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Desmame da Ventilação Mecânica Processo de transição da ventilação artificial para a espontânea Conceito Classificação Pré-desmame Fases Aptidão Preditores TRE Extubação VNI- pós extubação Pacientes recém-intubados Tratar doença de base Identificar os pacientes candidatos ao TRE PaO2 ≥ 60 com FiO2 ≤ 0,4 e PEEP ≤ 4 a 8 cmH2O Índice de ventilação Relação PaO2/FiO2 superficial rápida (IVSR) Identificar os pacientes com maior risco de falha no teste Desconexão do VM , colocando no tubo T com O2 suplementar máximo de 0,4 de FiO2 30 a 120 min Sinais na falha do TRE: FR: > 35 rpm SpO2: < 90% FC: > 140 bpm Sinais de alteração do nível de consciência, agitação, sudorese. Avaliar nível consciência (Glasgow >8), Tosse eficaz (pico de fluxo >60 lpm) Avaliação da permeabilidade das vias aéreas Avaliar proteção das vias aéreas (cuff leak test) VNI Facilitadora: DPOC, especialmente se retentores de gás carbônico (CO2) (>45 mmHg). VNI Preventiva: sucesso no TRE, mas que possuem alto risco de reintubação. VNI Curativa: Evitar o uso da VNI após nova falência respiratória . Simples: quando houver sucesso no primeiro TRE Difícil: se a retirada se dá em até 3 TRE, ou em até 7 dias após o primeiro TRE. Prolongado: o paciente falha em mais de 3 TRE ou necessita de mais de 7 dias após o primeiro TRE. Sucesso de desmame: paciente que tem sucesso no TRE, ainda conectado ao ventilador. Sucesso de extubação: paciente que tem a prótese endolaríngea retirada (extubação) após passar no TRE e não é reintubado nas próximas 48 horas Fracasso na extubação (<48 horas) . Wallison Lima, acadêmico de Fisioterapia
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