Buscar

ESTUDO DIRIGIDO N3 docx CS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

NOME DO ALUNO: CLEIDIEDJA DA SILVA
TURMA: 1NK
ESTUDO DIRIGIDO N3
1 O QUE É ACOLHIMENTO EM SAÚDE?
Processo constitutivo das práticas de produção e promoção de saúde que implica responsabilização do trabalho/equipe pelo usuário, desde a sua chegada até a sua saída, ouvindo a sua queixa, considerando suas preocupações e angústias, fazendo uso de uma escuta qualificada que possibilita	analisar a demanda	e colocando	os limites necessários, garantir atenção integral, resolutiva e responsável por meio do acionamento/ articulação das redes internas dos serviços ( visando a horizontalidade do cuidado) e redes externas, com outros serviços de saúde, para continuidade da assistência quando necessário.
2 QUAIS OS ATRIBUTOS DA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE?
Primeiro contato
Integralidade
Longitudinalidade
Coordenação do cuidado
3 QUAL A FINALIDADE DAS REDES DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS?
A organização da Rede de Atenção às Urgências tem a finalidade	de articular e integrar no âmbito do SUS todos os equipamentos de saúde, objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna, e deve ser implementada gradativamente, em todo o território nacional respeitando-se os critérios epidemiológicos e de densidade populacional. 
4 QUAIS SÃO OS COMPONENTES DAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS?
Promoção, prevenção e vigilância à saúde
Atenção básica à saúde
Serviço de atendimento móvel de urgência e suas centrais de regulação médica de urgências
Força nacional de saúde do SUS
Unidade de pronto-atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas
Atenção hospitalar
Atenção domiciliar
5 O QUE É CLASSIFICAÇÃO DE RISCO?
A classificação de risco é um dispositivo da PNH (Política Nacional de Humanização), uma ferramenta de organização da “fila de espera” no serviço de saúde, para que aqueles usuários que precisam mais sejam atendidos com prioridade, e não por ordem de chegada.
6 QUAIS SÃO AS DIRETRIZES DA PROGRAMA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO?
Acolhimento
Gestão participativa e cogestão 
Ambiência
Clínica ampliada e compartilhada
Valorização do trabalhador
Defesa dos direitos dos usuários
7 COMENTE SOBRE OS PROGRAMAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE:
Estratégia de Saúde da Família (ESF) foi criada em 1994 e tem se fortalecido como uma porta de entrada no Sistema Único de Saúde. No entanto, inicialmente, não era uma estratégia, mas sim um “programa” do Ministério da Saúde (chamado de Programa Saúde da Família – PSF – e regularizado em 1994). Devido ao seu impacto positivo na saúde brasileira, teve sua abrangência aumentada, bem como caráter estendido ao nível de estratégia. Desta forma, passa a ser entendido como estratégia a partir do ano de 2003.
Hoje, a ESF é baseada na proximidade das equipes médicas com a família e a comunidade. O envolvimento com a família permite que o profissional da saúde entenda melhor a sua realidade e também contribui para que haja maior adesão aos tratamentos.
Conhecer a comunidade é fundamental nessa estratégia pois cada cidade, região ou bairro tem características específicas e portanto, necessidades diferentes no que diz respeito à saúde.
8 O QUE É A ADMISSÃO HOSPITALAR?
Trata-se da internação do cliente em uma unidade hospitalar. É o ato de admitir pacientes para ocupar um leito hospitalar por um período igual ou superior a 24 horas.(Todos os óbitos ocorridos no hospital devem ser considerados como internação hospitalar, mesmo se ocorrer com menos de 24 horas)
9 O QUE PODE GERAR UMA INTERNAÇÃO HOSPITALAR?
🞅 Interrupção do ritmo e das atividades cotidianas,
🞅 desequilíbrio orçamentário e financeiro,
🞅 afastamento do meio social,
🞅 necessidade de adaptação no ambiente hospitalar,
🞅 perda da privacidade e individualidade,
🞅 insegurança,
🞅 medo,
🞅 sensação de abandono.
10 QUAL A ROTINA PARA ADMISSÃO DO PACIENTE?
Horário e motivo da internação, diagnóstico médico, meio de locomoção, estado geral Sinais e sintomas, hábitos (alimentação, eliminação, sono e repouso), uso de medicamentos, alergias, uso de próteses, sinais vitais
11 QUAIS OS TIPOS DE TRANSFERÊNCIA? EXPLIQUE
É a remoção do cliente de uma clínica para outra, do mesmo hospital ou para hospital diferente. A saída do cliente não é necessariamente o fim do tratamento, mas a transferência da responsabilidade da sua continuidade para o cliente, família ou outra unidade hospitalar. IMPORTANTE: Encaminhar o paciente transportando-o mediante suas condições físicas, levando junto os pertences e o relatório baseado no prontuário
12 QUAIS OS TIPOS DE ALTA HOSPITALAR? EXPLIQUE
A) Alta hospitalar por melhora: aquela dada pelo médico porque houve melhora do estado geral do paciente, sendo que este apresenta condições de deixar o hospital .
B) Alta a pedido: aquela em que o médico concede a pedido do paciente ou responsável, mesmo sem estar devidamente tratado. O paciente ou responsável por ela assina o termo de responsabilidade.
C) Alta condicional ou licença médica é aquela concedida ao paciente em ocasiões especiais, com a condição de retornar na data estabelecida (dia das mães, pais, natal, entre outros). Também deve ser assinado o termo de responsabilidade.
D) Alta por evasão: definindo evasão como a saída do paciente do hospital sem autorização e sem comunicação da saída ao setor em que o paciente estava internado
13 O QUE É O ÓBITO? QUAL PAPEL DA ENFERMAGEM?
A morte não é um acontecimento que deve ser temido ou enfrentado a todo custo diante de doenças progressivas e intratáveis, contudo, deve ser compreendida como um aspecto natural do avanço de muitas doenças e até da trajetória da própria vida.
A partir desse novo olhar a ser construído, os profissionais inseridos no cuidado direto devem estar preparados para identificar pacientes que se aproximam do momento final de vida, pois a identificação da proximidade da morte permite a elaboração de um novo plano de cuidados onde as ações são direcionadas para o conforto e bem estar do paciente e acolhimento dos familiares diante do sofrimento e luto.Como função prática, constatar o óbito é responsabilidade da equipe médica, no entanto, todo o cuidado a ser prestado no pós-óbito é função da equipe de enfermagem. Segundo o Art. 19 do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE), os profissionais têm o dever de respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pós-morte. Idealmente, uma vez que é identificado a proximidade com a fase final de vida os pacientes devem ser mantidos em quartos individuais onde familiares orientados sobre o processo possam ficar próximos. Visitas devem ser liberadas de acordo com o que foi estabelecido entre familiares e desejo prévio do paciente.
O ambiente deve ser calmo, com pouco trânsito de pessoas e as intervenções devem ser minimamente		 invasivas com objetivo de manter o paciente confortável até o momento de partida.
14 CITE MATERIAIS E COMO É FEITO O PREPARO DO CORPO PÓS MORTE.
Materiais:
2 rolos de ataduras de crepe
algodão
gaze não estéril
Esparadrapo
Luvas de procedimento
avental de manga longa
Preparo: reunir o material: explicar o procedimento á família manter privacidade do local e corpo colocar o avental e calçar luvas de procedimento retirar travesseiros, deixando o corpo em decúbito dorsal retirar sondas, cateteres, ocluindo os orifícios com gaze higienizar o corpo S/N tamponar ouvidos, nariz, orofaringe, região anal e vaginal com gaze vestir o corpo imobilizar mandíbula, pés, mãos, usando ataduras
colocar o corpo sobre a maca, sem colchão, cobri-lo com lençol desprezar luvas e avental higienizar as mãos transportar o corpo ao necrotério anotar no prontuário o procedimento realizado OBS :Se o paciente fizer uso de próteses colocá-la imediatamente após o óbito Manter pálpebras fechadas, com a fita adesiva O corpo não deverá ser tamponado quando houver restrição religiosa (judaica).
15 O QUE É O EXAME FÍSICO?
O Exame Físico se trata de um conjunto de técnicas para a avaliaçãofísica de um paciente. Essas técnicas são utilizadas por profissionais da saúde que visam diagnosticar algum mau funcionamento, doença, anormalidades, etc. O exame começa assim que o profissional avista o paciente, através de uma observação visual onde ele percebe alguns fatores como alterações na pele (coloração, feridas, manchas, etc ), deformidades, obesidade, movimentos involuntários e em um segundo momento ele aplica um conjunto de manobras e também utiliza algumas ferramentas médicas, tais como: esfigmomanômetro (aparelho de pressão), estetoscópio, termômetro, etc. O conjunto de manobras é formado pela Palpação, Inspeção, Percussão e Auscutação. Em alguns casos também pode ser utilizado o olfato para o exame.
16 QUAIS OS PASSOS BÁSICOS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME FÍSICO, EXPLIQUE.
Existem quatro passos básicos utilizados para que o exame físico seja feito com resultados satisfatórios ao examinador.
A inspeção consiste na avaliação minuciosa e sistemática da superfície externa. Vários segmentos corporais são observados: aspecto, tamanho, cor, forma e movimento. A inspeção pode ser estática, observando-se os contornos do paciente parado; ou dinâmica, exigindo ao paciente que faça alguns movimentos.
Na palpação, verifica-se o estado das estruturas externas por pressão: a parte superficial do corpo com pressão de 1 cm; a parte profunda com pressão de 4 cm. A percussão, variante da palpação, aplica pequenos golpes no organismo e analisa as vibrações quanto à intensidade, tonalidade e timbre.
Na ausculta, para ser realizado, o procedimento exige ambiente livre de ruídos externos permitindo, assim, ouvir sons inaudíveis produzidos pelo corpo. A técnica é feita com auxílio de instrumentos. 
 É quando se verifica a respiração e os batimentos cardíacos, por exemplo.
A percussão é utilizada quando o examinador deseja saber se a região examinada possui no seu interior ar, líquido ou se são sólidos. Por meio da movimentação de tecidos subjacentes são produzidos sons audíveis e vibrações palpáveis que podem ser distinguidas pelo enfermeiro. Podem-se diferenciar três tipos de sons: o maciço, o sub maciço e o timpânico. O som maciço é produzido quando se percute uma região sólida, desprovida de líquido e ar como, por exemplo, o fígado. O sub maciço é produzido em regiões com quantidade restrita de ar, como a região localizada entre o parênquima pulmonar e um órgão sólido. O som timpânico é identificado quando percutimos estruturas repletas de ar, como o estômago e alças intestinais.
17 QUAL PASSO A PASSO PARA AUSCULTA CARDÍACA?
A ausculta do coração requer audição excelente e habilidade para distinguir diferenças sutis de tonalidade e relação temporal. Os profissionais da saúde com comprometimento da audição podem usar estetoscópios com amplificadores. Os sons agudos são mais bem auscultados com o estetoscópio. Os sons graves são mais bem auscultados com o sino. Deve-se exercer bem pouca pressão ao usar o sino. A pressão excessiva converte a pele subjacente em um diafragma e elimina os sons com tonalidade muito baixa.
Deve-se examinar todo o precórdio de maneira sistemática, iniciando-se tipicamente sobre o impulso apical, com o paciente na posição de decúbito lateral esquerdo. O paciente passa para a posição supina e a ausculta continua na borda esternal inferior esquerda, prossegue na direção cefálica com a ausculta de cada espaço intercostal e, em seguida, na direção caudal, a partir da borda esternal superior direita. O médico também ausculta sobre axila esquerda e acima das clavículas. O paciente deve sentar-se para a ausculta do dorso e, a seguir, inclinar-se para frente para permitir a ausculta de sopros diastólicos aórtico e pulmonar ou atrito pericárdico.
18 QUAIS TIPOS DE SOM PODEMOS AUSCULTAR NA PERCUSSÃO? EXPLIQUE.
O som maciço é produzido quando se percute uma região sólida, desprovida de líquido e ar como, por exemplo, o fígado. 
O sub maciço é produzido em regiões com quantidade restrita de ar, como a região localizada entre o parênquima pulmonar e um órgão sólido. 
O som timpânico é identificado quando percutimos estruturas repletas de ar, como o estômago e alças intestinais.
19 O QUE AVALIAMOS NO EXAME FÍSICO GERAL? EXPLIQUE
O exame geral é a avaliação da resposta do individuo em relação a sua doença, onde se verifica as seguintes opções:
Perda de força muscular
Perda de peso 
Estado psíquico
OBS: Geralmente é feita a avaliação como Bom, Regular ou Mau estado geral
Verifica-se também:
Sinais vitais
DADOS ANTROPOMÉTRICOS
Nível de consciência
Fáceis
Estado de hidratação e nutrição
Mucosas, pele e anexos
Linfonodos
Edema
Postura e biotipo
Marcha
20 O QUE É LPP? EXPLIQUE
Lesão Por Pressão é um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao uso de dispositivo médico ou a outro artefato. A lesão pode se apresentar em pele íntegra ou como úlcera aberta e pode ser dolorosa. A lesão ocorre como resultado da pressão intensa e/ou prolongada em combinação com o cisalhamento. A tolerância do tecido mole à pressão e ao cisalhamento pode também ser afetada pelo microclima, nutrição, perfusão, comorbidades e pela sua condição
21 QUAIS ESTÁGIO DA LESÃO POR PRESSÃO? EXPLIQUE
Estágio 1: Pele íntegra com área de eritema que não embranquece e que pode parecer diferente em pele de cor escura. Mudanças na cor não incluem descoloração púrpura ou castanha; essas podem indicar dano tissular profundo
Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme. O leito da ferida é viável, de coloração rosa ou vermelha, úmido e pode também apresentar-se como uma bolha intacta (preenchida com exsudato seroso) ou rompida. O tecido adiposo e tecidos profundos não são visíveis. Tecido de granulação,
Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total na qual o tecido adiposo é visível e, frequentemente, tecido de granulação e epíbole (lesão com bordas enroladas) estão presentes. Esfacelo e /ou escara pode estar visível. Podem ocorrer descolamento e túneis. Não há exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem e/ou osso. Quando o esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável.
Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou palpação direta da fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso. Esfacelo e /ou escara pode estar visível. Descolamento e/ou túneis ocorrem frequentemente. Quando o esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável.
22 COMO SÃO AVALIADOS LPP ? 
São avaliadas através das Escalas Preditivas de Riscos
Braden e Braden Q • Desenvolvida nos Estados Unidos. A escala é composta por seis fatores: sensorial função, umidade, atividade, mobilidade, nutrição, força de cisalhamento e atrito. A pontuação varia de 6 a 23. O risco é inversamente proporcional à pontuação, ou seja, quanto maior o número de pontos menor é a classificação de risco para desenvolver LP. A partir de uma adaptação da Escala de Braden, desenvolveram a Escala de Braden Q para avaliar o risco de LP na população pediátrica. Inclui os seis fatores citados acima e acrescenta a avaliação da perfusão tecidual / oxigenação.
23 COMO PREVENIR LPP ?
Manter a pele limpa e seca. 
Utilizar água morna e um produto de limpeza com pH equilibrado; 
Hidratar a pele seca e áreas ressecadas; 
Durante a hidratação da pele, não massagear áreas de proeminências ósseas ou áreas hiperemiadas. A aplicação de hidratante deve ser realizada com movimentos suaves e circulares; 
 Não massagear a pele com risco de LP, pois pode provocar lesão tecidual e/ou reação inflamatória.
24 O ESTADO NUTRIÇÃO DO PACIENTE INTERFERE EM CASOS DE LPP? EXPLIQUE.
Avaliar o estado nutricional de cada indivíduo em risco de desenvolver ou com uma lesão por pressão. Reavaliar o paciente a cada alteração significativa da condição clínica. Nutricionista e/ou médico avaliam a necessidade deincluir suplementos nutricionais, com alto teor proteico, além da dieta habitual, a indivíduos em risco nutricional e de lesão por pressão.
25 O QUE É FLEBITE?
Flebite ou tromboflebite é o nome dado à inflamação de uma veia superficial, que gera a formação de um trombo (coágulo). Esse processo inflamatório localizado pode aumentar e se espalhar pelo trajeto da veia. Ela é semelhante à trombose venosa, que ocorre com veias profundas.
26 QUAIS TIPOS DE DISPOSITIVOS SÃO USADOS PARA PUNÇÃO VENOSA?
Scalp e cateter jelco são dois dos materiais mais utilizados em hospitais nos procedimentos de acesso venoso periférico. A técnica consiste na introdução de um dispositivo em uma veia periférica com o objetivo de tirar uma amostra de sangue, administrar drogas via endovenosa ou realizar reposição volêmica e de hemoderivados.
Popularmente conhecido como Butterfly, o scalp borboleta é um dispositivo de infusão intravenoso que deve ficar menos tempo no acesso venoso do paciente do que os cateteres venosos. Esse scalp é composto de agulhas nos calibres 19G, 21G, 23G, 25G e 27G, que ficam acopladas a uma mangueira extensora conectada a uma seringa. 
Os scalps mais antigos não permitiam que o paciente dobrasse o braço para evitar que o equipamento saísse do lugar. Mas o avanço da tecnologia na saúde trouxe uma nova técnica, mais segura e confortável: o cateter intravenoso. Além de evitar vazamento de sangue, esse dispositivo garante mais mobilidade ao paciente.
27 QUAIS SÃO OS LOCAIS PARA PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA?
Veia cefálica;
Veia basílica;
Veias medianas do antebraço e cotovelo;
Veias do dorso da mão;
Veia safena magna e parva
 28 QUAIS MATERIAIS SÃO UTILIZADOS PARA PUNÇÃO VENOSA?
Materiais Necessários:
Bandeja;
Garrote;
Clorexidina alcoólica 0,5% ou álcool à 70%, quando não houver clorexidina alcoólica;
Bolas de algodão/gazes;
Cateter intravenoso periférico sobre agulha apropriado ao calibre da veia e rede venosa do paciente (ex: Jelco® nº 24 – 22 em neonatologia/pediatria; Jelco® nº 20 à 14 em adultos);
Filme transparente ou fita adesiva estéril para fixação;
Luvas de procedimento;
Dispositivo a ser conectado ao cateter venoso de acordo com o objetivo da punção (torneirinha, tubo extensor, tubo em “Y”);
Material para permeabilização do cateter....
29 DESCREVA A TÉCNICA DE PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA
A punção venosa periférica trata-se de um procedimento invasivo comumente realizada por profissionais de enfermagem, sendo muito utilizada na assistência à pacientes submetidos à terapia endovenosa. Consiste na introdução de um cateter venoso na luz de uma veia superficial, de preferência de grande calibre.
Objetivo: Instalar cateter em trajeto venoso periférico para manutenção de uma via de acesso para infusão de soluções ou administração de medicamentos (contínua ou intermitente).
Etapas do procedimento:
Verificar na prescrição médica: nome do cliente, número do leito, solução a ser infundida, volume, data e horário.
Datar o equipo com o prazo de validade, conforme recomendação da CCIH do hospital.
Identificar o cliente pelo nome completo.
Explicar o procedimento ao cliente e acompanhante.
Higienizar as mãos.
Calçar as luvas de procedimento.
Posicionar o cliente de maneira confortável e adequada à realização do procedimento.
Expor a região a ser puncionada.
Palpar a rede venosa para escolher o local a ser puncionado, de preferência vasos periféricos superficiais de grosso calibre e distante das articulações. Indicadas: cefálica, basílica, mediana, as do antebraço e as do plexo venoso do dorso da mão; sentido distal para proximal.
Escolher o cateter adequado ao calibre do vaso periférico (cateter de menor calibre e comprimento de cânula).
Não utilizar cateter periférico para infusão contínua de produtos vesicantes, nutrição parenteral com mais de 10% de dextrose ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L.
Prender o garrote acima do local escolhido (não colocá-lo sobre as articulações).
Pedir ao cliente para abrir e fechar a mão e, em seguida, mantê-la fechada.
Fazer a antissepsia da área usando algodão/gaze embebido em clorexidina alcoólica 0,5%, com movimentos no sentido do retorno venoso ou circular do centro para fora.
Não tocar o sítio de inserção do cateter após aplicação do antisséptico.
Aguardar a secagem espontânea do antisséptico antes de proceder à punção.
Limitar a duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, quatro no total.
Tracionar a pele do cliente (no sentido da porção distal do membro) com a mão não dominante, posicionando o dedo polegar cerca de 2,5 cm abaixo do local selecionado para a punção.
Informar ao cliente o momento da punção, solicitando que faça uma inspiração profunda.
Utilizar um novo cateter periférico a cada tentativa de punção.
Inserir a agulha com o bisel voltado para cima, até observar o refluxo do sangue.
Retirar o mandril quando puncionar com cateter sobre agulha, fazendo pressão acima da ponta do cateter com o indicador da mão não dominante.
Soltar o garrote e solicitar ao cliente para abrir a mão.
Adaptar a conexão de duas vias ao cateter.
Testar a permeabilidade do sistema. Observar se não há formação de soroma local.
Fixar o cateter à pele do cliente, utilizando película transparente estéril de maneira que fique firme, visualmente estético e que não atrapalhe os movimentos.
A cobertura para cateter periférico deve ser estéril, podendo ser semioclusiva (gaze e fita adesiva estéril) ou membrana transparente semipermeável.
Utilizar gaze e fita adesiva estéril apenas quando a previsão de acesso for menor que 48 horas. Caso a necessidade seja maior que 48 horas não utilizar gaze devido risco de perda do acesso durante sua troca.
Identificar no próprio curativo do cateter o dia e hora da punção, o responsável pela mesma e o calibre do cateter utilizado.
Colocar o cliente em posição confortável.
Recolher o material utilizado, desprezar o lixo em local adequado.
Retirar as luvas de procedimento.
Higienizar as mãos.
Realizar as anotações de enfermagem no prontuário do paciente.
Proteger o sítio de inserção e conexões com plástico durante o banho....
30 O QUE É INFUSÃO CONTINUA?
Infusão continua é a prática de aplicação de medicamento que ocorre em tempo superior a sessenta minutos e sem interrupções.

Outros materiais