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Heloiza Bernardes Saúde Integral do Adulto (5/12 – 1° ciclo) - Caso 1: Paciente, sexo masculino, desenvolveu doença de Parkinson a partir dos 78 anos. Apresenta dificuldades motoras e de fala (mutismo), consciência e memória preservadas, atrofia (rigidez), incontinências, síncope. Não apresenta tremores. - Caso 2: Paciente, sexo masculino, desenvolveu doença de Parkinson aos 69 anos. Apresenta história patológica pregressa de esquizofrenia, quedas frequentes, tremores de repouso, rigidez, flutuações motoras e cognitivas, incontinências, congelamento. Possui boa resposta ao tto. DOENÇA DE PARKINSON: - Conceito: É uma doença neurodegenerativa (crônica e progressiva) que cursa com complicações motoras e não motoras. - O tto visa melhorar a qualidade de vida e amenizar os sintomas. - A boa resposta ao tto dura um tempo (anos) e depois o paciente apresenta piora dos sintomas. - Tremores de repouso unilateral/assimétrico são comuns. - Tremores de repouso bilateral são chamados de tremores simétricos. PARKINSONISMOS: - Definição: É um grupo de doenças (EX.: Doença de Parkinson, demência, AVC, TCE) que vão evoluir com complicações motoras. *OBS.: A doença de Parkinson é responsável pelo diagnóstico de cerca de 70-80% dos casos de parkinsonismo. - Quadro clínico: Tremores de repouso, rigidez, bradicinesia, alteração do equilíbrio e da marcha. - Causa mais comum de Parkinsonismos: Efeitos colaterais de medicamentos que causam bloqueios dopaminérgicos, como antipsicóticos. *A dopamina é responsável por controlar a motricidade do indivíduo. Pouca dopamina ocasiona restrição de movimentação e marcha rígida, por exemplo. Além disso, a dopamina age também em vias não motoras. *A dopamina é o principal neurotransmissor dos gânglios basais (núcleos motores). - Outras causas: Demências, traumas, encefalites, toxinas, etc. *A etiologia da doença de Parkinson continua desconhecida, e o diagnóstico é essencialmente clínico. - Prevalência: 100 a 200 casos a cada 100.000 habitantes. - A proporção de homens e mulheres acometidos é de 3:2. - A doença de Parkinson acomete 1%-3% dos indivíduos acima dos 65 anos de idade isso significa que a chance de desenvolver doença de Parkinson aumenta com o passar da idade. - Pode acometer qualquer etnia. - O tempo médio de sobrevida após o início dos sintomas é de 15 anos, sendo maior em pacientes que não possuem demência. - Incidência: É maior após os 50 anos e rara antes dos 20 (Parkinson juvenil). DOENÇA DE PARKINSON Neurologia Casos relacionados Introdução Epidemiologia Fisiopatologia Heloiza Bernardes Saúde Integral do Adulto (5/12 – 1° ciclo) - As manifestações são resultados da diminuição gradativa da produção endógena de dopamina na substância nigra/negra. - A doença de Parkinson caracteriza-se pela perda dos neurônios dopaminérgicos da parte compacta do SN e pela perda dos corpos de Lewy nos neurônios remanescentes. - A etiologia da doença é complexa e desconhecida, mas acredita-se ser multifatorial, sendo influenciada por fatores ambientais e genéticos. - Possível etiologia: Mutações no cromossomo (4q21.3-q22) resultam na expressão aberrante da proteína sináptica alfa-sinucleína. Isso evidencia neurodegeneração de neurônios dopaminérgicos e de corpos de Lewy (filamentos proteicos eosinofílicos) em neurônios remanescentes. *Corpúsculos/corpos (vesículas) de Lewy estão dentro dos neurônios, armazenando a proteína sináptica a-sinucleína (marcador biológico da doença de Parkinson). *A sinucleína é responsável por participar de funções sinápticas, como plasticidade, transmissão dopaminérgica e síntese de dopamina. *Mutações da sinacleína determinam o dobramento anormal das ubiquitinas e isso interfere na degradação de proteínas pelos proteossomas, gerando acúmulo de proteínas anômalas. *A deficiência de dopamina ocasiona alterações funcionais nos circuitos estriatais e reduz a inibição que ela faz sobre receptores dopaminérgicos D2, ligados aos neurônios da via indireta. *O decréscimo de dopamina aumenta as eferências do globo pálido interno e da substância nigra, promovendo inibição excessiva dos circuitos talamocorticais e ocasionando os sintomas parkinsonianos. - Os sintomas motores da DP iniciam quando já ocorreu cerca de 70% de perda neuronal dopaminérgica. - A morte de neurônios dopaminérgicos com inclusões citoplasmáticas (corpúsculos de Lewy) reduz a substância nigra do mesencéfalo e marca o início histopatológico da neurodegeneração ocasionada pelo Parkinson. - Córtex frontal (via dopaminérgica mesocortical), sistema límbico (via dopaminérgica mesolímbica) são vias dopaminérgicas que também sofrem alteração devido ao déficit de dopamina. *Além da deficiência de dopamina, podem estar relacionados outros neurotransmissores, como noraepinefrina, que contribui para a degeneração do lócus ceruleus, favorecendo o fenômeno de congelamento e depressão. *A via motora mais acometida (degenerada) é a via nigroestriatal (subst. Nigra e músculo estriado). *Pode acometer outros núcleos motores do tronco cerebral: Núcleo motor dorsal do vago (inerva língua – determina dificuldade de mastigação), córtex cerebral, neurônios periféricos (como os do plexo mioentérico – determina incontinências). - D1: Córtex motor; - D2: Comportamento; - D3 e D4: Giro do cíngulo, emoções. - Timidez, cautela, inflexibilidade, pontualidade e depressão podem representar manifestações precoces das alterações neuroquímicas da doença de Parkinson. - Tremor de repouso, bradicinesia (movimentos lentos), rigidez em roda denteada, anormalidades posturais, disartria, hipofonia (voz baixa). Apresentação clínica Vias dopaminérgicas Heloiza Bernardes Saúde Integral do Adulto (5/12 – 1° ciclo) - Marcha e fácies (“em cera”) típica da doença de Parkinson, com características de enrijecimento. - Tremor de repouso e bradicinesia são os sinais parkinsonianos mais típicos. *Tremor de repouso: Ocorre durante o repouso ou quando há manutenção prolongada de uma postura, diminuindo ou desaparecendo quando se inicia o movimento. A frequência dos tremores é cerca de 4-6 Hz. Os tremores acontecem devido à contração alternada dos músculos flexores e extensores dos dedos, mãos e antebraços, associada à adução- abdução dos polegares. Em geral, o tremor inicia-se em um membro superior, acometendo a outra extremidade, mandíbula, membros inferiores e cabeça (segmento cefálico, quando afetado, promove ranger/bater dos dentes) durante evolução do quadro. - O tremor dos dedos apresenta-se com a característica de “contar dinheiro”. *Rigidez: Sensação de enrijecimento e perda da agilidade. É devido à rigidez que acontece o sinal da roda denteada. Além disso, a flexão e a semiflexão progressivas de tronco, membros superiores e joelhos vão piorando com a evolução do quadro. A rigidez relaciona-se à instabilidade postural, podendo ocasionar quedas dos pacientes. *Bradicinesia: É um sintoma incapacitante que se caracteriza pela lentidão dos movimentos. Pode comprometer a deglutição, a expressão facial e o balanço dos braços. Pode ainda reduzir a frequência de piscar. - Hipomimia: Dificuldade de manifestar expressão facial e gestual. - As anormalidades posturais são observadas na fase mais avançada. *Congelamento (ocorre na fase mais avançada, geralmente mais de 5 anos de evolução): Aparecimento súbito de uma dificuldade para sair do lugar, que pode causar quedas. - Sintomas e sinais não motores: Déficits olfatórios (hiposmia, anosmia): Acontecem precocemente e estão associados a disfunção de áreas olfatórias (lobo temporal e córtex pré- frontal). Distúrbios do sono: Distúrbio comportamental de sono REM. Hipotensão postural: Frequente na fase avançada. Constipação intestinal: Relaciona-se com a existência de corpos de Lewy no plexo mioentérico e fatores associados (dieta sem fibras, baixa ingesta hídrica, sedentarismo, medicações parkinsonianas). Depressão, ansiedade, sintomas psicóticos. Prejuízos cognitivos e demência, entre outros. *Paciente portador de doença de Parkinson sente muita dor devido à rigidez muscular. É clínico Não há teste diagnóstico específico Atualmente há critérios do banco de cérebros da sociedade de Parkinson do Reino Unido (critérios necessários, negativos e positivos) *Parkinson atípico: Tem início com sinais e sintomas diferentes do comum (EX.: sudorese e dor). CRITÉRIOS NECESSÁRIOS: Bradicinesia e pelo menos rigidez muscular ou tremor de repouso. CRITÉRIOS DE SUPORTE POSITIVOS: - Três ou mais são necessários para o diagnóstico: Início unilateral Presença do tremor de repouso Doença progressiva Persistência da assimetria dos sintomas Boa resposta a levodopa Presença de discinesias (movimentos alterados, como tiques) induzidas por levodopa Resposta a levodopa por 5 anos ou mais Evolução clínica de 10 anos ou mais CRITÉRIOS NEGATIVOS: - Sugestivos de outras formas de parkinsonismo: História de AVC de repetição Diagnóstico Heloiza Bernardes Saúde Integral do Adulto (5/12 – 1° ciclo) Historia de trauma craniano grave História definida de encefalite Crises oculogíricas tto prévio com neurolépticos Remissão espontânea dos sintomas Quadro clínico estritamente unilateral após 3 anos (porque a doença de Parkinson com o tempo faz tremer os dois lados) Paralisia supranuclear do olhar Sinais cerebelares Sinais autonômicos precoces Demência precoce (porque Parkinson causa demência em fases mais avançadas da doença) Liberação piramidal com sinal de Babinski Presença de tumor cerebral ou hidrocefalia comunicante Resposta negativa a altas doses de levodopa Exposição ao metilfeniltetrapiridínio (MPTP) MEDICAMENTOSO: - O tto medicamentoso visa o controle sintomático e a neuroproteção do organismo com DP. *Levodopa – L-dopa (precursor de dopamina): Contém molécula precursora de dopamina que é ativada pelo organismo do paciente após o atravessamento da barreira hematoencefálica. Ao atravessar, ocorre descarboxilação em dopamina e estimulação dos receptores dopaminérgicos nos núcleos da base, promovendo maior equilíbrio entre atividade dopaminérgica e colinérgica. Normalmente, é utilizada em associação a medicamentos inibidores de dopa-carboxilase e de catecol-o-metiltransferase, a fim de reduzir a metabolização periférica de dopamina e favorecer a metabolização a nível cerebral. A levodopa deve ser tomada em torno de 5x ao dia para evitar que a taxa de dopamina baixe muito. *Uso de anticolinérgicos para baixar a taxa de acetilcolina. *Neuroproteção é feita com antiglutamatérgicos: Proteger neurônios dopaminérgicos. Classes de medicamentos: 1. LEVODOPA: - É a principal terapia utilizada em pacientes de qualquer idade com sintomas moderados ou graves. Também é utilizada em pacientes intolerantes à monoterapia com agonistas dopaminérgicos ou que não obtêm benefícios suficientes. - Restaura a transmissão dopaminérgica no estriado. - Melhora rigidez e bradicinesia. *Efeitos colaterais/adversos (piora): Flutuações motoras, discinesias e complicações neuropsiquiátricas. *Sintomas refratários (não melhora com utilização do medicamento): Congelamentos, instabilidade postural, disfunções autonômicas e demência. *Período de “lua de mel”: É o período de tempo que a levodopa controla com eficiência os sintomas da DP. *Pode perder a eficácia Após 3-5 anos, a duração de cada dose da levodopa no organismo diminui e flutuações motoras acontecem. 2. AGONISTAS DOPAMINÉRGICOS: Agem diretamente nos receptores dopaminérgicos do corpo estriado, sendo indicados para tratar a fase inicial da DP. Os agonistas dopaminérgicos diminuem a síntese, liberação e reciclagem da dopamina. EX.: Pramipexol, bromocriptina, cabergolina, rotigotina, ropinirol. Os efeitos colaterais mais frequentes são Hipotensão, taquicardia, síncope e discinesias. 3. INIBIDORES DA MONOAMINO- OXIDASE-B (iMAO-b): Selegilina (utilizada em associação à L-dopa), rasagilina. Os iMAO-b são neuroprotetores, que atuam inibindo irreversivelmente a enzima monoamino-oxidase-B (MAO-B), para impedir a degradação de dopamina no SNC. Além disso, atuam impedindo a recaptação de dopamina ao nível da sinapse. As MAO têm distribuição generalizada pelo cérebro. Tratamento Heloiza Bernardes Saúde Integral do Adulto (5/12 – 1° ciclo) 4. INIBIDORES DA CATECOL-O- METILTRANSFERASE (iCOMT): A dopamina é metabolizada perifericamente por duas enzimas: Descarboxilase e catecol-O- metiltransferase (COMT). A ação da COMT faz com que aproximadamente 10% da levodopa chegue intacta ao cérebro, sendo necessário, portanto, a utilização de iCOMT associada a levodopa, buscando melhorar a efetividade do tto. EX. de iCOMT: Entacapona, tolcapona prolonga os efeitos da L-dopa. *Associar iCOMT à levodopa pode ser benéfico principalmente para pacientes que fazem uso apenas da levodopa, mas ainda permanecem com flutuações motoras. OBS.: Normalmente, a levodopa já é utilizada com um inibidor da descarboxilase. 5. ANTICOLINÉRGICOS: Auxiliam na redução dos sintomas refratários, como tremor e rigidez, por meio da diminuição de acetilcolina (excesso de acetilcolina interfere na atuação da dopamina). Os anticolinérgicos agem nos receptores de acetilcolina presentes na placa motora. Devem ser evitados, se possível, em idosos devido ao aumento de risco dos efeitos adversos (estado de confusão mental e alterações cognitivas, por exemplo). EX.: Triexifenidil, biperideno, benzatropina. *Essa classe de medicações está contraindicada àqueles com glaucoma de ângulo fechado, miastenia gravis, úlcera péptica estenosante, megacólon e risco de retenção urinária. 6. ANTIGLUTAMATÉRGICOS: Efeito de neuroproteção. Observações relacionadas ao uso de medicamentos: - Quando não há prejuízo funcional na DP esse paciente ainda tem muita reserva de dopamina, devendo ser realizada a neuroproteção com uso de antiglutamatérgicos. *As medicações utilizadas dependem da fase da DP (leve, moderada, avançada) e da idade do paciente. *Em idosos (acima de 70 anos), utiliza-se preferencialmente, levodopa. Em paciente com presença de comorbidades, utiliza-se também a levodopa, pois o tto com agonistas dopaminérgicos está associado a um maior número de efeitos adversos (alucinações, sonolência, hipotensão postural). *Quando há prejuízo cognitivo, a melhor escolha medicamentosa ainda é a levodopa. *Fase avançada da DP: A levodopa é o medicamento mais eficaz nas fases avançadas da doença. A utilização de múltiplos anti- parkinsonianos é necessária para controle de complicações motoras e não motoras da DP. EX.: BROMOCRIPTINA, CABERGOLINA, PRAMIPEXOL, ENTACAPONA, TOLCAPONA. *Tratamento medicamentoso das complicações motoras: - Flutuações motoras: Fenômenos wearing-off e on-off e as discinesias ou movimentos involuntários. - ON-OFF: Período OFF é quando o paciente apresenta períodos de desligamento (ou seja, medicação deixa de fazer efeito com o passar dos anos, controlando os sintomas por períodos menores) e período ON é quando o paciente apresenta os sintomas controlados pela medicação. *NO PERÍODO OFF: Bradicinesia, tremor e rigidez. - WEARING-OFF: É uma complicação do tratamento da DP que surge após anos deutilização da levodopa, caracteriza-se pelo ressurgimento gradual dos sintomas parkinsonianos. - Medicações utilizadas: Agonistas dopaminérgicos: PRAMIPEXOL; iCOMT: TOLCAPON, ENTACAPONA; AMANTADINA: Age aumentando a liberação de dopamina na fenda sináptica e exerce ação bloqueadora de receptores N-metil-D- aspartato, é utilizada no tto dos pacientes em fase inicial e atualmente tem sido utilizada também para reduzir efeitos do uso prolongado da levodopa (discinesias); Heloiza Bernardes Saúde Integral do Adulto (5/12 – 1° ciclo) IMAO-B: RASAGILINA; REDUZIR A DOSE DE LEVODOPA. NÃO MEDICAMENTOSO: - Estimulador cerebral profundo (DBS – Deep brain stimulation)/Terapia de estimulação cerebral profunda: O procedimento é feito pela implantação de um dispositivo no cérebro que emite ondas elétricas capazes de aliviar os sintomas; Age no núcleo subtalâmico, promovendo tto ajustável e reversível, indicado principalmente em quadros com discinesias bilaterais importantes e induzidas pela levodopa; É relativamente seguro e eficaz; Objetivos: Reduzir gravidade e recorrência dos períodos OFF; aumentar o tempo ON; reduzir discinesias; suspender tremor refratário ao tto medicamentoso; melhorar desempenho das atividades da vida diária e melhorar qualidade de vida. *A palidotomia (isolamento cirúrgico de parte do globo pálido) é uma alternativa para casos de discinesia unilateral. *A talamotomia ou DBS talâmica é indicada para casos de tremores incapacitantes. *OBS.: Boa resposta ao levodopa e ao DBS (estimulador cerebral profundo), reduz a chance do paciente de realizar tto cirúrgico. Quando não melhora tremor paciente necessita de cirurgia. - Quando utilizar DBS: Diagnóstico estabelecido da DP; Sintomas responsivos à levodopa (exceção: Pacientes cujo sintoma predominante é o tremor podem se beneficiar de tto cirúrgico independentemente da resposta prévia à levodopa); Controle insatisfatório de sintomas motores após adequação ao melhor tto medicamentoso possível. A resposta à levodopa no pré-operatório é o melhor preditor para resposta positiva da cirurgia; Evolução de 5 anos de doença; Expectativa de melhora de sintomas motores do tipo tremor, bradicinesia e rigidez. Inexiste indicação cirúrgica quando o objetivo principal for o controle de sintomas axiais, especialmente de marcha, instabilidade postural, freezing do período on, e distúrbios de fala que não respondem à levodopa – tais sintomas não responderão bem à cirurgia; Facilidade de acesso ao centro neurológico; Não há limite de idade para implantação do DBS, embora, pacientes jovens apresentem maior chance de obter benefícios cirúrgicos, visto que a chance de sobrevida é maior. - Reabilitação: Equipe multiprofissional composta por fisioterapeuta, nutricionista, fonoaudiólogo, etc, utilizada para melhorar a qualidade de vida do paciente portador da DP. Adaptação de talheres e do ambiente domiciliar também pode ser realizada para melhorar a qualidade de vida. -IDOSOS, PACIENTES COM PREJUÍZO COGNITIVO, FASE AVANÇADA LEVODOPA, AGONISTAS DOPAMINÉRGICOS -SINTOMAS REFRATÁRIOS ANTICOLINÉRGICOS -NEUROPROTEÇÃO E FASE LEVE ANTIGLUTAMATÉRGICOS -SINTOMAS LEVES SEM PREJUÍZO FUNCIONAL IMAO-B: SELEGILINA, RASAGILINA Heloiza Bernardes Saúde Integral do Adulto (5/12 – 1° ciclo) - QUADRO DE MEDICAMENTOS:
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