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Articuladores 
 Instrumentos mecânicos que representam as ATMs , mandíbula e maxila, simulando o relacionamento entre 
dentes superiores e inferiores 
 É um instrumento que permite a reprodução e o diagnóstico dos movimentos bordejantes da mandíbula. 
DIAGNÓSTICO: 
 Auxilia no diagnóstico, pois dá uma avaliação detalhada dos dentes, por vista posterior, lateral, inclusive por 
lingual (impossível ver no paciente) 
 Ver a relação entre maxila e mandíbula por todos os ângulos 
 Reprodução dos movimentos sem a interferência dos proprioceptores (nos dá uma avaliação mecânica, pois 
o SNC, pode fornecer alteração em dor ou muscular, que modificará a propriocepção e o movimento na 
boca) 
 Planejamento 
 Planejamento de facetas, faz o enceramento no articulador semi-ajustável, reproduzindo no modelo como 
será a estética, as relações com tecidos duros, quais dentes precisam de desgaste, guia incisal eficiente (não 
vão alterar na protrusão) 
 Planejamento de PT, verificar a relação entre a PT e rebordos, verificar a relação maxilo-mandibular 
 Planejamento de cirurgias e implantes, enceramento de guias cirugicos, verificar a relação maxilo-
mandibular do implante e dentes 
 Execução de placas interoclusais acrilizadas 
 Permite que os protéticos tenham uma visão e execução dos trabalhos sem a presença do paciente 
 Classificação dos articuladores 
NÃO AJUSTÁVEIS/OCLUSAIS: 
 É o mais simples 
 Faz movimento de abertura e fechamento 
 Componente fixo que não podem ser individualizados para outro paciente, não pode ficar tirando e 
colocando os modelos. 
 Nenhum ajuste na reprodução dos movimentos (MIH) 
 Usados em casos simples: PT deverá ser ajustada em boca para fazer a lateralidade 
 Usado: próteses unitárias, provisórias fixas e removíveis. 
 Oclusor da Máxima Intercuspidação Habitual (MIH) 
 
 
 
+ 
 baixo custo 
 Fácil montagem (não ter arco facial) 
 Tempo de laboratório reduzido (só colocar o modelo e acrescentar gesso para grudar) 
- 
 não faz movimentos de lateralidade (excêntricos) 
 maior tempo na clínica para ajustar a lateralidade no paciente 
Semiajustáveis: são os quais usamos na disciplina 
 deve ter boa moldagem, para ter menor discrepância entre o molde e paciente 
 faz movimento: abertura, fechamento, lateralidade, protrusão e retrusão 
 permite um estudo completo das relações oclusais, auxilia a resolver o problema do paciente, pois podemos 
simular o movimento do paciente 
+ 
 registro confiável de Relação Centrica (RC) 
 Adaptação dos movimentos condilares específicos do paciente 
 Confecção de restaurações com oclusão boa 
 Menor tempo clinico ( já chega bem ajustada no laboratório) 
- 
 Custo maior 
 Gasta mais tempo para montar 
Ajustes possíveis 
Ângulo de Bennett=15° 
-determinado pelo movimento de lateralidade criado pelo côndilo e fossa 
glenóide gera um ângulo de 15° no lado de balanceio 
- tem efeito significando na amplitude da fossa central dos dentes posteriores, 
para não ter excesso ou falta de cerâmicas, em restaurações indiretas 
Inclinação de guia condilar=30° 
 Ângulo que o côndilo de desloca da posição de relação Centrica (RC) durante o movimento de protrusão e 
lateralidade 
 Movimento permitido no articulador é de uma linha reta 
 Influencia na altura das cúspides e profundidade da fossa nos dentes posteriores 
 Distancia intercondilar:1,2 0u 3 
 Usa o arco facial para isso 
 A distancia entre os articuladores é dado pelo arco facial: 1° orifício dá distancia 
pequena=1; 2° orifício dá a distancia média=2; 3° dá a distancia maior=3; 
orientando do centro do articulador para fora 
 Com o auxilio do arco facial reproduz aproximadamente a distancia intracondilar 
encontrada no paciente 
 Auxilia na confecção de restaurações com superfície oclusal em harmonia com os trajetos excêntricos 
 
Totalmente ajustável: usado só nas especializações 
 Tem que ter muita experiencia na montagem 
 Capacidade de duplicar com fidelidade a grande a maioria dos movimentos mandibulares 
+ 
 ótima fidelidade nos movimentos 
- 
 alto custo 
 Dificil de montar (alto tempo no laboratorio) 
Ajustes possiveis 
Ângulo de Bennett 
 movimento manbilular no lado de trabalho e balanceio 
 produz adequada largura e localização dos sulcos em dentes posteriores 
 Inclinação da guia condilar: sem a padronização de 30°, reproduz a possição real do paciente 
 Distancia intercondilar é em mm, possui mais de 3 distancias 
 Movimento de rotação condilar, o trajeto do cond. Será igual ao do paciente, maior movimento do condilo 
no lado de trabalho 
 Condilo é movel 
Ângulo de Fischer-plano sagital 
 Durante protrusão e ângulo de Bennett, orienta a altura das cuspides no sentido V-L 
Componetes do semiajustável 
- mesa oclusal é usado em PT para colocar os modelos, quando não tem uma arco facial e garfo 
 
 
 
 
 
 
 
 
Componetes do arco facial 
 garfo vai na arcada superior 
 olivas auriculares= dentro do ouvido 
 násio= vai na glabela 
 registra a distancia intercondilar 
 relaciona os dentes posteriores com 
o eixo terminal de rotação condilar. 
 
Distancia intercondilar:1, 2 ou 3 
 
 
 Os componentes do arco devem 
estar equilibrados e funcionando 
juntos 
 Reproduz a posição da maxila 
em relação á base do crânio 
 Godiva de baixa fusão é usada 
para unir o modelo superior 
encaixe no garfo, para montar 
no ASA. 
 Pedir para o paciente colocar as 
olivas e ficar segurando o instrumento, ir colocando os outros pontos. 
 Posicionar o garfo no arco superior, apertar os parafusos anteriores, puxar o aro facial e emburra o nasio e 
por ultimo apertar os parafusos do garfo, medir a distancia intercondilar (ser rápido porque doi) 
 Soltar a glabela e nasio, por ultimo soltar o garfo 
 O ASA tem adaptador para receber as olivas do arco 
 Depois que o gesso tomar presa, podemos tirar o arco pois ele já deu a posição ao ASA 
Como montar o modelo inferior: 
 Não envolve o arco facial 
 Pode fazer em MIH e RC, depende do paciente, pois a RC independe da relação dos dentes. 
 Antes devemos fazer a desprogramação Centrica, pois o SNC está acostumado com a posição da mandíbula, 
em 10% dos pacientes a RC corresponde a MIH. Como? Devemos tirar o contato entre os dentes por 10-
30min, assim o paciente vai relaxar 
 Muitos pacientes não conseguem relaxar pela dor ou uma alteração muscular (tratar a dor antes de fazer as 
medições) 
 Podemos usar: roletes de algodão, JIG de Lucia (deve haver o espaço de Christensen) ou tiras de long 
 Só se usa tira de long se for autoclavável 
 Jig: fazer a técnica bimanual de dawson e deixar um espaço na cera do inferior 
 Roletes de algodão é o método fisiológico, deve morder os roletes com os dentes anteriores e sem tocar os 
posteriores, 15 min (aprox..) do paciente relaxando, depois com a língua no palato faz o registro com cera. 
 Técnica bimanual de Dawson: abrindo e fechando a mandíbula até desprogramar: quatro dedos na região 
submandibular e os polegares no mento fazendo movimentos circulares (com as duas mãos) 
 Podemos colocar no centro da cera um pedaço de papelão para dar mais estabilidade ao ser flambada (antes 
de ir na boca) 
 Depois de sair da boca do paciente colocamos em um grau com água gelada para estabilizar a cera 
 Usar uma lamina de cera n. 7 na boca do paciente, depois levar ao articulador, colocar ele de cabeça pra 
baixo, ficando o modelo superior voltado para cima, coloca a cera e encaixa o modelo inferior, aplica gesso e 
espera dar presa. 
Como escolher um articulador 
Conhecer as características oclusais do paciente: 
 Conhecer as vantagens e desvantagens sempre usando as virtudes de cada um. 
 O instrumento adequado precisa de um bom operador 
Simples 
- tem guia anterior adequada 
-restaurações simples 
Ajustáveis 
-guia anterior inadequado 
-reabilitação 
Caso clínico 
1- Paciente queirá extrai todos os dentes, para não sair sem dentes, podemos moldar a inferior e fazer uma 
prótese total imediata ( no dia anterior da cirurgia) 
2- Planejamento cirúrgico: ver o quanto irá retirar de osso para ter um espaço interoclusal adequado.

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