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Disciplina: Sistemas de Tratamento para Águas e Efluentes
Relatório das Atividades Práticas
Prof. Guilherme Barrachina Stocco
UNINTER CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUIMICOS
Moacir Táino Conceição Barbosa
RU:850345
TRABALHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO PARA ÁGUA E SEUS EFLUENTES
Trabalho prático apresentado à disciplina de 
sistemas de tratamento para águas e efluentes, 
sob a supervisão do Professor Tutor Guilherme Stocco
Camaçari- Bahia
04/04/2022
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como base a analisar a estação de tratamento água e efluentes da indústria, avaliando cada etapa do processo e sua existência. É de fundamental importância que as indústrias sejam cada vez mais responsáveis por suas atividades geradoras de resíduos. A preocupação com o meio ambiente deve ser uma prioridade das empresas, principalmente as indústrias, as quais buscam alterações em seus processos diários que podem diminuir os impactos ambientais, construindo assim uma imagem melhor perante a sociedade e seus clientes.
Um dos processos que vem ganhando a atenção nas indústrias é a forma como é feito o descarte de efluentes, diminuindo os impactos e prejuízos na natureza. No Brasil, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), é o órgão responsável por regularizar os processos realizados pelas empresas que possam causar danos ao meio ambiente, onde o despejo de efluentes deve estar de acordo com a resolução nº 430/2011.
OBJETIVO
O objetivo é fornecer uma fonte única de informação para a gestão de águas residuais e pluviais geradas na unidade da Kimberly, a fim de não prejudicar o meio ambiente com o despejo, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e cumprimento da legislação vigente e direcionamentos da KC.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Direcionar a gestão e controles sobre o sistema de utilização de água fresca, tratamento de águas residuais e águas de chuva para garantir uma adequada tratativa para estes diante de conformidades legais, direcionamentos da KCC e legislações ambientais vigentes.
RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES
Gerência de Fábrica – Fornecer recursos necessários e atribuir a pessoa responsável pela gestão de recursos hídricos na instalação. Garantir que o cumprimento e a conformidade sejam mantidos e que quaisquer ações corretivo/preventivas sejam acompanhadas até que estejam completas. Área de Meio Ambiente – Checar e monitorar resultados de análises de efluente Comitê dos Stds Gerenciamento de Águas – Checar e monitorar as condições de funcionamento deste procedimento e equipamentos aplicáveis ao seu processo, rotinas de inspeções e prevenção para controle do risco, bem como promover a atualização caso necessário. Realizar auto avaliações do standard/EPS, elaborar e aplicar ações, participar ativamente das reuniões dos times/CCQEHS, assessorar as áreas onde os controles operacionais e requisitos sejam aplicáveis influenciando os times 
Líder gestor Stds Gerenciamento de Águas – dar suporte ao comitê, garantir o cumprimento deste procedimento e sua atualização acompanhar periodicamente os indicadores do seu subcomitê e participar ativamente das reuniões dos subcomitês e CCQEHS. 
Operador de Utilidades – Operar a ETE conforme orientações e procedimentos, manter os equipamentos operando em conformidade, realizar as manutenções/inspeções preventivas, realizar análises conforme frequência. 
Manutenção Civil e Prestadores de Serviço – É responsável pela aplicação das medidas preventivas e /ou corretivas no sistema de água. Direcionar as atividades da empresa contratada para garantir a execução deste procedimento. Todos os trabalhos de terceiros são acompanhados por equipe KC. 
Área de Qualidade - É responsável pela programação, coleta e gerenciamento das análises de monitoramento da potabilidade da água 
DEFINIÇÕES
EHS – Environment, hygiene and safety (Meio ambiente, higiene e segurança)
EPS – Environmental Performance Standard (Padrões de performance ambiental).
Descarga de águas pluviais – A liberação de água proveniente da chuva ou de outras formas de precipitação da instalação através de um fluxo direcionado.
Descarga de Águas Pluviais Impactada – A liberação de água da chuva ou de outras formas de precipitação impactada por atividades na instalação. Contaminadores das Águas Pluviais – Poluentes na descarga de águas pluviais, como Sólidos Totais em Suspensão, Demanda Bioquímica de Oxigênio, pH, produtos químicos específicos, óleo e graxa.
Água Fresca – Água tratada que pode ser oriunda de um recurso natural como rios, lenções freáticos ou de uma rede pública.
Água Residual – Efluentes industriais ou sanitários descarregados em rede pública ou rios após tratamento especifico.
Calibração – Comparação de um sistema de medidas ou dispositivo de precisão desconhecida com um sistema de medidas de precisão conhecida para detectar, correlatar, relatar ou eliminar por meio de ajustes qualquer variação dos limites de desempenho exigidos do sistema de medição não verificado. 
Atividade Industrial – Atividade relacionada ao mau funcionamento, processamento ou áreas de armazenagem de matérias-primas em uma indústria. Sistema pluvial: É assim designado por receber as águas das chuvas e direcioná-las para o rio ou estação de tratamento de efluente.
CADRI – Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental. 
ETE – Estação de Tratamento de Efluentes.
SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
Todas as atividades devem ser realizadas de forma segura e os EPI’s apropriados devem ser utilizados conforme orientação e avaliação de aspectos e impactos, perigos e riscos. Os aspectos e impactos do sistema devem ser mapeados e as medidas de controle devem atender as necessidades do programa de gerenciamento de recursos hídricos
MATERAIS E MÉTODOS – Procedimento Operacional
Este procedimento considera o sistema para gerenciar os requisitos específicos em torno da Gestão de Recursos Hídricos, conforme diretrizes do EPS 2.0 Gerenciamento de Água Fresca, EPS 3.0 Gerenciamento de Água Pluvial e EPS 4.0 Gerenciamento de Água Residual.
CONSERVAÇÃO DA ÁGUA 
Considerando a necessidade de controle e monitoramento de todo sistema de recursos hídricos e a escassez deste recurso natural, devem-se tomar algumas ações imediatas para garantir a conservação da água. Qualquer anomalia deve ser acionada a Manutenção Predial e a área de meio ambiente para que seja realizado a tratativa.
IDENTIFICAÇÃO DE REQUISITOS APLICÁVEIS 
A instalação deve cumprir todas as exigências legais e da KC que regem o uso das águas e a geração de efluentes. A revisão dos requisitos legais, juntamente com uma avaliação da conformidade devem ser documentadas. A unidade utiliza software contratado de requisitos legais (SOGI LIRA) para garantir o conhecimento e o cumprimento da legislação e realiza mensalmente reuniões com consultoria de requisitos legais para acompanhar o atendimento dos mesmos.
INVENTÁRIO
 A unidade mantém um inventário dos pontos de água potável com os reservatórios principais e caixas d’água distribuídas na unidade e para água pluvial os inventários com a malha de água pluvial e o de aspectos impactantes para o sistema.
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES 
 
 
GERENCIAMENTO DE ÁGUA FRESCA
A água do poço deverá ser direcionada para o sistema de tratamento deslocado por bombas onde será totalmente tratada e adicionada produtos químicos para atendimento da PORTARIA GM/MS Nº 888, de 24 de maio de 2021, substituição a Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade
As ações deverão seguir o procedimento bem como as melhorias deverão ser tratadas no plano de melhoria em EHS que contemple os processos para reduzir / eliminar o desperdício de água fresca. A Kimberly possui uma ETA com Filtração Ascendente para tratamento de água utilizando filtração direta ascendente é composto dos seguintes equipamentos e materiais.
 O tratamento químico da água vaiser para corrigir o pH e cloração, através de alcalinizante, da seguinte maneira: - tanque de 200 litros para solução do alcalinizante (silicato de sódio neutro) a 1%, dosado automaticamente através de bomba dosadora magnética. - a cloração será feita através de cloro em pastilha com concentração mínima de 65%, sendo dosado por dosadora mecânica, com controle de vazão e residual de cloro livre. - o cloro livre será medido semanalmente e o ajuste será feito manualmente caso seja necessário
DESENHO ESQUEMÁTICO ETA
Figura1: esquema ETA
GERENCIAMENTO DE ÁGUA RESIDUAL – SANITÁRIOS
As águas residuais da unidade são classificadas em dois tipos: sanitário e industrial, sendo as tubulações independentes para cada tipo de efluente, conforme é possível verificar no fluxograma abaixo.
As águas residuais provenientes dos sanitários e vestiários são captadas por caixas de passagem que estão localizadas em pontos estratégicos e encaminhadas para a caixa de efluente central. O tratamento desta etapa é realizado através da Estação de Tratamento de Efluentes, composta de 2 tanques, sendo o primeiro denominado de Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente responsável pelo tratamento primário do efluente e o segundo de Filtro Biológico Submerso responsável pelo tratamento secundário através de microrganismos aeróbios, ou seja, que necessitam de oxigênio para decompor a matéria orgânica. Após tratamento, o efluente é lançado na rede coletora da SABESP, devendo atender toda a Legislação pertinente. O monitoramento da qualidade do efluente sanitário é realizado diariamente através de inspeções, sendo os resultados acompanhados através do FORM-13312 Controle Diário de Parâmetros – Estação de Tratamento de Efluentes. Além das inspeções diárias, são conduzidas semanalmente coletas para análise de DQO no laboratório de microbiologia, que através da correlação conseguimos obter o resultado teórico da DBO. Mensalmente, através de laboratório contratado, são realizadas análises de diversos parâmetros e os resultados são controlados através do FORM-13640 Análises Laboratoriais – Efluente Sanitário
Os parâmetros analisados mensalmente seguem as necessidades da legislação: Entrada do efluente (caixa elevatória do efluente) e saída do efluente (calha parshal) – parâmetros do artigo 19 do Decreto 8468/76, acrescido de DBO e DQO. A unidade é autorizada a atender o artigo 19 pois todo o efluente tratado é direcionado para a SABESP.
 Para o cálculo do percentual de remoção na ETE é utilizada a seguinte fórmula:
 Os componentes/equipamentos partes integrantes da ETE são monitorados / inspecionados através dos Planos de Manutenção n°s. 15866 - Manutenção Preditiva ETE e 27079 - Inspeção/Manutenção ETE.
 O odor é um parâmetro analisado diariamente na ETE, por meio da percepção do operador da ETE e pessoas que transitam próximo a mesma, sendo registrado pelo menos 4 vezes ao dia na Planilha de Controle Diário de Parâmetros. Quando sentido um odor de esgoto nos redores da ETE é necessário fazer uma inspeção para verificar alguma anormalidade no recebimento de efluente bruto e realizar uma dosagem manual de 500 ml de bactérias no tanque de recebimento de efluente bruto. Após a dosagem deve ser realizado um monitoramento de meia em meia hora até que o odor reduza. Quando reduzido é necessário solicitar a opinião de alguma outra pessoa que estiver transitando no local.
GERENCIAMENTO DE ÁGUA RESIDUAL – INDUSTRIAL
As águas residuais provenientes da fabricação de lenços umedecidos são captadas e destinadas para tanques de armazenamento, com posterior envio através de caminhões auto vácuo para tratamento externo. Para essa operação é necessária a existência do documento (CADRI), que autoriza tal atividade
GERENCIAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL
 O sistema de águas pluviais é designado para receber as águas de chuva e direcioná-las para descarte. As entradas para este sistema são os canais pluviais (bocas de lobo) que direcionam a água que circundam a planta, sendo também partes integrantes deste sistema os gradeamentos existentes para evitar que contaminadores sejam carreados indevidamente para o corpo receptor, evitando assim a Descarga de Águas Pluviais Impactada. Com objetivo de identificar os aspectos impactantes para o sistema de água pluvial foi conduzido um inventário (JA-12277) na unidade para elencar os principais aspectos e resíduos, bem como definir a forma de monitoramento para que impactos ambientais nos canais pluviais pudessem ser mitigados. O monitoramento/inspeção é realizado através de planos de manutenção (SAP) em Calhas / Bocas de Lobo / Cx de Esgoto, onde inspeções em dias de chuva também são conduzidas para verificar as condições de descarte. 
Outra ferramenta utilizada para o monitoramento é a OPT de Gerenciamento de Resíduos – FORM-16406 onde é possível verificar as condições das caçambas e coletores de resíduos
 
 Figura5: Caixas de passagem Figura 6.: Bueiros com grade Figura 7: Caixa de efluente
DRENAGEM E LIMPEZA DE CONTENÇÃO DE QUÍMICOS
Os diques de contenção de químicos poderão possuir válvulas para drenagem desde que os mesmos sejam trancados e as chaves fiquem em posse de pessoas treinadas nesse procedimento. 
As áreas responsáveis por fazer drenagem em contenção de químicos, só poderão fazer caso não haja histórico de vazamento e transbordamento de químicos naquele dique. Se não houver o histórico o responsável deverá pegar uma amostra da solução que está contida no dique de contenção, medir o pH e verificar se é possível observar presença de óleo sobrenadante na mesma. Se o pH estiver entre 5,0 e 9,0 e não houver presença de óleo, a água do dique de contenção poderá ser descartada. Caso contrário, o responsável deverá drenar a solução para um container para depois ser destinada para tratamento externo. O responsável pela atividade poderá coletar a amostra da água do dique de contenção e solicitar a medição do pH para o operador da ETE.
EQUIPAMENTOS CRÍTICOS 
A lista de equipamentos críticos da unidade contempla os equipamentos de recursos hídricos, devendo ser operados e mantidos de acordo com as especificações do fabricante. Calibrações são realizadas periodicamente para garantir o correto funcionamento dos instrumentos e seguem o procedimento PR-08291. 
TREINAMENTO 
O treinamento de recursos hídricos deve ser realizado conforme o Plano Anual de Aprendizagem e Desenvolvimento (PAAD) e deve comtemplar os itens mencionados nos EPS 2.0, 3.0 e 4.0. Desenvolvido e-learning ambiental. 
INSPEÇÕES PLANEJADAS 
As inspeções planejadas devem ser realizadas periodicamente com o objetivo de garantir o cumprimento das legislações vigentes e procedimentos KC, para tal atendimento são realizadas através dos planos de manutenção cadastrados no SAP, já mencionados anteriormente e também conduzidas OPT’s de Águas Residuais – FORM-16408.
CONTROLE OPERACIONAL
 O uso dos recursos hídricos para toda a operação da planta deve ser realizado de maneira consciente evitando assim maus usos. Em caso de anomalias e identificação da necessidade de reparos, devem ser acionados os responsáveis para que as tratativas possam ser tomadas através da abertura de chamados para a Manutenção Predial.
AÇÕES PREVENTIVAS, CORRETIVAS E PLANO DE MELHORIA 
Periodicamente o comitê interdisciplinar realiza um alinhamento para atendimento das diretrizes da KC e revisita o plano de trabalho. Todos os desvios deverão seguir o procedimento de Ações Corretivas e Preventivas da unidade, bem como as melhorias deverão ser tratadas no plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos Número do Documento: PR-09357 Revisão: 8 Página 12 de 14 melhoria em EHS que contemple os processos para atender as metas corporativas e as legislações pertinentes. O registro das necessidades é realizado no software padrão para controle de ações – SisACR, onde os responsáveis devem definir prazos para conclusão das pendências apontadas.
PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA
 Em caso de emergência na estação de tratamento de efluenteso fluxograma abaixo deverá ser seguido. Para outros eventos ambientais (acidentes/emergências químicas), o procedimento de Reação a Emergência (PR-15778) deverá ser seguido. Em caso de desvios é realizada investigação através de relatório de investigação de acidentes (FORM-34734) e/ou ACR (Análise de Causa Raiz), ferramenta dentro do software SisACR.
CONCLUSÃO
Todas as fábricas da Kimberly-Clark no país, atingiram a meta de se tornarem “Aterro Zero”. Isso significa que 100% dos resíduos gerados na produção de todas as plantas podem ser reaproveitados de alguma forma, fazendo com que a operação não descarte mais rejeito em aterros sanitários. Sendo assim, não seria diferente com tratamento de água e efluentes onde as fábricas dispõe de um sistema robusto seguindo todas as normativas exigidas pela legislação vigente, monitorando periodicamente seus sistemas de tratamento e apresentando todas as documentações necessárias para os órgãos ambientais competentes. 
REFERÊNCIAS:
Kimberly Clarck Brasil
	
	
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