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Aula 1 - Introdução à Medicina Nuclear

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AULA 1 – INTRODUÇÃO À MEDICINA 
NUCLEAR
INTRODUÇÃO À MEDICINA NUCLEAR
• INTRODUÇÃO
• A Medicina Nuclear é uma especialidade medica, dentro do diagnostico por
imagem, na qual são utilizados materiais radioativos para efeitos
diagnósticos e até mesmo terapêuticos.
• A MN permite observar o estado fisiológico dos
tecidos de forma não invasiva, através da
marcação de moléculas participantes nesses
processos fisiológicos com materiais
radioativos, que apontam sua localização com
a emissão de partículas detectáveis ou raios
gamas (fótons).
INTRODUÇÃO À MEDICINA NUCLEAR
• DIFERENÇAS DE OUTROS MÉTODOS
• Os exames são realizados em aparelhos específicos e diferentes dos métodos
convencionais de imagem, como o Raio-x convencional, a tomografia
computadorizada e a densitometria óssea, entre outros, em que é o aparelho
que emite radiação e o objetivo é a visualização anatômica.
Raios X convencional Tomografia Computadorizada Mamografia
INTRODUÇÃO À MEDICINA NUCLEAR
• MEDICINA NUCLEAR
• Na MN quem emite radiação é o paciente, após ter sido submetido ao
procedimento para realização de exame. Essa radiação é de baixa radioatividade,
somente para efeito diagnóstico.
• A radiação é captada pelo aparelho chamado gama
câmara ou câmara de cintilação, com o objetivo de
avaliação fisiológica.
EM RESUMO - O que se pode entender da 
medicina nuclear é que o objetivo é a 
investigação e o estudo fisiológico e metabólico 
do paciente.
INTRODUÇÃO À MEDICINA NUCLEAR
• HISTÓRIA DA MEDICINA NUCLEAR
• A história da MN teve seu início com o físico francês Antoine Henri Becquerel
(1852-1908), após a descoberta da radioatividade natural em 1896, um ano após
a descoberta dos Raio-x (1895);
• Becquerel descobriu que os sais de
urânio emitiam radiação natural,
enquanto investigava fosforescência em
sais de urânio;
• Após muito trabalho, Becquerel
conseguiu provar que a radiação era
proveniente da sua concentração. Chapa fotográfica de Becquerel, que foi embaçada pela 
exposição à radiação a partir de sais de urânio, se deu à
sombra de uma cruz de malta de metal
INTRODUÇÃO À MEDICINA NUCLEAR
• HISTÓRIA DA MEDICINA NUCLEAR
• 1898 - o casal de físicos Pierre Curie (Franca, 1867-1906) e Marie Curie (Polônia,
1867-1934) descobriu os elementos radioativos (ex. polônio, rádio...);
• 1927 - Herrmann L Blumgart e Soma Weiss, através de muitos testes,
apresentaram uma substância radioativa, o radônio, realizando a primeira
medida da velocidade sanguínea do material injetado em um braço e verificando
a chegada no outro braço, através da câmara de Wilson (ou Câmara de nuvens);
• 1932 - Ernest O. Lawrence e M. Stanley Livingstone construíram o primeiro
cíclotron, que produzia radioisótopos artificiais o suficiente para o uso médico
na época.
INTRODUÇÃO À MEDICINA NUCLEAR
• Com o Cíclotron foi possível fabricar materiais radioativos artificiais e
não mais depender do naturalmente disponíveis;
• E grande parte dos estudos estavam voltados à
avaliação da glândula tireoide e sua disfunção com o
uso do radioisótopo I131 na forma de iodeto;
• O principal aparelho para detectar a presença do
radionuclídeo I131 na região da glândula tireoide era o
contador de Geiger Muller, que na verdade media a
presença de I131 na região da tireoide.
• 1937 – John Lawrence, fazia os primeiros
tratamentos com fósforo 32 (32 P) para policitemia
vera; (Primeiro Cíclotron)
INTRODUÇÃO À MEDICINA NUCLEAR
• Mas apenas na década de 50 que
começaram as revoluções em termos de
imagem na medicina nuclear;
• Em 1951 Benedict Cassen inventou o “Scanner
Cintilador Retilíneo” que fazia imagens
rudimentares da Tireóide e de outros órgãos;
• Em 1952 Hal Anger desenvolveu a “Câmara de
Cintilação”, um sistema mais complexo que o de
Benedict Cassen e que proporcionava imagens
de melhor qualidade;
INTRODUÇÃO À MEDICINA NUCLEAR
• Em 1952, o termo “Medicina Nuclear” substituiu a denominação
“Medicina Atômica”, que fora o primeiro nome da especialidade;
• Em 1956, a fase laboratorial da medicina nuclear tomou impulso
quando começou a evolução dos processos de análise de fluidos
orgânicos mediante a utilização de traçadores radioativos, técnica
conhecida como radioimunoanálise;
• E em 1958 Walter Tucker e Powell Richards desenvolveram sistemas
geradores capazes de produzir tecnécio 99m para hospitais e clínicas,
e hoje é o isótopo de maior uso na Medicina Nuclear.
• Pois possui uma meia vida bastante curta de 6 horas.
Traçadores radioativos são substâncias marcadas com um átomo radioativo
(radioisótopo) que permitem fácil detecção e medição
INTRODUÇÃO À MEDICINA NUCLEAR
• Em 1960, foi possível obter imagens e armazenar e processar as imagens
captadas pela câmara de cintilação graças ao desenvolvimento do
computador.
• E 1962, simultaneamente à evolução dos equipamentos, desenvolveu-se
a radiofarmácia, especialidade farmacêutica que elabora substâncias
utilizadas em medicina nuclear (os radiofármacos);
• Em 1963 surgiu os aparelhos atuais de tomografia cintilográfica
conhecidos como PET-Scan (Single - Photon Emisson Computed
Tomography - Tomografia Computadorizada com Emissão de Fóton
único) e PET (Positron Emisson Tomography - Tomografia com Emissão
de Pósitrons).
INTRODUÇÃO À MEDICINA NUCLEAR
• O PET (Tomografia por Emissão de Pósitrons) é uma
técnica de imagem que revela as alterações do
metabolismo celular por todo o corpo.
• Ela permite a detecção precoce de mínimas lesões
tumorais ou novos focos da doença.
• Consiste na injeção de uma pequena quantidade de
radiofármaco (glicose marcada pelo material radioativo
Flúor 18 FDG), que após sua distribuição pelo corpo,
gera informações únicas, que nenhum outro exame de
imagens consegue.
• A CT (Tomografia Computadorizada) utiliza-se dos
recursos de Raios-X e tecnologia computacional para
produzir imagens diagnósticas detalhadas que
determinam, com precisão, a localização e a forma das
lesões num determinado órgão.
• Os dois exames, PET e CT, são realizados em um único
aparelho (PET-CT ou PET-Sacan)
FIM

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