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Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com 2 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! @pneumostudents Ana Ravene Bezerra Amorim @anaraveneb Thais de Brito da Silva @thaiisdafisioterapia Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/anaraveneb/ https://www.instagram.com/pneumostudents/ https://www.instagram.com/pneumostudents/ https://www.instagram.com/thaiisdafisioterapia/ 3 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! I – Escala de Coma de Glasgow Atualizada ................................................................................. 4 II - Escala de Ramsay.......................................................................................................................... 6 III - Escala de Sedação-Agitação de Richmond (RASS)........................................................... 7 IV – Medical Research Counchil - MRC......................................................................................... 9 V – Escala de Rankin ......................................................................................................................... 10 VI – Escala de Wexler ........................................................................................................................ 11 VII – Escala de Ashworth Modificada ...........................................................................................12 VIII – Escala CAM - ICU .................................................................................................................... 13 IX – Escala Comportamental de Dor – BPS (Behavioral Pain Scale) ................................. 14 X – Escala de Imobilidade em UTI (EMU) .................................................................................. 15 XI – Escore APACHE II ...................................................................................................................... 16 XII – Índice de Barthel Modificado ............................................................................................... 18 XIII – Escala de Cincinnati .............................................................................................................. 20 XIV – Escala Pré-hospitalar para AVC de Los Angeles (LAPSS) ...........................................21 XV – Escala Modificada de Borg.................................................................................................... 22 QUESTÕES PARA FIXAÇÃO ........................................................................................................ 23 GABARITO ......................................................................................................................................... 28 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 28 Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 4 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! A Escala de Coma de Glasgow (ECG) é um instrumento clínico com grande sensibilidade e relevância para avaliar o valor preditivo de pacientes com alterações do nível de consciência em serviços de emergências. A escala avalia o nível de consciência mediante um sistema de pontuação observado através do comportamento do paciente, baseando-se em um valor numérico. A ECG avalia a reatividade mediante a observação de 3 parâmetros: Sua aplicação é aparentemente simples, devendo ser efetuada com base no exame do paciente após 6 horas do trauma, tendo em vista que durante as primeiras horas do pós-trauma muitos dos paciente são sedados para serem intubados ou para promoção de alívio da dor, o que pode interferir na pontuação obtida e na avaliação global do nível de consciência. Cada componente dos três parâmetros retromencionados, recebe um escore que irá varia de 3 a 15 pontos. Sendo o melhor escore o de 15 e o pior de 3. Nessa nova escala, foi adicionada avaliação pupilar. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 5 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! Quadro 1 – Escala de Coma de Glasgow. ECG ORIGINAL ECG REVISADA (2018) PONTUAÇÃO Abertura Ocular (AO) Abertura Ocular (AO) OCULAR Espontânea Espontânea 4 Ao estímulo verbal Ao estímulo verbal 3 Ao estímulo doloroso À Pressão 2 Nenhuma Nenhum 1 Não Testável NT Resposta Verbal (V) Resposta Verbal (V) VERBAL Orientado Orientado 5 Conversa confusa Confuso 4 Palavras inapropriadas Palavras 3 Sons incompreensíveis Sons 2 Nenhuma Nenhuma 1 Não Testável NT Resposta Motora (M) Resposta Motora (M) MOTORA Obedece a comandos Obedece a comandos 6 Localiza a dor Localizando 5 Movimento de retirada Flexão normal 4 Flexão anormal (Decorticação) Flexão anormal 3 Extensão (Descerebração) Extensão 2 Nenhum (Flácido) Nenhuma 1 Não Testável NT AVALIAÇÃO PUPILAR Inexistente Nenhuma pupila reage ao estímulo da luz - 2 Parcial Apenas uma pupila reage ao estímulo da luz - 1 Completa As duas pupilas reagem ao estímulo de luz 0 Classificação do Trauma: Comprometimento Grave: < 8; Comprometimento Moderado: 9 a 12 Comprometimento Leve: 13 a 15 Classificação: Calcular a ECG-P = (O [4] + V [5] + M [6]) – Valor da Avaliação Pupilar. = Melhor pontuação possível 15; pior pontuação possível 3. * Se uma área não puder ser avaliada, nenhuma pontuação numérica será dada àquela região e será considerada “não testável”. Fonte: GCS, 2018. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 6 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! Essa escala é a mais comumente utilizada hoje em dia e pode ser aplicada à beira leito de forma rápida e simples. Avalia o grau de sedação de pacientes que se encontram em uso de fármacos sedativos. Se baseia em critérios para classificar o nível de sedação, seguindo a numeração de 1 a 6 para graduar: ansiedade, agitação ou ambas, até coma irresponsivo. Quadro 2 – Escala de Ramsay. PONTUAÇÃO AVALIAÇÃO 1 Paciente acordado e agitado, ansioso ou inquieto 2 Paciente acordado e colaborativo 3 Paciente dormindo, despertável com estímulo verbal, responsivo a comandos 4 Paciente dormindo, despertável com estímulo vigoroso ou leve toque na glabela 5 Paciente dormindo, despertável com estímulo álgico leve (compressão glabelar) 6 Paciente dormindo sem resposta a compressão glabelar Fonte: Carrasco, 2000. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 7 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! O Escore de Sedação-Agitação de Richmond (RASS), apresenta como vantagem sobre a escala de Ramsay a graduação do nível de agitação e ansiedade. O escore se baseia em 4 níveis de agitação e 5 níveis de sedação: *Os níveis de agitação são graduados de forma crescente, de 1 a 4. Os níveis de sedação graduados de 1 a 5, negativos. A parte negativa da escala é equivalente ao que é proposto pelo Escore de Ramsay, no entanto os escores positivos (os níveis de agitação) descrevem graus de agitação que vão de inquieto a agressivo, e que não são contemplados pela Escala de Ramsay. A escala de Richmond abrange de forma precisa o nível de agitação e ansiedade; isto se configura como vantagem sobre a escala de Ramsay. Além disso, é um dos instrumentos deavaliação mais válidos, aplicáveis e confiáveis para mensurar a qualidade e profundidade da sedação em pacientes adultos criticamente enfermos. Também é passível de ser utilizado na prática clínica e em protocolos, com o objetivo de minimizar os impactos negativos da sedação excessiva e agitação. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 8 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! Fluxograma 1 – Procedimento para uso da Escala de RASS. Quadro 3 - Richmond Agitation Sedation Scale (RASS). ESCORE TERMOS DESCRIÇÃO +4 Combativo Francamente combativo, violento, levando a perigo imediato da equipe de saúde +3 Muito agitado Agressivo, pode puxar tubos e cateteres +2 Agitado Movimentos não-intencionais frequentes, briga com o respirador (se estiver em ventilação mecânica) +1 Inquieto Ansioso, inquieto, mas não agressivo 0 Alerta e Calmo - - 1 Torporoso Não completamente alerta, mas mantém olhos abertos e contato ocular ao estímulo verbal por > 10seg - 2 Sedado leve Acorda rapidamente, e mantém contato ocular ao estímulo verbal por <10seg - 3 Sedado moderado Movimento ou abertura dos olhos, mas sem contato ocular com o examinador - 4 Sedado profundamente Sem resposta ao estímulo verbal, mas tem movimentos ou abertura ocular ao estímulo tátil/físico - 5 Não desperta Sem resposta ao estímulo verbal ou físico Fonte: Schenttino, 2012. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 9 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! O Medical Research Council (MRC) é um instrumento simples que foi adaptado para avaliação da força muscular em pacientes críticos. O escore é obtido através da avaliação de seis movimentos de membros superiores (MMSS) e membros inferiores (MMII) e a força é graduada entre 0 (plegia) a 5 pontos (força normal). Sendo a força muscular avaliada segundo os critérios do Medical Research Council (MRC) em 12 grupos musculares: * A graduação da força varia de 0 (plegia) a 5 pontos (força normal), totalizando um valor máximo de 60 pontos, os valores abaixo de 48 considera-se que o paciente é portador de fraqueza muscular. OBS: Há evidências de que o MRC com escore obtido > 41 pode ser utilizado com Índice Preditivo de Desmame da Ventilação Mecânica. Quadro 4 – Medical Research Counchil (MRC). MOVIMENTOS AVALIADOS GRAUS DE FORÇA DESCRIÇÃO Membro Superior Abdução de Ombro 0 Nenhuma contração visível Flexão de Cotovelo 1 Esboço de contração Extensão de Punho 2 Sem movimentos contra a gravidade Membro Inferior Flexão de Quadril 3 Movimento ativo contra a gravidade Extensão de Joelho 4 Movimento ativo contra a resistência Dorsiflexão de Tornozelo 5 Movimento vence a máxima resistência A pontuação total varia de 0 (Tetraplegia completa) até 60 (Força muscular normal) Fonte: Latronico, 2015. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 10 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! A Escala de Rankin tem por objetivo de mensurar o grau de incapacidade e dependência nas atividades da vida diária em pacientes acometidos por AVC. A escala é de rápida e fácil aplicação, apresentando um grau de confiança substancial para avaliação, o que indica uma confiabilidade clinicamente satisfatória. Quadro 5 – Escala de Rankin (Avaliação Funcional). GRAU CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO 1 Nenhuma incapacidade significativa Capaz de conduzir todos os deveres e atividades habituais 2 Leve incapacidade Incapaz de realizar todas as atividades prévias, porém independente para os cuidados pessoais 3 Incapacidade moderada Requer alguma ajuda, mas é capaz de caminhar sem assistência (pode usar bengala ou andador) 4 Incapacidade moderadamente severa Incapaz de caminhar sem assistência e incapaz de atender às próprias necessidades fisiológicas sem assistência 5 Deficiência grave Confinado à cama, incontinente, requerendo cuidados e atenção constante da enfermagem Fonte: Ministério da Saúde, 2013. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 11 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! A Escala de Wexler avalia os reflexos tendinosos profundos. Lembrar de avaliar bilateralmente. Quadro 6 - Escala de Wexler. GRAU CLASSIFICAÇÃO RESULTADO 0 Ausente Sem resposta visível e palpável +1 Hiporreflexia Pequena contração muscular, sem movimento +2 Normal Pequena contração e pequeno movimento +3 Hiperreflexia Contração brusca e movimento articular moderado +4 Hiperreflexia com clônus transitório Forte contração, com 1 a 3 clônus. Possível irradiação contralateral +5 Hiperreflexia com clônus sustentado Forte contração e clônus sustentado. Devem ser avaliados os reflexos profundos, biciptal, triciptal, estiloradial e flexor dos dedos bilateralmente. Fonte: Orsini, 2010. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 12 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! A Escala de Ashworth Modificada avalia a espasticidade. Lembrando, sempre, de avaliar bilateralmente o grupo muscular desejado. Quadro 7 – Escala de Asworth Modificada. GRAU OBSERVAÇÃO CLÍNICA 0 Tônus normal. 1 Aumento do tônus no início ou no final do arco de movimento. 1+ Aumento do tônus em menos da metade do arco de movimento, manifestado por tensão abrupta e seguido por resistência mínima. 2 Aumento do tônus em mais da metade do arco de movimento 3 Partes em flexão ou extensão e movidos com dificuldade. 4 Partes rígidas em flexão ou extensão. Fonte: Luvizutto, 2011. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 13 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! A Escala CAM-ICU (Confusion assessment method in Intensive Care Unit) avalia e detecta o nível de delirium. Para avaliar a consciência, esse método tem 2 etapas: a primeira é por meio da avaliação da sedação por meio da escala de RASS. Se o resultado obtido por essa escala for superior a -4 entra-se na segunda etapa, que é a avaliação do delirium. Quadro 8 – Escala CAM-ICU. ESCALA CAM-ICU Característica 1 Início agudo ou curso flutuante - Há uma mudança aguda no status mental de base? - O status mental do paciente flutuou nas últimas 24 horas, conforme evidenciado por flutuação em uma escala de sedação? - A característica é presente se a resposta é “sim” a qualquer uma dessas duas questões. Característica 2 Desatenção - O paciente faz 8 ou menos pontos no exame de rastreamento de atenção; - Pode ser realizado tanto o teste auditivo quanto o visual. O teste auditivo consiste em solicitar ao paciente que aperte a mão do examinador cada vez que ouvir a letra “A”. Então, soletram-se pausadamente as letras SAVEAHAART. Considera-se um acerto quando o paciente aperta a mão corretamente na letra “A” e não aperta nas demais. - Já o teste visual consiste em mostrar cinco figuras para o paciente e solicitar que ele as memorize. Em seguida, mostram-se dez figuras, incluindo as cinco iniciais, e solicita-se a ele que diga quais foram as cinco figuras mostradas inicialmente. Característica 3 Pensamento desorganizado - O paciente acerta três ou menos respostas das quatro perguntas formuladas e é incapaz de seguir os comandos. - Questões: deve-se escolher umaquestão de cada um dos quatro pares e pergunta-la ao paciente, 1. As pedras flutuam na água? As folhas flutuam na água? 2. Existem peixes no mar? Existem elefantes no mar? 3. Um quilograma pesa mais que 2kg? 2kg pesam mais que 1 kg? 4. Pode-se utilizar um martelo para bater um prego? Pode-se utilizar um martelo para cortar madeira? - Comandos: o examinador mostra dois dedos de uma mão ao paciente e pede que faça o mesmo. Em seguida, sem deixar de mostrar os dedos, solicita ao paciente que faça o mesmo movimento com a outra mão. - O paciente é considerado incapaz de seguir o comando se errar em qualquer uma das duas solicitações. Característica 4 Nível de consciência alterado - O paciente encontra-se letárgico e/ou agitado (RASS ≠ 0 ou SAS ≠ 4). Fonte: Schenttino, 2012. . Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 14 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! A Escala Behavioral Pain Scale (BPS) ou Escala Comportamental de Dor é aplicada em pacientes adultos, sedados e intubados para avaliação da dor. Quadro 9 – Escala Comportamental de Dor (BPS). DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO Expressão Facial Relaxada 1 Pouco tensa 2 Muito tensa 3 Fáceis de dor 4 Extremidades superiores Sem movimento 1 Parcialmente fletidas 2 Completamente fletidas, incluindo dedos 3 Permanentemente retraídas 4 Interação com Ventilador Tolera os movimentos 1 Tosse ocasionalmente, mas tolerando a VM na maior parte do tempo 2 Briga com o ventilador 3 Incapaz de permanecer em ventilação controlada 4 Pontuação: 1 a 3 – Ausência de Dor; 12 – Dor máxima. Fonte: Morete, 2014. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 15 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! A Escala ICU Mobility Scale ou Escala de Mobilidade (EMU) é uma escala que foi recém traduzida e validada em versão brasileira. É utilizada para definir o nível de mobilidade em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Quadro 10 – Escala de Imobilidade em UTI (EMU). CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO 0 Nada, deitado no leito Rolado passivamente ou exercitado passivamente pela equipe, mas não se movimentando ativamente. 1 Sentado à beira leito, exercícios no leito Qualquer atividade no leito incluindo rolar, ponte, exercícios ativos, cicloergômetro e exercícios ativo assistidos; sem sair do leito ou sentado à beira leito. 2 Transferido passivamente para a cadeira, sem ortostatismo Transferência para cadeira por meio de guincho, elevador ou passante, sem ortostatismo ou sem sentar à beira leito. 3 Sentado à beira leito Pode ser auxiliado pela equipe, mas envolve sentar ativamente à beira leito com algum controle de tronco. 4 Ortostatismo Sustentação do peso sobre os pés na posição ortostática, com ou sem ajuda. Pode ser considerado o uso de guincho ou prancha ortostática. 5 Transferência do leito para a cadeira Ser capaz de dar passos curtos ou arrastar os pés na posição em pé até a cadeira. Isto envolve transferir ativamente o peso de uma perna para outra para ir até a cadeira. Se o paciente já ficou em pé com auxílio de algum equipamento médico, ele deve andar até a cadeira (não aplicável se o paciente é levado por algum equipamento de elevação). 6 Marcha estacionária (à beira leito) Ser capaz de realizar marcha estacionária erguendo os pés de forma alternada (deve ser capaz de dar no mínimo 4 passos, dois em cada pé), com ou sem auxílio. 7 Deambular com auxílio de 2 ou mais pessoas O paciente consegue se distanciar pelo menos 5 metros do leito/cadeira com auxílio de 2 ou mais pessoas. 8 Deambular com auxílio de 1 pessoa O paciente consegue se distanciar pelo menos 5 metros do leito/cadeira com auxílio de 1 pessoa. 9 Deambulação independente com auxílio de um dispositivo de marcha O paciente consegue se distanciar pelo menos 5 metros do leito/cadeira com uso de dispositivos de marcha, mas sem o auxílio de outra pessoa. Em indivíduos cadeirantes, este nível de atividade implica em se locomover com a cadeira de rodas de forma independente por 5 metros para longe do leito ou cadeira. 10 Deambulação independente sem auxílio de um dispositivo de marcha O paciente consegue se distanciar pelo menos 5 metros do leito/cadeira sem o uso de dispositivos de marcha ou o auxílio de outra pessoa. Fonte: Kawaguchi, Y. M. F. et al., 2016. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 16 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! O Escore APACHE II (Acute Physiology Chronic Health Evalution) é uma forma de Classificação e avaliação do índice de gravidade da doença, de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Seu principal objetivo é a descrição de forma quantitativa do grau de disfunção orgânica de pacientes que se encontram gravemente enfermos. A gravidade é traduzida a partir de valores numéricos de: ▪ Alterações clínicas; ▪ Alterações laboratoriais existentes; ▪ Tipo/número de procedimentos utilizados. Os valores utilizados para determinação de sua gravidade, têm objetivo de, junto a outros fatores, identificar a gravidade e os preditores de mortalidade do paciente, sendo assim possível direcionar a assistência dos profissionais de saúde. Fluxograma 2 – Ilustração dos pontos avaliados no Escore de APACHE II. Escore APACHE II = A + B + C Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 17 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! O Escore de APACHE II é comumente utilizado no ambiente hospitalar em plataformas online ou por meio de softwares. Nosso intuito em trazê-la foi a nível de conhecimento de vocês acerca da sua utilização. Então, no fluxograma acima, há uma descrição de quais pontos são avaliados. E na imagem abaixo, uma indicação de software para seu uso, basta clicar na foto que será direcionado para essa calculadora online. Fonte: Knaus et al, 1985. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.msdmanuals.com/medical-calculators/ApacheScore-pt.htm https://www.instagram.com/pneumostudents/ 18 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! Essa escala realiza a avaliação das atividades de vida diária através da medida de independência funcional em diversas esferas como cuidado pessoal, alimentação, mobilidade, locomoção e eliminações. A pontuação é dada de acordo com o desempenho do indivíduo a ser avaliado, sendo classificado de forma independente, com alguma ajuda ou forma dependente. O escore varia de 0 a 100, sendo que quanto maior a pontuação maior independência funcional. Quadro 12 – Índice de Barthel Modificado. DESCRIÇÃO PONTUAÇÃO Alimentação Totalmente dependente 0 Necessita de ajuda (para cortar) 5 Independente 10 Banho Não pode executar sem assistência 0 Executa sem assistência 5 Toalete pessoal Necessita de ajuda 0 Lava o rosto, penteia cabelos e escova os dentes 5 Vestuário Totalmente dependente 0 Necessita de ajuda, mas faz, pelo menos, a metade da tarefa dentro de um período de tempo razoável 5 Independente, amarra sapatos, fixa fivelas e coloca adaptações (órteses, etc) 15 Controle de intestinos Acidentes frequentes 0 Acidentes ocasionais ou necessita de auxílio com enema ou supositório 5 Sem acidentes e independente para uso de enemas ou supositórios, se necessário 10 Licenciado para - Ana Caroline - Protegidopor Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 19 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! Controle de bexiga Incontinência ou necessidade de uso de dispositivo de coleta (fralda, coletor, sonda etc.) 0 Acidentes ocasionais ou necessita de ajuda com o dispositivo de coleta 5 Sem acidentes, capaz de cuidar do dispositivo de coleta, se for usado 10 Locomoção até o banheiro Não usa banheiro; está restrito ao leito 0 Necessita de ajuda para equilibrar-se, colocar as roupas, cortar o papel higiênico 5 Independente no banheiro 10 Transferência da cama para a cadeira Restrito ao leito; não é possível o uso da cadeira 0 Capaz de sentar, mas necessita de assistência máxima na transferência. 5 Mínima assistência ou supervisão 10 Independente, inclusive nas travas da cadeira de rodas e para levantar o suporte do pé 15 Mobilidade e deambulação Senta na cadeira de rodas, mas não se impulsiona 0 Independente na cadeira de rodas por 50m, não consegue caminhar 5 Caminha com ajuda por uma distância de 50m 10 Independente por 50m; pode usar dispositivos de auxílio, sem ser o andador com rodas 15 Subir escadas Não sobe escadas 0 Necessita de ajuda ou supervisão 5 Independente; pode usar dispositivo de auxílio 10 Fonte: Ministério da Saúde, 2013. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 20 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! A Escala de Cincinnati é uma escala utilizada para avaliar o acometimento de um AVC. São avaliados 3 sinais e sintomas em menos de um minuto. A presença de 1 dos sinais corresponde a probabilidade de 72% de um AVC isquêmico e a presença de 3 achados uma probabilidade maior que 85%. Quadro 13 – Escala de Cincinnati. SINAL/SINTOMA COMO TESTAR NORMAL ANORMAL Queda facial Pede-se para o paciente mostrar os dentes ou sorrir Ambos os lados da face movem-se igualmente Um lado da face não se move tão bem quanto o outro Debilidade dos braços O paciente fecha os olhos e mantém os braços estendidos Ambos os braços movem-se igualmente ou não se movem Um braço não se move ou cai baixo, quando comparado com o outro Fala anormal Pede-se para o paciente dizer “o rato roeu a roupa do rei de Roma” Usa as palavras corretas, com pronúncia clara Pronuncia palavras ininteligíveis, usa palavras incorretas ou é incapaz de falar Fonte: Tambara, 2006. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 21 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! A Cincinnati Prehospital Stroke Scale – CPSS ou Escala Pré-hospitalar para AVC de Cincinnati, com nome devido à sua localidade onde foi desenvolvida, é utilizada por meio de 3 achados físicos em menos de 1 minuto: Essa escala tem a mesma função que a de Cincinnati, porém o seu valor preditivo é muito maior, sendo que um paciente com 8 achados positivos tem 97% de probabilidade de ter um AVC. Quadro 14 – Escala Pré-hospitalar para AVC de Los Angeles – LAPSS. Nome do paciente: Informação/História de: ( ) Paciente ( ) Familiar ( )Outro Informante: Telefone: Último momento no qual o paciente estava bem, sem debilidade e acordado: CRITÉRIO SIM DESCONHECIDO NÃO Idade > 45 anos Sem história de convulsões Duração dos sintomas O paciente não estava previamente em cadeira de rodas ou acamado Glicemia entre 60 e 400 Queda óbvia (direita vs. Esquerda) em qualquer uma das 3 categorias de exame (deve ser unilateral: Igual Debilidade Dir/Esq Sorriso/expressão facial Queda / Preensão Preensão débil / Sem prensão / Força nos braços Cai lentamente / Cai rapidamente / Fonte: Tambara, 2006. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 22 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! A Escala Modificada de Borg é utilizada para a percepção do paciente acerca do grau de dispneia. É uma escala vertical quantificada de 0 a 10, onde 0 representa nenhum sintoma e 10 representa quadro sintomatológico máximo. Quadro 15 – Escala Modificada de Borg. PONTUAÇÃO GRAU DA DISPNEIA 0 Nenhuma 0,5 Muito, muito leve 1 Muito leve 2 Leve 3 Moderada 4 Pouca intensa 5 Intensa 6 - 7 Muito intensa 8 - 9 Muito, muito intensa 10 Máxima Fonte: Burneto, 1989 Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 23 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! 01. (UFRN – COMPERVE, 2017) Algumas escalas são utilizadas para avaliar o grau de sedação do paciente na terapia intensiva. Uma delas é a escala de sedação de Ramsay cuja pontuação igual a 1 indica que o paciente apresenta-se: a) sedado, porém responde às ordens verbais. b) cooperativo, orientado e tranquilo. c) com resposta débil a um toque leve na glabela. d) ansioso, agitado ou inquieto 02. (PROCAPE, 2015) Paciente admitido na UTI que, na avaliação do nível de consciência, encontra-se confuso, possui capacidade de localizar a dor e abre os olhos somente ao estímulo doloroso. Assinale o escore que ele apresenta na escala de Glasgow. a) 08 pontos. b) 09 pontos. c) 10 pontos. d) 11 pontos. e) 12 pontos. 03. (HRC – PROMUNICÍPIO, 2018) Paciente 52 anos, sexo feminino, encontra-se internado há 33 dias na unidade de AVC no hospital Geral de Fortaleza, por AVC isquêmico não operável. Pela avaliação fisioterápica, paciente encontra-se na escala de Rankin:05. De acordo com enunciado, marque a alternativa correta, do modo que esse paciente se encontra: a) Incapacidade de caminhar sem assistência; b) Requer cuidados e assistência constante da enfermagem; c) Incapacidade de realizar todas as atividades prévias; d) Independente para cuidados pessoais. 04. (HRC – PROMUNICÍPIO, 2018) Paciente recebeu alta da fisioterapia, após AVC hemorrágico não operável. No ato da sua alta, o fisioterapeuta reavaliou o paciente, com os seguintes achados: paciente orientado no tempo e espaço, alimentando-se totalmente independente, usando apenas uma bengala para caminhar, fazendo uso normal do banheiro para banho e necessidades fisiológicas e um pequeno auxílio para vestir-se. Esse paciente apresenta pela escala de avaliação funcional: a) Rankin 2; b) Rankin 3; c) Rankin 5; d) Rankin 1. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 24 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! 05. (HRC – PROMUNICÍPIO, 2018) As escalas neurológicas são instrumentos essenciais em estudos clínicos que fornecem informações quanto à gravidade e prognóstico de pacientes com Acidente Vascular Cerebral. A utilização de escalas na avaliação neurológica começou a ser descritas a parti r da década de 50 e o seu uso vem aumentando gradativamente. Uma das escalas mais conhecidas, seguras, quantitativa da severidade e magnitude do déficit neurológico após AVC é a: a) Escala NIHSS; b) Escala Rankin; c) Escala LASPP; d) Escala Birg. 06. (Prefeitura de Parnamirim – COMPERVE, 2019) Um paciente encontra-se internado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e é elegível para a realização da mobilização precoce. Ele está consciente, obedece a comandos e, segundo critérios do medical research council, apresenta força muscular grau III para os membros superiores e grau II para os membros inferiores.Com base no caso e no protocolo da mobilização precoce, recomenda-se que o paciente a) realize exercício contra-resisitido para membros superiores. b) mantenha a sedestação. c) realize o exercício de transferência do leito para a cadeira. d) mantenha a ortostatismo 07. (Prefeitura de Natal – COMPERVE, 2018) As provas de função muscular podem ser feitas utilizando- se o teste muscular manual (TMM), os testes funcionais, a dinamometria, dentre outros. O TMM é um dos mais utilizados na prática clínica devido ao fácil acesso e à confiabilidade satisfatória, quando seguido o protocolo para realização do teste. De acordo com o Medical Research Council, ao realizar o TMM no músculo quadríceps femural com a extensão de joelho, deve-se a) adicionar resistência máxima para confirmar o grau 3. b) adicionar resistência submáxima para confirmar o grau 1. c) posicionar o paciente em decúbito ventral para confirmar o grau 4. d) posicionar o paciente em decúbito lateral para confirmar o grau 2. 08. (EBSERH, UFSCAR, 2015 ) Paciente, 43 anos, com diagnóstico de SARA, em VMI por TOT, utilizando PEEP 16 cmH2O, evolui com quadro de acidose respiratório (pH: 7,18), uso da mm acessória e mm abdominais. Apresenta pontuação 5 na escala de Ramsay e utiliza infusão continua de midazolam e fentalina. Com base na escala de Ramsay, assinale a alternativa que apresenta o nível de sedação deste paciente. a) Dormindo, com resposta mínima ao estímulo tátil ou auditivo (sedação aceitável). b) Sem respostas aos estímulos dolorosos (sedação excessiva). c) Sem resposta ao estímulo auditivo ou tátil, mas com resposta a dor (sedação excessiva). d) Ansioso, agitado ou irrequieto (sedação inadequada). e) Dormindo, com respostas discretas aos estímulos tátil ou auditivo (sedação mínima). Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 25 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! 9. (COPERVE - UFSC, 2018) Homem de 23 anos está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) sob ventilação mecânica em pressão controlada e em uso de Fentanil e Midazolan, em infusão contínua, a 5 ml/h. Diante do caso, quais são as escalas mais apropriadas para monitorar o nível de sedação? a) Escala de agitação e sedação de Richmond (RASS) e escala de coma de Glasgow. b) Escala de Ramsey e escala de agitação e sedação de Richmond (RASS). c) Escala de coma de Glasgow e escala Cincinnati. d) Escala de coma de Glasgow e escala de Ramsey. e) Escala de agitação e sedação de Richmond (RASS) e APACHE. 10. (HRC, ITAPIPOCA-CE, 2017) O Índice de Barthel é um instrumento amplamente usado no mundo para a avaliação da independência funcional e mobilidade. Um estudo de revisão sobre instrumentos de avaliação do estado funcional do idoso, realizado em 2004, identificou este índice como um dos instrumentos mais utilizados para avaliar as atividades da vida diária. Marque a alternativa INCORRETA Sobre o índice de Barthel: a) O Índice de Barthel pertence ao campo de avaliação das atividades da vida diária (AVDs) e mede a independência funcional no cuidado pessoal, mobilidade, locomoção e eliminações; b) O Índice de Barthel avalia o grau de assistência exigido por um indivíduo em 10 itens de AVD, envolvendo mobilidade e cuidados pessoais. São eles: alimentação, banho, higiene pessoal, vestimenta, controle esfincteriano intestinal, controle miccional, transferências na cama e banheiro, deambulação e subir escadas; c) A vantagem do indicador de Barthel é a sua simplicidade e utilidade na avaliação de pacientes antes, durante e após o tratamento. É funcionalmente orientado e pode ser mais bem usado acompanhado por uma avaliação clínica; d) O Índice de Barthel tem sido amplamente utilizado na monitoração das alterações emocionais em indivíduos que estejam recebendo uma reabilitação, enquanto internos. 11. (FGV, TCE-SE, 2015) Na avaliação do nível de dor (escala Behavioral Pain Scale – BPS) de um paciente sedado e em ventilação mecânica, internado na unidade de terapia intensiva, o enfermeiro chegou a um total de 8 pontos. Os achados cuja soma corresponde a esse escore são: a) Expressão facial totalmente tensa, membros superiores parcialmente flexionados e tolerância à ventilação mecânica; b) Expressão facial parcialmente tensa, membros superiores totalmente flexionados e lutando contra o ventilador; c) Expressão facial relaxada, membros superiores parcialmente flexionados e tossindo, mas tolerando o ventilador na maior parte do tempo; d) Expressão facial parcialmente tensa, membros superiores parcialmente flexionados e tolerando ventilação mecânica; e) Fazendo caretas, membros superiores totalmente flexionados e lutando contra o ventilador. Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 26 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! 12. (HRN-MG, FUNDEP, 2015) A Escala de Coma de Glasgow (ECG), utilizada para avaliar a função do Sistema Nervoso Central, é composta de padrões de avaliação, e seus valores variam entre 3-15, sendo o valor menor caracterizado pelo pior resultado. Sobre a Escala de Coma de Glasgow, assinale a alternativa CORRETA. a) Os padrões de avaliação da ECG são abertura ocular, reação pupilar e resposta verbal. b) O escore menor ou igual a 8 (oito) é considerado coma e tem indicação de intubação das vias aéreas. c) Classifica o paciente em categorias numéricas que vão de 1(um) a 15 (quinze). d) Foi idealizada para estratificar qualquer tipo de paciente. 13. (FGV – Prefeitura de Cuiabá, 2015) Ao avaliar um paciente com AVE, o fisioterapeuta verifica que há um aumento considerável do tônus muscular, com resistência ao movimento passivo. Essa descrição é compatível, na escala de Ashworth modificada, com o grau: a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 14. (CESPE/CEBRASPE, 2012) Ao ser manipulada pelo fisioterapeuta, uma criança de nove anos de idade, portadora de um quadro de espasticidade devido a uma lesão por traumatismo cranioencefálico, apresentou, durante a maior parte da amplitude de movimento, aumento de tônus, apesar de o movimento ser de fácil realização. De acordo com a Escala Modificada de Ashworth, esse paciente apresenta uma espasticidade grau: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 15. (CAIPIMES, 2019) O teste internacionalmente aceito para avaliação da espasticidade, cuja escala mede a intensidade da hipertonia, quantificando-a de acordo com o grau de resistência que o músculo testado oferece ao movimento passivo realizado pelo examinador, e de fundamental importância para avaliação e tratamento de pacientes neurológicos é a escala. a) de Barthel. b) de Ashworth modificada. c) de Tardieu. d) MIF Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ 27 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! Sobre a nossa Co-autora, que auxiliou na construção desse e-book: Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.instagram.com/pneumostudents/ https://www.instagram.com/thaiisdafisioterapia/ 28 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! 1. D 2. D 3. B 4. B 5. A 6. B 7. D 8. C 9. B 10. B 11. B 12. B 13. D 14. B 15. B BURNETO, A. F. Comparação entre a escala modificada de Borg e a escala de Borg modificada análogo visual aplicadas em pacientes com dispneia. Rev Bras Ciên Mov (3) 1: 34-40. 1989 CARRASCO, G. Instruments for monitoring intensive care unit sedation – Review. Crit Care 4:217-225. 2000. FARIA, A. M.; SILVA, L. G.; FERREIRA, J. C. M.; GUIMARÃES, V. A.; VENTO, D. A. Use of the Medical Research Council scale in weaningin critically ill patients: Literature Review. Rev. Educ. Saúde 6 (2): 125-132, 2018. GCS, Glasgow Coma Scale Official. Disponível em: www.glasgowcomascale.org Acesso em: 13/05/2020. KNAUS, W. A. et al. APACHE II: a severity of disease classification system. Crit Care Med. Oct;13(10):818-29. 1985. KAWAGUCHI, Y. M. F. et al. Perme Intensive Care Unit Mobility Score e ICU Mobility Scale : tradução e adaptação cultural para a língua portuguesa falada no Brasil. J Bras Pneumol 42(6): 429-434. 2016. LATRONICO, N.; GOSSELINK, R. 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Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com http://www.glasgowcomascale.org/ https://www.instagram.com/pneumostudents/ 29 E-book produzido por @pneumostudents / Fisioterapeuta Ana Ravene Bezerra E-BOOK GRATUITO VENDA PROIBIDA! Licenciado para - Ana Caroline - Protegido por Eduzz.com https://www.youtube.com/channel/UCf0Fu_ukJX4DlS_Mbkiy9FA
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