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MÓDULO 2 BP - Obrigatória DRE - Obrigatoria DFC - Obrigatoria p/ Capital Aberto e Cap Fechado com PL > que 2 milhões DVA DRA DMPL DLPA NOTAS EXPLICATIVAS BALANÇO PATRIMONIAL É obrigatória (Ao fim de cada exercício social) É a demonstração contábil criada após o registro de todos os FATOS contábeis realizados pela empresa. O balanço patrimonial apresenta a situação patrimonial da empresa de forma qualitativa e quantitativa, no final de cada exercício social. (Só posso registrar um fato) Exercício Social: O exercício social terá duração de 1 ano e a data de término será fixada no estatuto. Na constituição da companhia e nos casos de alteração estatutária o exercício social poderá ter duração diversa. O BP apresenta o seu resultado por meio do agrupamento das movimentações contábeis por meio de grupo de contas. NATUREZA DAS CONTAS A entidade deve julgar a adequação da apresentação de contas adicionais separadamente com base na avaliação: - Da natureza e liquidez dos ativos; - Da função dos ativos na entidade; e - Dos montantes, natureza e prazo dos passivos. GRAU DE LIQUIDEZ Classificação em quanto mais rápido uma conta puder ser convertida em dinheiro mais para cima ela fica no BP. GRAU DE EXIGIBILIDADE Classificação de acordo com o vencimento da obrigação, em ordem decrescente. O que precisa ser pago com mais rapidez fica em cima. EVIDENCIAÇÃO DAS CONTAS As informações sobre as contas devem estar clara nas DC e o BP é a base de apresentação dessas informações Se a explicação do BP não for suficiente ela DEVE(ato obrigatório) ser complementada pelas demais demonstrações contábeis e notas explicativas. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO Sua elaboração é feita segundo o regime de competência. PUBLICAÇÃO Devem ser apresentadas ao menos anualmente e de forma comparativa (Do ano corrente e do período anterior). DRE Obrigatória Tem por objetivo apresentar quanto uma empresa conseguiu gerar de resultados (lucro ou prejuízo) em um determinado período. FORMA DE ELABORAÇÃO: É elaborada seguindo o regime de competência onde as receitas e despesas são registradas no momento em que elas ocorrem independentemente de quando irão afetar o caixa. FINALIDADE Permite que o usuário da informação possa avaliar o real resultado produzido pela empresa, haja vista que receitas e despesas somente serão ativadas quando a venda da mercadoria ou prestação do serviço for efetivada. *A entrada e saída de dinheiro não reflete o resultado da empresa. *RESULTADO BRUTO ou LUCRO BRUTO: Pode ser positivo ou negativo. *Comissão é uma despesa Para elaborar = Inicia da R. BRUTA Para publicar uma Dem. Cont. = Iniciar da R. Líquida. DFC 6404: Obrigatória para entidade com capital aberto e para capital fechado com as que tem PL maior que 2 milhões. Nbc tg 26: Obrigatória para todas É uma demonstração contábil que apresenta a capacidade de uma entidade gerar(gerar) caixa e equivalente de caixa, bem como as necessidades da entidade de utilização(saída) desses fluxos de caixa. Apresenta aos usuários da informação como os recursos da empresa foram consumidos e de que forma a empresa gerou caixa, para que seja possível avaliar a capacidade financeira da empresa de gerar dinheiro, bem como sua necessidade de consumação de caixa para gerar tais receitas. BENEFÍCIOS A demonstração dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto com as demais demonstrações contábeis, proporciona informações que permitem que os usuários avaliem as mudanças nos ativos líquidos da entidade, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e solvencia) e sua capacidade para mudar os montantes e a época de ocorrência dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e oportunidades. Elaborada pelo Regime de Caixa *Veio para substituir a DOAR(Não é mais obrigatória). Componentes da DFC: Deve apresentar os fluxos de caixa do período classificados por atividades. {OIF} 1-OPERACIONAL(Tudo que faz parte da atividade fim do negócio) Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais sao basicamente derivados das principais atividades geradoras da receita da entidade. Exemplo: Recebimento de caixa pela venda de mercadorias, pela prestação de serviços e pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços. Recebimento de caixa por seguradora de prêmios e sinistros. Recebimento de caixa decorrente de royalties. Uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de uma atividade. Por exemplo, quando o desembolso de caixa para pagamento de empréstimo inclui tanto os juros como o principal, a parte dos juros pode ser classificada como atividade operacional, mas a parte do principal deve ser classificada como atividade de financiamento. 2-INVESTIMENTOS(IMOBILIZADO E INVESTIMENTO) São as atv. referentes à aquisição e a venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos(Esses investimentos estão no AÑC - LP) não incluídos nos equivalentes de caixa(as contas de caixa e eq de caixa não compoe o fluxo de caixa). Ex: Pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo; Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo. Pegadinha: Concessão de empréstimo/investimento feito à empresa controlada; realização de aporte de capital. 3-FINANCIAMENTO(CAP DE 3º) São aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. Exemplos: Caixa recebido pela emissão de ações ou instrumentos patrimoniais; pagamento em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade; Amortização de empréstimos e financiamentos;Dividendos. Pegadinha: Recebimento de empréstimo; Recebimento de aporte de Capital. ● Os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como fluxo de caixa de financiamento porque são custos da obtenção de recursos financeiros. ● Terreno aportado pelo sócio, não entra na dfc pq terreno nn é dinheiro. TIPOS DE METODOLOGIA DA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Método Direto: Segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas; Método Indireto(mais cai na prova): Segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento. {Atenção: Para elaborar a DFC iremos precisar de uma Balanço Patrimonial de 2 anos (p/ usar saldo anterior e atual) e uma DRE} FLUXO DE CAIXA - METODO DIRETO ELABORAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO — PASSO A PASSO METODO INDIRETO 1 - Encontrar o Lucro Líquido na DRE (S.I da DFC) 2 - Encontrar as contas para fazer o ajuste sobre o lucro(troca sinal) Encontrar as contas de receita/despesa que não afetaram o caixa. A conta clássica que cai na prova é a despesa com depreciação. Ela estará subtraindo na DRE, iremos colocar essa conta somando na DFC. Ex: Despesa c depre, amor e exau; Juros de financiamento; Resultado da equiv patrim; Despesa com PECLD; Resultado com a venda de terreno. 3- Encontrar o lucro ajustado (1+2) O lucro ajustado deverá ser encontrado na soma do lucro líquido retirado da DRE com a variação das contas de ajuste sobre o lucro. ATENÇÃO: ajuste sobre o lucro DRE (-) ->>> NA DFC TERÁ (+) DRE (+) ->>> NA DFC TERÁ (+) 4- Encontrar a variação das contas patrimoniais da atividade operacional: Nessa etapa você deverá encontrar os saldos de variação somente das contas operacionais do Balanço Patrimonial. Cuidado a conta de caixa e equivalente de caixa e as contas retificadora, elas não entram na composição de cálculo da DFC. 5- Encontrar o saldo da Atividade Operacional:”Qual é o saldo da atividade operacional” Somar o Lucro Ajustado+Saldo das contas patrimoniais O saldo será: GERADO (Se for +) CONSUMIDO (Se for -) a) o+i+f
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