Buscar

Dermatoviroses: Herpes e Varicela

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DERMATOLOGIA 
SAMANTHA LEÃO F. LIMA 
 
 
1 
 
Dermatoviroses 
 
1- HERPES SIMPLES 
 
É causado pelos vírus HSV-1 e HSV-2, sendo a transmissão 
por contato interpessoal. Clinicamente se manifesta como 
vesículas agrupa- das sobre base eritematosa e bastante 
dolorosas, que podem acometer qualquer parte do corpo. 
De forma geral, a primoinfecção apre- senta sintomas mais 
exuberantes, o vírus se torna latente nos gânglios 
nervosos e quando há uma reativação, as lesões retornam, 
dessa vez mais brandas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HSV- 1: 
 
Acomete principalmente região de face e tronco, mas não 
exclusiva- mente. A primoinfecção se manifesta como uma 
gengivoestomatite, principalmente em crianças, que 
podem ter pródromos sistêmicos: prostração, febre, 
linfadenopatia. 
A gengivoestomatite se caracteriza por lesões 
exuberantes, que podem ser até crostosas em lábios, 
gengivas, mucosa jugal, palato e faringe, perdurando por 
cerca de 2 semanas. como uma gengivoestomatite, prin- 
cipalmente em crianças, que podem ter pródromos 
sistêmicos: prostração, febre, linfadenopatia. 
A gengivoestomatite se caracteriza por lesões 
exuberantes, que podem ser até crostosas em lábios, 
gengivas, mucosa jugal, palato e faringe, perdurando por 
cerca de 2 semanas. Já na reativação, se manifesta como 
herpes orolabial que é mais em adultos. Os pródromos são 
locais: queimação, aumento de sensibilidade, 
formigamento na região e as lesões consistem em 
vesículas que duram cerca de 5 dias. 
 
HSV-2: 
 
Acomete a região genital (mas não exclusivamente esta 
área), causando a herpes genital, que é transmitida por 
contato sexual. O seu período de incubação é de 3 a 14 
dias. Além das vesículas em base eritema- tosa, outros 
sintomas, como disúria e corrimento, podem estar 
associados. 
Recém-nascidos também podem ser afetados com lesões 
em couro cabeludo e região glútea, principalmente. A 
transmissão se dá através da passagem pelo canal de 
parto, quando a mãe tem lesão ativa de herpes genital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICO à CLÍNICO. O diagnóstico do herpes 
simples (tanto orolabial, quanto genital) é essencialmente 
clínico, mas pode ser feito o exame citológico de Tzanck, 
no qual visualiza-se células multinucleadas. 
 
TRATAMENTO à Para ter eficácia, o tratamento deve ser 
realizado na fase prodrômica, uma vez que seu objetivo é 
reduzir a duração dos sintomas e o tempo de eliminação 
viral (período de transmissão). Ademais, o tratamento 
tópico não tem evidência de eficácia. Sendo adequado o 
uso sistêmico (oral) de ACICLOVIR, 400 mg, de 8 em 8 
 
DERMATOLOGIA 
SAMANTHA LEÃO F. LIMA 
 
 
2 
horas por 5 dias. 
 
OBS: PROFILAXIA POR 06 MESES. 
 
2- HERPES ZOSTER 
 
É causado pelo Vírus Varicela Zoster (VVZ), que acomete 
principalmente idosos e imunossuprimidos. A 
primoinfecção é caracterizada pela manifestação clínica da 
varicela (catapora). Em alguns indivíduos, o vírus entra em 
latência e vai para os gânglios nervosos, onde persiste 
durante toda a vida da pessoa. Quando, por algum motivo, 
há um estado de imunossupressão, ocorre reativação do 
vírus, que volta para a pele e causa o herpes zoster. 
Enquanto o vírus está se replicando no gânglio, pode 
causar lesão neural, causando dor. 
 
QUADRO CLÍNICO à Clinicamente, há um pródromo de dor 
em queimação e febre, que é seguido por aparecimento de 
vesículas, que respeitam trajeto de dermátomo unilateral. 
Estas lesões duram de 2 a 4 semanas. A principal 
complicação do herpes zoster é a neuralgia pós-herpética. 
 
DIAGNÓSTICO à O diagnóstico é clínico, mas também 
pode ser feito o citológico de Tzanck. 
 
TRATAMENTO à O tratamento deve ser realizado nas 
primeiras 72 horas. Depois desse período não há 
evidências de eficácia. O objetivo é reduzir sintomas e a 
neuralgia pós-herpética. Para isso, prescreve-se 
ACICLOVIR 800 mg, 5x ao dia por 10 dias, associado a 
corticoide. Em caso de neuralgia pós-herpética, é indicado 
o uso de CARBAMAZEPINA ou antidepressivos tricíclicos. 
 
OBS: ANTIVIRAL EM TODAS AS IDADES E VACINAÇÃO A 
PARTIR DOS 50 ANOS; 
OBS 2: QUANDO FACIAL, ENCAMINHAR PARA OFTALMO E 
OTORRINO. 
Mononucleose infecciosa 
- Adolescência 
Transmissão: saliva e secreções 
Assintomática ou faringite com febre baixa Adenomegalia 
33% 
Rara erupção cutânea (exantema) 
- Erupção máculo-papulosa ou morbiliforme 
 
Acrodermatite papulosa infantil 
 
- Gianotti – crosti 
- Benigna 
- Crianças 6-12 meses 
- Ap ou af atopia 
- casos: infecção por ebv 
- Outro vírus (hepa, hepb, cmv, hhv-6, rotavírus), 
mycoplasma pneumoniae, estreptococos beta-hemolíticos, 
vacinações 
- Pápulas individuais 
achatadas, eritematosas ou 
purpúricas 
- Coxas e nádegas —> 
braços e face 
- Assimétrica 
- Não acomete tronco e 
mucosas 
- Prurido 
- Duração: 2-8 sem —> descamação 
- Linfadenopatia persistente 
- Febre baixa 
- Pode ocorrer hepatite e hepatoesplenomegalia se 
associação com hepatite B – 
- Sem tratamento específico 
 
3- MOLUSCO CONTAGIOSO 
 
 
DERMATOLOGIA 
SAMANTHA LEÃO F. LIMA 
 
 
3 
O molusco contagioso é causado pelo Parapoxvírus e 
acomete principal- mente crianças e adolescentes, 
predominando em face, tronco e membros superiores.A 
transmissão ocorre por contato interpessoal e se 
manifesta através de pápulas umbilicadas eritematosas, de 
base não-eritematosa 
 
DIAGNÓSTICO à é clínico. 
 
TRATAMENTO à consiste na curetagem da lesão. 
 
 
4- HPV (PAPILOMA VÍRUS HUMANO) 
 
Estima-se que cerca de 10% dos adolescentes tenham 
verrugas. A transmissão das mesmas ocorrer por 
autoinoculação, contato interpessoal ou contato indireto 
em locais públicos. Clinicamente, observa-se uma pápula 
hiperqueratósica que pode se apresentar de formas 
diferentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICO à O diagnóstico é clínico e o dermatoscópio 
auxilia bastante na identificação. 
 
TRATAMENTO à O tratamento é tópico destrutivo com: 
ácido salicílico, crioterapia, eletrocoagulação, laser de CO2 
ou ácido tricloroacético (ATA). Especificamente na verruga 
plantar, antes da aplicação de ácido nítrico fumegante, 
procede-se a raspagem da lesão. 
 
Vacina Anti-Hpv 
- Cervarix: hpv 16, 18 
- Gardasil: hpv 6, 11, 16 e 18 
- 3 doses, intervalo 60-180d, meninas 9 a 14 anos; 
meninos 11 a 14 anos 
 
Sarcoma de Kaposi 
 
 
 
 
Condiloma acuminado (verruga genital): HPV 6 e 11 
 
Esta é a doença sexualmente transmissível (DST) mais 
comum. Isso por- que o preservativo não previne a sua 
transmissão. Clinicamente, manifesta-se com lesões 
verrucosas do tipo couve-flor em região genital, perineal e 
perianal. 
 
DERMATOLOGIA 
SAMANTHA LEÃO F. LIMA 
 
 
4 
DIAGNÓSTICO à pode ser dado com a avaliação clínica 
associada à aplica- ção de ácido acético a 5%, que torna 
a lesão esbranquiçada. 
 
TRATAMENTO à O tratamento consiste na destruição 
local do condiloma com podofilina, ATA, crioterapia, 
eletrocoagulação. Quando a lesão não é tão exuberante, o 
paciente pode trata-la em domicílio com Imiquimod. 
 
5- SARAMPO 
- Paramixovírus 
- Muito contagiosa 
- Crianc ̧as ou adolescentes 
- Contágio: contato ou inalac ̧ão partículas virais 
- Período de transmissão: 2d < até 4d > do exantema 
- Incubac ̧ão: 1-2 sem 
 
 
 
 
 
 
QUADRO CLÍNICO à 
- Pródromo: febre, coriza, conjuntivite, tosse, 
linfadenopatia 
- 1-7d após: exantema morbiliforma face - descendente 
- Esmaece > alguns dias - descamac ̧ão fina 
- Sinal de koplik: 
- Pequenos pontos brancos discretamente elevados com 
halo eritematoso - Mucosa bucal (molares) 
- 48h < do exantema 
- Resoluc ̧ão: 10d 
- Complicac ̧ões: raras 
TRATAMENTO à 
- Sintomático 
- Vit a em altas doses: diminuic ̧ão morbimortalidade 
- Ig prevenc ̧ão pós exposic ̧ão 
- Vacina vírus atenuado: 15-18m 
6- DENGUE 
- Vários vírus rna: flavivirus, arbovirus 
- Epidemia: verão ou logo após chivas 
- Transmissão: mosquito aedes aegypti/albopictus 
- Picam durante o dia 
- Ovos podem permanecer viáveis por 1 ano 
- Transmissão: 1d < febre ou 6d > 
- Incubação: 2-7 dias 
- Virule ̂ncia proporcionalà velocidade 
de multiplicac ̧ão no organismo 
- Den-1: > causador de epidemias 
- Vírus entra na corrente sanguínea—
> baço, fígado, tecido linfático —> 
replicação nos macrófagos 
- Mo: pode alterar produc ̧ão de 
plaquetas 
Dengue clássica 
- + frequente 
- Febre < 7 dias + 3 sintomas: febre, 
cefaléia, prostrac ̧ão, mialgia, artralgia, 
dor retro-orbitária 
- Lesões cuta ̂neas: joelhos/cotovelos 
2-3 dias exantema morbiliforme ou 
escarlatiniforma 
- Fase final: petéquias 
- Cura em 1 semana 
7- RUBÉOLA 
- Vírus rna 
- Família togaviridae 
- Transmissão: contato direto ou inalação 
- Benigna, exceto na gravidez 
- Período de transmissão: 5-7d < 
e 3-5d > exantema - Incubação: 
2-3 sem 
Quadro clínico 
- Febre moderada, cefaléia, 
conjuntivite, tosse, coriza - 
Exantema máculo-papuloso 
discreto face —> descendente 
- Sinal de forscheimer: manchas 
eritematosas ou petéquias no 
palato ou úvula 
- Linfadenopatia generalizada: + 
 
DERMATOLOGIA 
SAMANTHA LEÃO F. LIMA 
 
 
5 
occipital e cervical 
- Artralgia e artrite: + adultos 
- Raro: lesões purpúricas (trombocitopenia), retardo 
mental, catarata Surdez, microcefalia, cardiopatia 
conge ̂nita - Resoluc ̧ão: 1 sem 
- Tto: sintomáticos 
8- DOENÇA MÃO, PÉ, BOCA 
- Coxsackie a16 
- Enterovírus humano 71, coxsackievirus a5 e a 10 
- Crianc ̧as < 10 ano 
- Incubac ̧ão: 3-6 dias 
Quadro clínico 
- Febre moderada 
- Vesículas alongadas circundadas por halo eritematoso, 
pápulas - + dedos mãos (margens laterais e 
periungueais) 
- Mucosa bucal 
- Formas monossintoáticas: só mãos/pés ou só na 
mucosa oral 
- Tto: sintomáticos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MICOSES SUPERCIFIAIS 
 
São infecções fúngicas que se localizam na camada 
superficial da pele (epiderme), podendo acometer anexos 
cutâneos e regiões de mucosa. Em casos raros, 
podem acometer a derme e órgãos internos. Também são 
conhecidas como tinhas. Podem estar relacionadas a 
quadros de imunossupressão, uso excessivos de agentes 
antibacterianos, tratamento de câncer e nutrição 
parenteral. O contágio entre pessoas é comum. São 
causadas por fungos, podendo ser classificadas em quatro 
grupos: ceratofitoses, dermatofitoses, dermatomicoses e 
candidíases. 
 
DERMATOFITOSES 
 
Os dermatófitos usam queratina como fonte de substrato, 
parasitando regiões queratinizadas da pele, dos pelos e 
das unhas. Sua atividade parasitária está relacionada com 
fatores externos (clima, contato com animais infectados) e 
internos (sudorese, uso de medicações, 
imunossupressão) do hospedeiro. 
 
TINHA DO COURO CABELUDO 
 
São dermatoses que ocorrem principalmente em crianças 
do sexo masculino.Podem ter caráter epidêmico, já que 
são muito contagiosas. Tem-se a tinha tonsurante 
(microspórica e tricofítica) e a tinha favosa. 
 
DIAGNÓSTICO à pode ser dado pelo achado microscópico 
direto dos parasitas epelas alterações à dermatoscopia. 
 
TRATAMENTO à é sistêmico com a Griseofulvina na dose 
de 10 a 20mg/Kg/dia, após as refeições por 40 a 50 dias. 
 
 
1- TINHA TONSURANTES: 
 
- Microspórica: os pelos estão envolvidos por uma 
bainha esbranquiçada, que floresce 
com cor esverdeada 
sob a lâmpada de Wood, 
acompanhada de uma placa de 
alopecia grande e redonda. 
Agente Etiológico: Microsporum 
canis. 
 
- Tricofítica: placas de alopecia 
circulares, pequenas e múltiplas, 
com o acometimento externo ou 
interno do pelo. 
Pode ser inflamatória, também 
chamada de Kerion Celsi (presença 
de pústulas e secreção sero-
 
DERMATOLOGIA 
SAMANTHA LEÃO F. LIMA 
 
 
6 
purulenta) ou não- inflamatória. 
 
Agente Etiológico: Trichophyton tonsurans e o 
Trichophyton violaceum. 
 
2- TINHA DO CORPO 
 
Apresenta-se como lesões eritemo-pápulo-vesico-
escamosas circulares, podendo confluir e formar grandes 
placas. As lesões são localizadas usualmente nos braços, 
face e pescoço. Sempre há prurido. 
 
TRATAMENTO à é feito com derivados imidazólicos, como 
o isoconazol, tioconazol, econazol ou bifonazol, por 2 a 4 
semanas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3- TINHA DAS UNHAS 
 
Também chamadas onicomicoses. A lesão tem início pelas 
bordas livres ou periungueais, progredindo em direção a 
matriz. Pode atingir várias unhas, mas acomete 
principalmente as unhas do hálux. 
 
 
 
TRATAMENTO à tópico - esmalte: Amorolfina VO: 
Itraconazol/Terbinafina 
CERATOFITOSES 
São micoses superficiais que não provocam fenômenos de 
hipersensibilidade. Assim, podem ser consideradas 
protótipos das micoses superficiais. 
 
1- PITIRÍASE VERSICOLOR 
 
É uma doença causada por fungos do gênero Malassezia. 
Se manifesta através de manchas de coloração amarela e 
parda, bem delimitadas e arrendondadas inicialmente. 
Porém, com o desenvolvimento da doença, as lesões 
podem confluir. Tem maior prevalência nos adultos, devido 
a maior oleosidade da pele. A transpiração abundante 
favorece a proliferação do fungo, provocando o 
estiramento da pele e descamação. Pode apresentar 
prurido, principalmente após exposição solar. 
 
 
TRATAMENTO à O tratamento é feito com uso tópico de 
cetoconazol a 2% ou outros derivados imidazólicos, como 
soluções hidroalcoólicas ou xampus por 10 a 20 dias. 
Recomenda-se repetir o tratamento após dois meses para 
evitar recidivas. Nos casos extensos ou recidivantes, é 
necessário utilizar a medicação oral: cetoconazol 200 
mg/dia durante 10 a 15 dias; itraconazol 100 mg, 2 vezes 
por 5 a 7 dias; ou fluconazol 300 mg por 2 semanas. 
 
CANDIDÍASE 
 
O quadro clínico é marcado por lesões geralmente 
eritematosas, úmidas e vesico-eritematosas, que se 
rompem e produzem ulcerações que podem ser cobertas 
por secreção esbranquiçada. Ocorre com maior frequência 
nas interdigitações de mãos e pés, dobras inguinais, axilas 
 
DERMATOLOGIA 
SAMANTHA LEÃO F. LIMA 
 
 
7 
e sulco infra mamárias. A candidíase oral (“sapinho”) é 
mais comum em lactentes e pacientes imunossuprimidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO à nistatina/miconazol VO: Fluconazol

Outros materiais