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Acontece
quando há a
fecundação
Começa na vida
intrauterina e continua
apenas depois da
puberdade e finaliza com
a ovulação
Ovogênese
célula germinativa
Mitoses
Ovogônias
Ovócito I
Crescimento
Ovócito II
Primeiro
corpo polar
Segundo
corpo polarÓvulo
}
Fase de
Multiplicação ou
Germinativa
- Vida intrauterina
apenas, quando
nasce todas as
células se 
 encontram em 
 fase de Ovócito I e
não há mais a fase
de multiplicação.
}
Fase de
Crescimento
- Puberdade
}
Fase de
Maturação
Meiose I
Lembrando que a
MEIOSE I é REDUCIONAL,
ou seja começa 2N e
termina N 
Já a MEIOSE II é
EQUACIONAL, ou seja, é
como uma mitose = 1
célula N duplica seu
material genético e dá
origem a 2 células
também N
Meiose II
Fase que se encontra no
folículo primordial
Óvulo é diferente de Folículo:
Folículo primordial: contem ovócitos I parados em prófase I, ao nascer todas os folículos nos ovários estão na fase
de folículo primordial.
Folículos primários, secundários e terciários: ovócitos I ainda.
Após ovulação: ovócito II.
Após fecundação: óvulo.
Após fusão dos núcleos masculino e feminino (singamia): zigoto que cresce e se torna embrião.
Espermatogênese
célula germinativa
Mitoses
Espermatogônias
 Espermatócito I
Crescimento
Espermatócito II
}
Fase de
Multiplicação ou
Germinativa
Inicia e para na vida
intrauterina e 
 nunca para.
}
Fase de
Crescimento
- Inicia com a
puberdade
}
Fase de
Maturação
Meiose I
Meiose II
} Espermiogêneseou Diferenciação
Espermátides
Espermatozoides
Diferenciação
Após a espermatogênese e espermiogênese que ocorrem na parede dos túbulos seminíferos ocorre a
ESPERMIAÇÃO na qual os espermatozóides caem no lúmen dos túbulos e sofrem MATURAÇÃO no epidídimo, desde
a cabeça, corpo e cauda:
- Perda de parde do citoplasma.
- Formação do acrossoma e peça intermediária (mitocôndrias que geram energia para batimento da cauda).
- Aquisição de capacidade fertilizante na cauda do Epidídimo.
Na uretra porém, são revestidos de proteínas que formam uma "capa protetora" que inibe sua capacidade de
fertilização chamada de DECAPACITAÇÃO, que serve para proteger o SPTZ no trato reprodutivo feminino.
Em bovinos, demora 13,5
dias do início da
espermatogênese até a
espermiação e mais,
aproximadamente, 61
dias para maturação e
sair no ejaculado. O
exame andrológico
atesta apenas o
momento de sua coleta,
já que estresse,
variações de
temperatura, doenças
podem interromper a
espermatogênese que
mostrará sinais apenas
quase 2,5 meses depois.
Folículo
primário
Folículo
secundário
Foliculogênese
Crescimento
Ovócitos I
Folículos
primordiais
contém ovócitos I
parados em
prófase I
Puberdade e
início da ação de
FSH e LH no
crescimento
folícular
Folículo
primordial
Ovócito I
Uma camada de
células da
granulosa
Várias camadas
de células da
granulosa
Mais internamente (em
contato com o ovócito)
começam a se diferenciar
as células da zona pelúcida
Zona pelúcida, uma
mebrana que fica
entre as células da
granulosa e o ovócito
Aparecimento de
cavidades
Células da granulosa e mais
externamente tem-se a
diferenciação das Células da
Teca
Folículo terciário,
antral ou de Graaf
As cavidades se juntam
formando uma única grande
cavidade chamada Antro.
Teca se diferencia em teca
interna e teca externaAs células da granulosa
circundantes ao ovócito
podem ser chamadas de
Células do Cumulus
Células do cumulus + ZP +
Ovócito = Complexo
Cumulus Oophorus
Ovulação
Ovócito II
Corpo lúteo
Após a ovulação as células da
granulosa (exceto as do cumulus) e as
da teca interna se misturam e, junto do
rompimento de vasos sanguíneos
formam o Corpo hemorrágico, depois
são luteinizadas formando o Corpo
Lúteo
Multiplicação
Multiplicação
Fecundação
Ovócito II
Espermatozoide
decapacitado
Trato reprodutor
feminino
Espermatozoide
com capacidade
fertilizante
Se ligam a células do Istmo
(porção das tubas uterinas)
aguardando a ovulação
Zona pelúcida
Primeiro SPTZ que atravessa as
células do cumulus e se liga à
Zona pelúcida liberando as
enzimas acrossomais permitindo
sua entrada
Depois de entrar ele desencadeia
a Reação Cortical, na qual a zona
pelúcida muda sua polaridade a
fim de impedir a entrada de
outros SPTZ no espaço
perivitelínico e a polispermia 
Óvulo
Só a cabeça
do SPTZ
entra
Ela é
degradada
librando o
pronúcleo
masculino
Segundo
corpúsculo
polar
Pronúcleo
masculino
Corpúsculo
polar II é
degradado
Fusão dos
núcleos
SINGAMIA
Zigoto
As divisões celulares do zigoto
ocorrem dentro da zona pelúcida até a
fase de blastocisto. A zona pelúcida
então se rompe permitindo a
implantação do embrião no útero 3-4
dias depois da fecundação, exceto
suínos nos quais demora
aproximadamente 48h.
Fecundação na ampola
da tuba uterina
Inibe receptores de
estrogênio
PGF2a é direcionada 
 EXOGENAMENTE
permanecendo no
lúmen uterino 
Reconhecimento da gestação
Estrogênio
Embrião
Aumento dos
receptores de ocitocina
no miométrio
Prostaglandina
F2 alfa (PGF2a)
Ocitocina Luteólise
BovinosBovinos
Produz
Interferon-tau Sem luteólise =
mantém a gestação
Embrião
SuínosSuínos
Produção de PFG2
independente de estar
ciclando ou não
PGF2s é direcionada
ENDOGENAMENTE da
vascularização uterina
para os ovários
LuteóliseCiclando
Ges
tan
do
É sequestrada e
metabolizada não indo
para os corpos lúteos
Manutenção da
gestação
Produz
Estrógeno
Proliferação do
endométrio que impede
a absorção da PGF2a
Mantém os receptores
de LH no CL = EFEITO
LUTEROTRÓFICO
Embrião
EquinosEquinos
Se movimenta pelo corno
uterino e produz estrogênios
(estrona e estradiol) antes de
se implantar
Estrogênios estimulam a
hipertrofia do endométrio
junto da progesterona 
Não absorção da PGF2aManutenção da gestação
OBS: em equinos o processo de reconhecimento materno da gestação não está completamente elucidado,
acredita-se que a produção de estrogênios verificada pelo embrião aga de forma parecida com a produzida
pelos suínos, com ação luteotrófica e impedindo a absorção de prostaglandina F2 alfa no endométrio.
Produção de eCG Produção de eCG 
FSH e LH
Produção de corpos
lúteos acessórios
- Após a ovulação
- Início da formação do corpo hemorrágico
 e corpo lúteo 
- Queda do estrógeno e aumento da Progesterona.
- Após a luteólise
- Marcado pela queda de progesterona e aumento do estrógeno
- Junto do estrógeno sobe também as concentrações de GnRH, 
 FSH e LH iniciando uma nova onda de crescimento folicular: recrutamento, seleção e dominância
até que se tenha a ovulação 
Reinicia o ciclo estral 
- Corpo lúteo completamente formado
- Marcado pela estabilidade e altas concentrações de 
 progesterona como hormônio predominante
- Quando reconhecida a gestação = Diestro gestacional 
- Quando não reconhecida a gestação ocorre a luteólise e 
 retorno à ciclicidade.
Ciclo estral
Progesterona
Estrógeno
Hormônio do cio e do parto
2 Fases são estimuladas por
estrógeno = Fases estrogênicas
Hormônio da gestação
2 Fases são estimuladas por
porgesterona = Fases progesterônicas
EstroEstro 
- É a fase de apresentação do cio
- Marca o início do ciclo estral por ser a 
 fase de possível visualização.
- É nessa fase em que ocorre a o pico de 
 LH e consequente ovulação. 
- Estrógeno predominante = Fase Estrogênica
MetaestroMetaestro Fase Progesterônica
Nessa fase o o corpo lúteo não está
completamente formado e não possui
receptores para prostaglandina, não sendo
responsivo nem a prostaglandinas endógenas
nem a exógenas
DiestroDiestro Fase Progesterônica
Com o Corpo lúteo totalmente formado ele é
responsivo a prostaglandinas exógenas e
endógenas. Assim protocolos hormonais de
sincronização de cio como aplicação de
prostaglandinas exógenas causam luteólise
adiantando o Proestro e estro
ProestroProestro Fase Estrogênica
Ondas de crescimento folicular
Recrutamento
Seleção
Dominância
Atresia
Folículos primordiais
Gráfico: Ondas foliculares Bovino
Iniciam o crescimento folicular
É dependente de FSH 
É dependente de LH
Os selecionados que tiverem mais receptores de LH se tornam dominantesTodos os que não tiverem receptores o suficiente para os hormônios deixam de
crescer e sofrem atresia, ou ainda os Folículos Dominates qimpossibilitados de
ovular devido as altas concentrações de progesterona
A cada onda de crescimento folicular alguns folículos primordiais iniciam seu crescimento sendo recrutados.
Nessa fase o crescimento folicular se deve principalmente ao estímulo do FSH que promove o crescimento de
folículos primordiais até folículos secundários. Quanto mais crescem mais eles produzem estrógeno que faz
feedback positivo com GnRH aumentando concentrações LH e FSH, no entanto também produzem inibina,
hormônio que faz feedback negativo com o FSH impedindo sua secreção mesmo com GnRH alto. Ou seja, a
partir daqui as células crescem apenas com LH, já que as concentrações de FSH são baixas. A fase de Seleção é
LH dependente e nela apenas os folículos com mais receptores o para LH continuam a se desenvolver,
enquanto que os demais sofrem atresia. Os folículos responsivos ao LH são aqueles que possuem
diferenciação entre as camadas de Teca Interna e Teca externa (os folículos terciários) já que é a Teca Interna
a camada que possui receptores para LH. O folículo Dominante é aquele que possui maior número de
receptores para LH, ele cresce mais e mais rapidamente que os outros e produz mais inibina e mais estrógeno
que induz o aumento crescente de LH até que se tem o Pico de LH (liberação pulsátil) e rompimento do
folículo com a expulsão do Ovócito II = OVULAÇÃO. Essa ovulação depende da fase do ciclo estral porém, Em
fases progesterônicas (metaestro e diestro) os níveis altos de progesterona impedem a ação do estrógeno e
consequentemente o pico de LH não ocorrendo ovulação levando à atresia dos folículos e início de uma nova
onda de crescimento folícular.

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