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A internet hoje em dia gera uma quantidade de dados nunca vista antes se comparado com antigamente (num passado não tão distante) quando uma quantidade limitada de pessoas (ou até objetos, coisas) tinha acesso a ela. Com o passar dos anos, uma variedade de novas ferramentas, aplicações, sites, redes sociais e diversas outras plataformas que vêm surgindo, fizeram com que esses dados crescessem de forma exponencial. 
Em vista disso, empresas de vários ramos começaram a perceber que a partir da coleta e análise dessa vasta gama dados, problemas poderiam ser solucionados, ou até previstos, quando antes se levava muito tempo para identificá-los ou solucioná-los. 
O Conceito de coleta de dados se originou com os primeiros Data Centers por volta dos anos 1960 e 1970, porém não se compara com a quantidade de dados que são gerados ou coletados atualmente. Os Dados podem ser estruturados, ou seja, já prontos para uso ou de fácil tratamento, e os dados não estruturados, que são coletados em sua forma bruta, e precisam de um tratamento mais avançado.
Assim, nasce então o conceito de Big Data, que já no seu surgimento foi baseado nos seus primeiros três V’s volume, variedade, velocidade. Recentemente esses principais indicadores aumentaram para cinco, acrescentando-se a veracidade e o valor, os quais serão abordados a seguir.
O primeiro deles é o volume que já foi exposto aqui e pesquisas indicam que a cada dezoito meses esse volume de dados na rede duplica. Em seguida podemos listar a variedade que diz respeito aos diversos formatos de dados e localidades de onde estes podem ser extraídos, como por exemplo, músicas, vídeos, textos, cliques em páginas, etc. Estes, oriundos de e-mails, câmeras de vídeo, Facebook, sensores de objetos inteligentes, sites diversos entre outras fontes de coleta. 
No caso da velocidade, os dados são enviados para rede de forma muito rápida e, igualmente, sua coleta e avaliação devem ser feitas quase em tempo real, isso devido ao curto prazo de tomadas de decisões ou aproveitamento dos dados em tempo hábil. Já a veracidade é importante para ter certeza se os dados minerados são verdadeiros ou de qualidade duvidosa. E, por fim, o valor dos dados que obviamente devem compensar o investimento além do valor intrínseco que eles possuem como sua qualidade e todo o conjunto que faz esses dados serem proveitosos.
A respeito do Cloud Computing (ou computação em nuvem), é uma tecnologia que possibilita armazenar dados e o uso de aplicações fora do espaço físico onde o usuário ou a empresa solicitante se encontra. Pode ser dito que atualmente é uma das melhores formas de reter dados, principalmente se a quantidade de dados a serem armazenados for muito grande. Além da possibilidade de elasticidade de armazenamento, processamento e memória quando necessário, uma empresa pode contratar serviços de computação em nuvem assim como qualquer outro serviço terceirizado, com a vantagem de não ser preciso possuir uma central de dados própria, o que reduz custos e evita equipamentos físicos, transtornos com manutenções, interrupções de serviços, etc. 
Com efeito, a junção das duas tecnologias se torna vantajosa partindo do princípio que Big Data necessita de uma grande plataforma de armazenamento que se ajuste à sua imensidão de dados que precisam ser minerados numa velocidade incrível. E é nesse momento que a computação em nuvem atua, com sua elasticidade e dinamicidade possibilitando a coleta de informações de forma ininterrupta possibilitando o acesso e a análise dos dados em tempo real, aumentando o poder de competitividade de seus usuários. 
Por fim, uma corporação ou um site pode usar Big Data e Cloud Computing de forma interdependente, explorando a praticidade que as duas tecnologias proporcionam e, por serem ferramentas recentes, necessitam de especialistas, estudo e investimento para operá-las com eficácia. Mas, sendo bem utilizadas, é possível ter insights para melhorias de seus processos e produtos, previsões ou geração de tendências com foco na redução de custos e aumento de lucros.
REFERENCIAS:
TAURION, Cezar. Big Data. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. 126 p. 
Entenda a relação entre Cloud Computing e Big Data. Optidata, 2018. Disponível em: https://www.optidatacloud.com/blog/entenda-relacao-entre-cloud-computing-e-big-data/. Acesso em: 30 mar. 2021.

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