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AV1 QUALIDADE DE VIDA E EDUCAÇÃO FÍSICA

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1) 
O te rmo qua l idade de v ida é mui to abrangente , po is a vi vênc ia do 
ser humano es tá re lac ionada às múl t i p las d imensões que eng lobam 
sua v ida pessoa l e pro f i ss iona l , o ambien te em que v ive e seu 
corpo f ís i co . Portan to , d ive rsos f a to res re lac ionados à v ida 
humana in f luenc iam na qua l idade de v ida . 
 
De acordo com as in fo rmações apresen tadas na tabe l a a segu i r , 
faça uma assoc iação en t re os componentes que in f luenc iam na 
qua l idade de v ida con t idos na Co luna A com suas respec t i vas 
carac te r ís t i cas apresen tados na Co luna B . 
 
Coluna A Coluna B 
 I . En t orno 
1 . Ques tões rel ac ionadas ao 
es tado de humor , presença de 
sen t imentos negat i vos , sensação 
de abandono ou aco lh imento 
fami l ia r , aprend izado e acesso a 
i n fo rmação. 
 I I . Níve l de 
i ndependênc ia 
2 . Capac idade de rea l i za r e 
cus tear suas at iv idades e 
necess idades bás icas como 
h ig iene , a l imentação e 
l ocomoção. 
 I I I . Es tado 
ps ico lóg ico 
3 . Bom re laci onamento em 
casa , ace i tação , aco lh imento 
fami l ia r , re lac ionamento 
con juga l respe i toso , re lações 
sexua is sa t i s fa tór ias e apo io 
dos amigos . 
 IV . Re lações soc ia is 
4 . Questões de saneamento 
bás ico , segurança púb l i ca , 
as fa l to , opções de lazer 
acess íve is , po lu i ção do meio 
ambien te , amb iente fami l ia r , 
l abora l e esco la r . 
 
Ass ina le a a l te rnat i va que apresen ta a assoc iação CORRETA ent re 
as co lunas . 
 
Al te rna t i vas : 
 a) 
I - 3 ; I I - 1 ; I I I - 4 ; IV - 2 . 
 b) 
I - 4 ; I I - 2 ; I I I - 1 ; IV - 3 . 
Al te rna t i va ass ina l ada 
 c) 
I - 1 ; I I - 4 ; I I I - 2 ; IV - 3 . 
 d) 
I - 3 ; I I - 4 ; I I I - 1 ; IV - 2 . 
 e) 
I - 2 ; I I - 1 ; I I I - 3 ; IV – 4 
2) 
Para ava l ia r a qua l idade de v ida é necessár io conhecer as 
carac te r ís t i cas pessoa is , ps icossoc ia is , demográ f icas , e as 
necess idades de um ind iv íduo ou de uma dete rminada popu lação. 
Para o levan tamento desses dados são u t i l i zadas fe r ramentas de 
ava l iação da qua l idade de v ida . 
Ass ina le a a l te r na t i va que represen ta um quest ionár io de 
ava l iação da qua l i dade de v ida d i reci onado às cond ições de saúde 
da popu lação geral ou de popu lações espec í f i cas portadoras de 
a lgum t ipo de doença . 
 
Al te rna t i vas : 
 a) 
Pentácu lo do bem-esta r . 
 b) 
SF- 36 . 
Al te rna t i va ass ina l ada 
 c) 
WHOQL-reduz ido . 
 d) 
WHOQL-100. 
 e) 
Roda da v ida . 
3) 
A qua l idade de vi da pode ser d i r e tamente a fe tada pe lo n íve l 
soc ioeconômico , porém o espor te pode min im izar os as i nf luênc ias 
negat i vas re lac ionadas à ba ixa cond i ção soc ioeconômica e melhorar 
a v ida de c r ianças e jovens em s i tuação de vu lnerab i l i dade . 
 
“ O Craque do Amanhã reconhece o fu t ebo l como um grande po tenc ia l 
educa t i vo , capaz de con t r ibu i r na formação da c idadan ia , combate 
à v io lênc ia , respei to aos Di re i tos Humanos e inc lusão soc ia l . E a 
par t i r d isso é que o Craque do Amanhã adota es t ra tég ias d idá t icas 
e desenvo lve metodo log ias par t i c ipat i vas que t raba lhem Olhar – 
Ref le t i r – Ag i r , em t rês e ixos pr i nc ipa is : Famí l ia , Esco la e 
Espor te ” . 
 
Cons iderando as info rmações apresen tadas , ana l i se as af i rmat ivas 
a segu i r : 
 
I . A escassez de recursos f inance i ros pode impac ta r negat ivamente 
na qua l idade de v i da dev ido à d i f i cul dade ao acesso aos serv iços 
de saúde de melhor qua l idade , cond ições de morad ia precár ia , a l to 
es t resse emoc iona l , ba ixa au toes t ima e con f l i tos fami l ia r es . 
I I . Apesar de exercer uma grande in f luênc ia na vi da de uma 
pessoa, o n íve l soc ioeconômico não é ún ico fa to r que i n f luenc ia 
na qua l idade de vi da , ou t ros aspec t os fundamenta is rel a t i vos à 
v ida do ser humano também são re levan tes . 
I I I . Cons iderando a grande i n f luênc ia das cond ições 
soc ioeconômicas e da escassez de recursos f inance i ros na saúde e 
qua l idade de v ida das pessoas , ou t ros aspec tos ambien ta is como a 
prá t i ca de espor tes é insu f i c ien te para a melhora da qua l idade de 
v ida . 
IV . Pro je tos esport i vos podem a judar a reduz i r as desigua ldades 
soc ia is , me lhorando o acesso às necess idades bás icas e aos 
serv iços de saúde, para que cr ianças e jovens tenham melhores 
cond ições de v ida . 
Cons iderando o con t ex to apresen tado , é co r re to o que se af i rma em 
 
Al te rna t i vas : 
 a) 
I , I I e I I I , apenas. 
 b) 
I , I I e IV , apenas 
 c) 
I I , I I I e IV , apenas . 
 d) 
I I e I I I , apenas . 
 e) 
I e I I , apenas . 
Al te rna t i va ass ina l ada 
4) 
Os ind icadores que ava l iam o n íve l de pobreza e desenvo lv imento 
humano aux i l i am no en tend imento do per f i l da popu lação, das 
cond ições soc ioeconômicas e das necess idades bás icas , 
v iab i l i zando a e laboração de es t ra tég ias para a melhora da saúde 
e qua l idade de v ida . Conhecendo a in f luênc ia da s i tuação 
soc ioeconômica na qua l idade de v ida , o Pro f iss iona l de Educação 
Fís ica tem maio res cond ições de d i rec ionar sua in tervenção às 
necess idades do púb l i co a tend ido , para isso é impor tante conhecer 
as cond ições soc ioeconômicas e o es tado de qua l idade de v ida do 
púb l i co a lvo . 
 
Para avançar na temát ica “ Índ ices de pobreza e desenvo lv imen to 
humano ” e fazer uso dessa fe r ramenta na a tuação prá t i ca do 
pro f i ss iona l de Educação Fís ica é necessár io segu i r os segu in tes 
passos : 
 
1 . Ut i l i za r fe r r amentas de ava l i ação de qua l idade de v ida 
per iod icamente para ava l ia r os e fe i t os provocados pe la prá t ica de 
a t i v idades f ís icas nesse grupo, e d i rec ionar fu tu ros 
p lane jamentos . 
 
2 . Ap l i ca r a t i v idades de acordo com as necess idades do grupo, 
v isando sempre o componente f í s i co , psíqu ico e soc ia l . 
 
3. Fazer um levan tamento dos ind i cadores d ispon íve i s sobre a 
reg ião na qua l i r á a tuar para conhecer o per f i l da popu lação 
a lvo . 
 
4 . Cons idera r uma ava l iação das cond ições soc ioeconômicas no 
l oca l onde ocor rerá a prá t i ca por meio de quest ionár ios e 
en t rev is tas , no caso da ind ispon ib i l i dade desses dados nos s i tes 
dos ó rgãos responsáve is . 
 
5 . D i rec ionar a inte rvenção às necess idades observadas no púb l ico 
que será a tend ido e desenvo lve r um plano de ação que possa 
min im izar os e fe i tos da escassez soc ioeconômica e melhorar a 
qua l idade de v ida . 
 
6 . Ref le t i r sobre os dados ob t i dos e qua is as pr inc ipa is 
necess idades popu lação e carênc ias dessa popu lação . 
Ass ina le a a l te rnat i va que apresen ta a ordem cor re ta dos passos 
rea l i zados . 
 
Al te rna t i vas : 
 a) 
4 – 2 – 1 – 5 – 3 – 6 . 
 b) 
6 – 3 – 1 – 4 – 5 – 2 . 
 c) 
3 – 4 – 6 – 5 – 2 – 1 . 
Al te rna t i va ass ina l ada 
 d) 
2 – 6 – 1 – 5 – 4 – 3 . 
 e) 
5 – 4 – 2 – 3 – 1 – 6 . 
5) 
A qua l idade de v ida se re fe re aos d i versos aspec tos que perme iam 
a v ida humana, quando um ou mais desses aspectos não es tão 
adequados ou de acordo com a sa t i s fação pessoa l , a qual i dade de 
v ida é a fe tada . 
 
Com base na in f luênc ia das cond ições soc ioeconômicas na qua l idade 
de v ida , ava l ie as segu in tes asserções e a re lação proposta ent re 
e las . 
 
I- Pessoas de cl asses soc ia is mai s ba ixas podem ter uma boa 
percepção de qua l i dade de v ida , enquanto pessoas com cond ições 
soc ioeconômicas ma i s a l tas podem te r uma percepção in fe r i or . 
 
PORQUE 
 
I I - As cond ições econômicas e soc iai s a fe tam a qua l idade de v ida 
das pessoas , por ou t ro lado , ou t ros aspec tos como re lações 
soc ia is e crenças pessoa is podem favorecer a melhor ia da 
qua l idade de v ida . 
A respe i to dessas asserções , ass ina le a a l te rna t i va cor reta . 
 
Al te rna t i vas : 
 a) 
As asserções I e I I são p ropos ições fal sas . 
 b) 
A asserção I é uma propos ição verdade i ra e a I I , f a l sa . 
 c) 
A asserção I é uma propos ição fa lsa e a I I , ve rdade i ra . 
 d) 
As asserções I e I I são propos ições verdade i ras e a I I 
j us t i f i ca a I . 
Al te rna t i va ass ina l ada 
 e) 
As asserções I e I I são propos ições verdade i ras , mas a I I 
não jus t i f i ca a I . 
 
 
AV1 QUALIDADE DE VIDA 
1B 
2B 
3E 
4C 
5D 
 
 
CORRIGIDA PELO AVA

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