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AVALIAÇÃO I ESTUDOS DISCIPLINARES l

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ... 
 
 
 
 
 
 
UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOS 
 
 
 
Usuário @aluno.unip.br 
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES I 
Teste AVALIAÇÃO I 
Iniciado 22/03/22 11:11 
Enviado 22/03/22 11:41 
Status Completada 
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos 
Tempo decorrido 30 minutos 
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente 
 
Pergunta 1 1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir: 
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação 
 
“Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não vemos publicidade de 
legumes na TV? Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas consequências no 
cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da 
Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. 
Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. 
Confira algumas questões levantadas. 
 
Estamos engordando 
Ao comparar gráficos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, 
por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos 
não só em países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
 
Os mais pobres engordam mais 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as populações que estavam 
melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não 
é bem assim: ‘O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que 
se esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de 
tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo’, 
afirma. 
 
Somos treinados para engordar 
‘Nós somos uma máquina de engordar’. Isso porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma de 
gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. ‘O ser humano está 
preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não 
estamos preparados biologicamente para isso’, afirma Pedro. 
 
O que mudou? 
Diversas alterações demográficas causaram mudanças na alimentação: a entrada da mulher no mercado de trabalho 
e na vida acadêmica, o envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns 
exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho, o que fica para trás é o tempo de cozinhar e de ficar com os filhos. Os 
alimentos que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e conhecimentos 
culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e 
calóricos - ricos em açúcar, sal e gordura - em vez de alimentos frescos. 
 
Você já viu propaganda de alface na TV? 
Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e supercalóricos, não é 
mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto 
quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com 
oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim fica fácil entender como um lado tem muito mais 
capacidade de investir e produzir comunicação do que o outro. 
 
É preciso reconhecer o ambiente 
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
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De acordo com o pesquisador Philip James, durante décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem 
suficientes para prevenir a obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso 
continuaram a subir. Essa epidemia reflete a presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso significa que não 
adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não há 
oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis. ‘Eu tenho primeiro que me preocupar com as 
condições que existem ou que eu posso criar para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é 
importante consumir suco de laranja’, exemplifica Pedro Graça.” 
Fonte: adaptado de: http://www.sescsp.org.br/online/artigo. Acesso em: 08 jun. 2016. 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. 
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a obesidade aumenta entre 
os mais pobres por falta de instrução. 
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma vez que há incentivo ao 
consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os alimentos frescos. 
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente, aumenta a prevalência 
de obesidade. 
IV. A propaganda e o marketing têm influência sobre a venda de produtos industrializados e atingem apenas as 
regiões urbanas. 
 
Resposta Selecionada: c. Apenas a afirmativa II está correta. 
 
 
 
 
Pergunta 2 
 
1 em 1 pontos 
 
 Leia o texto a seguir. 
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de 
eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 mai. 2016. 
“A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada humana esteja entre as 
menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu 
clássico Don’t Sleep, There are Snakes (Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). Comunidades 
inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas movimentadas 
margens dos rios — únicas vias de comunicação, num ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e 
administrado a conta-gotas. 
‘No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade’, explica Otacílio Soares 
Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. ‘A enorme área da floresta torna inviável a 
criação de uma rede de distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com 
geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz, refrigeração e lazer’, relata do 
município amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de painéis solares a 
dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de 
vida, segundo Soares Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema flutuante, sobre boias no rio, e o outro no telhado 
de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação 
de barras de gelo. O fornecimento da água do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, 
entre outras coisas, que as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais fiquem commedo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. 
‘Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas agreguem valor 
a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos dificilmente podem ser comercializados no 
exterior ou simplesmente conservados’, diz Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região normalmente esquecida 
pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que priorizam as políticas públicas nas regiões 
densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao 
Mamirauá a construção de uma pequena fábrica — prevista para abril — com 3 congeladores alimentados por painéis 
solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a horas de barco do 
povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década, após a implementação 
em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às 
redes de distribuição, trará consequências principalmente para os grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a excessiva dependência do Brasil 
de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se 
tornar agora prosumidores, neologismo que reflete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de 
eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. ‘Estamos diante do início de uma 
revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira pode participar diretamente da criação de uma nova matriz 
energética’, diz Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
http://www.sescsp.org.br/online/artigo
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As regras aprovadas pela Aneel permitem, segundo Sauaia, ‘a geração compartilhada de energia solar entre vários 
clientes, que podem se agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas 
fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis produzirem mais do que o 
que é consumido, e vice-versa’. 
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país, a produção de energia 
abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a 
região brasileira menos exposta à irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região 
mais favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas.” 
Fonte: https://bit.ly/32SbzUo. Acesso em: 10 jun. 2016. 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza 30% da sua demanda, 
tornando-se “prosumidor”. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as residências do país faria com 
que a produção brasileira de energia superasse a alemã em 18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia, onde há 
aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso, a energia solar é uma 
boa alternativa. 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta Selecionada: c. Apenas a afirmativa III é correta. 
 
 
 
Pergunta 3 1 em 1 pontos 
 
 Leia o texto e a charge e analise as afirmativas a seguir. 
Pokémon GO no Brasil: como foi o primeiro dia do jogo no país Jogo dos monstrinhos leva pessoas à rua e faz 
estranhos se socializarem Bruno Silva - 04/08/2016 
 
“A febre de Pokémon GO no Brasil já era mais do que esperada. Desde os pedidos desesperados nas redes sociais, os 
protestos que levaram à invasão da conta do criador do game no Twitter ao lançamento oficial do jogo no país, na 
última quarta-feira (3), alcançando o topo da AppStore em menos de um dia, era de se imaginar que o jogo teria, aqui, 
o mesmo sucesso encontrado lá fora. E nas ruas do país, como seria a recepção? Para responder a essa pergunta, 
aguardamos, como muitos, o raiar do sol (o jogo chegou aqui às 18h da quarta) para embarcar na nossa própria 
jornada Pokémon. Andei pelas ruas de São Paulo e a resposta é: sim, Pokémon GO é uma febre. Na capital paulista, 
grupos se juntaram espontaneamente para jogar. Foi fácil encontrar pessoas de todos os gêneros, idades e estilos nas 
ruas, com um comportamento aparentemente duvidoso frente à tela do celular, procurando seus monstros. 
Nossa jornada começou por volta das 9h30. Como a Niantic já afirmou que os monstros têm mais possibilidade de 
serem encontrados em parques e em pontos turísticos, fui ao local que junta as duas características: o Parque do 
Ibirapuera. No caminho, dentro de um Uber (nunca jogue ao volante!) liguei o aplicativo na esperança de achar mais 
monstros, aproveitando o movimento do carro, mas só encontrei Pidgeys e Zubats - os tipos mais comuns na rua. A 
aposta no Ibirapuera deu certo: logo na entrada do portão 9 do parque encontrei um Eevee, um Goldeen e um Paras. 
A janelinha de monstros próximos acusava a presença de mais monstros que ainda não havia encontrado até então: 
Geodude, Staryu e um Bulbasaur. Procurei um bocado, mas o inicial de grama não deu as caras. 
Observando o parque, era fácil observar que algo estava diferente. Além dos habituais corredores e ciclistas, um 
terceiro tipo de pessoa era bem comum nas pistas e gramados do parque: pessoas andando com a cabeça baixa, 
olhando para a tela do celular. Olhei de relance para a tela quando pude; em quase todos os casos, era Pokémon GO. 
Na maioria das vezes, nem era necessário bisbilhotar: quando duas pessoas ou mais estava com o celular na mão, a 
conversa invariavelmente era algo como ‘capturei um Zubat com 150 CP’ ou ‘tô quase evoluindo meu Pidgey’. 
O mais surpreendente veio quando me aproximei do Planetário do Ibirapuera, que no game, é um ponto com quatro 
pokéstops adjacentes. Nas quatro, foram colocados Lure Modules - itens que servem para atrair monstros para a 
pokéstop - e, com isso, cerca de 15 pessoas estavam por ali, sentadas ou andando em círculos, olho fixo no 
smartphone, o polegar se arrastando de baixo para cima da tela. 
O problema de Pokémon GO 
No meio do caminho, deparei com o principal problema que aflige o jogador de Pokémon GO: a bateria do celular. O 
uso do jogo no carro a caminho do parque e no local fez a energia do smartphone despencar de 100% a 10% em 
pouco menos de uma hora e meia de uso. Depois que o celular apagou, perambulei pelo parque até achar uma 
tomada em uma lanchonete, e passei 40 minutos esperando o aparelho voltar a um nível seguro de bateria. Lá, tive 
um encontro inusitado: o entregador da lanchonete estava jogando Pokémon GO e imediatamente começamos a 
bater papo. 
‘Peguei uns três ‘Bulbassauro’ já. Estou aproveitando as minhas entregas e o caminho de ônibus pra capturar mais’, 
me contou o entregador, também reclamando que o celular gasta muita bateria. ‘Vou voltar aqui no fim de semana 
com meu amigo pra capturar mais’, finalizou.” 
Fonte: https://omelete.uol.com.br/games/artigo/pokemon-go-no-brasil-como-foi-o-primeiro-dia-do-jogo-no-pais/. 
Acesso em: 10 ago. 2016. 
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Fonte: acervo pessoal. 
 
I. O texto e a charge mostram que o Pokémon Go encontrou grande aceitação entre os brasileiros e enaltecem o 
poder de engajamento do jogo. 
II. A charge critica a alienação de pessoas que aderem ao jogo e se desconectam da realidade em que vivem. 
III. O texto e a charge apontam os problemasdo Pokémon Go no comportamento das pessoas, pois o jogo leva o 
usuário para uma realidade paralela, promovendo a falta de sociabilidade. 
IV. O objetivo da charge é mostrar os aspectos positivos do jogo, que torna felizes seus usuários, poupando-os dos 
problemas do mundo em que vivemos. 
É correto o que se afirma somente em: 
 
Resposta Selecionada: e. II. 
 
 
 
 
Pergunta 4 
 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto e os quadrinhos a seguir. 
“O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o negro ocupou 
fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O Brasil em 1888 foi o último país a abolir a escravidão nas 
Américas. Um abolicionismo incompleto, que não permitiu incluir o negro na ordem social capitalista (BASTIDE; 
FERNANDES, 2008). 
A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa sociedade, inclusive escutamos insultos 
raciais atuais exigindo que negros e negras voltem ‘para a senzala’. Mas será que o racismo contra o negro brasileiro 
atualmente só existe por causa do ‘tempo do cativeiro’? Há pessoas racistas que nem sabem e nem mencionam esse 
contexto. Elas afirmam que não gostam de ‘negros’, tem raiva dos ‘pretos’ e que estes são ‘fedidos’, ‘sujos’ e 
‘preguiçosos’. O racismo opera cotidianamente por meio de piadas, causos, ditos populares etc. Afinal de contas, 
temos uma variedade de expressões correntes na língua portuguesa recheadas de racismo contra os negros.” 
Fonte: https://bit.ly/3rnLMgv. Acesso em: 13 jun. 2016. 
 
Fonte: https://bit.ly/35KvjdP. Acesso em: 08 jun. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas: 
I. Os quadrinhos visam a criticar o fato de que as acusações de racismo têm se tornado cada vez mais frequentes. 
II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas mantêm na linguagem seu preconceito. 
III. O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata, que imperou até o final do século XIX 
no Brasil. 
IV. De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia, permitiu que os negros se integrassem 
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completamente à sociedade capitalista. 
É correto o que se afirma somente em: 
Resposta Selecionada: a. II e III. 
 
 
 
 
Pergunta 5 
 
1 em 1 pontos 
 
 Observe a charge e analise as afirmativas a seguir: 
 
 
 
 
 
Fonte:https://bit.ly/3rj0YeG. Acesso em: 08 fev. 2015. 
I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a chegada ao desenvolvimento 
tecnológico, que melhora as condições de vida da população. 
II. O código de barras, na figura, representa a “coisificação” do homem no atual sistema socioeconômico. 
III. A crítica da charge se refere ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas não são acessíveis a 
todos. 
IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. 
É correto o que se afirma somente em: 
 
Resposta Selecionada: b. II. 
 
 
 
 
Pergunta 6 
 
1 em 1 pontos 
 
 
 
Fonte: http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg. Acesso em: 18 jun. 2016. 
 
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a charge. 
Resposta Selecionada: a. “O maior cego é aquele que se recusa a ver”. 
Leia a charge a seguir. 
https://bit.ly/3rj0YeG
http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg
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Pergunta 7 1 em 1 pontos 
 
 Leia o texto a seguir: 
Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos 
 
“Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de 15 a 74 anos estão sedentários, o que 
significa cerca de 67 milhões de pessoas sem praticar nenhum esporte ou nenhuma atividade física. A maior fatia de 
sedentários está na região Sudeste: 54,4%. 
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde (em 9,5% dos casos) e a preguiça ou falta de interesse, 
declarada por 11,8% dos entrevistados. A pesquisa teve 8.902 entrevistas pessoais, realizadas em 2013. Foi 
considerado sedentário quem declarou não ter feito esporte ou atividade física no tempo livre. 
 
Abandono 
Além de avaliar quem está sedentário, o ministério também perguntou a quem estava parado se havia deixado 
alguma prática física. Concluiu que quase 90% dos brasileiros abandonam a prática esportiva e viram sedentários até 
os 34 anos. Como a estudante Isabela Markman, 20 anos: ‘Eu fazia academia, mas parei no começo do ano e noto 
diferença. Passear e brincar com minha cachorrinha me deixa mais cansada’. 
 
Fonte: adaptado de: https://bit.ly/3gl9GTi. Acesso em: 08 jun 2016. 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. 
I. De acordo com a pesquisa, 9,5% das pessoas apresentam problemas de saúde causados pelo sedentarismo. 
II. Conforme o texto, quase 90% dos brasileiros acima de 34 anos são sedentários, pois abandonam as práticas 
esportivas. 
III. Cerca de 60% dos brasileiros praticam futebol, segundo a pesquisa. 
Resposta Selecionada: a. Nenhuma afirmativa é correta. 
 
 
 
 
Pergunta 8 
 
1 em 1 pontos 
 
 Leia o texto a seguir: 
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes 
https://bit.ly/3gl9GTi
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“Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) 
em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do 
efeito estufa na atmosfera. A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por 
parte da China e mais um pelos EUA. 
Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que 
representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. Os chineses se comprometem 
a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia 
produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. 
Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado como 
culpado pela mudança climática. 
A União Europeia representa 11% das emissões planetárias de CO2. No mês passado, o bloco se comprometeu a 
reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990. 
Fonte: adaptado de:https://glo.bo/3AU1cMu. Acesso em: 14 nov. 2014. 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 significa que a poluição proveniente 
do país continuará em crescente aumento por mais uma década. 
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será responsável por um corte 
maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das 
emissões. 
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases poluentes, eles serão 
responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025. 
Assinale a alternativa correta. 
 
Resposta Selecionada: a. Nenhuma afirmativa é correta. 
 
 
 
 
Pergunta 9 
 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir. 
Criminologia – Eduardo Galeano 
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. 
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. 
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. 
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de canibalismo. 
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o 
plano de habitação que os pobres merecem.” 
Fonte:https://bit.ly/3J08yRy. Acesso em: 24 ago. 2016. 
 
Com base na leiturae nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor afirma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema prisional tem vagas insuficientes 
para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem ser presos. Portanto, 
quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia de que as prisões sejam 
habitações destinadas aos mais pobres. 
É correto o que se afirma somente em: 
 
Resposta Selecionada: b. I. 
 
 
 
 
Pergunta 10 
 
1 em 1 pontos 
 
 
 
http://g1.globo.com/topico/barack-obama.html
http://g1.globo.com/topico/barack-obama.html
http://g1.globo.com/topico/china/
http://g1.globo.com/topico/china/
https://glo.bo/3AU1cMu
https://bit.ly/3J08yRy
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ... 
 
 
 
Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, que expõe o pensamento do professor e jornalista Ciro Marcondes Filho. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://bit.ly/3HjOlFI. Acesso em: 08 nov. 2014. 
 
“Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico, desviante ideológico e descarga 
de pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como ‘o grau mais radical da mercantilização da informação: tudo 
o que se vende é aparência e, na verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do 
que a manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de forma sádica, 
caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as notícias funcionam como pseudoalimentos às 
carências do espírito. (...) O jornalismo sensacionalista extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a 
enaltece. Fabrica uma nova notícia que a partir daí passa a se vender por si mesma’.” 
Fonte: https://bit.ly/3ojdusw. Acesso em: 8 nov. 2014. 
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa correta. 
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela apresentada por Marcondes Filho 
sobre o sensacionalismo. 
PORQUE 
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de informação dos receptores, 
uma vez que são comprometidas com os elementos factuais essenciais. 
 
Resposta Selecionada: e. As duas asserções são falsas. 
 
 
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