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2
UNOPAR 
SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
ATIVIDADE PRÁTICA DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 
PRUDENTÓPOLIS
2022
ATIVIDADE PRÁTICA DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 
Trabalho de atividades de aula prática, apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral.
PRUDENTÓPOLIS
2022
SUMARIO
1. LAMINAS DE ACTINOMICOSE ___________________________4
2. LÂMINA DE CANDIDA ALBICANS _________________________5 
3. LÂMINA DE ESCHERICHIA COLI __________________________6
4. LÂMINA DE PSALLIOTA _________________________________7
5. LÂMINA DE STREPTOCOCCUS PYOGENES ________________8
6. LÂMINA DE BAÇO ______________________________________9
7. LÂMINA DE TIMO ______________________________________10
8. LÂMINA DE ESFREGAÇO DE SANGUE HUMANO ____________11
9. LÂMINA DE PROCESSO INFLAMATÓRIO CRÔNICO__________12
10. LÂMINA DE APOPTOSE _________________________________13
1- ACTINOMICOSE 
A actinomicose é uma infecção bacteriana rara, subaguda a crônica, de curso indolente. O microrganismo pode colonizar a cavidade oral, o colo e a vagina. Os Actinomyces levam a uma inflamação tanto em forma supurativa quanto em forma granulomatosa. A doença cursa com edema localizadocom supuração, formação de abscesso, fibroses teciduais e fistulização. Dos trinta tipos de Actinomyces ssp, oito podem causar doenças em seres humanos. O Propionibacterium propionicum e o Bifidobacterium dentium também estão associados a infecções, estando com o primeiro associado com canaliculite lacrimal. Esses organismos são bacilos anaeróbicos, microaerofilicos, lamelares, ramificados, gram-prositivos, pleomorficos. Os actinomyces ssp são partes da membrana comuns na mucosa endógena na cavidade oral, no trato gastrintestinal inferior nos brônquios e no trato genital feminino. A maioria dos casos ocorre em indivíduos nas meias décadas de vida. Os homens são mais frequentes infectados em comparação com as mulheres. A explicação para isso é a maior prevalência de má higiene bucal e trauma oral nos homens. No entanto, devido a natureza fastidiosa do organismo, muitos casos não são diagnosticados e verdadeira incidência é provavelmente bem maior. A necessidade de usar antimicrobiana combinada para erradicar microrganismos isolados em associação com Actinomyces não foi estabelecida. No entanto como muitos desses organismos são patógenos conhecidos, o tratamento é normalmente apropriado sobre tudo no caso de infecções abdominais inferiores. 
2- CANDIDA ALBICANS 
Os termos de Candidíase ou Candidose referem-se ao processo infeccioso causado pelos fungos do gênero Candida, as manifestações da doença variam de acordo com o sitio anatômico acometido, classificadas em grandes grupos: mucocutanea, cutânea e sistêmica, onde há comprometimento de vários órgão ou sistemas. Fundos do gênero Candida são bastante comuns, fazem parte da microbiota normal do organismo humano e podem ser isolados nos mais diversos sítios anatômicos cerca de 20 a 50% dos dentados saudáveis apresentam colonização por cândida spp. Sabe-se que as espécies do gênero Cândidas vivem em equilíbrio dinâmico com o hospedeiro. No entanto quando essa harmonia é rompida, podem provocar doenças que vão desde uma manifestação inflamatória local até micoses sistêmicas que podem levar o vírus a morte. Leveduras do gênero Candida por exemplo são responsáveis por causar infecções fungicas superficiais em imunocompetentes e por infecções sistêmicas em imunodeprimidos. 
A Candidíase oral também chamada de estomatite cremosa ou popularmente sapinho, caracteriza-se pelo aparecimento de placas brancas, isoladas ou agrupadas aderidas a mucosa. Possuem aspecto membranoso e as vezes, são rodeadas por halo eritematoso. Nos usuários de prótese é chamada de estomatite protética, candidíase atrófica oo estomatite por prótese. A predisposição á candidíase é favorecida or uma série de fatores sistêmicos que direta ou indiretamente, levam a um estado de imunossupressão, como câncer. Xerostomia, desnutrição, diabetes, AIDS e gravidez. Já os fatores locais são fumo, doenças preexistentes na mucosa oral, higiene precária e uso de prótese dentaria.
3- LÂMINA DE ESCHERICHIA COLI 
A Escherichia coli é uma bactéria na forma de bastonete, e anaeróbia facultativa. Seu habitat primário é o trato gastrointestinal de humanos e outros animais endotérmicos. É considerado um indicador de qualidade de água e alimento através da analise de coliformes fecais, nome dado a um grupo de bactérias que habita o intestino dos referidos animais. Grande parte da população desse grupo é formada pela Escherichia coli, e dessa forma sua presença sugere a possibilidade de haver, naquele local, micro-organismos intestinais capazes de provocar doenças. Geralmente a bactéria em questão habita o intestino sem causar problemas de saúde. No entanto, ao se direcionar para a circulação sanguínea ou outras regiões do corpo, é capaz de provocar infecções. Esse quadro pode também se manifestar pela ingestão de água ou alimentos contendo cepas da bactérias, liberadas juntamente com as fezes de indivíduos contaminados, pelo contato com animais doentes, e com profissionais da saúde ou instrumentais médicos contaminados. Além disso, or algum problema de saúde, o próprio hospedeiro pode permitir que a bactéria desencadeia a doença. Bella Cruz acrescenta que as bactérias naturalmente vão evoluindo para superar as condições adversas que encontram o que justifica a existência de tantas variedades da mesma espécie bacteriana. Elas podem desenvolver a capacidade de produzir substancias tóxicas, além daquelas que facilitam sua invasão ou adesão ao epitélio do hospedeiro. Também têm condições de produzir componentes celulares que dificultam a sua eliminação pelo sistema imunológico do hospedeiro ou que facilitam sua adesão e transmissão de informações genéticas entre indivíduos. O conjunto destas habilidades ajuda na determinação do seu grau de virulência.
4- LÂMINA DE PSALLIOTA 
Desde os tempos mais antigos que o homem utiliza os fungos como alimentos, os chamados fungos carnosos, quase todos da classe basidiomicetos e alguns ascomicetos. Muitos autores consideram os fungos como de pouco valar calórico. Todavia, outros acham que seu valor nutritivo pode equivaler ao dos vegetais frescos. Admitem que os fungos Psallita Campestris (também chamado Agaricus campestres) e o Boletus edulis têm apreciável valor proteico. Algumas espécies comestíveis são psalliota campestres, boletus edulis, lepiota procera, lactarius deliciosus. Dos mais apropriados para finalidade são Agaricus campestres e cortinellus shitake de procedência japonesa. Segunda Lacaz é recomentada nas rações alimentares como boa fonte de proteínas, de vitaminas do complexo B pois são varias delas são sintetizadas por levedura. É uma espécie que frutifica tanto na primavera como no outono, com preferencia em pastagens de baixa altitude, em prados utilizados por gado, já que necessita de terrenos nitrogenados para se crescimento. É muito frequente e já em algumas áreas muito abundante.
É uma espécie comestível colhida habitualmente para consumo. Caracteriza-se por ausência de cor amarela e sem odor a anis que se diferencia perfeitamente do Agaricus arvensis que em algumas ocasições se encontra nas mesmas áreas também chamado de cogumelo do cavalo e igualmente comestível. Não confundir com Agaruicus Xanthodermus espécie toxica que se distingue pela sua cor amarelo vivo quando raspado com uma unha em todo o chapéu e na base do pé.
5. STREPTOCOCCUS PYOGENES
As principais doenças relacionadas com Streptococcus pyogenes são as inflamações na garganta, como a amigdalite e a faringite, e que quando não tratadas corretamente podem favorecer o espalhamento da bactérias para outros locais do corpo, o que pode levar ao aparecimento de doenças mais graves, como a febre reumática e a Síndrome do choque toxico. Os sintomas da infecção variam de acordo com o local que a bactéria está presente, havendo principalmente manifestações cutâneas e que envolvema garganta. Normalmente o tratamento é feito com o uso de antibióticos e dependendo da situação, pode ser necessária realização de pequena cirurgia, como uma amigdalite. 
O Streptococcus pyogenes é uma bactéria gram positiva, que pode ser encontrada naturalmente nas pessoas, principalmente na boca, garganta e no sistema respiratório, não causando qualquer sinal ou sintoma. No entanto devido, a sua localização, pode ser facilmente transmitida de pessoa para pessoa por meio de compartilhamentos de talheres, secreções ou por meio de espirros e tosse. A faringite bacteriana é a inflamação da garganta causada por bactérias, é importante que seja identificada e tratada para que sejam prevenidas complicações, como a febre reumática. Os principais sintomas da faringite bacteriana são dor de garganta intensa, aparecimento de carocinhos doloridos no pescoço, dificuldade para engolir, perda de apetite e febre alta.
6. LÂMINA DE BAÇO 
O baço é o maior órgão do sistema linfático, uma subdivisão do sistema imunológico. Sua rede de trabéculas, vasos sanguíneos e tecido linfoide forma um ambiente onde os glóbulos brancos proliferam enquanto os eritrócitos danificados são reciclados.
Embora possa parecer dispensável, pois é possível viver sem ele, o baço está constantemente filtrando o sangue para detectar a presença de microorganismos. Se você se encontrar na sala de emergência, o baço também contém um grande reservatório de sangue que pode ser bombeado de volta para a circulação. O baço encontra-se na região do hipocôndrio esquerdo do abdome, mais precisamente, está localizado posteriormente ao estomago e anteriormente ao hemidiafragma esquerdo nível das costelas. O baço é um órgão roxo do tamanho de um punho. É envolvido por uma cápsula fibro elástica que permite que o baço aumente significativamente seu tamanho quando necessário, ele é um órgão intraperitoneal de modo que todas as sias superfícies estão recobertas por peritônio visceral, apenas o hilo do baço local por onde passa a artéria e veia esplênica, é livre de peritônio. Três ligamentos que se originam das estruturam vizinhas se ligam ao baço, dois desses ligamentos se conectam ao hilo esplênico e são atravessados pelos vasos esplênicos. O ligamento gastroesplênico conecta o hilo á curvatura maior do estomago. Contém os vasos gástricos curtos e as artérias e veias gastroepiploicas. O ligamento esplenorrenal conecta o hilo esplênico ao rim esquerdo. Transporta a artéria e a veia esplênicas, por ultimo o baçp se repousa no ligamento frênico-colico, que se origina no cólon. 
7. LÂMINA DE TIMO 
Timo é um órgão linfoepitelial, divido em dois lobos e envolto por uma cápsula de tecido conjuntivo denso, a qual origina septos que dividem o parânquima em lóbulos. Não apresenta nódulos linfáticos, que são aglomerados de lonfócitos. Cada lóbulo vai ser formado por uma parte periférica chamada de zona cortical e zona medular, que corresponde a parte central. A zona cortical possui a maior concentração de linfócitos e na zona medular encontram-se os corpúsculos de Hassal. Possui origem embriológica dupla, as zonas cortical encontrados mais linfócitos T e macrófagos e na medular células reticulares que são responsáveis pela maturação dos linfócitos e corpúlo de Hassal e em menor quantidade de linfócitos T. O linfócitos T é a célula com maior abundancia no timo, e são encontrados em diversos estágios de maturação. Os capilares do timo possuem um endotélio sem poros e laminas basal muito espessa, as células reticulares epiteliais envolvem extremamente os capilares formando a barreira hematopoiética que só está presente na zona cortical, pois não pode haver contato dos linfócitos com antígenos presente no sangue. Há poucos vasos linfáticos no timo. 
O Timo atinge seu desenvolvimento máximo no feto e no feto e no recém-nascido, cresce até a puberdade, quando inicia sua involução relacionada com a idade. A involução começa pela zona cortical que se tornado cada vez mais delgada, a zona medular onde estão presentes células reticulares e corpúsculos de hassal é mais resistente do que a involução dos linfócitos. Entretanto o timo não desaparece e na idade muito avançada apresentará grande quantidade de tecido conjuntivo e adiposo. 
8. LÂMINA DE ESFREGAÇO DE SANGUE HUMANO
A lâmina de esfregaço de sangue humano é uma técnica também conhecida como distensão sanguínea ou ainda extensão sanguínea, é um teste realizado em hematologia para a contagem e a identificação de anormalidades nas células do sangue. O esfregaço geralmente é feito quando solicitado o hemograma ao paciente. Seu objetivo principal é analisar a morfologia das células, fornecer informações sobre a estimativa do numero de leucócitos e plaquetas, investigar problemas hematológicos, distúrbios encontrados no sangue e eventualmente parasitas como a malária. Um esfregaço de sangue pode fornecer informações importantes sobre o paciente, auxiliando o médico no diagnóstico de doenças relacionadas ao sangue. Apesar dos avanços em hematologia, na área de automação e uso de metodologias moleculares. Os primeiros passam para se obter resultados confiáveis é a confecção de um bom esfregaço de sangue e, para tanto é necessário empregar as técnicas corretas.O método de preparação para demostrar melhor os tipos celulares do sangue periférico é esfregaço de sangue. Uma gota de sangue é colocada diretamente sobre uma lâmina de vidro e espalha em uma camada fina pela sua superfície. Isso é obtido espalhando-se a gota de sangue com a borda de uma lâmina histológica ao longo de outra lâmina com objetivo de produzir uma monocamada de células. 
9. LÂMINA DO PROCESSO INFLAMATÓRIO
A resposta inflamatória pode ser definida sob duas formas, aguda e crônica. A inflamação crônica caracterizada pela formação de granulomas pode ser composta de várias células, como macrófagos, linfócitos, fibroblastos e granulócitos. Os granulomas podem ser denominados em granulomas por corpo estranho e granulomas imunes. O primeiro é formando em respostas a partículas inertes, como talco e fio de sutura cirúrgico, caracterizado pela presença de camadas de células e epitelioides e células gigantes, como o inóculo no centro da lesão. Os granulomas imunes são formados em respostas ás partículas insolúveis com capacidade de estimular a resposta imune celular, como as mycobacterioses. Baseando-se na teoria evolutiva desenvolveu estudos sobre a resposta inflamatória com espécimes de diferentes filos, classe e ordem de metazoários propondo que a complexidade do processo inflamatório acompanha a complexidade da evolução natural das espécies animais. Em peixes tal complexidade está presente na resposta inflamatória crônica de diversas espécies, e pertence filogeneticamente a grupos distintos. A resposta inflamatória crônica granulomatosa é composta por células epitelióides circunscrevendo o inóculo, os quais possuem amplo citoplasma vacuolizado e núcleo contendo cromatina frouxa podendo apresentar células pigmentadas ao redor do granuloma. 
10. LÂMINA DE APOPTOSE 
A morte celular programada ou apoptose celular é imprescindível para o desenvolvimento dos animais. Nos tecidos de um ser humano saudável, a cada dia, bilhões de células ativam um programa de morte intracelular, por mecanismos celulares complexos e variados. Esse processo mata as próprias células que o iniciam ocorrendo de maneira controlada e ordenada processo conhecido como morte celular programada. Em geral a morte células em animais ocorre por apoptose, sendo um dentre vários mecanismo de controle celular. Após modificações morfológicas características, como condensação e encolhimento, colapso do citoesqueleto, dissolução no envelope nuclear e fragmentação da cromatina, células morrem por apoptose. Como a superfície da célula ou de seus pedaços, são alterados os macrófagos rapidamente fagocitam tais estruturas. Nem todas as células morrem por apoptose, portanto o processo de apoptose não é sinônimo de morte celular. A morte celular pode ocorrer de várias maneiras, e uma delas é a apoptose,que é uma morte programada, também tratada como suicídio celular. Outra maneira muito frequente de morte celular é a necrose celular. Esta é uma morte acidental de células animais, processo chamado de necrose celular desencadeada após, trauma, falta de suprimento sanguíneo, injuria aguda dentre outras. As células necrosadas se expandem e sofrem lise, espalhando seu conteúdo nas vizinhas e acarretando uma resposta inflamatória, diferentemente do apoptose.

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