para maior registro de grau geral alterado, soprosidade, tensão e instabilidade no Grupo A (presença de sinais de RLF) e de rugosidade no Grupo B (sem sinais), embora não tenha sido registrada associação significativa. Diante de todos esses achados, pode-se concluir que a presença de sinais videolaringoscópicos sugestivos de refluxo laringofaríngeo registrado em quase metade das professoras estudadas não esteve associada à presença de distúrbio de voz. A relação foi registrada nas professoras com idade maior ou igual a 43 anos e nas que faziam autorreferência a desvantagem vocal em escore do IDV (13-20)