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Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DO TRABALHO DA ...ª VARA DO TRABALHO DE LAURO DE FREITAS – BA. GENIVALDO PEREIRA, Nacionalidade ............, Estado civil ............., Profissão ................, RG ................., CPF ......................, residente e domiciliado em Salvador/BA, Endereço ..............., Bairro ..............., CEP .................., por intermédio de seu advogado que abaixo subscreve com endereço profissional na Rua ..........., Bairro ................, Cidade ..................., CEP .................., onde deverá receber intimações, e-mail ..................., respeitosamente à presença de Vossa Excelência com fulcro no art. 840, §1º, da CLT, propor a presente RECLAMATÓRIA TRABALHISTA PELO RITO ORDINÁRIO em face de PIRULITOS NO ATACADO LTDA., pessoa jurídica de direito privado, CNPJ sob nº ....................., estabelecida na cidade de Lauro de Freitas/BA, domiciliada em Salvador/BA, Endereço .................., Bairro ..................., CEP ................, pelas razões de fato de direito a seguir alega: 1 - DOS FATOS 1.1 – Do contrato de trabalho Genivaldo foi contratado pela empresa Pirulitos no Atacado LTDA., em maio de 2015, para exercer a função de vendedor externo, recebendo Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 remuneração de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), com carga horária de segunda a sábado, das 8 (oito) horas da manhã às 20 (vinte) horas da noite. O requerente, além do salário em contrato, recebia 5% (cinco por cento) de comissões sobre as vendas realizadas, valor pago que não entrava no seu contracheque, sem qualquer integração nas verbas decorrentes do contrato de trabalho, que perfaziam a média mensal de R$ 500,00 (quinhentos reais). 1.2 – Da demissão por justa causa Em 19 de dezembro de 2019, o requerente foi demitido por justa causa, por provável mau procedimento, conforme art. 482, B, da CLT. No referido dia, Genivaldo foi chamado para comparecer ao Departamento de Recursos Humanos da empresa, onde foi informado de que o seu contrato seria rescindido por justa causa, pelo fato de sua esposa ser sócia minoritária de uma empresa de venda no varejo de doces na cidade de Salvador (cidade onde reside Genivaldo), empresa essa que não comercializa os produtos da Pirulitos no Atacado LTDA. Sem que o requerente pudesse argumentar, o Diretor de RH informou que o supervisor de vendas constatou o fato por meio de relatório do vendedor responsável na Capital, sendo ato contínuo, apresentando a carta de dispensa por justa causa por mau procedimento, com relato dos fatos narrados como justificativa e convocação para recebimento das verbas rescisórias no dia 28 de janeiro de 2020. Com isso, a referida dispensa do funcionário por justa causa se torna descabida e sem autorização a rescisão por justa causa. A dispensa por justa causa ocorre nas seguintes formas de acordo com a fundamentação do art. 482, da CLT: Art. 482 – Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador: a) ato de improbidade; b) incontinência de conduta ou mau procedimento; c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço; d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; e) desídia no desempenho das respectivas funções; Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 f) embriaguez habitual ou em serviço; g) violação de segredo de empresa; h) ato de indisciplina ou de insubordinação; i) abandono de emprego; j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; k) ato lesivo da honra ou boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; l) prática constante de jogos de azar; m) perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do empregado. Parágrafo único – Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios à segurança nacional. O funcionário recebeu a medida mais extrema sem que tivesse feito algo faltoso, grave, cometido com culpa ou dolo. Não existe nenhuma evidência que o requerente cometeu dolo ao empregador. Além do empregado nunca ter sido advertido em nenhum momento antes de sua demissão. O entendimento jurisprudencial diz: EMENTA: DISPENSA POR JUSTA CAUSA. NÃOCONFIGURAÇÃO. Considerando que a ruptura do contrato de trabalho por justa causa do empregado deve ser cabalmente comprovada pelo empregador, em razão das consequências de ordem moral e financeira das acusações perpetradas – o que não se verificou do processado – correta a r. sentença, que converteu a dispensa por justa causa em dispensa imotivada. (TRT-2 10009279720185020466 SP, Relator: SERGIO ROBERTO RODRIGUES, 11ª Turma – Cadeira 5, Data de Publicação: 11/03/2020) REVERSÃO DA JUSTA CAUSA. Caso em que restou devidamente caracterizada a justa causa por desídia prevista na letra e do artigo 482, da CLT, estando correta a penalidade aplicada ao reclamante pelo reclamado, não havendo falar em reversão da justa causa em dispensa imotivada. Não obstante isso, é devido o décimo terceiro salário e as férias com 1/3 proporcionais, na forma da Súmula n. 93 e 139 deste Tribunal. Recurso ordinário da reclamada provido. (TRT-4 – REMNECTRAB: 00200240520185040027, Data de Julgamento: 12/09/2019, 11ª Turma). Conforme a doutrina da jurisprudência para configurar a justa causa é preciso observar os requisitos do art. 482 da CLT, sendo assim, a justa causa do caso de Genivaldo e a empresa Pirulitos no Atacado LTDA. é errada e Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 desprovida de qualquer resolução jurídica, para caracterizar a dissolução do contrato do empregado. Portando, não existindo a justa causa, pede-se a anulação e a conversão para demissão imotivada, conforme as jurisprudências apresentadas, condenando a empregadora a pagamento de: Aviso prévio, 13º salário proporcional, férias proporcionais com acréscimo do terço constitucional, multa do FGTS, além da liberação do FGTS e encaminhamento para o seguro- desemprego. 1.3 – Das horas extras Genivaldo comparecia à empresa diariamente pela manhã, por volta das 8 (oito) horas, para elaborar roteiro de visitas a partir da carteira de clientes da empresa, prevendo no mínimo 20 (vinte) visitas diárias, roteiro que necessitava ser referendado pelo supervisor de vendas, Sr. Alcides, antes da saída para o trabalho externo. Por decisão dosupervisor de vendas, o reclamado e todos os 40 (quarenta) vendedores da empregadora eram obrigados a manter contato por meio de aplicativo de mensagens nos momentos de chegada e saída de casa cliente, além de informar se a venda havia sido produtiva ou não. Cada vez que era encerrada as visitas, o empregado sempre enviava um relatório via informatizado de vendas, em que constatavam as visitas realizadas com horário de entrada e saída, bem como quantitativo, espécie, preço unitário e total das vendas realizadas em cada cliente. Genivaldo não registrava controle de frequência de sua jornada, que era realizada de segunda-feira a sábado, e que perfazia média diária de 10 (dez) horas, com somente 20 (vinte) minutos de intervalo de refeição e descanso. Conforme art. 62, inciso I, da CLT, expõe como excludente, os empregados que exerçam atividades externa incompatíveis com a fixação de sua jornada de trabalho: Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 Art. 62 – Não são abrangidos pelo regime previsto neste capítulo: I – os empregadores que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalho, devendo tal condição ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no registro de empregados. II – os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam, para efeito do disposto neste artigo, os diretores e chefes de departamento ou filial. III – os empregados em regime de teletrabalho. Parágrafo único – O regime previsto nesse capítulo será aplicável aos empregados mencionados no inciso II deste artigo, quando o salário do cargo de confiança, compreendendo a gratificação de função, se houver, for inferior ao valor do respectivo salário efetivo acrescido de 40% (quarenta por cento). Portanto, o requente pede o pagamento das horas extras desenvolvidas durante o âmbito de seu contrato de trabalho, refletindo no seu aviso prévio, 13º salário, férias com 1/3, FGTS e multa. 1.4 – Do intervalo O empregado cumpria carga horária de segunda a sábado, das 8h da manhã às 20h da noite. Sendo que, não desfrutava do intervalo de 1 (uma) hora para alimentação e descanso. Com isso, não foi cumprido as normas fundamentadas no artigo 71 da CLT, incidindo no § 4º, que estabelece a obrigatoriedade da concessão de intrajornada de trabalhadores. Art. 71 – Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas. § 4º A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas o período suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. O empregador, nunca efetuou o pagamento da indenização das horas que foram suprimidas. Sendo assim, solicita-se que a reclamada seja condenada ao pagamento do intervalo intrajornada que corresponde a 1 (uma) hora diária, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração normal Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 da hora de trabalho, de segunda a sexta-feira, ao longo de todo o período contratual, conforme artigo 71, § 4º da CLT. 1.5 – Da comissão Durante o contrato de trabalho, a remuneração de Genivaldo era constituída de salário fixo de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) acrescidos comissões de 5% (cinco por cento) sobre as vendas realizadas, valor comissional pago de forma singela, sem qualquer integração nas verbas decorrentes do contrato de trabalho, que perfaziam a média mensal de R$ 500,00 (quinhentos reais). No entanto, a parcela de R$ 500,00 (quinhentos reais), era fixa e sem nenhuma incidência das verbas realizadas, sendo feita de forma incorreta e com finalidade de fraudar os direitos trabalhistas do requente, valores estes que não eram declarados nos contracheques e pagos na forma de recibos. Seguindo a legislação, os pagamentos de comissões habituais integram ao salário do empregado, tendo reflexo nos seus direitos trabalhistas, fulcro no artigo 457, §1º, da CLT: Art. 457 – Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. § 1º Integram o salário a importância fixada estipulada, as gratificações legais e as comissões pagas pelo empregador. Pede-se que a empresa Pirulitos no Atacado LTDA., seja condenada ao pagamento da integralização dos valores pagos “por fora”, refletindo nas férias acrescidas de 1/3, 13º salário, FGTS e multa rescisória. 1.6 – Do FGTS A empregadora deve pagar a multa rescisória de 40% (quarenta por cento) e o FGTS recolhido. Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 Conforme a Lei 8.036/90, dispõe sobre a regulamentação básica do FGTS, definindo que a empresa deve efetuar na rede bancária um depósito correspondente a 8% (oito por cento) da remuneração paga ao trabalhador no mês anterior. Com isso, requer a condenação do reclamado ao recolhimento de FGTS correspondente a todo o período, e pagamento da multa de 40% (quarenta por cento) sobre o total FGTS, com a liberação imediata para o requerente, de todo o período do contrato de trabalho. 1.7 – Dos honorários Conforme artigo 85, § 2º do NCPC a sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado vencedor, no patamar entre 10% e 20% sobre o valor da condenação. Dessa forma, requer a condenação da empresa e o pagamento de honorários advocatícios no patamar de 20%, levando-se em conta os vértices estipulados no art. 85, § 2º, incisos I a IV do NCPC. Art. 85 – A sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do vencedor. § 2º Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez e o máximo de vinte por cento sobre o valor da condenação, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa, atendidos: I – o grau de zelo do profissional; II – o lugar de prestação do serviço; III – a natureza e a importância da causa; IV – o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. 1.8 – Da multa Como a empresa deixou de pagar as verbas rescisórias em sua integralidade no prazo legal, juntando com a prova (comprovante de transferência), requer-se a aplicação de multas previstas nos artigos 467 e 477 da CLT. Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 Art. 467 – Em caso de rescisão de contrato de trabalho, havendo controvérsia sobre o montante das verbas rescisórias, o empregador é obrigado a pagar ao trabalhador, à data do comparecimento à Justiça do Trabalho, a parte incontroversa dessas verbas, sob pena de pagá-las acrescidas decinquenta por cento. Art. 477 – Na extinção do contrato de trabalho, o empregador deverá proceder à anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, comunicar a dispensa aos órgãos competentes e realizar o pagamento das verbas rescisórias no prazo e na forma estabelecidos neste artigo. 2 - DOS PEDIDOS O caso em apreço há uma nítida absoluta impropriedade do objeto. Senão vejamos o artigo 17 do Código Penal, que estabelece: “Não se pune a tentativa quando, por eficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime”. Ou seja, quando o objeto meio utilizado na execução da prática do crime, visando sua consumação, é absolutamente ineficaz, não podendo afetar e danificar o bem jurídico pretendido. É o que temos no caso em tela. De acordo com os fatos narrados e a oitiva de testemunhas durante audiência de instrução, apesar, do animus necandi do réu, a arma do objeto do crime em questão, estava desprovida de munição graças a anterior conduta do filho de José. Assim sendo, a arma de fogo não poderia causar nenhuma lesividade ao bem jurídico “vida” da vítima, ainda que por vontade e consciência do autor, este pretendesse atingir. Isto posto, concluímos ser atípico o fato relatado na denúncia pelo Ministério Público, o que enseja a absolvição do réu. DO PEDIDO Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 Conforme exposto, REQUER a Vossa Excelência: a) A citação do Reclamado para, querendo, contestar, a presente ação, sob as penas do artigo 818 da CLT; b) A total procedência da demanda, em todos os seus termos, para tanto REQUER: b.1) Deseja que seja reconhecida e evidenciada a nulidade da demissão por justa causa, afim de revertê-la para demissão sem justa causa; b.2) A condenação da empresa ao pagamento das verbas rescisórias à reclamante, sendo esta constituída pelo aviso prévio com projeção do tempo de serviço, 13º proporcional, 13º salário indenizado, férias proporcionais e férias indenizadas, ambas acrescidas do terço constitucional, multa do FGTS, com valor estimado em R$ 6.474,00 (seis mil quatrocentos e setenta e quatro reais); b.3) A condenação da empresa ao pagamento das horas excedentes a 8ª diária ou 44 semanal, o que for mais benéfico para o reclamante, com o devido adicional, durante toda a contratualidade, no valor estimado de R$ 33.809,09 (trinta e três mil oitocentos e nove reais e nove centavos); b.4) A condenação da empresa ao pagamento do intervalo intrajornada de (uma) hora por dia de labor, com o devido adicional, durante todo o contrato de trabalho, no valor estimado de R$ 16.500,00 (dezesseis mil e quinhentos reais); b.5) A condenação a integralização do valor pago por ora no salário do reclamante, com reflexos no FGTS, 13º, férias com 1/3 e multa rescisórias, no valor de R$ 7.410,00 (sete mil quatrocentos e dez reais); Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 b.6) A condenação da reclamada ao pagamento da multa rescisória, no valor estimado de R$ 4.838,83 (quatro mil oitocentos e trinta e oito reais e oitenta e três centavos); b.7) A liberação para saque do saldo e da multa do FGTS e do requerimento para o seguro desemprego; b.8) O pagamento da multa do art. 477 da CLT, no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais); b.9) As parcelas presentes na reclamatória trabalhista haja a incidência dos reflexos de férias acrescidos do 1/3 constitucional, horas extras, 13º salário, DSR, FGTS, insalubridade e demais itens pleiteados; b.10) REQUER a condenação das reclamadas ao pagamento dos honorários advocatícios sobre o valor bruto da condenação (Súmula 37 do TRT da 4ª Região), de acordo com o entendimento jurisprudencial e sumulado, no patamar de 20% (vinte por cento); b.11) Como existe a impossibilidade de ser feito pedido mais preciso devido à falta de documentos (por exemplo, cartões ponto, contracheques e ficha de registro), deve o valor correto da condenação seja apurado em liquidação de sentença por cálculos, não se limitando aos valores dos pedidos ou da causa; c) REQUER, a produção de todas as provas em direito admitidas, especialmente o depoimento do representante legal da requerida, sob pena de confesso, ouvida de testemunhas, juntada de documentos novos, bem como outras provas que se revelarem necessárias no desenvolvimento da controvérsia. Requer o valor da causa de R$ 71.031,92 (setenta e um mil e trinta e um reais e noventa e dois centavos). Campus Canoas: Rua Santos Dumont, 888, Bairro Niterói, CEP 92120-110. Campus Porto Alegre: Avenida Manoel Elias, 2001, Bairro Passo das Pedras, CEP 91240-261. E-mails: gabrielle.pereira@uniritter.edu.br ou fernanda.feijo@uniritter.edu.br WhatsApp: (51) 98025.3776 Nestes termos, Pede e espera deferimento. Porto Alegre, 30 de março de 2022. VITÓRIA SOUZA DA ROSA OAB/RS .......
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