Buscar

Av1 Av2 Av3 organização estatal

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

CURSO: DIREITO
	
	CÓD/ DISCIPLINA: ARA – ORGANIZAÇÃO ESTATAL
	
	PROFº.:
	TURNO:
	
	TURMA: 
	SALA: 
	MAT.: 
	NOTA
	GRADUAÇÃO
	ALUNO(A): 
	
	DATA:
	AV1 ( ) – AV2 ( ) – AV3 ( )
	
INSTRUÇÕES:
I- São critérios relevantes para avaliação destas questões: clareza de raciocínio, utilização da linguagem com técnica e desenvolvimento da argumentação.
II - NAS QUESTÕES OBJETIVAS NÃO SÃO ADMITIDAS AS RASURAS, por isso responda com cuidado.
III – Não é permitido consulta a livros nem a qualquer material didático, bem como internet e uso de celulares. O descumprimento desta norma acarreta anulação da prova.
IV – É EXPRESSAMENTE VEDADO QUALQUER TIPO DE CONSULTA AO PROFESSOR. A interpretação faz parte da prova.
V - A ausência de fundamentação, quando solicitada, acarreta perda de pontos.
VI – Edite a prova pelo word e salve-a em PDF.
VII – A prova vale um total de 7,0 pontos
VIII – O gabarito do trabalho encontra-se no final da prova, valendo até 3,0 pontos
IX – O preenchimento do gabarito é obrigatório e indispensável.
GABARITO QUESTÕES OBJETIVAS (preenchimento obrigatório)
	01
	02
	03
	D
	C
	D
SALVAR A PROVA EM PDF E DEVOLVÊ-LA PELO TEAMS EM “TAREFAS” EM 24h
01 - O princípio federativo, também conhecido como pacto federativo, foi materializado no caput do artigo 1º, da Constituição de 88. Sobre esse tema, assinale a alternativa correta: (1,0 ponto)
a) A existência de uma Constituição flexível é fundamental para garantir a indissolubilidade do vínculo federativo e estabilidade constitucional.
b) A representação dos Estadosmembros pelos Deputados Federais no Brasil caracteriza o modelo federativo vigente.
c) O sistema de repartição constitucional de competência assegura a soberania dos entes federados e o equilíbrio institucional.
d) A manutenção do Estado federal pressupõe que, durante situações de crise, haja um mecanismo interventivo capaz de assegurar o equilíbrio federativo.
02 - Assembleia Legislativa de determinado Estado membro, diante da ausência de lei federal, legislou amplamente sobre recursos naturais situados em seu território.
Passados alguns meses, a União resolveu editar uma lei sobre o mesmo assunto. Nessa situação hipotética, com o advento da lei federal, é correto afirmar que a lei
estadual: (1,0 ponto)
a) foi derrogada, já que o Congresso Nacional se sobrepõe à Assembleia Legislativa.
b) permanecerá em vigor, pois não se alteram os planos de validade e eficácia.
c) terá o plano de sua eficácia suspenso naquilo que lhe for contrário.
d) foi abrogada, pois é impossível a coexistência de leis sobre o mesmo assunto.
e) deve ser declarada inconstitucional por invasão da competência da União.
03 - (FCC - 2009 - TRT - 7ª Região (CE) - Analista Judiciário - Área Judiciária - Execução de Mandados) As competências do Distrito Federal para a prestação dos serviços públicos são: (1,0 ponto)
a) Aquelas fixadas em Lei Complementar de iniciativa da União.
b) As mesmas reservadas para os municípios, apenas.
c) As mesmas reservadas para os Estados-membros, apenas.
d) As mesmas reservadas para os Estados-membros e municípios.
04. De acordo com a BBC Brasil, a participação de pequeno grupo em movimento separatista no Brasil é um fator distintivo de outras manifestações pelo mundo.
Segundo a reportagem do dia 28/10/17 "A organização O Sul é Meu País realizou uma consulta informal nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná sobre a possibilidade de se separar do resto do Brasil, o chamado Plebisul. O grupo ficou nacionalmente conhecido no começo do ano com a circulação de um mascote do grupo chamado Sulito, que virou alvo de piada nas redes sociais. Na consulta, os participantes deveriam responder à pergunta: Você quer que o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul formem um país independente? Para realizar o processo, foram espalhadas urnas em locais públicos em cerca de 900 cidades dos três Estados com um custo de R$ 25 mil, segundo o próprio grupo. A expectativa era a participação de ao menos 1 milhão de pessoas. Em 2016, 616 mil eleitores participaram do mesmo plebiscito. No dia 7 de outubro, porém, 340 mil pessoas responderam à pergunta e 95,74% disseram ser favoráveis à separação. Isso corresponde a menos de 2% do número de eleitores nos três Estados, que é de 21 milhões, segundo o Tribunal Superior Eleitoral." Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil41741975. Acesso 6 jan. 2021. 
a) Em decorrência dessa situação, você acha que existe a possibilidade jurídicaconstitucional de um Estadomembro se separar do restante do país? (2,0 pontos)
R: Não, pois o artigo 1 da constituição federal fala que a república federativa do brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do DF. Ou seja, o Brasil tem adotado essa forma federativa de Estado, como não há um direito de secessão em um Estado federado, o Brasil fica vedado a secessão, pois se houver essa possibilidade de um Estado-Membro se separar do restante do país irá ferir um dos princípios da federação, que é a vedação a secessão. Nesse princípio veda claramente a separação dos Estados e Municípios da Federação.__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
b) Em qual forma de Estado é reservado o direito de secessão? Unitário, Federado ou Confederado? Justifique a sua resposta. (2,0 pontos)
R:Na forma de Estado confederado, pois na confederação, os Estados independentes e soberanos podem requerer a saída da união celebrada por meio de tratados, tornando-se possível a separação. Por isso que o Estado de uma confederação tem o direito a secessão reservado. __________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
TRABALHO 3,0 
Poste o trabalho aqui na prova (deve ser entregue no Teams e aqui também)
Trabalho AV1 – 2,0 pontos
Situação problema: em notícia publicada pelo CONJUR em 2019 descobriu-se que antes de decretar intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, o Ministério da Justiça cogitou transformar o Município do Rio de Janeiro em Território Federal.
Segundo a Revista Eletrônica "A alternativa aventada pela pasta foi transformar parte do estado do Rio de Janeiro como a capital em território federal até 31 de dezembro de 2018, quando terminaria o mandato de Temer. Os territórios existentes em 1988 Amapá, Roraima, Rondônia e Fernando de Noronha foram abolidos com a Constituição (embora ainda estejam presentes no texto constitucional). Os três primeiros viraram estados da região Norte, e o último foi incorporado a Pernambuco. Inclusive, essa figura federativa foi analisada por Temer no livro Território Federal nas Constituições Brasileiras."
Disponível em: https://www.conjur.com.br/2019jan16/antesintervencaotemerestudoutransformarrioterritorio. Acesso em: 7 jan. 2021.
A partir dessa informação indagase: quais são as diferenças entre a decretação de intervenção federal e a transformação de parte do Estado em Território Federal?
R: Que na decretação de intervenção Federal é a suspensão temporária da Autonomia de um ente federado, devendo haver prazos. E quem compete para decretar e executar é o Presidente da República para: repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da federação em outra; por termo a grave comprometimento da ordem pública; garantir o exercício do direito de secessão e o livre exercício de qualquer dos Poderes da unidade da Federação; reorganizar as finanças da unidade da Federação que suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos ou deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas na Constituição ; assegurar a observância dos princípios fundamentaisproclamados na Constituição Federal. Com o intuito de solucionar o problema que estar havendo no Estado. Já a transformação de uma parte do estado em território federal teria que ser feita por meio de lei complementar, e integração a estrutura descentralizada da União (entidades autárquicas/territoriais). Assim o poder da união sobre essa parte territorial seria completo e mais amplo. Assim, tornando-o autônomo, conforme é citado no artigo 18 da constituição federal 
Do ponto de vista da proteção dos direitos humanos, quais foram as consequências da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro para os bairros populares e as favelas?
R:Primeiramente está intervenção não solucionou os problemas do decreto que no caso era a redução do índice de violência. E a intervenção acabou se concentrando no município do rio de janeiro e não no Estado. Invés de ser resolvido, fez foi agravar os números de tiroteios e mortes, causando perdas de várias vidas, o Observatório da Intervenção, projeto coordenado pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC), da Universidade Cândido Mendes, divulgou seu primeiro relatório dois meses após o decreto. O material indicava que, até 16 de abril de 2018, haviam sido registrados 1.502 tiroteios no Rio de Janeiro, um aumento de 15,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os casos de chacina duplicaram: foram 12 durante a intervenção, resultando em 52 mortos, contra 6 no mesmo período do ano anterior, que geraram 22 vítimas. Quatro meses após a assinatura do decreto por Temer, o mesmo Observatório indicava 36% de crescimento no número de tiroteios.
E os moradores de favelas e de bairros populares estavam tendo a presunção de inocência e o direito à imagem violado e expostos, por conta que para poder circular na cidade, os moradores das favelas tinham que ser fotografados, com a carteira de identidade em mãos. Além disso tudo, o uso do exército fortemente armado para esse combate urbano foi desumano, pois o fuzil é uma arma de guerra, não foi feito para utilizar em combate urbano, causando mortes e ao mesmo tempo a violação do direito à vida garantido por lei.
Estudo de caso:
Suponha que o Presidente da República tenha decretado espontaneamente intervenção Federal no Estado de Minas Gerais em razão das inúmeras violações aos direitos da pessoa humana ocorridas no interior de um hospital psiquiátrico localizado no referido Estadomembro.
Considerando esse caso hipotético, avalie se está correta a intervenção decretada pelo Presidente da República, bem o procedimento da intervenção federal a ser adotado
R: Não, pois neste caso o Presidente da República não poderia decretar espontaneamente essa intervenção, por que a intervenção da União no Estado dependerá de requerimento do Procurador-Geral da República perante o Supremo Tribunal Federal, conforme o artigo 36; inciso III; da Constituição Federal: de provimento, pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-Geral da República, na hipótese do art. 34, VII, e no caso de recusa à execução de lei federal. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004). E este caso se encaixa no artigo 34; inc.VII; alínea b): A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, EXCETO para: VII- assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais: b) direitos da pessoa humana.
TRABALHO 2-
Composição do Conselho da República
R: De acordo com o artigo 89 da Constituição Federal, o Conselho da República é um órgão superior de consulta do Presidente da República, sendo eles: O Vice-Presidente da República; o Presidente da Câmara dos Deputados; o Presidente do Senado Federal; os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados; os líderes da maioria e da minoria no Senado Federal; o Ministro da Justiça e seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de três anos, vedada a recondução. 
Compete ao Conselho da República pronunciar-se sobre: intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio; e as questões relevantes para a estabilidade das instituições democrática, conforme é citado no artigo 90 da Constituição Federal.
Composição do Conselho de Defesa Nacional
R:O Conselho de Defesa Nacional é um órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, conforme é citado no artigo 91 da Constituição Federal. E dele participam como membros natos: o Vice-Presidente da República; o Presidente da Câmara dos Deputados; o Presidente do Senado Federal; o Ministro da Justiça; o Ministro de Estado da Defesa; o Ministro das Relações Exteriores; o Ministro do Planejamento e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Compete ao Conselho de Defesa Nacional: Opinar nas hipóteses de declaração de guerra e de celebração da paz, nos termos desta Constituição; opinar sobre a decretação do estado de defesa, do estado de sítio e da intervenção federal; propor os critérios e condições de utilização de áreas indispensáveis à segurança do território nacional e opinar sobre seu efetivo uso, especialmente na faixa de fronteira e nas relacionadas com a preservação e a exploração dos recursos naturais de qualquer tipo; estudar, propor e acompanhar o desenvolvimento de iniciativas necessárias a garantir a independência nacional e a defesa do Estado democrático, conforme é citado no parágrafo primeiro do artigo 91 da Constituição Federal.

Outros materiais