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Projeto Integrado Multidisciplinar IV

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UNIP EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guaxupé/MG 
2021 
UNIP EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV 
 
 
 
 
 
 
Nome: Fernanda Zenaide 
RA: 0430208 
Curso: Gestão em Tecnologia da Informação 
Semestre: Segundo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guaxupé/MG 
2021 
Resumo 
Este trabalho possui o objetivo de realizar o Projeto Integrado Multidisciplinar IV onde 
foi apresentado o caso de uma empresa que administra quinze salas de cinema e um 
shopping center, possuindo capacidade total de quase quatro mil pessoas. Contendo 
uma bilheteria com atendentes trabalhando em cinco computadores fazendo o 
processos de venda de lanches e ingressos, cinco caixas eletrônicos para a compra 
rápida de lanches e ingressos fazendo a retirada na lanchonete, possuindo também 
na lanchonete dois computadores manuseada no processo de venda e também 
contendo a venda de lanches e ingressos no site do shopping e em um aplicativo. 
Tendo todo esse processo de venda de ingressos e lanches fiscalizado por um 
sistema de informação que está ligado há um bando de dados. Será apresentada as 
matérias Modelagem de Processos, Redes de Computadores e Telecomunicações e 
Metodologia Científica com a estrutura no formato de um projeto baseado nas normas 
da ABNT. 
 
Palavras-Chave: Modelagem de Processos, Redes de Computadores e 
Telecomunicações e Metodologia Científica. 
 
Abstract 
This work aims to perform the Integrated Multidisciplinary Project IV where it was 
presented the case of a company that manages fifteen movie theaters and a shopping 
center, with a total capacity of almost four thousand people. Containing a box office 
with attendants working on five computers doing the process of selling snacks and 
tickets, five ATMs for the quick purchase of snacks and tickets making the withdrawal 
in the cafeteria, having also in the cafeteria two computers handled in the sales process 
and also containing the sale of snacks and tickets on the website of the mall and an 
application. Having all this ticket and snack sale process supervised by an information 
system that is connected to a database. The subjects Process Modeling, Computer 
Networks and Telecommunications and Scientific Methodology will be presented with 
the structure in the format of a project based on the ABNT norms. 
 
Key words: Process Modeling, Computer and Telecommunications Networks and 
Scientific Methodology. 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6 
2. MODELAGEM DE PROCESSOS ......................................................................... 7 
2.1 Diagramas da UML ............................................................................................ 7 
2.1.1 Diagrama de atividade ................................................................................. 7 
2.1.2 Diagrama de caso de uso ............................................................................ 7 
2.1.3 Diagrama de objetos .................................................................................... 7 
2.1.4 Diagrama de sequencia ............................................................................... 7 
2.1.5 Diagrama de comunicação .......................................................................... 7 
2.1.6 Diagrama de estado (máquina de estado) ................................................... 7 
2.1.7 Diagrama de componentes .......................................................................... 7 
2.1.8 Diagrama de implementação ....................................................................... 7 
2.1.9 Diagrama de pacotes ................................................................................... 7 
2.1.10 Diagrama de interação ............................................................................... 7 
2.1.11 Diagrama de tempo ................................................................................... 7 
2.1.12 Diagrama de estrutura composta ............................................................... 7 
2.2 Cinema ............................................................................................................... 8 
3. REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES ................................. 9 
3.1 Modelo OSI ........................................................................................................ 9 
3.2 Modelo TCP/IP ................................................................................................... 9 
3.3 Protocolo IPv4 .................................................................................................... 9 
3.4 Protocolo IPv6 .................................................................................................... 9 
3.5 ICMP ................................................................................................................ 10 
3.6 ARP .................................................................................................................. 10 
3.7 Domínio de broadcast ...................................................................................... 10 
3.8 Camada de enlace ........................................................................................... 10 
3.9 Camada física .................................................................................................. 10 
3.10 Switching ........................................................................................................ 10 
3.11 Redes sem fio ................................................................................................ 10 
4. METODOLOGIA CIENTÍFICA ............................................................................ 11 
4.1 O início cinematográfico brasileiro ................................................................... 11 
4.1.1 Primeira fase (1896- 1912) ........................................................................ 11 
4.1.2 Segunda fase (1912- 1922) ....................................................................... 11 
4.1.3 Terceira fase (1923- 1933) ........................................................................ 12 
4.1.4 Quarta fase (1934- 1949) ........................................................................... 12 
4.1.5 Quinta fase (1950-1966) ............................................................................ 13 
4.2 Crise no cinema ............................................................................................... 13 
4.3 Investimento no cinema nacional ..................................................................... 14 
4.3.1 Cinema perto de você ................................................................................ 15 
4.5 Ingresso ........................................................................................................... 16 
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 18 
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 19 
 
 
6 
 
1. INTRODUÇÃO 
O projeto ocorrerá em uma empresa que administra salas de cinema em um 
shopping center. Onde são quinze salas com capacidade total para quase quatro mil 
pessoas. 
Possuirá a finalidade de alcançar os objetivos propostos pelo Projeto Integrado 
Multidisciplinar IV. Onde fará conexão com as matérias apresentadas neste bimestre. 
Se iniciará com a matéria Modelagem de processos, modelando o processo de 
venda de ingressos da lanchonete. Após baseando- se na disciplina Redes de 
computadores e Telecomunicações apresentar a ideiada LAN que vai interligar todos 
os equipamentos com acesso a rede e finalizando com a Metodologia Científica 
realizando uma pesquisa exploratória sobre o negócio que envolve cinema no Brasil. 
 
 
7 
 
2. MODELAGEM DE PROCESSOS 
2.1 Diagramas da UML 
 Utilizada para mostra diferentes pontos de vista do problema modelado. 
2.1.1 Diagrama de atividade 
 Utilizados para modelar o comportamento de um sistema de maneira que essas 
atividades esteja relacionadas ao fluxo geral. 
2.1.2 Diagrama de caso de uso 
 Descreve a maneira pela qual os atores interagem no limite do sistema e a 
resposta desse aos usuários. 
2.1.3 Diagrama de objetos 
 Utilizado para visualizar e documentar a existência e a relação entre alguns 
elementos encontrados no sistema. 
2.1.4 Diagrama de sequencia 
 Representação de uma série de comportamentos sequenciais. 
2.1.5 Diagrama de comunicação 
 Mostra a interação entre os elementos em tempo de execução. 
2.1.6 Diagrama de estado (máquina de estado) 
 Mostra como um elemento se movimenta entre os estados. 
2.1.7 Diagrama de componentes 
Mostra pedaços de software. 
2.1.8 Diagrama de implementação 
 Mostra onde o sistema será implantado. 
2.1.9 Diagrama de pacotes 
 Mostra a organização dos elementos de um modelo e pacotes. 
2.1.10 Diagrama de interação 
 Visualiza a interação entre os diagramas. 
2.1.11 Diagrama de tempo 
 Definem os comportamento de diferentes objetos em uma escala de tempo. 
2.1.12 Diagrama de estrutura composta 
 Reflete a colaboração de classes para descrever a funcionalidade do sistema. 
8 
 
2.2 Cinema 
 
Fonte: Autor 
 
9 
 
3. REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES 
3.1 Modelo OSI 
Desenvolvido no final da década de 70 e no ano de 84 afim de associar 
sistemas abertos e separar os questionamentos das redes de computadores em 
camadas. 
As camadas são: 
Camada 7 (aplicação) (dados) 
Camada 6 (apresentação) (dados) 
Camada 5 (sessão) (dados) 
Camada 4 (transporte) (segmento) 
Camada 3 (rede) (pacote) 
Camada 2 (enlace) (quadro) 
Camada 1 (física) (bit) 
Apontam o modo pelo qual as informações descem até os dispositivos de 
hardware e sobem até os aplicativos. Cada camada é independente da outra e 
suas funções e responsabilidades. 
3.2 Modelo TCP/IP 
Criado para atender a necessidade de criação de computadores da Arpa. 
Modelo aberto e simples criado como projeto nos anos 70, traduz todo os 
obstáculos das redes tem quatro camadas: camada de aplicação, camada de 
transporte, camada de internet camadas de acesso à rede. 
3.3 Protocolo IPv4 
Protocolo bastante difundido pelo mundo sua utilização permite que qualquer 
tipo de rede física funcione perto da perfeição entre as diversas tecnologias de 
redes existentes. 
3.4 Protocolo IPv6 
O IPv4 não suportou o crescimento dos dispositivos com demanda de acesso 
à internet. Portanto o IPv6 foi projetado como sucessor do IPv4, tendo maior 
espaço de endereços possuindo 128bits fornecendo 341 undecilhões endereços e 
também corrigindo muitas limitações do IPv4 com novos aprimoramentos. 
10 
 
3.5 ICMP 
Opera terceira camada do modelo OSI contudo não é usado especificamente 
para transmissão de dados e sim como protocolo de controle. É um mecanismo 
que informa erros que possibilita que roteadores possam informa as entidades as 
causas do erro. 
3.6 ARP 
Criado pela RFC826 adiciona funcionalidade que permite os equipamentos de 
rede executar um mapeamento entre os endereços físicos e lógicos. 
3.7 Domínio de broadcast 
Sua principal característica é enviar informações para todos os equipamentos 
que sejam alcançados através desse meio físico sendo amplamente utilizado nos 
protocolos ARP e o DHCP ajudando no funcionamento normal das redes. 
3.8 Camada de enlace 
Responsável por administrar o circuito de transmissão desempenhado na 
camada física e também por realizar detecções e correções de erros. 
3.9 Camada física 
Define os meios físicos utilizados nos enlaces para o transporte dos bits além 
de todos os padrões mecânicos elétricos relacionados às redes de computadores. 
3.10 Switching 
Processo efetuado na camada enlace, por um dispositivo intermediário, sendo 
considerado de camada 2. Opera como concentrador de redes e comutador de 
pacotes. 
3.11 Redes sem fio 
Lee 802.11 opera nas camadas físicas e de enlace do modelo OSI, são 
responsável por recepcionar os pacotes, encapsulado em frames e transformá-los 
em bits. 
O Wi-Fi permite o acesso à internet por meio de dispositivos em sistemas finais 
sem fio. 
 
11 
 
4. METODOLOGIA CIENTÍFICA 
4.1 O início cinematográfico brasileiro 
 O cinematografia chegou cedo no Brasil. Os aparelhos de projeção começaram 
a chegar no Rio de Janeiro e 1896. 
 Os italianos Paschoal Affonso e Segreto são considerados os primeiros 
cineastas do país, pois em 19 de junho de 1898 realizaram gravações da Baía de 
Guanabara. Mesmo não havendo registros desse material, essa data, ainda hoje é 
considerada o Dia do Cinema Brasileiro. 
Entretanto ao longo dos dez primeiros anos o cinema teve pouca ênfase, tanto 
como forma comercial de exibição de fitas importadas quanto na fabricação artesanal 
local. Somente em 1907 no Rio de Janeiro houve energia elétrica produzida 
industrialmente, só então o comércio cinematográfico progrediu, com a maior parte 
dos filmes sendo importados de outros países sendo principalmente da Europa. Os 
homens que abordaram o cinema de uma fora comercial, não pertenciam a um mundo 
comercial estabilizado que era dominado pelos portugueses. Eram em sua maioria 
italianos que atuavam simultaneamente como produtores, importadores e 
proprietários de salas. 
4.1.1 Primeira fase (1896- 1912) 
Entre os anos de 1908 e 1911 ocorreu a idade de Ouro no cinema brasileiro, 
em sua maior parte com produções em que filmes reconstruíram os crimes que 
moviam a imaginação do público, fossem descuidados ocupacionais. Contudo a idade 
do Ouro não durou muito, Por que seu surgimento coincide com a transformação do 
cinema artesanal em uma grande indústria nos países mais avançados. A partir de 
1912, durante dez anos, apenas cerca de seis longas-metragens foram produzidos a 
cada ano com o tempo de exibição menor do que uma hora. Seus principais 
realizadores foram Francisco serrador, Antônio Leal e os irmãos Botelho. 
 
4.1.2 Segunda fase (1912- 1922) 
Este período é caracterizado pela grande crise em nossos filmes, problemas 
de produção e faculdades de produção no cinemas que são dominados por filmes 
norte-americanos que dominam o mercado mundial. Durante esse período cinema 
brasileiro recebeu apoio para produção de documentários e telejornais, arrecadando 
12 
 
recursos para a produção de filmes de ficção. As chamadas "cavações" começaram 
nessa época 2 pontos por exemplo, uma grande indústria contrata um cinegrafista e 
sua equipe para realizar um documentário institucional sobre a empresa ou até 
famílias importantes que encomendavam o registro de casamentos ou batizados. 
Entre os filmes da época, as adaptações de obras literárias brasileiras, Principalmente 
as do período romântico foram as que mais se destacaram. 
 
4.1.3 Terceira fase (1923- 1933) 
Por volta de 1925 a produção média anual dobrou e a qualidade melhorou. 
Além do Rio de Janeiro e de São Paulo também produzem as capitais de Pernambuco 
Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Por volta de 1930, nasceram os clássicos do 
cinema mudo brasileiro invadindo efetivamente o cinema de Vanguarda e menos 
fechado. No entanto, quanto os nossos filmes mudos alcançaram relativa estabilidade, 
os filmes sonoros estavam em toda parte. 
Os primeiros sinais de consciência cinematográfica nacional com revistas e 
jornais dedicando colunas e matérias ao filme brasileiro como por exemplo a cinédia 
consagraram na época alguns nomes do cinema brasileiro como por exemplo Mário 
Peixoto, Humberto Mauro e Gilberto Rossi. Nessa época os filmes/humano e Brasadormida realizado por Humberto Mauro demonstrou que o cinema nacional começava 
a dominar os recursos do cinema narrativo. 
 
4.1.4 Quarta fase (1934- 1949) 
Entre as décadas de 1930/1940, as produções se limitavam praticamente ao 
Rio de Janeiro. Os resultados mais explícitos foi o crescimento do gênero da comédia 
popularesca, vulgar e frequentemente musical ponto final os principais estúdios que 
se mantiveram ativos foram Brasil fita filmes, esse Cinédia. 
A produção das chanchadas cariocas lançaram um conjunto de atores como 
Oscarito e Grande Otelo, que eram os principais responsáveis pela aproximação do 
filme brasileiro para com público. 
 
13 
 
4.1.5 Quinta fase (1950-1966) 
Em 1950 marca, em São Paulo, uma tentativa de implementar a indústria 
cinematográfica, em conjunto com a inauguração de um grande movimento teatral, 
marcado pela Fundação do teatro brasileiro de comédia e a implementação das artes 
plásticas abrindo as portas do Museu de Arte Moderna. 
A produção Vera Cruz foi descrita como um sistema de estúdios, preocupado 
em produzir industrialmente seus filmes, construindo dramas universais, lançando ao 
mercado um verdadeiro sistema composto por nomes como Tônia Carrero, Prado, 
Eliana Lage entre outros. 
Vera Cruz era bem equipada e contava com uma equipe técnica que era de 
maior parte estrangeira trazendo suas experiências de Fora, suas Produções traziam 
a preocupação de ser um cinema sério muito diferente das chancharras cariocas 
produzidas pela Atlanta. 
No entanto o estúdio fracassou por motivos como alto custo de filmes ausência de 
uma distribuidora própria sofrendo dificuldade em escoar seus produtos ao mercado 
e salas de cinema brasileiras. 
Os primeiros anos da década de 1960 foram dominados pelo fenômeno baiano 
que construiu um conjunto de filmes realizados na Bahia produzido por baianos e 
outros por sulista. 
Foi o surgimento do chamado cinema novo, movimento em sua maioria carioca 
que engloba de forma Tudo que foi feito de melhor e mais moderno no cinema 
brasileiro. 
4.2 Crise no cinema 
Na década de 70 o cinema acabou perdendo espaço tanto quanto no Brasil 
tanto quanto no mundo em decorrência aos outras alternativas de entretenimento 
como maior número de canais de TV aberta e fechada, o VHS e o DVD e a violência 
e a degradação dos centros urbanos causando uma queda de público para as salas 
de cinema fazendo com que provocassem o fechamento de tantas salas de cinema, 
chegando em 1.033 salas em 1995. 
O Brasil veio de um público que comprava cerca de duzentos milhões de 
ingressos anuais para algo que seria setenta e cinco milhões de ingressos durante 
toda a década de 1990. 
14 
 
 
Salas de cinema no Brasil 
 
 
Fonte: G1 
4.3 Investimento no cinema nacional 
O período localizado entre 1992 e 2003 é conhecida como fase da retomada. 
Onde o governo Itamar Franco fundou a secretaria para o desenvolvimento do 
audiovisual responsável pela regulamentação do que se tornou a lei do audiovisual, o 
que possibilitou a produção de centenas de filmes nacionais ao longo das últimas 
décadas. Como por exemplo "O Quatrilho"(1995), de Fábio Barreto, "O Que É Isso 
Companheiro?" (1997), Bruno Barreto e "Central Brasil" (1998) de Walter Salles todos 
os indicados ao Oscar de melhor filme estrangeiro. 
Essa época projetou os filmes nacionais internacionalmente, mas não foi o 
suficiente para levar o público brasileiro ao cinema. 
A Globo filmes foi uma empresa que conseguiu expandir os negócios da 
televisão para o cinema. Em 2003 os filmes produzidos com participação da Globo 
foram responsáveis por 90% das receitas de bilheteria do cinema brasileiro. O filme 
Cidade de Deus(2002) de Fernando Meirelles marcou final da era retomada. 
15 
 
4.3.1 Cinema perto de você 
Em 2010, a Ancine criou juntamente com a BNDES o programa cinema perto 
de você onde sua principal meta seria a criação de salas de cinema em municípios 
que possuíam uma população superior a de cem mil habitantes. 
 O investimento no programa em 2014 foi 175,6 milhões; em 2015 sendo 
investido 11,3 milhões e em 2016 76,8 milhões. 
Investimento no programa “Cinema Perto de Você” (em R$) 
 
Fonte: G1 
 
4.4 Evolução cinematográfica brasileira 
O longa Cidade de Deus abriu portas para grandes Produções como 
Carandiru(2003), de Hector Babenco e Tropa de Elite(2007), de José Padilha. 
Neste período os filmes nacionais eu consolidam como opções no mercado 
com as comédias ganhando a atenção do público e as produções independentes 
ganhando a atenção dos festivais nacionais. No ano de 2013 mais de 120 longas 
chegaram aos cinemas. 
 
16 
 
Evolução do público geral 
 
Fonte: Filme B 
 
Evolução da renda geral em (em R$) 
 
Fonte: Filme B 
4.5 Ingresso 
Com o crescimento do cinema brasileiro ocorreu também o aumento do valor 
dos ingressos. No ano de 2001 o valor médio do ingresso era R$ 5,50, entretanto com 
os investimentos e a valorização do cinema nacional o preço dos ingressos vem 
crescendo continuamente chegando a R$ 15,78 em 2019. 
17 
 
 
Fonte: Filme B 
 
18 
 
5. CONCLUSÃO 
Este projeto foi realizado em uma empresa que administra 15 salas de cinema 
com uma capacidade total para quase quatro mil pessoas em um shopping center e 
tinha como objetivo atender o enunciado do Projeto Integrado Multidisciplinar IV. 
Se iniciou com a matéria Modelagem de Processos sendo seguida após por 
Redes de Computadores e Telecomunicações e Metodologia Científica. 
Percebeu-se o cinema brasileiro passou por diversos ciclos sendo sua primeira 
fase sendo considerada a “Idade do Ouro” com filmes que reconstruíram crimes; sua 
segunda os cinemas dominados pelos filmes norte-americanos; com a terceira 
começando a dominar os recursos do cinema narrativo; a quarta formada pelas 
chamadas chanchadas cariocas; a quinta com sistema Vera Cruz; chegando até a 
crise dos anos 70 a retomada entre os anos de 1992 e 2003 e a pós-retomada nos 
anos seguintes. 
 
19 
 
6. REFERÊNCIAS 
Aincine https://www.aicinema.com.br/a-historia-do-cinema-brasileiro/ acessado em 
17/11/2021. 
Ancine https://oca.ancine.gov.br/ acessado em 17/11/2021. 
Ancine https://oca.ancine.gov.br/mercado-audiovisual-brasileiro acessado 
17/11/2021. 
Filme B http://www.filmeb.com.br/estatisticas/evolucao-do-mercado acesso 
18/11/2021. 
G1 https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/sao-paulo-abriga-13-das-salas-de-
cinema-do-pais.ghtml acessado em 17/11/2021. 
ISTOÉ https://www.istoedinheiro.com.br/o-cinema-ainda-e-a-maior-diversao/ 
acessado em 17/11/2021. 
Mnemocine http://www.mnemocine.com.br/index.php/cinema-categoria/24-
histcinema/191-carla-miucci acessado em 17/11/2021. 
O mercado de cinema no Brasil 
https://politicasculturais.files.wordpress.com/2010/03/earp_-o-mercado-de-cinema-
no-br-2009.pdf acessado em 17/11/2021 
 
 
 
 
https://www.aicinema.com.br/a-historia-do-cinema-brasileiro/
https://oca.ancine.gov.br/
https://oca.ancine.gov.br/mercado-audiovisual-brasileiro%20acessado%2017/11/2021
https://oca.ancine.gov.br/mercado-audiovisual-brasileiro%20acessado%2017/11/2021
http://www.filmeb.com.br/estatisticas/evolucao-do-mercado%20acesso%2018/11/2021
http://www.filmeb.com.br/estatisticas/evolucao-do-mercado%20acesso%2018/11/2021
https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/sao-paulo-abriga-13-das-salas-de-cinema-do-pais.ghtml
https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/sao-paulo-abriga-13-das-salas-de-cinema-do-pais.ghtml
https://www.istoedinheiro.com.br/o-cinema-ainda-e-a-maior-diversao/
http://www.mnemocine.com.br/index.php/cinema-categoria/24-histcinema/191-carla-miucci%20acessado%20em%2017/11/2021
http://www.mnemocine.com.br/index.php/cinema-categoria/24-histcinema/191-carla-miucci%20acessado%20em%2017/11/2021
https://politicasculturais.files.wordpress.com/2010/03/earp_-o-mercado-de-cinema-no-br-2009.pdf
https://politicasculturais.files.wordpress.com/2010/03/earp_-o-mercado-de-cinema-no-br-2009.pdf

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