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AVALIAÇÃO I ESTUDOS DISCIPLINARES XIII

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RESPSOTAS:
1-A
2-E
3-A
4-A
5-B
6-B
7-C
8-B
9-D
10-E
 
PERGUNTA 1
1. Leia o texto a seguir:
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
“Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um pelos EUA.
Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis.
Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança climática.
A União Europeia representa 11% das emissões planetárias de CO2. No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990.
Fonte: adaptado de:https://glo.bo/3AU1cMu. Acesso em: 14 nov. 2014.
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 significa que a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década.
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões.
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025.
Assinale a alternativa correta.
	
	a.
	Nenhuma afirmativa é correta.
	
	b.
	Apenas a afirmativa I é correta.
	
	c.
	Apenas as afirmativas I e II são corretas.
	
	d.
	Apenas as afirmativas II e III são corretas.
	
	e.
	Apenas a afirmativa III é correta.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as afirmativas a seguir:
Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos.
A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo, define-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgo, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo.
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade.
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção.
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados.
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento.
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros).
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai.
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado.
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codificada como região setorizada do espaço comum.
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.”
Fonte: https://bit.ly/3AThhBX. Acesso em: 13 jun. 2016.
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não democrático.
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou conflitos políticos.
Assinale a alternativa correta:
	
	a.
	Todas as afirmativas são corretas.
	
	b.
	Apenas as afirmativas I e II são corretas.
	
	c.
	Apenas as afirmativas II e III são corretas.
	
	d.
	Apenas a afirmativa III é correta.
	
	e.
	Nenhuma alternativa é correta.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Leia o texto a seguir:
 
Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos
 
“Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de 15 a 74 anos estão sedentários, o que significa cerca de 67 milhões de pessoas sem praticar nenhum esporte ou nenhuma atividade física. A maior fatia de sedentáriosestá na região Sudeste: 54,4%.
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde (em 9,5% dos casos) e a preguiça ou falta de interesse, declarada por 11,8% dos entrevistados. A pesquisa teve 8.902 entrevistas pessoais, realizadas em 2013. Foi considerado sedentário quem declarou não ter feito esporte ou atividade física no tempo livre.
 
Abandono
Além de avaliar quem está sedentário, o ministério também perguntou a quem estava parado se havia deixado alguma prática física. Concluiu que quase 90% dos brasileiros abandonam a prática esportiva e viram sedentários até os 34 anos. Como a estudante Isabela Markman, 20 anos: ‘Eu fazia academia, mas parei no começo do ano e noto diferença. Passear e brincar com minha cachorrinha me deixa mais cansada’.
 
Fonte: adaptado de: https://bit.ly/3gl9GTi. Acesso em: 08 jun 2016.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. De acordo com a pesquisa, 9,5% das pessoas apresentam problemas de saúde causados pelo sedentarismo.
II. Conforme o texto, quase 90% dos brasileiros acima de 34 anos são sedentários, pois abandonam as práticas esportivas.
III. Cerca de 60% dos brasileiros praticam futebol, segundo a pesquisa.
	
	a.
	Nenhuma afirmativa é correta.
	
	b.
	Apenas as afirmativas II e III são corretas.
	
	c.
	Apenas as afirmativas I e II são corretas.
	
	d.
	Apenas a afirmativa III é correta.
	
	e.
	Todas as afirmativas são corretas.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. Leia a charge a seguir.
Fonte: http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg. Acesso em: 18 jun. 2016.
 
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a charge.
	
	a.
	“O maior cego é aquele que se recusa a ver”.
	
	b.
	“Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”.
	
	c.
	“Tão grande é o erro como o que erra”.
	
	d.
	“A grama do vizinho é sempre mais verde”.
	
	e.
	“As melhores essências estão nos menores frascos”.
	
	
	
	
	
	
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Leia os quadrinhos e as afirmativas a seguir.
               
               Fonte: http://www.quadrinhosacidos.com.br/2015/05/86-racismo-sem-querer.html. Acesso em: 14 jun. 2016.
I. O objetivo dos quadrinhos é mostrar que os preconceitos estão enraizados no nosso cotidiano e não incomodam ninguém.
II. Os quadrinhos denunciam estereótipos sociais que se baseiam em uma visão racista.
III. Os quadrinhos mostram que há pessoas que, no cotidiano, não percebem o teor racista de seus discursos.
É correto o que se afirma em:
	
	a.
	I, apenas.
	
	b.
	II e III.
	
	c.
	I e II.
	
	d.
	I e III.
	
	e.
	III, apenas.
	
	
	
	
	
	
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Leia o texto a seguir.
                                  Criminologia – Eduardo Galeano
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses.
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores.
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças.
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de canibalismo.
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de habitação que os pobres merecem.”
Fonte:https://bit.ly/3J08yRy. Acesso em: 24 ago. 2016.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas:
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de milhões de cidadãos.
II. Quando o autor afirma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema prisional tem vagas insuficientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões.
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados.
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres.
É correto o que se afirma somente em:
	
	a.
	I e IV.
	
	b.
	I.
	
	c.
	I, III e IV.
	
	d.
	I, II e IV.
	
	e.
	II, III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Considere a ilustração e as afirmativas a seguir:
                         
                            Fonte: https://bit.ly/3uqabUm. Acesso em: 20 jun. 2016.
I. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento das crianças, contribuindo para um mundo mais bem informado.
II. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o acesso à informação como a internet faz atualmente.
III. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de autonomia do raciocínio.
É correto o que se afirma somente em:
	
	a.
	I.
	
	b.
	II.
	
	c.
	III.
	
	d.
	I e III.
	
	e.
	II e III.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. Leia a charge e o texto a seguir:
                
                                                         Fonte: https://bit.ly/34xNNO9. Acesso em: 06 nov. 2014.
                                                             ACNUDH condena violência em presídios brasileiros
“O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos presídios brasileiros.
Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram mortos durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas teriam sido decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. Em Minas Gerais, dois motins acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos. Autoridades revelaram que mais um homem foi morto no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão.
‘Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos e das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes respondam na justiça’, comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra. ‘Ficamos consternados com o nível de violência observado recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível que, no Brasil, a violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e cotidianas’, disse Incalcaterra.
Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a violência nas unidades prisionais. ‘Superlotação, condições penitenciárias inadequadas, torturas e maus-tratos contra detentos são uma realidade em muitos presídios do Brasil, e isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos direitos humanos’, apontou o Representante do Escritório na América do Sul. ‘O país deve reformar seu sistema penitenciário, incluindo pelo menos uma revisão integral da política criminal brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como punição a crimes’, concluiu Incalcaterra.”
Fonte: adaptado de:http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813. Acesso em: 06 nov. 2014.
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de penas alternativas.
II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a inadequação das unidades prisionais brasileiras.
III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no Brasil.
	
	a.
	Apenas a afirmativa I está correta.
	
	b.
	Apenas a afirmativa II está correta.
	
	c.
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
	
	d.
	Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
	
	e.
	Apenas a afirmativa III está correta.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Leia o texto a seguir:
                                                                         São Paulo, a capital mundial do grafite 
              A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a céu aberto de arte urbana do mundo 
“Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por um bairro de classe média ou pela periferia. Háuma característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais populosa da América Latina: os grafites e as pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de 1.500km2 da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial do grafite.
A arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e o grafite insere cor a esse cenário. ‘O grafite é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se impõe’, dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como
Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo realismo fantástico com personagens bem característicos, sempre com cores e figuras geométricas parecidas. Os irmãos começaram a grafitar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da capital paulista. ‘A arte não é para você gostar, é para você refletir e pensar’, completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula ’artivista’, por atrelar o grafite a ações sociais. 
a Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as ruas uma das maiores características dessa arte: a acessibilidade. ‘O fato de a arte estar na rua já é muito mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver’, diz a artista e grafiteira Prila Paiva, 35 anos. 
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande negócio do grafite é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em muros autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, ‘a adrenalina de pichar’, segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. ‘Um outdoor é tão agressivo quanto um grafite. Eu posso achar ruim, para a minha filha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie’. 
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab, proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis públicos e privados. Já em relação aos grafites, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder público. Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros grafitados. De outro, grafiteiros e pichadores pintam os locais apagados novamente. ‘Nunca sentimos, por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do grafite’, contam Os Gêmeos. ‘Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte’.
Mesmo assim, no final da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os grafites na cidade, com uma pequena ficha de alguns artistas. Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido apagada, o consultor financeiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Graffiti em São Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por 5 anos, de muros grafitados. ‘O grafite tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais aquela má impressão da arte marginal’, diz Gonzalez. 
Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o grafite foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. ‘Depois que fizemos a exposição dos Gêmeos, ganhamos outro público na galeria. Esses artistas têm um apelo que outros não têm’, diz Alexandre Gabriel, diretor da galeria que representa Os Gêmeos. 
Neste momento, a cidade abriga a 14ª edição da Graffiti Fine Art, um projeto com curadoria do artista Binho Ribeiro, que expõe grafites no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE). A exibição é gratuita. O museu fica em um bairro nobre da capital, no Jardim Europa, uma prova de que essa arte marginal anda mais ao centro do que à margem da cidade. ‘Não existe preconceito do mercado, o que existe são pessoas preconceituosas’, conclui Ribeiro.
Pimp My Carroça
Exemplo do cunho social que o grafite pode desenvolver, em 2007, Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de São Paulo, que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão, vidro e alumínio para os centros de reciclagem. ‘Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas’, diz Mundano.
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como tintas refletoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp My Carroça. 
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral.
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para que qualquer um possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável.”
Fonte: adaptado de: http://brasil.elpais.com/brasil/2013/11/23/cultura/1385165447_940154.html. Acesso em: 05 jun. 2016. 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. Apesar de haver controvérsias quanto à aceitação do grafite e da pichação como formas de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo. 
II. O grafite agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes oficialmente reconhecidas. 
III. De acordo com o texto, o grafite e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações.
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte urbana.
É correto o que se afirma apenas em:
	
	a.
	I e II.
	
	b.
	II e III.
	
	c.
	III e IV.
	
	d.
	I e IV.
	
	e.
	I, II e IV.
	
	
	
1 pontos
PERGUNTA 10
1. Leia o texto e a charge e analise as afirmativas a seguir.
 
    Pokémon GO no Brasil: como foi o primeiro dia do jogo no país Jogo dos monstrinhos leva pessoas à rua e faz estranhos se socializarem Bruno Silva - 04/08/2016
 
“A febre de Pokémon GO no Brasil já era mais do que esperada. Desde os pedidos desesperados nas redes sociais, os protestos que levaram à invasão da conta do criador do game no Twitter ao lançamento oficial do jogo no país, na última quarta-feira (3), alcançando o topo da AppStore em menos de um dia, era de se imaginar que o jogo teria, aqui, o mesmo sucesso encontrado lá fora. E nas ruas do país, como seria a recepção? Para responder a essa pergunta, aguardamos, como muitos, o raiar do sol (o jogo chegou aqui às 18h da quarta) para embarcar na nossa própria jornada Pokémon. Andei pelas ruas de São Paulo e a resposta é: sim, Pokémon GO é uma febre. Na capital paulista, grupos se juntaram espontaneamente para jogar. Foi fácil encontrar pessoas de todos os gêneros, idades e estilos nas ruas, com um comportamento aparentemente duvidoso frente à tela do celular, procurando seus monstros.
Nossa jornada começou por volta das 9h30. Como a Niantic já afirmou que os monstros têm mais possibilidade de serem encontrados em parques e em pontos turísticos, fui ao local que junta as duas características: o Parque do Ibirapuera. No caminho, dentro de um Uber (nunca jogue ao volante!)liguei o aplicativo na esperança de achar mais monstros, aproveitando o movimento do carro, mas só encontrei Pidgeys e Zubats - os tipos mais comuns na rua. A aposta no Ibirapuera deu certo: logo na entrada do portão 9 do parque encontrei um Eevee, um Goldeen e um Paras. A janelinha de monstros próximos acusava a presença de mais monstros que ainda não havia encontrado até então: Geodude, Staryu e um Bulbasaur. Procurei um bocado, mas o inicial de grama não deu as caras.
Observando o parque, era fácil observar que algo estava diferente. Além dos habituais corredores e ciclistas, um terceiro tipo de pessoa era bem comum nas pistas e gramados do parque: pessoas andando com a cabeça baixa, olhando para a tela do celular. Olhei de relance para a tela quando pude; em quase todos os casos, era Pokémon GO. Na maioria das vezes, nem era necessário bisbilhotar: quando duas pessoas ou mais estava com o celular na mão, a conversa invariavelmente era algo como ‘capturei um Zubat com 150 CP’ ou ‘tô quase evoluindo meu Pidgey’.
O mais surpreendente veio quando me aproximei do Planetário do Ibirapuera, que no game, é um ponto com quatro pokéstops adjacentes. Nas quatro, foram colocados Lure Modules - itens que servem para atrair monstros para a pokéstop - e, com isso, cerca de 15 pessoas estavam por ali, sentadas ou andando em círculos, olho fixo no smartphone, o polegar se arrastando de baixo para cima da tela.
O problema de Pokémon GO
No meio do caminho, deparei com o principal problema que aflige o jogador de Pokémon GO: a bateria do celular. O uso do jogo no carro a caminho do parque e no local fez a energia do smartphone despencar de 100% a 10% em pouco menos de uma hora e meia de uso. Depois que o celular apagou, perambulei pelo parque até achar uma tomada em uma lanchonete, e passei 40 minutos esperando o aparelho voltar a um nível seguro de bateria. Lá, tive um encontro inusitado: o entregador da lanchonete estava jogando Pokémon GO e imediatamente começamos a bater papo.
‘Peguei uns três ‘Bulbassauro’ já. Estou aproveitando as minhas entregas e o caminho de ônibus pra capturar mais’, me contou o entregador, também reclamando que o celular gasta muita bateria. ‘Vou voltar aqui no fim de semana com meu amigo pra capturar mais’, finalizou.”
Fonte: https://omelete.uol.com.br/games/artigo/pokemon-go-no-brasil-como-foi-o-primeiro-dia-do-jogo-no-pais/. Acesso em: 10 ago. 2016.
 
                                       
                                                                    Fonte: acervo pessoal.
 
I. O texto e a charge mostram que o Pokémon Go encontrou grande aceitação entre os brasileiros e enaltecem o poder de engajamento do jogo.
II. A charge critica a alienação de pessoas que aderem ao jogo e se desconectam da realidade em que vivem.
III. O texto e a charge apontam os problemas do Pokémon Go no comportamento das pessoas, pois o jogo leva o usuário para uma realidade paralela, promovendo a falta de sociabilidade.
IV. O objetivo da charge é mostrar os aspectos positivos do jogo, que torna felizes seus usuários, poupando-os dos problemas do mundo em que vivemos.
É correto o que se afirma somente em:
	
	a.
	I e II.
	
	b.
	II e III.
	
	c.
	I e IV.
	
	d.
	II, III e IV.
	
	e.
	II.

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