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Injuria renal aguda (antiga insuficiência renal aguda) Definição Diminuição da função renal em um periodo curto , como horas e dias. Essa diminuição ira causar o acumulo de EXCRETAS NITROGENADAS, Ureia e creatinina▪ ○ - O nome injuria, indica que antes da perda da função renal, acontece uma lesão Essa lesão consegue ser mensurada por testes de laboratório ○ - Características Diminuição do volume de urina Nem sempre▪ ○ Acumulo de ácido e aumento de potássio e fosforo ○ - A IRA não tem nenhum marcador especifico, por isso é dificil seu diagnostico A creatinina sérica é o mais utilizado Entretanto ela só se eleva quando a filtração glomerular (FG) está abaixo de 50%▪ Creatinina é muito bom a monitorar função renal ▪ ○ A ureia também é outro marcador Mas também não consegue refletir fielmente uma queda na filtração glomerular ▪ ○ IRA: Elevação de 0,5 mg/dL Se a creatinina basal for inferior a 1,5 mg/dL□ ▪ Elevação de 25% Se a creatinina for inferior a 1,5 mg/dL□ ▪ ○ - EPIDEMIO RIFLE (risco, lesão, falha, fase terminal)- Em pacientes em estado grave com sepse, cerca de 40% desenvolve IRA Aumenta pra 60% em caso de internação ○ Com 40% de mortalidade ○ - As causas de IRA variam conforme a epidemiologia do local Pode ser tanto por conta de diarreia em países subdesenvolvidos○ Como cirurgia cardíaca aberta ○ - FISIOPATOLOGIA IRA PRÉ-RENAL Hipovolemia absoluta Hemorragia, ▪ Queimaduras▪ diarreia ▪ Perdas renais Diuréticos □ diabetes descompensada□ ▪ ○ Hipovolemia relativa Insuficiência cardíaca ▪ Insuficiência hepática ▪ Sepse ▪ Anafilaxia▪ ○ - IRA RENAL Vascular Micro Eclampsia □ Uso de substancias Anfotericina B, ciclosporina, AINES e IECA □ ▪ Macro Doença de aorta □ Tamponamento de artérias renais □ ▪ ○ Glomerular Glomérulo nefrite ▪ ○ Nefrite intersticial Inflamações por uso de medicamentos Peninsilina □ Furosemida□ Rifampsina □ Alupurinol□ Diuréticos tiazídicos □ ▪ ○ - IRA sábado, 19 de março de 2022 11:09 Página 1 de Nova Seção 1 Diuréticos tiazídicos □ Infecções▪ Necrose tubular aguda Isquêmica Hipotensão □ Sepse □ Debito cardíaco diminuído □ ▪ Proteínas endógenos Rabdomiólise é uma síndrome clínica que envolve a ruptura do tecido muscular esquelético □ ▪ nefrotóxicas Antibióticos Anfotericina B Aminoglicosídeos □ ▪ ○ IRA PÓS-RENAL Obstrução extra-renal Obstrução ureteral ( bilateral, para causar IRA Cálculos, coágulos tumores□ ▪ Obstrução uretral Próstata aumentada, calculo, corpo estranho □ ▪ ○ Obstrução intrarrenal Precipitação intratubular de cristais Ácido úrico □ ▪ Fármacos Aciclovir□ Sulfonamidas□ ▪ ○ - IRA PRÉ-RENAL IRA pré-renal é a resposta fisiológica do rim a diminuição da perfusão sanguínea renal, pode ser por: Hipovolemia absoluta Sangramentos e diarreia ▪ ○ Hipovolemia relativa Sepse e insuficiência cardíaca▪ ○ - Causa mais comum do IRA- A resposta ocorre por uma autorregulação do fluxo sanguíneo renal e da FG, através de: Vasodilatação da arteríola aferente ○ Vasoconstrição das eferentes ○ - O uso de medicamentos que irão SUPRIMIR a autorregularão, como AINES e IECA, irão diminuir a FG e causar IRA pré- Renal - Pode progredir para necrose tubular aguda isquemia- IRA RENAL Pode ter origem isquemia ou nefrotóxica- Principal causa é a necrose tubular aguda e IRA pré-renal Cerca de 75%○ - Patogênese: Alterações no endotélio e VASOCONSTRIÇÃO das celulas tubulares Resulta e alteração da função das celulas e morte celular▪ ○ Causa: descamação do epitélio tubular ▪ Obstrução do lumem ▪ Vazamento transtubular do filtrado glomerular▪ ○ esse processo está ligado ao processo inflamatório e ativação de suas celulas ○ Para que ocorra a recuperação da função renal, é importante separar as celulas tubulares inviaveis e regenerar as viáveis○ - IRA pós-renal Após a formação do filtrado glomerular - intrarrenal ou extra-renal Obstrução nos túbulos pode ocorrer por: Precipitação de cristais insolúveis ou proteínas▪ ○ Essa obstrução irá reduzir a FG○ Obstruções extra renais, podem levar a IRA-PÓS RENAL Pelve, ureteres, bexiga e uretra▪ Obs: a obstrução precisa ser bilateral para caracterizar IRA▪ ○ - Achados clínicos História e exame físico Página 2 de Nova Seção 1 IRA pré-renal por hipovolemia absoluta Hipotensão, choque, sangramentos, sede, mucosas secas, perda abrupta de peso, queimaduras, diarreia, uso de diuréticos○ - IRA pré-renal por hipovolemia relativa Turgência jugular e ritmo de galope, edemas, Ascite volumosa e outros sinais de hepatopatia, síndromes infecciosas ou choque séptico○ - Necrose tubular aguda História de trauma com possível componente de necrose muscular (rabdomiólise), uso de medicamentos (como os aminoglicosídeos), instabilidade hemodinâmica, hipotensão ○ arterial, desidratação grave - Peritonite bacteriana espontânea ou síndrome Hepatorrenal Sinais de hepatopatia, ascite volumosa○ - Síndrome nefrítica, hipertensão maligna ou pela- própria IRA Hipertensão○ Endocardite Doença valvar, prótese valvar ou uso de drogas endovenosas. Pode haver novo sopro cardíaco○ - Necrose tubular aguda por isquemia renal, tromboembolismo ou endocardite Cirurgia ou procedimento recente○ - Diminuição da perfusão renal, necrose tubular- aguda ou nefrite intersticial alérgica Medicações: IECA, anti-inflamatórios, antibióticos, aciclovir,○ IRA pós-renal por obstrução extrarrenal Sintomas de prostatismo, hematúria macroscópica, história de litíase ou tumores ginecológicos. Pode haver anúria, distensão vesical, massas pélvicas e alterações no exame ginecológico ou da próstata ○ - IRA pós-renal por obstrução intrarrenal Uso de medicações (indinavir, aciclovir, metotrexato, sulfas) ou quimioterapia (síndrome de lise tumoral○ - IRA geralmente terá redução da diurese Oliguria: diurese inferior a 400ml/24h○ Anuria: diurese inferior a 50 ml/24h Incomum de ocorre e sugere obstrução pós renal ▪ ○ • Quando a diurese encontra-se em níveis normais e acontece a perda de função, chama-se IRA não oligurica Comum na necrose tubular aguda nefrotóxica ○ • UREMIA A elevação da ureia afeta diversos sistemas como: - Neurológico A encefalopatia urêmica é uma manifestação comum da insuficiência renal aguda. Perda de memória , convulsões, ...▪ ○ • Cardiovascular Pericardite Risco de tamponamento e piora da função cardíaca▪ ○ • Hematológico Equimoses e outros sangramentos, pela perda da agregação plaquetária ○ Anemia também○ • Gastro Anorexia, náuseas e vômitos○ • Respiratório Pleurite e pneumonite ○ Comum de ocorrer é a respiração de kusmaull, por conta da acidose ○ • HIPERVOLEMIA A redução da diurese ira resultar em um acumulo de líquidos no corpo, causando ganho de peso progressivo edema e congestão- Hipertensão é o sinal mais claro e comum da hipervolemia- Quadros de congestão podem se tornar graves , ocasionando até mesmo edema agudo de pulmão e insuficiência respiratória aguda- IRA é muito comum em pacientes cardiopatas, sendo que a uremia por si só já piora o desempenho cardíaco, dessa forma é muito comum complicações congestivas - DISTURBIOS HIDRELETROLITICOS Hiponatremia Alterações sensoriais○ - Hipercalemia Risco de arritmias○ - Acidose metabólica Náuseas, piora da hipercalemia e risco de arritmias ○ - Hiperfosfatemia- Hipeocalcemia - Hiperuricemia - Página 3 de Nova Seção 1 Hiperuricemia - EXAMES COMPLEMENTARES IRA é essencialmente clinico, mas pode-se pedir alguns exames - URINALISE O exame de urina é sempre pedido e ajuda a fazer o diagnostico diferencial de causas glmoreulares e tubulo intersticiais- DIFERNCIAÇÃO LABORATORIAL ENTRE IRA RENAL E PRÉ-RENAL Relação de ureia/creatinina IRA pré-renal acontece a reabsorção proximal de ureia, fazendo com que no plasma sanguineo a quantidade de ureia fique desbalnceada Essa proporção normal é de 20 Mas pode passar de 40□ ▪ Essa relação pode não ser muito precisa para o diagnóstico, pois ela pode se elevar em outras situações,como: Estados hipercatabolicos Infecções pós-cirurgia, Pacientes em uso de corticoide Sangramento no trato digestivo □ ▪ Outros fatores podem diminuir essa relação e mascarar Diminuição da produção de ureia Jejum de muito tempo Hepatopatia avançada □ Aumento da produção de creatinina Rabdomiolise □ Diminuição na excreção de creatinina□ ▪ ○ - Frações de excreção de sódio e ureia Na IRA pré-renal os túbulos estarão preservados, dessa forma ocorrera grande absorção de ureia e sodio no tubulo proximal para compensar a hipovolemia Nesse caso, as frações de excreção dessas substancias estarão diminuídas ▪ ○ Na necrose tubular aguda Estrão aumentadas▪ ○ Em alguns casos como no uso de diuréticos, ou de vômitos, os níveis de excreção de sódio na IRA pré renal estarão aumentadas Nesse caso podemos utilizar os parâmetros de ureia Inclusive, alguns estudos mostram que a utilizam da fração de ureia é mais sensível que a de sódio para diagnósticos de ira p re-renal □ ▪ ○ - - EXAMES DE IMAGENS - Rins hiperecogenicos e com tamanhos normais Nefrite intersticial aguda ○ Pielonefrite○ - Rins com tamanhos reduzidos, hiperecogenicos e com alteração na camada corticomedular Doença renal crônica ○ BIOPSIA RENAL - Em casos de IRA sem saber a etiologia- Suspeita de glomerulonefrite- Nefrite intersticial- IRA prolongada Não recuperação renal de 4 a 6 semanas○ - TRATAMENTO Página 4 de Nova Seção 1 MEDIDAS PREVENTIVAS Melhor tratamento para IRA é a prevenção○ Baseiam-se em: Manutenção da volemia▪ Otimização do debito cardíaco▪ Não utilizar drogas nefrotóxicas▪ ○ Dar atenção a pacientes de grupo de risco para IRA idosos, desnutridos, cardiopatas, hepatopatas, diabéticos, portadores de neoplasia maligna, disfunção renal crônica ou estenose▪ de artéria renal conhecida ○ IMPORTANTE: Os valores de creatinina normal não dizem que a Filtração glomerular está normal, já que ela depende de muitos fatores Além de só se elevar quando a filtração está abaixo de 50%▪ ○ - TRATAMENTO DA IRA Conhecer a etiologia da IRA do paciente vai permitir que medidas especificas sejam tomada Combatendo o gerador da lesão ▪ ○ Mas existem algumas medidas gerais que independem da etiologia Ficar atento a fatores pré e pós-renais para corrigi-los Preservar sempre debito cardíaco e hidratação 1) 1. Em pacientes com sonda vesical de demora Verificar se há obstrução da sonda antes de utiliza: Diuréticos e hidratara) 1) 2. Monitorar balanço hidratação Diminuir ingesta de líquidos e sal Para manunetaço de peso e balanço hídrico a) 1) 3. Utilizar diuréticos para que a IRA oligurica se transforme em não oligurica Ainda é discutido1) 4. Manutenção nutricional Garantindo aporte proteico 1) 5. Controle glicêmico Evitando hiperglicemia1) 6. Sempre buscar possíveis infecções para que sejam tratadas precocemente Verificar tbm cateteres diariamente1) 7. Caso ocorra IRA oligoanurica Restringir potássio na dieta e em qualquer outra forma1) 8. Investigar e tratar complicações Hipercalemia1) Hiponatremia2) Hiperfosfatemia3) Acidose4) Congestão pulmonar 5) 9. ○ - MEDIDAS ESPECIFICAS IRA pré-renal Basicamente reposição volêmica▪ Otimização hemodinâmica▪ ○ IRA p[os-renal Procedimento para desobstruir o canal adequado ▪ ○ IRA renal Depende da Etiologia Vasculites e glomerulopatias Imunossupressores e corticoides □ Nefrite intersticial aguda Suspenção da droga causadora Pode se utilizar corticoides □ Ateroembolismo ( compreende a oclusão das arteríolas renais por êmbolos ateroscleróticos, causando alteração renal progressiva.) Não tem tratamento especifico Suspender anticoagulantes □ Síndrome hepatorrenal Suspensão de diurético, albumina e drogas nefrotóxicas Terlipressina Droga vasoconstritores na região esplâncnica( cavidades esplâncnicas, cabeça tórax e abdome)◊ Tratamento definitivo é o transplante hepático □ ▪ ○ - Terapia de reposição renal (Dialise) Ainda não se sabe quando e como iniciar a dialise em pacientes com IRA, entretanto não é correto iniciar o tratamento tardiamente Com complicações uremias e congestivas avançadas▪ ○ Indicações Edema pulmonar sem resposta em tratamento conservador▪ Hipercalemia não responsiva a tratamento conservador▪ Acidose metabólica não responsiva a tratamento conservador▪ Uremia sintomática Encefalopatia e pericardite□ ▪ ○ Caso a IRA já esteja instalada não existem muito o que se fazer para recuperar e então DEVEMOS INICIAR DIALISE○ Em pacientes internados Inicio tardio pode aumentar a mortalidade▪ ○ - Página 5 de Nova Seção 1 Página 6 de Nova Seção 1 Estreptococos pneumonae ( pneumococo) Mais comum causador de pneumonia○ - Ao aspirar bacterias, acontece um desequilíbrio da flora bacteriana pulmonar (disbiose) ○ - Pneumonia domingo, 20 de março de 2022 11:16 Página 7 de Nova Seção 1 bacteriana pulmonar (disbiose) - Aspira grande quantidade de liquido gastroesofagico para o pulmão - - Página 8 de Nova Seção 1 Cilios ○ Macrofagos ○ - Quadro agudo Pensar em pneumonia▪ ○ - Página 9 de Nova Seção 1 Pensar em pneumonia - Palpação FTV aumentado Consolidação ( o som aumenta )▪ Em derrame pleural o ftV é diminuido ▪ ○ - Percussão OBS: Derrame pleural Som quase some ▪ ○ ausculta Murmurio dimnuido Em pneumonia pode ser normal também □ Pensar em derrame pleural com murmurio □ ▪ ○ - Página 10 de Nova Seção 1 Pensar em derrame pleural com murmurio diminuido □ Crepitações □ Sopro tubatrio Som de via aerea centrais ou traqueias Só que em locais perifericos do pulmçai◊ □ Ausculta da voz Broncofonia Voz do 33 totalmente normal O normal é ficar um pouco abafada ◊ Egofonia*◊ Pectoriloquia afonica Paciente fala 33 susurrando e a gente esculta o som normal ◊ □ - Página 11 de Nova Seção 1 ○ Tem que ter imagem ○ Alteração de transparencia no lobo inferior direito Como sabemos que está no LID? A silhueta da alteração não borrou a silhueta cardiaca □ Se borrasse a silhueta cardiaca ela estaria no lobo □ ▪ ○ - Página 12 de Nova Seção 1 Se borrasse a silhueta cardiaca ela estaria no lobo medio □ - Sempre fazemos exame de escarro- Teste sorologico para definir o agente etiologico - Página 13 de Nova Seção 1 Cada letra é 1 ponto - Quanto maior a quantidade de pontos do paciente, maior o risco - Conduta a ser tomada - Página 14 de Nova Seção 1 Macrolideo azitromicina, claritromicina, eritromicina, espiramicina, miocamicina ○ - Beta lactâmicos Cefalosporinas e cefamicinas (cefêmicos). Clavulanatos Carbapenêmicos Monobactâmicos Penicilinas Amoxicilina - Quinolonas levofloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina e gemifloxacina ○ - Página 15 de Nova Seção 1 - Página 16 de Nova Seção 1 Definição Infecção do parenquima pulmonar - Causa sintomas de infiltrado pulmonar inferior - Epidemiologia Incidencia alta em Lactentes ○ Crianças ○ - Diminui durante a infancia - Incomum em adultos e jovens- Aumenta após os 65 anos Muito comum ocorrer pneumonias bacterianas Mais grave▪ ○ Fateres de risco em idosos Função glotica dimnuida▪ Dimuição do flexo da tosse▪ Repostas humorais mais fracas Fastor importante em pacientes acamados □ ▪ ○ - - Adultos com pneumonia bacteriano geralmente tempo condilções predisponentes Infecção viral respiratoria previa Mais comum, pois facilita a entrada de bacterias 1) O virus influenza aumenta o risco de pneumonia por Streptococus a) H.influenzaeb) S.aureosc) 2) As mortes da pandemia entre 1918 e 1919 a maioria foi por superinfecção bacteriana Apesar de ser atribuida ao virusa) 3) 1. Infecção por Haemophilus e moraxella Quase sempre em pessoas com DPOC1) 2. Infecção por Pseudomonas DPOC 1) 3. - PAC domingo, 20 de março de 2022 15:12 Página 17 de Nova Seção 1 DPOC 1) Fibrose cistica2) Broquiectasias 3) Em particular se houver o uso dos corticoides4) Fatoresde risco Álcool 1) Desnutrição 2) Tabagismo 3) Doença hepatica ou renal Diminui a formação de anticorposa) 4) Diabetes melitus Diminui a função dos leucocitos a) 5) AIDS 100x maiora) 6) O comprometimento imunitario é o principal mecanismo de controle da infecção do nosso corpo 7) 4. BIOPATOLOGIA Aspiração é a causam mais comum de infecção po s.pneumonae○ h.influenza○ Aspiração de pequenas quantidades ○ - Aspiração maciça Ocorre em pessoas que engasgam quando vomitam ○ Reflexo de engasgo diminuido pelo alcool○ - Inilação de aerossois para os pulões Caracteristicos de mycobacterium tuberculoseis○ Bascillus anthracis○ - As bacterias também podem atingir os pulmões através da corrente sanguinea S.aureos Causada comumente por disseminção hematogenica Infecção endovascular ( endocardite) □ ▪ ○ Escheria coli e outros gram-negativos também podem causar por disseminação hematogenica ○ - A proteção das vias aéreas superiores inibe a colonização das vias aereas superiores - Os cilios também tem muita importacia para a defesa - Na pneumonia bacteriana, a resposta inflamatória do hospedeiro é responsável pela maioria das manifestações da doença Patologia A pneumonia resulta da disseminção de microorganismos atraves do pulmão e dos alveolos - Esses microorganismos irão ativar a resposta inflamotria Acumulo de plasma e leucocitos nos alveolos ○ Essa resposta é o que causa os sintomas da pneumonia O exsudato causa desequilibirio da ventilação-perfusão e hipoxemia▪ ○ - Página 18 de Nova Seção 1 O exsudato causa desequilibirio da ventilação-perfusão e hipoxemia▪ O virus inflenza ( diferente das bacterias) invade as celulas do epitelio Causa descamação do epitélio Facolita uma invasão bacteriana secundaria ▪ ○ - Clanydophila pneumonae Replica-se dentro das celulas ○ - Mycoplasma Também lesa as celylas epiteliais ○ - Manifestações clinicas Inicio agudo de febre- Tosse frequentemente produtiva- Infiltrado pulmonar novo detectado na radiografia de torax - Paciente podem n não tossir e ○ nem apresar expectoração ○ Estar apireticos ○ Sem infiltrados obvios ○ • Em pacientes jovens Mal-estar intenso○ Sensação de febre ○ Tosse com expectoração ○ Pode acontecer dor toracica pleuritica○ - Pacientes idosos Podem apresentar poucas manifestacões clinicas Produzem menos citocinas ▪ ○ Desorientaçao ○ Confusão ○ Fadiga○ Dirreia Alteração importante em infecção por legionella Mas também ocorre nas outras bacterianas□ Resposta não especifica às citocinas que forma liberadas□ ▪ ○ - Diagnostico Exame fisico • Em jovens Geralmente apresentam-se agudamente ○ Diferente de idosos e frageis ○ - Pacientes com tuberculose ou outra formas de pneumonia cronicas Podem apresentar bom estado geral - Página 19 de Nova Seção 1 Podem apresentar bom estado geral ○ Frequencia respiratoria Maior que 20: anormal○ Maior que 25: preocupar○ - Saturação Inferior a 92%: probabilidade de Pressão pracial de oxigenio baixa○ - OBS paciente com frequencia respiratoria elevada e saturação baixa Comprometimento respiratorio grave○ - Pneumonia bacteriana Creptações ou estertores Na area afetada▪ ○ Sons respiratorios Brinquicos ▪ Egofonia ▪ ○ Macicez da area afetada Metade dos casso▪ ○ Aumento |FTV Usado para diferinciar de derrame pleural ▪ FTV diminuido derrame ▪ ○ OBS: sensibilidade baixa para o exame fisico Necessao exame de imagem▪ ○ - Achados radiograficos • Pneumonia é diagnosticada pela presença de infiltrado na radiografia do torax- Consolidação densa que envolve um lobo Infecção bacteriana aguda ○ - Pequenas areas de consolidação Vidro fosco ○ São vista em pacientes que NÃO possuem pneumonia ○ - - Página 20 de Nova Seção 1 - - - Achados laboratoriais • Leucocitos (4.500 a 11.500) Superior a 11.500○ Inferiores a 6000 tambpen pode acontecer por infecções fulminates por bacterias Nesse caso, a forma imatura de leucocitos ( bastoes) estarão elevadas ▪ ○ Edema agudo de pulmao e cancer de pulmção Lecicitos também acima de 11500▪ ○ Acima de 20000 Somente em quadros agudos ed pneumonia bacteriana ▪ ○ - Diagnostico diferencial • S.pneumoniae - Página 21 de Nova Seção 1 S.pneumoniae Mais comum ○ - Gram negativos a seguir H.influenze Geralmente paciente com doneça broncopulmonar previa ▪ ○ S.aureos ○ P.aeruginosa (pseudomonas) Os demais gram-negativos Doença estrutural no pulmão □ Corticoterapia□ Imunosupprimidos □ ▪ ○ - Virus influenza Importante detectar para tratamento ativiral ○ - Rinovirus Frequentemente detectado, mas nçai causa pneumonia○ - Virus Coronavirus○ Sincicial respiratorio ○ Metapneumovirus humano Muito frequentes como causadores de pneumonia em jovens ▪ ○ - Adenovirus Ajuda a uma segunda infecção por bacterias ○ - OBS: PCR para indentificação do virus não prova que o virus é a causa da pneumonia- Mycoplasma e c. pneumoniare Frequente em ambulatario○ Rara internação ○ - Outras causas kh• Página 22 de Nova Seção 1 Fatores de risco Idade - Tabagismo- DM- DPOC- CA- Etilismo- Patogenos Gram+• Pneumoco Streptococos pneumonaie○ - Staphylococos aureo - Gram -• Haemophylus influenza- Moraxella- Atípicas Principalmente paciente com DPOC▪ DM▪ Tabagista ▪ ○ Mycoplasma○ Clamidia ○ Legionella Viajantes▪ ○ • OBS: na pratica não conseguimos fazer o teste para diferenciar se é pneumonia viral ou bacteriana SEMPRE ENTRAMOS COM ANTIBIOTICO Como fazer diagnostico? Pac 2 domingo, 20 de março de 2022 21:09 Página 23 de Nova Seção 1 Como fazer diagnostico? Anamnese Tosse ○ Expectoração○ Febre ○ Dispneia Cuidado, pois é subjetivo ▪ ○ Dor toracica Dor pleuritica ou seja, ventilatorio dependente Paciente inspira, uma pleura enconsta na outra□ ▪ Diferenciar de dor muscular Segura a respiração e movimenta□ ▪ ○ Paciente idoso: Inapetencia, mal-estar, pouco fadigado▪ ○ - Ex. fisico FR○ FC○ PA○ Temp ○ Sat ○ Crepitação ausculta ○ Esforço respiratorio Uso de musculatura acessória ▪ ○ - Imagem RX Consolidações, infiltrados, derrame pleural ▪ PA (postero anterior)▪ Perfil Area de borramento pode estar atrás do coração □ ▪ Ultrassom no torax ▪ ○ - Avaliação de gravidade Confusão mental Ureia maior que 50 Respiração maior que 30 Página 24 de Nova Seção 1 Respiração maior que 30 Baixa PA menor que 90x60 65 anos de idade O ponto: baixo risco 1 a 2: risco intermediário 3 ou 4 pontos: risco alto Tratamento Risco baixo (ambulatorial) 5 a 7 dias Sem comorbidade Beta lactâmico ( amoxicilina ) Pega Gram+ e gram- Pega mais gram+, pega streptococus □ ▪ Beta lactâmico (Clavulanato) Quebra as enzimas beta lactamazes quem tem nas bacterias de hoje □ ▪ OBS: só amoxicilina resultado vai dar ruim, tem que usar com clavulanato ▪ ○ Com comorbidade Beta lactâmico ( amoxicilina )▪ Beta lactâmico Clavulanato □ ▪ Azitromicina Pois faz pneumonia por germes atípicos□ ▪ ○ - Risco intermediario ( não vai dar alta) 7 a 10 dias Internação precoce ○ Ambulatorial assistida ○ Usar mesmo esquema de cima ○ Alternativo Cefotraxona de 3 geração + azitromicina ▪ ○ - Antibioticos Página 25 de Nova Seção 1 B lactamicos Penicilinas Amoxicilina Não pega tão bem gram -□ ▪ Ac. Clavulanico Quebra as paredes beta lactâmicas das bacterias □ ▪ ○ Cefalosporina Ceftraxona (risco intermediario Pega gram-□ ▪ ○ - Macrolideos Azitromicina ○ Claritromicina ○ - Quinolonas (opcional, muito caro) Levofloxacina○ Moxiflaxacina ○ - Página 26 de Nova Seção 1 Refluxo gastresofágico O que é? Migração de parte do conteúdo do estomago pra cima (esôfago) ○ Não é necessariamente uma DOENÇA Somente quando causam SINTOMAS▪ A mucosa do esôfago não está preparada para receber o conteúdo Inflamações no esôfago (Esofagite)□ ▪ Esse conteúdo pode subir até Laringe□ Pulmão□ Corda vocal□ Faringe □ ▪ ○ - Em quem acontece Homens acima de 40 anos ○ - DEFINIÇÃO • "Doença do Refluxo gastroesofágico(DRGE) se desenvolve quando o refluxo de conteúdos estomacais no esôfago provoca sintomas complicados ou que incomodam." "Pelo menos um episódio de pirose ou regurgitação de ácido semanal." FISIOPATOLOGIA Quando não estamos deglutindo o EIE encontra-se fechado e tem um tonus ( pressão) Isso impede o refluxo- - OBS: a transição esofago-gastrica deve se encontrar abaixo do diafragma ( parte abdominal já) Pois teremos 2 mecanismos de fechamento Crura diafragmática (hiato)○ EIE○ - Qualquer hernia que faça com que o estomago suba, perderemos esse mecanismo - - O ângulo do estomago também é muito importante para se evitar o refluxo - DRGE quarta-feira, 23 de março de 2022 17:53 Página 27 de Nova Seção 1 O que ajudo o refluxo acontecer? Medicamentos de relaxem a musculatura Betabloqueadores- Bloqueadores de canais de cálcio- Hormonios (progesterona)- - Alimentos Café, álcool chocolates- - Aumento da pressão intraabdominal Obesidade - Gestação - - Faz com que o estomago migre para a cavidade torácica Propiciam episódios de refluxo - - Página 28 de Nova Seção 1 Propiciam episódios de refluxo - - SINTOMAS Típicos Pirose Mais caracteristico do DRGE○ Queixa de queimação retroesternal do epigatrico ate o esofago ○ - Regurgitação acida Voltou acido pra boca ○ - - Sintomas Atípicos Dor Torácica - Tosse - Laringite - Asma - Erosões dentárias - Faringite - Sinusite - Otite Média - Fibrose Pulmonar Respiração crônica desse refluxo - - - FATORES DE RISCO Página 29 de Nova Seção 1 Idade- Obesidade- Alimentação Café - Pimenta- Condimento- Molho vermelho- chocolate- - medicação Estrogênio relaxa o EIE- Medicamentos supressores de saliva- - Hernia de hiato - Componente genético - EXAMES DIAGNOSTICOS Exame radiológico Seriografia Radiografia de tempos específicos contratadas no esôfago ○ ○ - Endoscopia digestiva alta ○ Importante para biopsia ○ - PH-metria Monitoramento do pH intraesofagico por 24h○ - - Página 30 de Nova Seção 1 ○ ○ Impedância intraluminal multicanal ○ Nem sempre o refluxo sera Acido ( pode ser bilioso) ○ Esse teste consegue estudar outras momentos do refluxo ○ - Manometria esofágica ○ Importante no pre-operatorio ○ Quantifica a pressao do EIE ○ - Cintilografia ○ - Teste de remoção de ácido - Página 31 de Nova Seção 1 ○ Injeta HCL no esôfago ○ Quantifica a capacidade do seu corpo (saliva, ... ) de tirar aquele acido do esofago ○ COMPLICAÇÔES Esofagite Rachaduras (fissuras)na mucosa esofagica, criando inflamação que pode ser tanto aguda ou se tronar cronificada ○ Pequenas fissuras menores que 5 mm▪ ○ Mais que 5 mm▪ ○ Formas mais contunas ▪ Até 75% da cirunferencai do esofago▪ ○ Acima de 75 %▪ ○ ○ - Página 32 de Nova Seção 1 Estenose péptica Redução do lumem esofágico Disfagia O alimento não consegue passar pelo esôfago Devido a cicatrizações de inflamações □ ▪ Ocorre no terço inferior do esôfago ▪ Associada a Hernia de hiato deslizante ▪ ▪ ▪ - Esôfago de Barret (5 a 15 %) ○ Redução de uma lesão crônica e grave da mucosa esofágica ○ O epitélio do esôfago sai de epitélio escamoso (normal) para o epitélio colunar Metaplasia (transformação)▪ Visto na endoscopia ▪ ○ - Página 33 de Nova Seção 1 ▪ ▪ O processo do esôfago de barret segue uma cascata de eventos Normal Epitélio estratificado □ Esofago de barret Celulas colunares □ Começam a fomrar graus de displasia □ Pode se transformar em carcinoma invasivo □ - Classificação □ M Até que ponto o barret chega □ C Até que ponto o barret circunfere □ □ - TRATAMENTO CLINICO Página 34 de Nova Seção 1 TRATAMENTO CLINICO Mudança de estilo e hábitos de vida Perda de peso - - Evitar ingesta de alimentos Álcool - Chocolates- Molhos vermelhos - Sucos cítricos- Refeições copiosas (grandes) - - Evitar deitar após a ingestão de alimento - Elevar a cabeceira - Remédios Antiácidos Tamponamento ○ Aumenta tonos EEI○ - Supressor de refluxo Proteção da mucos○ - Inibidor de H2 (anti-histaminicos ) Diminuição da secreção de acido ○ Cimentidina○ Ranitidina (proibido)○ - Inibidor de bomba de próton (omeprazol) Diminuição da secreção acida ○ Mais utilizado ○ - Pró-cinéticos - Aumentam esvaziamento gástrico - - Página 35 de Nova Seção 1 RARO de ser necessário - Página 36 de Nova Seção 1 Diabetes melittus quarta-feira, 23 de março de 2022 19:31 Página 37 de Nova Seção 1 Definições Fator de risco cardiovascular mais importante para doenças renais e cardiovasculares AVC○ IAM○ - Prevalência Homens acima de 65○ Mulher pós menopausa○ - Clinica multifatorial- PA maior ou igual a 140/90- Fatores para o surgimento de HAS Idade Maior que 65○ Alcoolismo Homens: 30g (2 taças de vinho)/ dia▪ Mulheres: 15 g ▪ ○ Ingesta de sódio grande 2g de sódio( 5g de sal)▪ No brasil a média é de 12g▪ ○ Dieta inapropriada Gordura trans▪ ○ Raça Negra▪ ○ Resistencia insulínica○ Obesidade IMC maior que 25▪ ○ Histórico familiar○ - Classificação de HAS HAS quarta-feira, 23 de março de 2022 20:48 Página 38 de Nova Seção 1 Divergência entre PAS e PAD se leva em conta a maior - *OBS: sempre aferir a PA Entre a fase 2 e 3 acontece o HIATO AUSCULATORIO A fase palpatória evita que a gente caia no hiato auscultatório Pois a partir da palpação a artéria radial é possível ter noção da PAS▪ ○ - Página 39 de Nova Seção 1 Populações especiais para aferir PA Idosos Muita calcificação arterial Muita variação de PA durante o dia □ ○ Paciente acima de 80 anos PAS tratar HAS como: PAS maior que 160▪ ○ Paciente entre 65 e 80 PAS maior que 140 Tentar manter menor que 140□ ▪ ○ - Crianças A partir de 3 anos Sempre aferir na consulta▪ ○ Aferir braço esquerdo e direito Coartação da aorta Uma das principais doenças cardíacas congênitas □ PA MSD maior que MSE□ ▪ ○ - Obesos Alta incidência de HAS○ Escolher manguito adequado ○ Manguito pequeno para o braço Superestima PA▪ ○ - Gestantes Aferir em DLE( decubito lateral esquerdo) na suspeita de HAS○ Compressao do abdome gravidico ○ - Hipertensão do avental branco Usar MAPA e MRPA○ Não precisa de tratamento○ - Hipertensão mascarada Pressão no consultório normal e nos métodos diagnostico esta alterada○ - DIAGNOSTICO MAPA Medida Ambulatorial de Pressão Arterial ○ Aferir a PA a cada 30 min por 24h○ - MRPA O paciente vai aferir durante 5 dias ○ 3 aferições de manhã e 3 de noite ○ 20 min de intervalo - Página 40 de Nova Seção 1 20 min de intervalo ○ QUANDO E COMO TRATAR? PA maior que 120x80 pelo menos em 2 ocasiões 1 passo: medidas não farmacológicas○ 2 passo: estratificação de risco cardiovascular Avaliação clínica/ exame físico Importante ver fundo de olho □ ▪ Rotina laboratorial e exames complementares Urina □ Potássio□ Glicemia□ Creatinina□ Colesterol Frações e total □ Acido úrico □ ECG Sinais de hipertrofia ventricular esquerda Comum na HAS◊ □ ▪ ○ - Paciente de muito alto risco CV Doença cérebro vascular AVCi (acidente vascular isquêmico▪ AIT (acidente isquêmico transitório)▪ ACVh (acidente vascular hemorrágico▪ ○ Retinopatia hipertensiva avançada Quase perdendo a visão ▪ ○ Doença arterial coronariana○ Doença renal crônica avançada clCr menor que 30 Clerarence de creatinina□ ▪ Microalbuminuria maior que 300 mg/24h▪ ○ Insuficiência vascular periférica○ - Alto risco Aumento do LDL maior que 190 - Página 41 de Nova Seção 1 Aumento do LDL maior que 190 Aneurisma de aorta abdominal Aterosclerose subclínica A queda do CICr < 60 Alto escore de risco Diabetes melittus Se homem for maior que 64▪ Se mulher for maior que 48▪ ○ - Aplicativo de internet - Página 42 de Nova Seção 1 TRATMENTO NÃO MEDICAMENTOSO Em todos os pacientes Inclusive pre HAS○ - Controle de obesidade, tabagismo, alcoolismo,ingesta de sal, sedentarismo - Perda de peso Principal medida○ - OBS: a cada 5% de perda de peso, queda de 20 % da PA- Dieta DASH Rica em potássio○ Rica em hortaliças, frutas cereais e frango○ Pobre em carne vermelha○ Pouco colesterol e gordura saturada○ * baixa PA, mas perde pouco peso○ - MEDIDAS FARMACOLOGICAS objetivos Reduzir mortalidade CV○ Eficaz por via oral○ Boa tolerabilidade○ Menor número de tomas diárias ○ Relembrando: PA é a relação entre RVP e DC▪ ○ - Anti-HAS de primeira linha IECA○ BRA ○ BCC○ Diuréticos tiazídicos ○ - Segunda linha Diuréticos poupadores de potássio○ Betabloqueadores • Página 43 de Nova Seção 1 Betabloqueadores Casos específicos ▪ ○ DIURETICOS TIAZIDICOS Fase inicial Diminuição do volume extracelular○ - Após 4 a 6 semanas Volume se normaliza ○ Diminui a RVP○ - Diminui mortalidade CV- Atua no nefron Túbulo distal Diminui a reabsorção de sódio e cloro▪ ○ Diminui a excreção de cálcio Tratamento da osteoporose e nefro litíase ▪ ○ Diminui a excreção de ácido úrico Piora gota ▪ ○ Aumenta excreção de potássio Cuidado com hipocalemia ▪ ○ OBS: não introduzir se paciente com Clearence de creatinina (CLCr) menor que 30 ○ - Efeitos colaterais HIPO VOLEMIA▪ NATREMIA▪ CALEMIA▪ ○ HIPER GLICEMIA ▪ TRIGLICERIDEMIA Os dois acima acontecem pq os diurético tiazídico bloqueia a liberação de insulina □ ▪ URICEMIA▪ ○ - Principais remédios Hidroclorotiazida ○ Clortalidona ○ Indapamida ○ - OBS: DIRUETICO DE ALÇA NÃO É ANTIHIPERTENSIVO SÓ UTILIZAR EM HIPERVOLEMIA Página 44 de Nova Seção 1 DIURETICOS POUPADORES DE POTASSIO (4ª classe) Atuam no tubo coletor - Bloqueiam receptor da aldosterona Epironocatona○ - Espirolactona é o mais comum- Efeito colateral Ginecomastia ○ - BLOQUADORES DOS CANAIS DE CALCIO Bloqueio dos canais de calcio na membrana celular - Reduz o influxo de calcio no vaso VASODILATAÇÃO ○ - Classes Dihidropiridinicos Vasodilatadores▪ Anlodipino▪ Nifedipino▪ Efeito colateral (benigno) Edema maleolar: edema do pé inchado Dilata mais a artéria e menos a veia, volta menos sangue e com isso liquido fica mais retido na periferia □ OBS: NUNCA UTILIZAR NIFEDINO SL (sub linguaL) (CRIME) Queda brusca de PA: dilatador mt forte AUMENTA INCIDÊNCIA DE AVCi □ ▪ ○ Não dihidropiridinicos Cardioseletivos NÃO USAR NA IC□ ▪ Verapamil ▪ Diltiazem ▪ ○ - INIBIDORES DO SRAA Página 45 de Nova Seção 1 Paciente hipertenso predomina AT1 AT1: hiper estimulado Vasoconstrição Efeitos deletérios: Disfunção endotelial Insuficiência renal □ ▪ ○ AT2: Bloqueio do AT1 com BRA, causa sua estimulação que aumenta a VASODILATAÇÃO ○ Obs: contraindicado na gestação Teratrogenicidade (altera estrutura do feto)▪ ○ - IECA Bloqueio da ECA: Bloqueia receptor AT1 e AT2○ - Bradicinina ECA degrada bradicinina ○ Se não tem ECA tem muita bradicinina ○ PRODUZ TOSSE○ - Paciente hipertenso tem menos glomérulos funcionais Logo, eles trabalham sobrecarregados o que gera nefropatia crônica por hiperfiltração ○ IECA Vaso dilata artéria eferente ▪ Diminui a hiper filtração por maior aporte sanguíneo Mais oxigenio e substrato pra ele trabalhar Diminui sobrecarga □ ▪ ○ • Principais Captopril 3x ao dia ○ Enalapril 2x○ Ramipril 1x • Página 46 de Nova Seção 1 Ramipril 1x○ Perindopril 1x○ BRA Bloqueia receptor AT1 (vasoconstrição)- Disponibiliza mais AII pra AT2 (vasodilatação)- Não atua na ECA Não afeta bradicinina○ - Principais: Losartana ○ Valsartana ○ - NUNCA ASSOCIAR IECA E BRA Beta bloqueadores (2 linha) (5ª classe) PA =RVP x DC (VS x FC) --- Bbloqueador diminui FC Diminui PA, mas diminui pouco a mortalidade - Diminui debito cardíaco - Anti-HAS na escolha da DAC Queremos diminuir o trabalho do coração na DAC○ - Receptor B1 Coração Cronotropismo (FC)▪ Inotropismo (contratilidade)▪ ○ Bloqueio de B1 Diminui debito cardiaco▪ ○ - Receptor B2 Vasos periféricos Responsáveis pela vasodilatação▪ ○ Bloqueio de B2 Vasoconstrição▪ Bronco constrição PACIENTE DPOC NÃO PODE USAR BETA BLOQUEADOR NÃO SELETIVOS (1ª GERAÇÃO ) □ ▪ ○ - Exemplos 1 geração (não seletivos) Propanolol DPOC não pode usar de jeito nenhum □ ▪ ○ - Página 47 de Nova Seção 1 DPOC não pode usar de jeito nenhum □ É lipossoluvel, por isso é utilizado no tratamento de migrânea (enxaqueca) □ 2 geração (seletivos b1) Atenolol (contra indicado na gestação )▪ metoprolol ▪ ○ 3 geração (não seletivos/seletivos b1) (principais hoje) Carvedilol Bloqueia B1 E A1 (causa vasodilatação) □ ▪ nebivolol Aumenta oxido nítrico (causa vasodilatação)□ ▪ ○ DROGAS DE AÇÃO CENTRAL Clonidina e Metildopa• Agonista A2 Causa vasodilatação ○ Está na periferia e no SNC Diminui estimulo vasoconstritor ▪ ○ - Efeito adverso Sonolência ▪ - METILDOPA é a escolha de gestante Atua tbm na placenta○ - VASODILATADORES DIRETOS • Relaxamento da musculatura lisa dos vasos- Gera hipovolemia relativa Taquicardia reflexa○ - EVITAR EM: Síndrome coronariana aguda (SCA)○ Dissecção de aorta ○ Hemorragia cerebral ○ - Exemplos: Hidralazina ○ Minoxidil ○ - Possíveis combinações • iECA / BRA + BCC • iECA / BRA + diurético tiazídico Página 48 de Nova Seção 1 • iECA / BRA + diurético tiazídico • iECA / BRA + BCC + diurético tiazídico • Diurético + BB (alterações no perfil lipídico) Pode começar por qualquer 1 de 1ª classe Tende-se a iniciar com IECA e BRA ○ - Página 49 de Nova Seção 1
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