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Capitulo 27- filtração glomerular e fluxo sanguíneo O plasma é filtrado inúmeras vezes durante o dia para eliminar aquilo que não é necessário e manter o essencial. Fazendo essa filtragem glomerular conforme a necessidade do corpo 20% do debito cardíaco é para o funcionamento do sistema renal O capilar glomerular possui características próprias para possibilitar tamanha filtragem. Substancias que se ligam as proteínas s não passam por essa porção capilar —qualquer substância (fármacos, toxinas) ligadas a proteína PRESSÕES Pressão hidrostática (puxa o liquido para fora) e pressão coloidosmotica: pressão exercida pelas proteínas do sangue (puxa o liquido para dentro). A filtração depende do equilíbrio dessas forças Aumentando as proteínas do plasma, aumenta a pressão coloidosmotica glomerular e diminui a FG · Vasodilatação da AA aumenta a pressão H e aumenta a filtração Pressão hidrostática da capsula de bowman: dificulta a filtração, pois faz uma força contra a filtração glomerular Pressão coloidosmotica da capsula de bowman tem 0 mmHg não exercendo força. Como a pressão coloidosmotica é exercida por proteínas e o filtrado, que é o liquido presente na CB, não possui proteínas Síndrome nefrítica: permite a passagem de proteína para o filtrado, tendo assim pressão coloidosmotica na CB o que acarreta na diminuição da filtração MEMBRANA CAPILAR: Precisa ser mais poroso para uma filtração rápida ao mesmo tempo que precisa ter uma filtração seletiva · Possui endotélio fenestrado · Presença de proteoglicanos—que forma uma malha · Podocitos—Fendas de filtração · A carga elétrica do capilar glomerular impede a passagem de qualquer partícula de carga negativa e possibilita a passagem da positiva. Pois negativo repele negativo—essa negatividade atribui a membrana a seletividade FATORES DETERMIN ANTES DA FILTRÇÃO: Coeficiente de filtração A filtração efetiva da FG é definida pela soma da pressão coloidosmotica e hidrostática p. hidrostática do capilar glomerular e pressão coloidosmotica da cap de Bowman são a favores da filtração p. hidrostática da cap bowman e p coloidosmotica do capilar glomerular são contra a filtração Coeficiente glomerular (Kf): é definido pela filtração glomerular dividido pela pressão efetiva · Quanto maior o Kf maior a FG · Quanto menor o Kf menor a FG Algumas doenças reduzem o Kf por diminuírem a quantidade de capilares funcionais, ou seja, diminuem a área que efetua a filtraçãohipertensão crônica e diabete mellitus por exemplo PRESSÃO E A FILTRAÇÃO GLOMERULAR: Variações da pressão hidrostática fazem a regulação primaria da FG Aumento PHCB causa redução FG Aumento da PCG diminui FG Durante a filtração glomerular a pressão glomerular varia influenciando na porção filtrada, sendo essa maior na art aferente e menor na eferente, já que ao longo da filtração mais proteínas são identificadas na porção eferente, e essas proteínas aumentam a PCG gerando menor FG Fluxo sanguíneo renal altera a FG sem depender da variação de pressão; quanto maior o FSR maior a FG e quanto menor o FSR menor a FG Pois quanto + intenso o fluxo sanguíneo mais lenta é a elevação da pressão coloidosmotica glomerular (que se opõem a filtração) PRESSÃO HIDROSTATICA GLOMERULAR Possui 3 variáveis · Pressão arterial · Resistência da arteríola aferente · Resistência arteríola eferente · Art. Aferente: · Vasoconstrição—aumento resistência: diminui o fluxo sanguíneo, aumenta a pressão H e diminui a filtração glomerular · Vasodilatação—diminuição resistência aumenta o fluxo sanguíneo, aumenta pressão H e aumenta a filtração glomerular · Art. Eferente Possui caraterística bifásica: Constrição moderada: causa aumento da FG pois inicialmente causa um aumento da PHG. Com uma constrição maior, aumenta a resistência e diminui a FG pela diminuição da pressão coloidosmotica Efeito donnan: quanto maior a concentração proteica mais rápido aumenta a PCG devido interação dos íons ligados as proteínas CONTRFOLE FLUXO SANGUINEO RENAL Pequena lentificação no FSR fazem com que a filtração glomerular são seja modificada Esse controle depende principalmente da modificação das pressões coloidosmotica a e hidrostática SNA simpático causa vasoconstrições pela liberação de noradrenalina em momentos de perda de sangue e o sistema renina-angiotensinogenio faz vasoconstrição da art. eferente e também reduz a produção de urina pela redução da filtração Angiotensina II: Potencial vasoconstritor Possui maior efeito na arteríola eferente Estimula liberação da aldosterona que faz reabsorção de sódio e agua, aumentando a diurese A vasoconstrição eferente ajuda manter a FG o que reduz a FSR, que estimula reabsorção de agua e sal Prostaglandinas e bradicininas são hormônios vasodilatadores AUTORREGULÇÃO: APARELHO JUSTAGLOMERULAR Art eferentecapilares Peri tubulares DILUIÇÃO DA URINA O ADH controla a concentração de urina Osmolaridade do plasma reduzida, para a secreção de hormônio antidiurético, já quando a osmolaridade aumenta ocorre secreção de ADH pela hipófise anterior, aumentando a permeabilidade para a agua dos túbulos distais e ductos coletores. Grande maioria dos eletrólitos é absorvido no tubo contornado proximal Parte espessa da alça de henle não absorve agua—momento em que a urina fica muito diluída SISTEMA DE CONTRACORRENTE DA ALÇA DE HENLE Aumentar o fluxo de sangue melhora a passagem dos eletrólitos
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