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A EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A DIVERSIDADE E A INCLUSÃO EM DESTAQUE

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6
Faculdades Integradas Norte do Paraná - UNOPAR
EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA
Bruna Letícia Caetano da Costa
Clarice da Silva Velasco
Helen Anne Pessanha Moraes
José Magno Rogério de Oliveira
Leonardo e Silva Gomes
Uindsa Caetano da Costa
A EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: A DIVERSIDADE E A INCLUSÃO EM DESTAQUE
São Francisco do Itabapoana
2022
Bruna Letícia Caetano da Costa
Clarice da Silva Velasco
Helen Anne Pessanha Moraes
José Magno Rogério de Oliveira
Leonardo e Silva Gomes
Uindsa Caetano da Costa
A EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: A DIVERSIDADE E A INCLUSÃO EM DESTAQUE
Produção Textual apresentado a Faculdades Integradas Norte do Paraná - Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas de Psicologia da Educação e da Aprendizagem; Educação de Jovens e Adultos; 
Fisiologia do Exercício; Educação e Diversidade; Educação Inclusiva; Ed - Práticas de Estudo - Competências Socioemocionais; Práticas Pedagógicas em Educação Física: Cultura Corporal e Cidadania.
Tutor à Distância: Eduardo Aparício Fernandes.
Tutor Presencial: Jéssica.
São Francisco do Itabapoana 
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .............................................................................................................6
1	1º PARTE – PRODUÇÃO DE TEXTO	7
2	2º PARTE – RESOLUÇÃO DE QUESTÕES	11
CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
A elaboração do portifólio tem por base uma situação geradora de aprendizagem que busca colocar em prática todos os conhecimentos, habilidades e competências para com as disciplinas ministradas ao longo do semestre letivo. A proposta é integrar o acadêmico para uma vivência de sua futura prática profissional de educação física, focada na prática de esportes na educação de jovens e adultos, junto com a diversidade e a inclusão.
A disciplina de educação física possui grande importância e relevância durante o período escolar e quando implementada por bons profissionais, consegue levar um excelente desenvolvimento aos alunos que serão utilizados ao longo de toda a sua vida.
O estudo de caso em questão retrata a situação de Renata que é uma estagiária do curso de Licenciatura em educação física, onde em seu Estágio Curricular Obrigatório labora em uma escola com duas turmas de educação de jovens e adultos (EJA) em sua cidade. Renata em um bate papo inicial, a estudante constatou uma heterogeneidade da turma. Nesse sentido, a estagiária Renata, ficou encarregada de planejar aulas que abordassem os aspectos fisiológicos dos exercícios físicos em sua relação com os temas da saúde, os temas da inclusão e diversidade.
1 1º PARTE – PRODUÇÃO DE TEXTO
A educação de jovens e adultos caracteriza-se a partir de seus sujeitos, do seu ambiente escolar improvisado, das suas especificidades e pelo acolhimento. A prática pedagógica, nesse contexto, é necessariamente diferenciada, diante da pluralidade de sujeitos que estão em uma única sala, o que impõe que a educação formal se desenvolva a partir da realidade social do aluno, com seus determinantes sobre seu modo de vida. Cabe ao professor procurar transformar o conhecimento acumulado, a cultura produzida historicamente, num conjunto de saberes que traga aos alunos a compreensão dessa realidade e elucide seu papel de protagonistas da história.
No caso de alunos da EJA, as atividades de sala de aula estão centradas no professor, havendo pouco espaço para que eles aprendam de outra maneira que não por intermédio do professor. Um aluno pode ensinar ao outro, os alunos podem usar sua criatividade para procurar explicações e soluções para os problemas escolares, refletir, pensar, tentar fazer, refazer etc. São coisas que os alunos são capazes de fazer por iniciativa própria, se a escola criar condições de estudo que facilitem esse tipo de atividade, como demonstra Fonseca (2010).
Na visão de Cagliari (2010), que trabalhou muitos anos pela educação infantil e agora milita pela Educação de Jovens e Adultos, segmento excluído do sistema educacional, no seio de uma sociedade excludente, aprender é um ato individual: cada um aprende segundo suas próprias capacidades: intelectual, afetiva e motora. A aprendizagem não se processa paralelamente ao ensino. O que é importante para quem ensina, pode não parecer tão importante para quem aprende. A ordem da aprendizagem é criada pelo indivíduo, de acordo com sua história de vida e, raramente, acompanha passo a passo à ordem do ensino. O autor citado acrescenta ainda que:
No ensino, é muito importante o que se diz; na aprendizagem, o que se faz, mesmo quando o fazer significa dizer. Aprender não é repetir algo que foi ensinado, mas criar algo semelhante, a partir da iniciativa individual de quem aprende. Quando simplesmente se repete um modelo, não ocorre exatamente uma aprendizagem. Ela vai aparecer somente quando a pessoa, por ação própria, conseguir realizar algo de acordo com as expectativas alheias (CAGLIARI, 2010, p. 89).	
Nas turmas de EJA, a função do professor é de mediação para a efetiva formação integral do cidadão. Por isso, aprender e ensinar requerem uma didática bem trabalhada e planejada, utilizando ferramentas e recursos diversos com a finalidade de orientar os jovens e adultos para uma melhor compreensão do mundo e intervenção nas relações sociais em curso. Esse processo levará o aluno à reflexão crítica sobre o que está sendo exposto, o que permitirá um melhor aprendizado (SOUZA, 2016).
Portanto, é de suma importância que professor de turmas de EJA tenha a devida formação para situar-se como mediador, organizador e incentivador da aprendizagem. O docente não é mais aquele que expõe todo o conteúdo aos alunos, mas aquele que fornece as condições necessárias para que o aluno reconstrua o conhecimento de modo independente, mas sob a orientação docente. Nessa função, cabe ao professor fazer explanações, oferecer materiais, textos etc. Além disso, promover a análise das propostas dos alunos e sua comparação, ao disciplinar as condições em que cada aluno pode intervir para expor sua solução, questionar, contestar.
Com o intuito de pensar sobre a realidade da “EJA inclusiva” a reflexão de Trentin (2017), a partir da implementação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (entre 2008 e 2013), por meio de dados do Censo Escolar da Educação Básica divulgados pelo Instituto de Estudo e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) que indicam um aumento de 26.557 em 2003 para 114.905, estudantes com necessidades especiais matriculados na EJA em 2015, crescimento equivalente a 333%. Com isso, houve uma mudança no público atendido pela EJA, que antes eram apenas aquelas pessoas que não tiveram oportunidade de escolarização na idade apropriada, e que agora também abrange aquelas que mesmo escolarizadas, não tiveram aprendizagens suficientes para o desenvolvimento e participação social plena.
No Brasil, a mudança paradigmática se deu, em definitivo, com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) que propõe uma ampliação de conhecimentos, métodos e processos na escolarização das pessoas com deficiência, incluindo o Atendimento Educacional Especializado (AEE), serviço esse que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade (SOUZA, 2016).
É possível perceber, que não podemos nos limitar a focar somente no acesso à educação, precisamos pensar na permanência e êxito dos estudantes que estão na EJA, uma modalidade com um público tão diversificado. Cabe considerar a diversidade de sujeitos da EJA– trabalhadores, com privação de liberdade, das populações rurais, jovens, idosos e recentemente com a inclusão, pessoas com deficiência e as especificidades de cada um (JULIÃO, 2015). Apenas assim é possível garantir a todos o direito à educação e reafirmar a EJA como modalidade inclusiva, incluindo mais um grupo historicamente excluído: as pessoas com deficiência.E esses são apenas alguns dos desafios postos, comuns tanto para a EJA quanto para a Educação Especial. Ainda há um longo caminho para se pesquisar e conhecer, porém já percebemos que essas modalidades se encontram na legislação e que devem estar articuladas, pois não podemos tratá-las de forma isolada, diante da política de inclusão que vinha sendo implementada, e que hoje está ameaçada.
Nem sempre o educando que precisa retornar a escola, para constituir ou reconstituir sua jornada estudantil, é um adulto analfabeto ou um sujeito que nunca teve acesso a escola. No contexto das discussões contemporâneas sobre a Educação de Jovens e Adultos, pode-se perceber que há inúmeras razões que levam a acontecer o fenômeno da diversidade nesta modalidade de ensino.
A própria realidade e as histórias de vida do público da EJA, colaboram para que ocorram diferentes contextos inseridos nesta modalidade. No processo de educação popular de Paulo Freire, a educação dos adultos se constituía principalmente nas localidades de baixa renda. Os educandos do professor Paulo Freire eram adultos, trabalhadores, que muitas vezes nem mesmo o seu próprio nome sabiam escrever.
Contemporaneamente, esta realidade se transforma a cada dia, a cada tempo. O adulto que chega à EJA, já não é somente o analfabeto e, além disso, o processo de rejuvenescimento da EJA tem sido fortemente discutido, uma vez que, a realidade comprova que, nesta modalidade de ensino, se fazem presentes jovens e adultos, com diferentes histórias de vidas e motivos que os levaram a saírem da escola. O que há em comum entre estes jovens e adultos, o elo que os liga e facilita assim, o compartilhar das experiências em um espaço educativo, é justamente o fato de que por um motivo ou outro, todos foram excluídos da escola e todos em sua grande maioria, são trabalhadores.
O fenômeno da diversidade se inicia quando a dona de casa vem para EJA, aprender a decifrar o sal do açúcar e ao mesmo tempo vem o jovem que quer um emprego melhor ou ainda o trabalhador que precisou se qualificar um pouco mais, para não perder o seu “ganha pão”. Mas a diversidade, ainda é muito mais ampla do que pensamos, principalmente quando levamos em conta a história da EJA e as vivências de cada um destes educandos.
Como foi colocado anteriormente, o próprio distanciamento etário, corrobora a diversidade da EJA. Ainda nesta mesma lógica, temos as questões de gênero, valores pessoais, culturais e outras particularidades que divergem este fenômeno educativo.
Pensando nos princípios de humanização, emancipação e identidade do sujeito, tomamos consciência da diversidade, quando percebemos também que a sociedade não é homogênea e sim heterogênea, uma vez que cada sujeito tem sua identidade, sua diferença, sua bagagem histórica, seus ideais.
As pessoas jovens e adultas são sujeitos que possuem lugares sociais, geracionais, de raça, de gênero e de orientação sexual diversos. E essas diferenças tecem marcas da diversidade.
Para tanto, a diversidade na EJA, se fundamenta principalmente, na especificidade de cada sujeito, de cada história de vida, de cada sonho que o leva a procurar uma oportunidade nesta modalidade de ensino. A diferença, a diversidade dos modos de pensar e agir, faz parte do humano e então na EJA, enquanto um espaço social, também se faz presentes esses diferentes contextos de mundo.
Diante da realidade, se torna imprescindível a compreensão de que tanto o homem quanto a mulher, tanto o negro quanto o branco, o rico e o pobre, o letrado e não letrado e as infinitas vidas que constituem o público da EJA são sujeitos de direito a igualdade e respeito. Sujeitos que precisa encontrar no seu reencontro com a educação institucionalizada, um pouco de si mesmo, de suas histórias e assim terem um espaço para além da lógica formativa, onde possam explorar o mundo, ressignificá-lo e principalmente acreditarem em si mesmo, enquanto agentes de transformação e que o ato de ousar sonhar se restituído.
2 2º PARTE – RESOLUÇÃO DE QUESTÕES
Nosso metabolismo tem sua capacidade máxima de gerar energia determinada pela oxidação dos substratos energéticos advindos do tecido adiposo. O oxigênio extraído do ar que respiramos é fundamental para que ocorra a respiração da célula a partir da captação desse nutriente pelas mitocôndrias. Essa condição é prioritária para a vida humana, pelo menos por parte dos seres pluricelulares. É por isso que o metabolismo aeróbio é soberano no que diz respeito à capacidade de geração de energia por parte de nosso corpo.
No caso dos exercícios aeróbicos, o processo bioquímico que ocorre em nosso corpo tem um agente importantíssimo: o metabolismo aeróbio. Nosso metabolismo tem sua capacidade máxima de gerar energia determinada pela oxidação dos substratos energéticos advindos do tecido adiposo. O oxigênio extraído do ar que respiramos é fundamental para que ocorra a respiração da célula a partir da captação desse nutriente pelas mitocôndrias.
Fisiologia do Exercício é a área das ciências da saúde e esporte que aplica o conhecimento sobre as adaptações agudas e crônicas provocadas pelo exercício para melhor avaliação e elaboração de programas de exercícios físicos para os diversos fins como: emagrecimento, estética, performance, saúde e/ou reabilitação.
Exercícios/atividades físicas indicadas aos alunos é qualquer atividade que mobilize grandes grupos musculares, que possa ser mantida continuamente e seja de natureza rítmica e aeróbica, como, por exemplo, caminhada, corrida/jogging, andar de bicicleta ou exercício no ciclo ergômetro, esqui cross-country (de planície), dança, pular corda, remo, subir escadas, nadar, patinar e diversas outras atividades lúdicas de endurance.
É fundamental abordar diferentes práticas corporais como forma de lazer, que é um importante direito social (assegurado constitucionalmente). Devem ser oferecidas, ao aluno, condições para o exercício desse direito. Valorizar o período de lazer para a ampliação das relações interpessoais dentro da comunidade é pensar em qualidade de vida, que pode ser promovida por meio de algumas atitudes como a reivindicação de espaços públicos para esse fim e a organização em torno da utilização desses espaços. Promover trabalhos em grupo para discutir a gestão de tais espaços, pesquisando na própria comunidade ou em outros espaços, pode ser o ponto de partida para um trabalho que viabilize alternativas com um público que apresenta maiores possibilidades de interferência na comunidade (p. 205).
As atividades físicas promovem a prática da busca da qualidade de vida, contribuindo para o desenvolvimento psicossocial. A idade avançada não deve ser um fator para o impedimento de relações, caindo, por conseguinte, em um tabu social. Pelo contrário, deve continuar existindo e atuando como um contato sadio com o próprio corpo e com o corpo do companheiro. Ou seja, a educação física pode contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem e da qualidade de vida.
As atividades físicas que podem ser realizadas são a caminhada e os jogos de quadra. O espaço escolar é mais que indicado para a realização de procedimentos onde os alunos possam se conscientizar sobre os benefícios das atividades físicas para a qualidade de vida. Nas aulas de educação física podem ser realizadas dinâmicas e atividades de baixa intensidade com os alunos, isto para possibilitar a boa convivência, noções sobre o corpo de movimentos e práticas corporais para possibilitar qualidade de vida àqueles alunos.
Outro fato interessante é a realização de atividades pertencentes à ginástica laboral que estende do grupo de professores aos alunos. A ginástica laboral indica a necessidade de compreensão do corpo e leva a pessoa a procurar respostas a situações de estresse e fadiga, o que possibilitará qualidade de vida ao trabalhador.
As atividades de ginástica laboral estendida aos alunos da Eja como alongamentos e relaxamento muscular aliados a exercícios respiratórios proporciona bem estar físico.
Enfim, o espaço escolar é propício para as atividades físicasa fim de que proporcionem aos alunos conhecimento corporal e melhoria na qualidade de vida em grupo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através do desenvolvimento dessa Produção Textual, o acadêmico conseguiu compreender bem os conhecimentos e habilidades adquiridas ao longo das disciplinas do atual semestre letivo. Assim, aplicando através de uma situação geradora de aprendizagem que traz um estudo de caso que evidencia bem uma prática da rotina do profissional de educação física. A finalidade dessa proposta, é fazer com que o acadêmico realize uma intervenção em busca de melhor solução para o caso. 
O educador físico necessita conhecer bem a cerca de anatomia e também entender bem as orientações médicas para assim direcionar os seus educandos da melhor forma para a prática de exercícios físicos. A adequação de atividades é realizada através do entendimento de forma subjetiva de cada indivíduo, avaliando sua condição médica e proporcionando a prática adequada. No caso em estudo, o professor precisou conhecer bem os jovens e adolescentes para direcionar os melhores exercícios para que o aluno tenha uma prática efetiva.
Portanto, é fundamental que a estagiária Renata sempre busque avaliar o perfil de cada aluno, buscando intervir e proporcionar os melhores e adequados exercícios que esteja de acordo com a condição física do educando, fazendo com que este cresça e se desenvolva através de sua prática correta.
	
REFERÊNCIAS
CAETANO, S. P. N.; SANTOS, M. R. dos. Educação Física na Educação de Jovens e Adultos: Um Relato De Experiência. X Congresso Nacional de Educação-EDUCERE, Curitiba- Pr, 2011.Disponível em: https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/4564_3561.pdf Acesso em: 30 de março de 2022.
FERREIRA, F. M.; DAOLIO, J. Educação física escolar e inclusão: alguns desencontros. Kinesis, Santa Maria, v. 2, n. 32, p. 52-68, 2014. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/287708005_EDUCACAO_FISICA_ESCOLAR_E_INCLUSAO_ALGUNS_DESENCONTROS Acesso em: 30 de março de 2022.
JULIÃO, Elionaldo F. A diversidade dos sujeitos da EJA. In: MEDEIROS, Cecília. Educação de Jovens, Adultos e Idosos na Diversidade: saberes, sujeitos e práticas. Niterói, RJ, CEAD/UFF, 2015, p.157-170.
OLIVEIRA, R. C. de. Educação física e diversidade cultural: um diálogo possível. Conexões, Campinas, SP, v. 5, n. 2, p. 19–30, 2008. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637876 Acesso em: 30 de março de 2022.
SOUZA, Kleyne Cristina Dornelas de. SILVA, Leda Regina Bitencourt da Silva. Educação Especial na Educação de Jovens e Adultos. Revista Com Censo. 2ª Edição Especial, nº5. 2016. ISSN 2359-2494. Disponível em: http://www.periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/article/view/74 Acesso em 31 de março de 2022.
TRENTIN, Valéria Becher. Educação de Jovens e Adultos e a Educação Especial nas Pesquisas: Uma Articulação Necessária. Revista Espacios. Vol. 38, ISSN 0798 1015. 2017.

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