
Fora do 
Trecho 
Roscado 
Trecho 
Roscado 
Fora do 
Trecho 
Roscado 
Trecho 
Roscado 
M10 2,0 0,9 1,6 0,7 1,2 0,6 1,1 0,5 
M12 2,9 1,4 2,3 1,1 1,8 0,8 1,6 0,7 
M16 8,1 5,0 6,5 4,0 4,9 3,0 4,3 2,7 
M20 16 10 13 8,3 10 6,2 8,5 5,5 
M22 21 14 17 12 12 8,6 11 7,6 
M24 23 15 19 12 14 9,2 12 8,2 
M27 29 20 24 16 18 12 16 11 
M30 39 27 32 22 24 16 21 14 
M33 47 33 38 27 28 20 25 18 
M36 55 38 44 31 33 23 29 20 
M42 78 55 63 45 47 33 42 29 
M48 105 76 84 61 63 46 56 40 
M56 157 117 126 94 94 70 84 63 
M64 219 168 176 135 132 101 117 89 
M72 291 232 235 187 175 139 156 124 
M80 374 306 301 247 225 184 200 163 
M90 492 414 397 333 296 249 263 221 
M100 626 537 505 433 377 323 335 287 
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
13 
Notas: 1) A adoção dos valores apresentados na TABELA 6 não exime as verificações 
de segurança para os estados limites últimos. 
2) Observar item M-2.2 da norma ABNT NBR 8800. 
3) Para o chumbador tipo J, os valores apresentados são para cada extremidade 
da haste. 
 
 
6.3 Critérios Mínimos a Serem Observados no Recebimento dos Chumbadores, na 
Locação, na Instalação e Concretagem da Forma 
 
 
6.3.1 Os chumbadores não devem apresentar corrosão ou amassamento de rosca. 
 
 
6.3.2 Os chumbadores de pré-concretagem devem ser instalados com auxílio de gabarito 
fixado na forma da base. 
 
 
6.3.3 Caso necessário, podem ser usados gabaritos metálicos embutidos no concreto. 
[Prática Recomendada] 
 
 
6.3.4 Os chumbadores e gabaritos não devem ser soldados às armaduras do concreto para 
não haver o risco da corrosão causada por metais diferentes em contato (corrosão 
eletrogalvânica). 
 
 
6.3.5 A locação e nível dos chumbadores de pré-concretagem devem ser verificados por 
topografia antes do lançamento do concreto na forma e conferidos após 24 horas do término 
da concretagem. 
 
 
6.3.6 Para enchimento dos nichos de concretagem deve ser executado o seguinte 
procedimento: 
 
a) limpeza da superfície, com a retirada dos materiais utilizados como forma; 
b) apicoamento da superfície ou seu jateamento com água em alta pressão 
(aplicável somente se a superfície estiver ainda em estado de cura inicial); 
c) nova limpeza da superfície, com a retirada de fragmentos e poeiras; 
d) encher completamente o nicho com água e deixá-lo por 24 horas (caso o 
fabricante da argamassa de enchimento prescreva ação diferente, seguir esta 
última); 
e) esvaziar completamente o nicho e, estando ainda a superfície úmida, executar 
seu enchimento (caso o fabricante da argamassa de enchimento prescreva 
ação diferente, seguir esta última). 
 
 
6.3.7 Para instalação dos chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão 
química deve-se tomar alguns cuidados, entre os quais destaca-se: 
 
a) os furos dos chumbadores devem estar afastados das armaduras da peça 
estrutural, de maneira a evitar o contato direto e conseqüentemente problema 
de corrosão; 
b) caso haja necessidade do corte de armaduras da peça estrutural, deve ser feita 
uma avaliação estrutural da peça considerando somente as armaduras 
remanescentes; 
c) os chumbadores não devem ser soldados às armaduras existentes; 
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
14 
d) deve ser feito rigoroso controle dimensional do furo, principalmente para os 
chumbadores de adesão química por ampolas, que possuem quantidade 
limitada de resina para colmatação do furo; 
e) o interior do furo deve estar limpo, sem a presença de poeiras e estar com a 
superfície seca. 
 
 
6.3.8 Após a concretagem, deve ser usado “cap” rígido de PVC sobre o trecho roscado do 
chumbador, que deve ser untado previamente com graxa amarela, a fim de protegê-lo 
contra corrosão e ações mecânicas. Podem ser usados como “cap” eletrodutos rígidos de 
PVC com ponta amassada a quente. [Prática Recomendada] 
 
 
6.3.9 Ante à fixação do equipamento sobre a base, deve-se proceder à limpeza do trecho 
roscado do chumbador, com a retirada total da graxa e outros agentes. 
 
 
6.3.10 Deve ser impedida a entrada de água nas luvas dos chumbadores. Após o 
equipamento estar fixado, todas as luvas devem ser preenchidas com graute. 
 
 
7 ESPECIFICAÇÕES 
 
 
7.1 Para especificações de materiais, dimensões, determinação de tolerâncias de 
fabricação, requisitos para serviços e critérios de aceitação de materiais e serviços, devem 
ser seguidas as indicações da TABELA 7. 
 
 
TABELA 7 - MATRIZ DE ESPECIFICAÇÕES 
 
 Aplicação ou Elemento(s) Especificação Normas Permitidas 
Hastes dos chumbadores de pré-concretagem e barras 
transversais Aço-carbono 
ISO 898-1, Classe 4.6 2) 
ASTM F 568M, Classe 4.6 
ASTM A 36/A 36M 
ASTM A 307, Grau C 
Chapas de ancoragem, nervuras de enrijecimento e 
chapas inferiores das luvas Aço-carbono 
ABNT NBR 6648, Grau CG-26 
ABNT NBR 6650, Grau CF-26 
ASTM A 36/A 36M 
Cilindros das luvas Aço-carbono ABNT NBR 8261, Grau A ASTM A 500, Grau A 
Porcas sextavadas Aço-carbono 
ABNT NBR 10062, Classe 5 2) 
ISO 898-2, Classe 5 2) 
ASTM A 563M, Classe 5 
Arruelas lisas circulares para fixação dos equipamentos Aço-carbono 
ABNT NBR 12661 4) 
ISO 7091 4) 
ASTM F 436M, Tipo 1 
Arruelas lisas circulares componentes dos chumbadores 
de pré-concretagem do tipo E Aço-carbono 
ABNT NBR 12664 1) 
ISO 7093-2 1) 
Arruelas de pressão Aço para molas ABNT NBR 6392 
3) 
DIN 128 1) 
Es
pe
ci
fic
aç
ão
 d
e 
M
at
er
ia
is
 
Consumível para soldagem das luvas às hastes dos 
chumbadores 
Eletrodo 
E-6013 
ABNT NBR 10614 
AWS A5.1 
 
(CONTINUA) 
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
15 
(CONTINUAÇÃO) 
 
TABELA 7 - MATRIZ DE ESPECIFICAÇÕES 
 
 Aplicação ou Elemento(s) Especificação Normas Permitidas 
Consumível para soldagem dos demais elementos 
Eletrodos 
E-60xx ou 
E-70xx 
ABNT NBR 10614 
AWS A5.1 
1 demão PETROBRAS N-1202 8) 
Tintas para pintura 
2 demãos PETROBRAS N-1761 9) 
Es
pe
ci
fic
aç
ão
 
de
 M
at
er
ia
l 
Argamassa para enchimento dos nichos de concretagem Argamassa cimentícia PETROBRAS N-1644 
Diâmetros dos chumbadores de pré-concretagem e barras
transversais Métrico 
ABNT NBR 9527 
ISO 261 
ASME B1.13M 
Roscas dos chumbadores de pré-concretagem e das
porcas respectivas Passo normal 
ABNT NBR 9527 
ISO 68-1 e ISO 724 
ASME B1.13M 
Dimensões das porcas sextavadas ---- 
ABNT NBR 10109, Grau B 4) 
ISO 4032 4) 
ASME B18.2.4.1M 1) 
ASME B18.2.4.6M 5) 
Dimensões das arruelas lisas circulares para fixação dos
equipamentos Série normal 
ABNT NBR 12656, Grau C 
ISO 887 
Dimensões de arruelas lisas circulares componentes dos
chumbadores de pré-concretagem do tipo E Série grande 
ABNT NBR 12656, Grau C 
ISO 887 
D
im
en
sõ
es
 
Dimensões de arruelas de pressão ---- 
ABNT NBR 5854 3) 
ABNT NBR 5865 3) 
DIN 128 1) 
Tolerâncias dimensionais de forma e posição das hastes
dos chumbadores e porcas ---- 
ABNT NBR 7261 
ISO 4759-1 
Tolerâncias dimensionais das barras transversais, chapas
de ancoragem, nervuras de enrijecimento, chapas
inferiores e cilindros das luvas 
---- PETROBRAS N-293 
Tolerância dimensional para roscas métricas Classe grossaABNT NBR 9527 
ISO 965-1 e ISO 965-2 
ASME B1.13M 
Tolerância dimensional para roscas não métricas Grau C ABNT NBR 7261 ISO 4759-1 
Tolerâncias dimensionais das arruelas lisas ---- ABNT NBR 9970 ISO 4759-3 
Tolerâncias dimensionais das arruelas de pressão ---- 
ABNT NBR 5854 3) 
ABNT NBR 5865 3) 
DIN 128 1) 
Defeitos superficiais nas hastes dos chumbadores ---- 
ABNT NBR 8854 2) 
ISO 6157-1 
ASTM F 788/F 788M 
To
le
râ
nc
ia
s 
de
 F
ab
ric
aç
ão
 
Defeitos superficiais em porcas ---- ABNT NBR 10061 
2) 
ISO 6157-2 
Execução de soldas ---- PETROBRAS N-133 e PETROBRAS N-293 
Execução de pintura ---- PETROBRAS N-13 
R
eq
ui
si
to
s 
pa
ra
 
Se
rv
iç
os
 
Execução de revestimento em chumbadores, porcas e
arruelas ---- 
ABNT NBR 11202 
ISO 4042 
Aceitação das hastes dos chumbadores, porcas e
arruelas ---- 
ABNT NBR 10106 
ISO 3269 
Barras transversais, chapas de ancoragem, nervuras de
enrijecimento, chapas inferiores e cilindros das luvas ---- PETROBRAS N-293 
Consumíveis para soldagem ---- PETROBRAS N-133 
C
rit
ér
io
s 
de
 
A
ce
ita
çã
o 
Serviços de soldagem ---- PETROBRAS N-293 
 
(CONTINUA) 
../link.asp?cod=N-1202
../link.asp?cod=N-1761
../link.asp?cod=N-1644
../link.asp?cod=N-0293
../link.asp?cod=N-0133
../link.asp?cod=N-0293
../link.asp?cod=N-0013
../link.asp?cod=N-0293
../link.asp?cod=N-0133
../link.asp?cod=N-0293
 
 N-134 REV. C MAI / 2003 
 
16 
(CONCLUSÃO) 
 
TABELA 7 - MATRIZ DE ESPECIFICAÇÕES 
 
 Aplicação ou Elemento(s) Especificação Normas Permitidas 
Tintas para pintura ---- PETROBRAS N-1202 
8) e 
PETROBRAS N-1761 9) 
Serviços de pintura ---- PETROBRAS N-13 
Serviço de revestimento em chumbadores, porcas e
arruelas ---- 
ABNT NBR 11202 
ISO 4042 
Serviço de locação de chumbadores para fixação de
pilares de edificações ou outras estruturas aporticadas ---- ABNT NBR 8800 
6) 
C
rit
ér
io
s 
de
 A
ce
ita
çã
o 
Serviço de locação de chumbadores para fixação de
máquinas, vasos e demais equipamentos ---- PETROBRAS N-1644 
7) 
 
 
Notas: 1) Para diâmetros até 36 mm. 
2) Para diâmetros até 39 mm. 
3) Para diâmetros até 48 mm. 
4) Para diâmetros até 64 mm. 
5) Para diâmetros acima de 12 mm até 100 mm. 
6) Anexo P, subitem 7.5 da norma ABNT NBR 8800. 
7) Devem ser utilizadas as tolerâncias de locação determinadas pelo fabricante do 
equipamento se as tolerâncias forem menores do que as apresentadas no 
item 5.2 da norma PETROBRAS N-1644. 
8) Tinta de fundo. 
9) Tinta de acabamento. 
 
 
_____________ 
 
 
/ANEXO A 
 
../link.asp?cod=N-1202
../link.asp?cod=N-1761
../link.asp?cod=N-0013
../link.asp?cod=N-1644
../link.asp?cod=N-1644
 
 N-134 REV. E MAI / 2003
 
IR 1/1 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A, B, C e D 
Não existe índice de revisões. 
REV. E 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todos os itens Revisados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_____________

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