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NEOPLASIA MALIGNA DE FÍGADO Autor: Pedro V.F. Medrado CARCINOMA HEPATOCELULAR (CHC) - O carcinoma hepatocelular (CHC) é uma das neoplasias malignas mais comuns em todo mundo – incidência de 1.000.000 novos casos/ano - Razão de 4 homens p/ 1 mulher – relação é maior na cirrose (9:1), e na ausência é semelhante (1:1). - A taxa de incidência é igual à taxa de mortalidade - Áreas da China e África Subsaariana – altas taxas de portadores de hepatite B e contaminação por micotoxinas (aflatoxina B1) - Incidência ambiental – Japoneses no Japão > os que moram no Hawaii > os que moram na California Fatores etiológicos - Agentes etiológicos do CHC · 1º lugar – carcinogênico em animais de laboratório · 2º lugar – associação do CHC com várias outras condições clínicas - Fungo Aspergillus · Produz a aflatoxina B1 – encontrado em variedade de grãos amazenados em locais quentes e úmidos (amendoim e o arroz) · Taxas de incidência na África e China - Alcaloides pirrolizidínicos, ácido tânico e safrol – carcinogênicos · Produtos naturais de plantas, fungos e bactérias - Poluentes – pesticidas e inseticidas são carcinógenos conhecidos nos roedores - Hepatite · Portadores crônicos de Hepatite B e incidência aumentada de CHC · Taiwan – transmissão vertical – 98x risco maior de CHC em comparação com HBsAg negativo · CHC associado ao HBV – ciclos de destruição hepática com proliferação subsequente · Não necessariamente cirrose franca, apenas metade tem cirrose · O restante tem hepatite ativa crônica · CHC associado ao HCV – cirrose mais frequente e avançada, intervalo de 30 anos - Cirrose hepática e CHC – 75-85% dos casos, e mais frequente de cirrose macronodular (sudeste asiático), ou cirrose micronodular (alcoólica – EUA e Europa) - CHC nos 20% dos pacientes sem cirrose tem origem obscura – história natural de CHC não está bem-definida - Muitos pacientes apresentam múltiplas etiologias – interação de: HBV, HCV, álcool, tabagismo e aflatoxinas Quadro clínico - Anamnese · Avaliar os fatores de predisposição – contaminação por HCV (+) /HBV · História familiar de CHC ou hepatite – levantamento detalhado · Exposição industrial e hormônios contraceptivos - Exame físico – estimas de doença hepática subjacente, exame abdominal - Avaliação do estado de desempenho geral e psicossocial - Sintomas: · Dor abdominal e plenitude · Perda de peso · Fraqueza e náuseas · Edema abdominal – consequência da ascite p/ doença hepática crônica subjacente, ou por um tumor de expansão rápida · Icterícia – obstrução dos ductos intra-hepáticos p/ doença hepática crônica subjacente · Dor óssea (3-12% dos pacientes), e metástases ósseas em 20% dos casos - Assintomáticos – 25% dos casos - Sinais físicos · Hepatomegalia – é o mais comum em 50-90% dos pacientes · Ruído abdominal – 6-25% dos casos · Ascite – 30-60% dos casos e deve ser acompanhada de citologia · Esplenomegalia – causada p/ hipertensão portal · Perda de peso e perda muscular – são comuns particularmente em tumores de crescimento rápido · Febre – 10 a 50% dos pacientes e é de causa desconhecida · Sinais de doença hepática crônica subjacente (estigmas) – eritema palmar, ginecomastia, icterícia, hipertensão portal, angioma aracneiforme, atrofia testicular e edema periférica. · Síndrome de Budd-Chiari – invasão das veias hepáticas pelo CHC e sua compressão c/ ascite tensa e fígado grande e hipersensível à palpação - Síndromes paraneoplásicas · Hipoglicemia · Eritrocitose – 3-12% dos casos · Hipercolesterolemia – 10-40% dos casos · Hipercalcemia · Disfibrinogenemia · Síndrome carcinoide · Aumento da globulina de ligação à tiroxina · Alterações nas características sexuais secundárias – ginecomastia, atrofia testicular e puberdade precoce · Porfiria cutânea tardia · Trombocitose – nas grandes CHC · Níveis elevados de IL-6 – carcinoma de ovário e outros cânceres gastrintestinais associados Diagnóstico - Alfa-feto-proteína (AFP) – é um marcador sérico tumoral · Aumentada em apenas metade dos pacientes · AFP-L13 é mais específica - Des-y-carboxi-protrombina (DCP) – proteína induzida pela ausência de vita K · Aumenta em 80% dos pacientes c/ CHC, mas pode estar elevada em pacientes c/ deficiência de vita K · Sempre está elevada em pacientes c/ uso de Varfarina - Se paciente tiver massa abdominal palpável, ou descompensação hepática recente devemos: · Medir do CEA, vitamina B12, AFP, ferritina, PIVKA-2, anticorpos antimitocondriais e provas de função hepática · Provas de função hepática – tempo de trombina, tempo de tromboplastina parcial, albumina, transaminases, y-glutamil-transpeptidase e fosfatase alcalina. - Devemos solicitar sorologias p/ hepatite A, B e C: · Se HCV ou HBV positivo – solicitar DNA-HBV ou RNA-HCV (carga viral) - Hemograma · Redução de plaquetas e no leucograma – hipertensão portal e hiperesplenismo - USG – é uma ferramenta de triagem importante · Dois achados principais: · Hipervascularidade da massa tumoral – neovascularização ou vasos arteriais anormais que suprem o tumor · Trombose p/ invasão tumoral de veias porta - TC – determinar o tamanho, extensão e invasão do tumor de forma mais acurada · TC helicoidal/trifásica do abdome e da pelve c/ técnica de injeção IV rápida de contraste p/ lesões vasculares típicas · TC de tórax – excluir/confirmar metástases · É um exame menos complexo, depende menos da cooperação do paciente - RM – informações detalhadas da extensão · Agentes de contraste mais recente – etiodol (lipidol) uma emulsão oleosa que é retida pelos tumores hepáticos · Pode ser injetado 1 semana pós-TC na artéria hepática (5-15mL) · É um exame mais demorado, e ascite pode interferir no exame · Só que tem capacidade de distinguir entre nódulos displásicos ou regenerativos - PET-SCAN – usa um marcador de glicose · Atividade neoplásica – localizar metástases >1cm · Uso limitado e custo caro · Positiva em apenas um subgrupo de pacientes com CHC - Existem critérios de imagem p/ CHC que não exigem prova obtida de biópsia? · Sim, que incluem: · Nódulos de >1cm c/ realce arterial e washout da veia porta · E, para tumores pequenos, taxas de crescimento especificadas em dois exames realizados c/ intervalo de menos de seis meses · E os erros de diagnóstico sem biópsia? · Cerca de 20% dos pacientes diagnosticados sem biópsia não tinham efetivamente qualquer tumor Diagnóstico patológico - Obtida por core biopsy – biopsia com agulha de calibre grosso da massa hepática guiada pela USG · Risco de sangramento – tumores são hipervascularizados, pacientes tem trombocitopenia e deficiência de fatores de coagulação sintetizados pelo fígado · Se ascite – risco maior de sangramento - Biópsia por agulha fina podem fornecer diagnóstico, mas os de agulha grossa são preferíveis - Arquitetura tecidual na biopsia – permite diferencial um adenocarcinoma de um CHC - Laparoscopia – pode ser usada - Se comprometimento do CHC da veia porta, não é indicado o transplante p/ CHC - Imuno-histoquímica – proteínas das vias de sinalização de crescimento e estratégias de genotipagem · Expressão de EpCAM, CD44 e CD90 – estratégias terapêuticas direcionadas p/ células-alvo Rastreamento e prevenção - AFP + USG de 6 em 6 meses para pacientes de alto risco: · História familiar de CHC · Portadores de HBV · Cirrose por HCV - Benefício da triagem – estabelecimento de um diagnóstico mais precoce - Prevenção · Refrigerar gêneros alimentícios propícios à produção de aflatoxina B1, e redução da contaminação de componentes carcinogênicos · Programas de vacinação neonatal contra HBV · Japão – quimioprevenção c/ entecavir do CHC Estadiamento - Classificação Tumor-Linfonodo-Metástase (TNM) pela AJCC – é o padrão - CLIP – é italiano e leva em consideração a cirrose c/ base no sistema de Okuda · Estágio III de Okuda – prognóstico não é favorável (não tem cura com ressecção, e não pode quimioterapia) - Barcelona Clinic Liver Cancer (BCLC) – incorpora estimativas de sobrevida - Chinese University Prognostic Index (CUPI) - Japan Integrated Staging Score (JIS) – simples e importante · Preferido no Japão - Melhor prognósticoé o estágio I – tumores solitários c/ menos de 2 cm de diâmetro e sem invasão vascular - Tumores grandes – estadiamento só pode ser feito c/ ressecção cirúrgica - Pacientes no estádio III c/ linfonodos positivos – apresentam prognóstico reservado e poucos sobrevivem por 1 ano - Pacientes no estágio IV – prognostico mais reservado ainda, e sobrevida em 1 ano é muito rara, mesmo c/ ressecção e transplante Tratamento do CHC - A maioria dos pacientes com CHC tem duas doenças: a cirrose e o CHC - A cirrose impede cirurgias de ressecção, ablação e a própria quimioterapia, logo antes de tratar é preciso planejar considerando a gravidade da doença hepática não maligna - A história natural do CHC é bem variada, e a sobrevida nem sempre reflete a eficácia da terapia - O tratamento exige uma equipe multidisciplinar – hepatologista, radiologista intervencionista, cirurgião oncologista e de ressecção e etc. - Após estadiado o paciente, iremos tratar Carcinoma hepatocelular de estágios I e II do TNM - Ressecção cirúrgica, ablação local e terapias de injeção local - Doença hepática subjacente significativa não tolera uma perda hepática cirúrgica, por isso podem ser candidatos para transplante ortotópico de fígado (TOF) - Em estágios iniciais, preferimos fazer tratamentos que poupem o fígado p/ o tumor e p/ a cirrose - Excisão cirúrgica – quanto maior o porte da ressecção (hepatectomia) e o estágio da cirrose maior o risco. · Técnica – oclusão pré-operatória da veia porta para atrofia do lado acometido pelo CHC e hipertrofia do lado não acometido para facilitar retirada · É feita uma USG intraoperatória p/ abordagem cirúrgica · Cirróticos – risco de insuficiência hepática com ressecção · Child-Pugh · Apenas Child A é confiável para ressecção · Child B e C – se estágios CHC I e II – TOF · Ou Ascite ou história recente de sangramento de varizes – TOF - Estratégias de ablação local · ARF (ablação por radiofrequência) p/ ablação de tumores – o calor destrói as células dentro da zona de necrose · ARF pode ser realizada por via percutânea guiada por TC ou US – ocasião da laparoscopia guiada por US · Tumores próximos aos pedículos portais podem levar à lesão e obstrução do ducto biliar - Terapia por injeção local · Injeção percutânea de etanol (IPE) – provoca a destruição direta das células cancerosas, mas não é seletiva p/ destruição de células normais adjacentes · Múltiplas injeções – em média três · Tamanho máximo do tumor a ser tratado é de 3 cm · O tumor é mole, mas o fígado é cirrótico duro, o que forma uma espécie de proteção para evitar difusão no parênquima ou para fora do fígado. - Transplante ortotópico de fígado (TOF) – possibilita uma sobrevida que se aproxima dos casos s/ câncer · Indicado – sobrevida livre de tumor >= 70% em 5 anos · Pacientes c/ lesão única =<5 cm, ou · Pacientes c/ =< 3 nódulos (com =<3cm cada) · Se CHC avançado – TOF abandonado · Técnicas antes do transplante para dá mais tempo ao paciente – ARF, TACE e radioembolização-90Y arterial hepática · United Network for Organ Sharing (UNOS) – sistema de pontuação dos receptores que inclui pontuação adicional p/ pacientes portadores de CHC · - Terapia adjuvante – quimioterapia adjuvante após ressecção ou TOF não está bem esclarecido · Quimioterapia não tem uma vantagem bem-definida · Terapia antiviral no lugar da terapia antineoplásica – bem-sucedida na redução de recidivas do tumor pós-ressecção · Análogos de nucleosídeos p/ CHC associado ao HBV · Peg-interferon + ribavirina p/ CHC associado ao HCV Carcinoma hepatocelular de estágios III e IV - Pacientes sem cirrose – hepatectomia tem prognóstico reservado - Pacientes c/ cirrose Child A – lobectomia c/ altas taxas de morbi-mortalidade, e prognóstico em longo prazo é reservado - Por serem tumores avançados, mesmo c/ boa ressecção, a recidiva é rápida – não são bons candidatos ao transplante - Se terapias de redução do tamanho do tumor – possibilita uma cirurgia menor - Prognóstico sombrio nos tumores IV, sem nenhum tratamento cirúrgico - Quimioterapia sistêmica – nenhum agente isolado ou combinação de agentes leva de modo reprodutível uma taxa de resposta de 25%, ou qualquer efeito na sobrevida - Quimioterapia regional – diversos agentes apresentaram atividade no CHC restrito ao fígado · Cisplatina, doxorrubicina, mitocina C e possivelmente a neocarzinostatina · Poucos dados disponíveis sobre a infusão hepática contínua no CHC · Etiodol – partículas de esponja de gelatina, amido ou microesferas · Microesferas c/ eluição de fármaco usando doxorrubicina (DEB-TACE) produzem uma taxa de sobrevida equivalente c/ menos toxicidade - Inibidores da quinase – são fármacos direcionados p/ via mitogênica Raf e p/ o fator de crescimento endotélio vascular (VEGFR) · Sorafenibe – inibidor multiquinase oral que aumenta sobrevida · Toxicidade considerável – necessitam de um “feriado” sem o fármaco – fadiga, hipertensão, diarreia, mucosite e alterações cutânea · Alvos da angiogênese – sunitinibe, brivanibe, linifanibe, everolimo e bevacizumabe - Novas terapias · Radioterapia – risco de hepatite por radiação · Emissor beta puro 90Ítrio fixado a microesferas de vidro ou de resina – injeta em um ramo importante da artéria hepática (resultados promissores) · Vitamina K – ações inibitórias sobre o CHC - Tendências atuais · Inibidores da via Met – tivatinibe e vários antagonistas do receptor de IGF - Resumo do tratamento · Sobrevida a longo prazo – ressecção/ablação/transplante – sobrevida >70% em cinco anos · Transplante de fígado – única terapia passível de tratar simultaneamente o tumor e a cirrose · Benefício apenas em tumores limitados, sem invasão macrovascular da veia porta · Assintomáticos multinodulares sem invasão vascular e nem distribuição extra-hepática · Quimioembolização (TACE) – sobrevida mediana em 19-20 meses · Doença em estágio avançado, invasão vascular ou metástases · Inibidores da quinase · CHC <2cm · ARF, IPE ou ressecção · CHC >2cm · Ressecção hepática, ARF ou TOF · Tumores unilobares múltiplos ou tumor c/ invasão vascular · TACE ou sorafenibe · Tumores bilobares sem invasão vascular · TACE c/ TOF se resposta tumoral · CHC extra-hepático ou bilirrubina elevada · Sorafenibe ou bevacizumabe + Erlotinibe CARCINOMA HEPATOCELULAR FIBROLAMELAR (CHC-FL) - É uma variante rara de CHC, c/ biologia muito diferente daquela do CHC do tipo adulto - É comum em jovens, adolescentes e mulheres - É negativo para AFP, ausência de cirrose e provas de função hepática normal - Níveis elevados de neurotensina - São multifocais, não ressecáveis e metástases são comuns - Se ressecáveis – sobrevida de 50% ou mais em 5 anos - Fígado aumentado, perda de peso inexplicáveis ou febre, ou provas de função hepática elevadas (aqui o Harrison se contradiz) - Ressecção cirúrgica é a melhor opção de tratamento, mesmo se metástases - Recidiva do tumor mesmo após TOF p/ CHC do tipo adulto HEMANGIOTELIOMA EPITELIODE (HEE) - É um tumor vascular raro de adultos que é multifocal - Pode estar associado a uma sobrevida prolongada, mesmo se tiver metástases - Malignidade limítrofe e expressam fator VIII – origem endotelial - TOF prolonga sobrevida COLANGIOCARCINOMA (CCC) - São adenocarcinomas produtores de mucina que se origina nos ductos biliares - São divididos em: · Intra-hepáticos (CIH) · Peri-hilares – centrais e representam 65% · Periféricos – distais e representam 30% - O CIH constitui o segundo tumor hepático primário mais comum - São menos frequentes em cirróticos em comparação ao CHC, porém podem complicar c/ cirrose biliar primária - Tanto a cirrose biliar primária quanto o HCV predispões ao CIH - Tumores de Klastkin – tumores nodulares na bifurcação do ducto colédoco, que colapsam a vesícula - Fatores predisponentes: · Colangite esclerosante primária · Fasciolose hepática – Opisthorchis viverrini e Clonorchis sinensis · Inflamação e lesão biliar crônica · Doença hepática alcoolica · Coledocolitíase · Cistos do colédoco · Doença de Caroli – hereditária rara de ectasia dos ductos biliares - Apresentação – icterícia indolor,prurido c/ ou s/ perda de peso - Diagnóstico · Biópsia percutânea p/ lesões hepáticas periféricas · CPRE – visualização direta p/ lesões centrais · Coloração p/ citoqueratinas · Positivas p/ 7-8-19 · Negativas p/ 20 · Histologia – não difere CCC de metástases do cólon e pâncreas (não é útil) · Marcadores tumorais sorológicos · São inespecíficos · CEA, CA19-9 e CA-125 estão elevados · São uteis para acompanhar resposta terapêutica - Diagnóstico por Imagem · USG – inicia por ela p/ visualizar ductos biliares dilatados · RM ou CPRM ou TC helicoidal – podem ser úteis após US · CPRE – investigar trato biliar e obter uma biópsia · Papel terapêutico p/ descomprimir trato biliar – stent · Se falhar – drenagem biliar fluindo p/ bolsa externa - Tumores centrais invadem veia porta – é comum ter envolvimento linfonodo locorregional - Tratamento habitual é cirúrgico, a quimioterapia sistêmica de combinação pode ser efetiva - Radioterapia c/ TOF – sobrevida em cinco anos sem recidiva de 65% - Tratamento do CCC hilar · É ressecável em 30% dos casos - Tratamento do CCC distal · É tratado pela ressecção dos ductos biliares extra-hepáticos c/ pancreatoduodenectomia · RxT adjuvante pós-cirúrgica · Braquirradioterapia intraluminal · Terapia fotodinâmica – injeta porfímero de sódio IV e depois submete à fotoativação intraluminal a laser c/ luz vermelha - TOF – CCC não ressecável · Sobrevida média de 20% em cinco anos - RxT neoadjuvante c/ QT de sensibilização p/ TOF em CCC não ressecável · Melhores taxas de sobrevida - Gentamicina sistêmica e IV hepática – resultados promissores - CCC não ressecável · TTO de escolha – Gentamicina + Cisplatina
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