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terapia pulpar em dentes deciduos

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A última tentativa de salvar o dente do paciente, quando 
essa terapia falha deve-se partir de fato para exodontia. 
- a terapia pulpar em dentes deciduos objetiva contribuir 
para a saude bucal de crianças por meio da integridade da 
dentição e dos tecidos de suporte 
- pode acontecer a partir de duas situações clinicas: 
Traumatismo 
- menos comum, decorrente de alguma fratura que expos o 
dente 
Cárie dentaria 
- bem mais comum, decorrente de cáries extensas e 
profundas 
 
- a vida media de um dente deciduo é de 8,3 anos, desde o 
processo de odontogenese ate a esfoliação dele 
Rizolise 
- para fazer a terapia pulpar, o dente precisa ter no 
mínimo 2/3 de raiz (1/3 de reabsorção) 
- Mais de 2/3 reabsorvida, opta pela exodontia desse 
dente 
- Levar em consideração também os estágios de Nola, 
quanto mais perto do estagio 7/8 melhor, pois o 
permanente ja está mais próximo de irromper na 
cavidade 
- Caso esteja mais distante, leve mais tempo, considerar a 
colocação de um mantedor de espaço 
Rizolise irregular 
- Outra situação que você pode se deparar é essa, quando 
o permanente ja está quase irrompendo, mas uma porção 
do dente ainda apresenta muita raiz devido a esse 
“desvio"de trajeto 
- Nesse caso dificulta também a terapia pulpar, sendo 
indicativo de exodontia 
Rizolise de dentes anteriores 
- geralmente a trajetória de erupção dos anteriores, é por 
lingual do dente decido 
- Requer muito cuidado na terapia pulpar, para não inserir 
a lima mais do que o comprimento de trabalho e acabar 
atingindo o germe do dente permanente 
- quando essa situação clinica acontece mais para lingual do 
que deveria, resulta nessa situação: (bastante comum) 
- a indicação é remover o incisivo deciduo 
Terapia pulpar em dentes decíduos 
@amandaherculano odontopediatria
Ciclo biológico dos dentes decíduos 
- Menor espessura do esmalte e dentina (em relação ao 
permanente) 
- Maior volume pulpar em relação ao tamanho da coroa 
- Cornos pulpares proeminentes (requerem maior cuidado 
na remoção de caries interproximais) 
- Maior número de canais intrarradipculapres na região de 
furca (que dificulta a instrumentação) 
- Presença de foraminas acessórias 
- Anatomia dos canais radiculares complexa 
- Curvatura acentuada das raizes 
- Reabsorção irregular (nos molares acomete mais a região 
de furca) 
Anamnese + exames complementares + exame físico 
Anamnese: 
- geralmente a criança e a família ja relatam esse 
problema como a queixa principal, é a queixa de dor 
- Como é essa dor, a quanto tempo esta sentindo… 
- Buscar informações a acerca da historia medica (saber 
como esta o sistema imunológico dela 
Como é essa dor? 
- Local (pedir para a criança apontar o local, apesar de 
muitas vezes não coincidir com o local real) 
- Intensidade (usar palavras mais acessíveis para as 
crianças) 
- Duração 
- Estímulo mecaninco/ termico 
- Alivio da dor 
- Impede as atividades diarias 
- Ausencia de dor (pode-se tratar de um quadro de 
necrose) 
Obs: perguntar onde foi, se começa a doer do nada, se foi 
após comer algum alimentos, quente ou frio, se a criança ja 
ficou sem dormir por conta dessa dor, se ja tomou algum 
medicamento para esse dor passar 
Porque perguntar isso? Se for uma dor somente 
provocada, trata-se na verdade de uma palpite reversível 
Exame fisico extrabucal 
- atentar quando a criança ja chega com algum 
traumatismo, algum relato que caiu, se acidentou 
- Atentar se o paciente apresenta alguma tumefação (pode 
ser indicativo de uma infecção) 
Exame regional intrabucal 
- buscar a presença de fistula 
- Abcesso localizado 
- Tumefação 
- Mudança de coloração na gengiva 
- Tudo isso é um provável indicativo de lesão periapical e 
possível necrose, devem ser procurados próximos ao 
dente 
No dente em si, deve-se procurar por: 
- Lesões de carie 
- Mobilidade patológica (quando o dente da criança esta 
mole e não esta próximo da sua esfoliação, essa 
mobilidade não decorre do germe do permanente ) 
- Presença de fratura 
- Mudança de coloração (nao é indicativo de necrose) 
ANATOMIA dos dentes decíduos 
Diagnóstico pulpar
@amandaherculano odontopediatria
Exames complementares 
- testes térmicos e de percussão são desaconselhados 
para crianças 
- Elas terão dificuldade de expressar como é essa dor 
- Pode estressar a criança e fazer com que ela não 
colabore na consulta 
Exame radiografico 
- buscar a extensão da lesão de carie 
- Rarefação ossea na regimo de furca 
- Lesão periapical 
- Rompimento da cripta do sucessor permanente (barreira 
física entre o deciduo e o permanente, figura direita) 
- se a cripta estiver rompida pode ser decorrente de uma 
lesão periapical, ou seja, a cripta não rompeu no processo 
normal de erupção do permanente e sim antes, isso é um 
indicativo de necessidade de terapia pulpar (comparar 
com o dente homologo) 
- Grau de rizolise do dente deciduo 
- Grau de rizogenese do dente permanente 
 
Pulpite reversivel: selamento da cavidade com material 
restaurador convencional ou pulpotomia (remoção da polpa 
coronária) 
Pulpite irreversivel: pulpectomia (remocao de toda a polpa, 
coronaria e radicular) 
Necrose pulpar: pulpectomia, Tratamento endodôntico não 
instrumental ou exodontia 
Inserção de material biocompativel diretamente sobre uma 
exposição pulpar traumática ou ocorrida durante 
procedimento operatório (hidróxido de cálcio) 
- Na literatura ha controversias de sua eficacia 
Indicações: 
- tratamento imediato após trauma - 24h 
- Exposição mecânica acidental no fim do preparo cavitário 
- Sangramento de coloração normal 
- Facilidade de hemostasia 
- Ausencia de sinais clínicos e radiografias 
Contra-indicações: 
- dentes com lesão cariosa 
- >1/3 de raiz presente 
Materiais utilizados: 
- MTA ou hidróxido de calcio PA e cimento 
- Desnaturação proteica superficial 
- Induzem a liberação de TGF-Beta 
- Estimularão das células pulpares 
- Formação de dentina reparadora 
Tecnica: 
Apos o preparo e exposição pulpar sob isolamento absoluto: 
- lavagem da cavidade com soro fisiológico 
- Secagem com pelota de algodão estéril 
- Colocação do po ou pasta de HC 
- Cimento de hidróxido de calcio 
- Base de CIV 
- Resina composta 
@amandaherculano odontopediatria
Diagnóstico pulpar e plano de tratamento
capeamento pulpar direto
Extirpação do tecido pulpar coronado em um dente com 
polpa vital. Seu objetivo é manter a poupar radicular vital e 
assintomática, sem evidencias pós-operatórias de 
comprometimento ou reabsorção radicular patológica 
- cada vez mais entrando em desuso, pois a taxa de 
sucesso não é muito boa 
- É uma tentativa de salvar a polpa radicular 
Indicação: 
- sem indicações de pulpite irreversivel 
- Exposição pulpar devido a trauma ou durante a remoção 
do tecido cariado 
- Sangramento vermelho-rutilante 
- Facilidade de hemostasia 
- Consistencia tecidual no momento da amputação 
- Resistencia ao corte 
Contra-indicações: 
- todos os dentes que tiverem características de pulpite 
irreversível 
- Dor espontânea 
- Dificuldade de hemostasia após amputação 
- Fistula ou abcesso dentoalveolar 
- Mobilidade 
- Espessamento do ligamento periodontal 
- Presença de lesões intrarradiculares ou peirapicais 
- Reabsorções internas 
- Reabsorções fisiológicas avançadas (<1/3 da raiz 
presente) 
Tecnica 
1. Anestesia local 
2. Isolamento absoluto 
3. Remoção do tecido cariado com broca esférica em 
baixa rotação 
4. Lavagem da cavidade com soro fisiológico 
5. Remoção do teto da camas coronária com broca 
cilíndrica ou troncoconica 
6. Amputação da polpa coronaria com curetas afiadas 
7. Irrigação com soro fisiologico 
8. Aplicação de penso de algodão esterilizado sobre o local 
(hemostasia) com ligeira pressão 
9. Aplicação do medicamento na entrada dos canais 
radiculares (mais utilizados são o hidróxido de cálcio e o 
MTA) 
Medicamentos 
Formocresol: pelota de algodão por 5 minutos, aplicação de 
base de OZE 
Glutaraldeio: pelota de algodão por3 a 5 minutos, 
aplicação de base de OZE 
Hidróxido de calcio: puro ou em pasta (solução salina), 
aplicação do cimento de hidróxido de cálcio 
MTA: po + soro fisiologico = pasta, aplicação da pasta 
Formocresol 
- introduzido por Buckley (1904, 1965) 
- 19% formaldeído + 35% cresol + 15% glicerina e agua 
destilada 
- Acho fixadora e bactericida 
- Efeito citotóxica, pode ter efeito mutagênico e 
carcinogênico, levar a alterações perirradiculares e 
reabsorções internas 
Hidróxido de calcio: 
- necrose de coagulação superficial 
- Reparo tecidual localizado (formação de detinha) 
- Uso sob criterios bem definidos 
- Reabsorção interna 
MTA: 
- agregado de trióxido mineral 
- Biocompativel e bioestimulador, atividade antibacteriana, 
baixa toxicidade 
- Boa resistencia a compressao 
- Melhor formação de ponte de detinha que o HC 
- Importante velamento marginal 
- Utilizado em meios umidos 
- Melhor material, porem mais caro 
@amandaherculano odontopediatria
Pulpotomia
 
Tecnica: 
9. Aplicação do medicamento na entrada dos canais 
radiculares 
10. Proteção do medicamento com cimento de hidróxido de 
cálcio ou lamina de guta-percha 
11. Colocação de uma base de oxido de zinco e eugenol 
(câmara coronária) 
12. Selamento com material provisório (CIV) 
13. Radiografia final 
14. Restauração definitiva 
15. Acompanhamento após 1, 3 e 6 meses ate erupção do 
permanente 
 
Remoção completa de toda a polpa dentária, preparo 
químico mecânico do sistema de canais radiculares e 
obturação com pasta reabsorvivel (pois o dente vai 
reabsorver a medida do tempo), com o objetivo de manter 
o espaço ou ainda reabilitar morfofuncionalmente 
 
Sintomatologia 
- dor intermitente ou persistente, exacerbada pelo frio ou 
calor 
- Dor espontânea que nao cessa com analgésicos 
- Sensibilidade a palpação 
Aspectos clínicos 
- fistula ou abcesso 
- Escurecimento da coroa do dente 
- Possibilidade de isolamento absoluto e restauração 
Aspectos radiográficos 
- integridade da cripta do sucessor permanente 
- 2/3 da razi integra 
- Localização favorável do permanente 
- Lesões perirradiculares ou periapicais 
Sinais clínicos 
- hemorragia nao controlada 
- Sangramento vermelho-escuro 
- Exposição pulpar com necrose 
 
Contraindicações: 
- vao direcionar o dente para exodontia 
- Grande destruição cornaria 
- Mais de 2/3 da raiz reabsorvida 
- Reabsorção patologica 
- Perfuração do assoalho da câmara pulhara 
- Lesões periapicais/ perirradiculares extensas 
- Falta de colaboração do paciente 
- Saude geral comprometida 
Técnica- odontometria 
- Conhecer o comprimento do dente (fazer uma 
radiografia sem lima pela técnica do paralelismo) - PQM 
- Rizolise irregular- cuidado para não ter dano ao sucessor 
permanente 
Comprimento de trabalho: 1 a 2 mm aquem do comprimento 
radiografia do dente 
@amandaherculano odontopediatria
Pulpectomia
- observa onde esta a cripta do perminanete, e traca uma 
linha horizontal e desse limite, instrumenta 1 a 2mm 
aquem, pode ficar muito aquem mas não tem problema 
Tecnica- ACESSO 
1. Radiografia de diagnostico- odontometria 
2. Anestesia local 
3. Isolamento absoluto 
4. Remoção do tecido cariado 
5. Remoção do teto da cama coronária 
6. Abertura coronaria 
Tecnica- PQM 
- Limas endodontias + solução irrigadora 
1. Limas: 
- Limas tipo Kerr: 1 serie molares, 2 serie anteriores 
- Instruemnatcao: maximo de 3 limas, irrigação e 
aspiração a cada troca de lima 
- Pega a lima que travou, instrumenta, irriga e aspira, troca 
de lima 
- Todas as limas instrumentam o comprimento de trabalho, 
não ha escalonamento 
2. Soluções irrigadora: 
Condição pulpar: 
- polpa viva: soro fisiologico 
- Polpa necrosada: dakin ou milton 
Obs: Associação do hipoclorito ao Endo PT melhora a 
remoção de febris da dentina 
Remoção do semear layer 
- 10 ml de acido citrico a 6% por 1 min 
- uso ascendente de limas 
- Irrigação 
- Aspiração 
- Secagem dos canais 
 
Curativo de demora 
- Dentes com necrose + lesão perriradicular extensa 
- Cooperação da criança (criança nao esta colaborando) 
- Presença de coleção purulenta 
- Sangramento intracanal 
- Hidróxido de calcio (pasta) de 7 a 15 dias 
- Inibe mediadores da inflamação e endotoxinas, tem PH 
alcalino 
Obturação dos canais 
- Não ha consenso em relação ao material de obturação 
Características ideiais: 
- Rebasorcao simultanea com as raizes dos dentes 
- Biocompativel com os tecidos periapicais 
- Nao tomar presa e nao se tornar rígido 
- Radiopaco 
- Anti-séptico 
- Facil manuseio e inserção nos canais 
- Aderir-se as paredes da dentina 
- Nao alterar a cor do dente 
- Insolúvel em agua 
Obs: Não usa guta percha 
Oxido de zinco e eugenol 
- utilizado por muitos anos 
- Associado ao HC 
- Reabsorção lenta 
- Reação de corpo estranho 
Hidróxido de calcio 
- atividade antimicrobiana 
- Formação de dentina 
- Bons resultados clínicos 
- Radiopaca, reabsorvivel 
Pastas de iodoformio 
- excelentes resultados clínicos e radiograficos 
- Rapida reabsorcao: pode haver espaços vazios no canal 
radicular 
@amandaherculano odontopediatria
- Melhor utilizada 
- Quando extravasadas, reabsorvidas em 1 a 2 semanas 
- Ioformio: antisséptico (libera iodo que auxilia na 
reparação óssea, pouco irritante e apresente boa 
compatibilidade) 
Pasta Guedes- Pinto 
- a base de iodoformio 
Iodoformio + paramonoclorofenol canforado + rifocort 
- antiseptico e antimicrobiano 
- Antibiotico e antinfiammatorio 
Tecnica- momento da obturaçao: 
- Paciente precisa estar assintomático 
- Canal adequadamente instrumentado 
- Secagem do canal pode ser com cone de papel absorvente 
esterilizado de calibre menor que o da ultima lima 
utilizada no preparo apical 
 
Tecnica obturação 
- Apos a colocação da pasta somente na porção radicular 
- limpeza da cavidade 
- Colocação de guta percha ou cimento de hidróxido de 
cálcio na coroa 
- Restauração provisoria 
- Radiografia final 
- Restauração definitiva 
- Proservacao 3, 6 meses, anual 
Revisão tecnica da pulpectomia 
1. Radiografia periapical 
2. Odontometria aparente 
3. Profilaxia 
4. Anestesia local e isolamento absoluto 
5. Abertura coronária (brocas esféricas ou cilíndricas de 
ponta inativa) 
6. Irrigação e aspiração 
7. Instrumentação com lima Kerr- calibre dos canais (até 
3 limas) 
8. Irrigação e aspiração com 10 ml de hipoclorito de sódio 
a 1% 
9. Remoção da smear layer com 10 ml de acido cítrico a 
6%, por 1 min 
10. Secagem do canal com cone de papel absorvente 
11. Colocação da pasta somente na porção radicular 
12. Limpeza da cavidade e colocação de guta percha ou 
cimento de HC (hidróxido de cálcio) na coroa 
13. Restauração final com cimento de ionomero de vidro 
seguido de resina composta ou somente resina 
composta 
14. Acabamento, polimento e checagem de oclusão 
15. Acompanhamento clinico e radiografico: imediato e 1, 3 
e 6 meses até a esfoliação do dente tratado e erupção 
do dente permanente 
- Também chamada de terapia biológica da polpa radicular 
- Promover o reparo tecidual a partir da desinfecção dos 
canais radiculares por meio da aplicação de pasta 
antibiótica na entrada dos canais, sem instrumentação 
previa deles 
Indicações: 
- Dentes deciduos 
- Inflamação pulpar irreversível ou necrose 
Vantagens 
- Simplicidade da tecnica 
- Menor tempo clinico 
- Menor custo 
Pasta CTZ 
- difusão dos fármacos ao longo das áreas contaminadas 
Tecnica 
1. Anestesia topica e local 
2. Isolamento, preferencialmente absoluto 
3. Remoção do tecido cariado, acesso a câmara pulpar e 
obtenção da forma de conveniência 
4. Remoção da polpa coronaria com colher de dentina 
estendendo-se por 2mm na polpa radicular 
@amandaherculano odontopediatria
Terapia endodôntica não instrumental
5. Irrigação da câmara pulpar com 5 ml de hipoclorito de 
sódio com aspiração simultânea 
6. Limpeza da camara coronaria com soro fisiológico e 
algodão 
7. Preparo da pasta CTZ em placa de vidro: 
- abrir 1 capsula- 4 gotas de eugenol 
- Espatulação ate obtenção de pasta homogênea 
8. Inserção da pasta na entrada dos canais radiculares, 
seguida de leve pressão com penso de algodão estéril 
9. Cobertura com material isolante: 
- guta percha aquecida 
- Cimento inerte 
- Cimento de ionomero de vidro convencional ou modificado 
por resina 
@amandaherculano odontopediatria
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