Buscar

Avaliação xlll serviço social

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I
ESTUDOS DISCIPLINARES XIII 6705-15_SEI_SS_0119_R_20221 CONTEÚDO
Usuário samara.morais @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XIII
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 25/03/22 15:48
Enviado 25/03/22 16:01
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 12 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada:
b. 
Observe a charge e analise as afirmativas a seguir: 
  
                            Fonte:https://bit.ly/3rj0YeG. Acesso em: 08 fev. 2015.
I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a
chegada ao desenvolvimento tecnológico, que melhora as condições de vida da população. 
II. O código de barras, na figura, representa a “coisificação” do homem no atual sistema
socioeconômico. 
III. A crítica da charge se refere ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas
não são acessíveis a todos. 
IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. 
É correto o que se afirma somente em:
II.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
samara.morais @aluno.unip.br 1
CONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_217891_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_217891_1&content_id=_2681142_1&mode=reset
https://bit.ly/3rj0YeG
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Pergunta 2
Resposta Selecionada:
c. 
Considere a ilustração e as afirmativas a seguir:
                          
                            Fonte: https://bit.ly/3uqabUm. Acesso em: 20 jun. 2016. 
I. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento
das crianças, contribuindo para um mundo mais bem informado. 
II. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o
acesso à informação como a internet faz atualmente. 
III. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de
autonomia do raciocínio. 
É correto o que se afirma somente em:
III.
Pergunta 3
Leia a charge a seguir. 
 
Fonte: http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg. Acesso em: 18 jun. 2016. 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
a. 
  
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a charge.
“O maior cego é aquele que se recusa a ver”.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir.
  
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas
0,02% da produção total de eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 mai. 2016.
“A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada
humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para
o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don’t Sleep, There are Snakes (Não
durma, há serpentes, sem tradução para o português). Comunidades inteiras vivem
completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas
movimentadas margens dos rios — únicas vias de comunicação, num ambiente em que a
eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. 
‘No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade’,
explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.
‘A enorme área da floresta torna inviável a criação de uma rede de distribuição, e os povoados
só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com geradores a gasolina
fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz, refrigeração e lazer’, relata do
município amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de
painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com o
objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema flutuante, sobre boias no
rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde o
leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água do
rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, que
as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais fiquem com
medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. 
‘Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas
agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos
dificilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados’, diz
Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região
normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que
priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de
pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção
de uma pequena fábrica — prevista para abril — com 3 congeladores alimentados por painéis
solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a
horas de barco do povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década,
após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a
geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará consequências
principalmente para os grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a
excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da
eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores,
neologismo que reflete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de
eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. ‘Estamos
diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira pode
participar diretamente da criação de uma nova matriz energética’, diz Rodrigo Sauaia,
presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
As regras aprovadas pela Aneel permitem, segundo Sauaia, ‘a geração compartilhada de
energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar em forma de consórcio ou de
cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas fotovoltaicos domésticos ou
comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis produzirem mais do que o que
é consumido, e vice-versa’. 
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
c. 
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país,
a produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos
domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à
irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais
favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas
fotovoltaicas.” 
Fonte: https://bit.ly/32SbzUo. Acesso em: 10 jun. 2016. 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza
30% da sua demanda, tornando-se “prosumidor”. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as
residências do país faria com que a produçãobrasileira de energia superasse a alemã em
18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da
Amazônia, onde há aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica
de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso,
a energia solar é uma boa alternativa.
Assinale a alternativa correta:
Apenas a afirmativa III é correta.
Pergunta 5
Leia a charge e o texto a seguir: 
                
 
                                                         Fonte: https://bit.ly/34xNNO9. Acesso em: 06 nov. 2014. 
                                                             ACNUDH condena violência em presídios brasileiros 
“O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os
Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos
presídios brasileiros. 
Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram
mortos durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas teriam sido
decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. Em Minas Gerais, dois motins
acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos. Autoridades revelaram que mais um
homem foi morto no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. 
‘Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos e
das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes respondam na justiça’,
comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra. ‘Ficamos consternados com o
nível de violência observado recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível que, no
Brasil, a violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e
cotidianas’, disse Incalcaterra. 
Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a
violência nas unidades prisionais. ‘Superlotação, condições penitenciárias inadequadas,
torturas e maus-tratos contra detentos são uma realidade em muitos presídios do Brasil, e
isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos direitos humanos’,
apontou o Representante do Escritório na América do Sul. ‘O país deve reformar seu sistema
penitenciário, incluindo pelo menos uma revisão integral da política criminal brasileira e do
uso excessivo da privação de liberdade como punição a crimes’, concluiu Incalcaterra.” 
Fonte: adaptado de:http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813. Acesso em: 06 nov. 2014. 
1 em 1 pontos
http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813
Resposta Selecionada:
b. 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: 
I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de
penas alternativas. 
II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a
inadequação das unidades prisionais brasileiras. 
III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no Brasil.
Apenas a afirmativa II está correta.
Pergunta 6
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as afirmativas a seguir:
Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu
grupo é uma forma astuta de silenciamento
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se
funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem
circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que
mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de todos os fenômenos internos ao
campo que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de circulação
de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte
destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver, o
que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo,
define-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgo, o que faz parte e o que está
excluído do meu mundo. Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de
2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no
Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram
sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade
impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de
sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que
não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. Pois eles sabiam que seu
fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. 
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte
estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma
desafecção. 
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de
afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam
conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte
dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como
faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para
tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala
representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à
voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais
vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis,
palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz
dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e
lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar
voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia
de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas
falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das
mulheres. Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos
políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. 
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar
minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
e. 
de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do
meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito,
mesmo que agora codificada como região setorizada do espaço comum. 
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que
podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que
faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos
mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. O verdadeiro medo do
poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” 
Fonte: https://bit.ly/3AThhBX. Acesso em: 13 jun. 2016.
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime
autoritário, não democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos
minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. 
III. A publicaçãoda foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como
imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou
conflitos políticos. 
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma alternativa é correta.
Pergunta 7
Resposta Selecionada:
b. 
Leia o texto a seguir. 
                                  Criminologia – Eduardo Galeano
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. 
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. 
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. 
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de
canibalismo. 
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A
construção de prisões é o plano de habitação que os pobres merecem.” 
Fonte:https://bit.ly/3J08yRy. Acesso em: 24 ago. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor afirma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema prisional
tem vagas insuficientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem
ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a
ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres. 
É correto o que se afirma somente em:
I.
Pergunta 8
Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, que expõe o pensamento do professor e jornalista Ciro
Marcondes Filho. 
                     
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
https://bit.ly/3J08yRy
Resposta Selecionada:
e. 
 
                                                       Fonte: https://bit.ly/3HjOlFI. Acesso em: 08 nov. 2014. 
“Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico,
desviante ideológico e descarga de pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como ‘o
grau mais radical da mercantilização da informação: tudo o que se vende é aparência e, na
verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do que a
manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de
forma sádica, caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as notícias
funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. (...) O jornalismo sensacionalista
extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova
notícia que a partir daí passa a se vender por si mesma’.” 
Fonte: https://bit.ly/3ojdusw. Acesso em: 8 nov. 2014. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa
correta. 
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela
apresentada por Marcondes Filho sobre o sensacionalismo. 
                                                     PORQUE 
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de
informação dos receptores, uma vez que são comprometidas com os elementos factuais
essenciais.
As duas asserções são falsas.
Pergunta 9
Leia os quadrinhos e as afirmativas a seguir. 
               
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
b. 
               Fonte: http://www.quadrinhosacidos.com.br/2015/05/86-racismo-sem-querer.html.
Acesso em: 14 jun. 2016. 
I. O objetivo dos quadrinhos é mostrar que os preconceitos estão enraizados no nosso
cotidiano e não incomodam ninguém. 
II. Os quadrinhos denunciam estereótipos sociais que se baseiam em uma visão racista. 
III. Os quadrinhos mostram que há pessoas que, no cotidiano, não percebem o teor racista de
seus discursos. 
É correto o que se afirma em:
II e III.
Pergunta 10
Leia o texto e os quadrinhos a seguir. 
“O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o
negro ocupou fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O Brasil em 1888 foi o
último país a abolir a escravidão nas Américas. Um abolicionismo incompleto, que não
permitiu incluir o negro na ordem social capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008). 
A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa sociedade, inclusive
escutamos insultos raciais atuais exigindo que negros e negras voltem ‘para a senzala’. Mas
será que o racismo contra o negro brasileiro atualmente só existe por causa do ‘tempo do
cativeiro’? Há pessoas racistas que nem sabem e nem mencionam esse contexto. Elas
afirmam que não gostam de ‘negros’, tem raiva dos ‘pretos’ e que estes são ‘fedidos’, ‘sujos’ e
‘preguiçosos’. O racismo opera cotidianamente por meio de piadas, causos, ditos populares
etc. Afinal de contas, temos uma variedade de expressões correntes na língua portuguesa
recheadas de racismo contra os negros.” 
Fonte: https://bit.ly/3rnLMgv. Acesso em: 13 jun. 2016. 
  
1 em 1 pontos
Sexta-feira, 25 de Março de 2022 16h01min33s GMT-03:00
Resposta Selecionada:
a. 
 
Fonte: https://bit.ly/35KvjdP. Acesso em: 08 jun. 2016. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas: 
I. Os quadrinhos visam a criticar o fato de que as acusações de racismo têm se tornado cada
vez mais frequentes. 
II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas mantêm na
linguagem seu preconceito. 
III. O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata, que imperou
até o final do século XIX no Brasil. 
IV. De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia, permitiu que os
negros se integrassem completamente à sociedade capitalista. 
É correto o que se afirma somente em:
II e III.
← OK

Outros materiais