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RADIOGRAFIAS INTERPROXIMAIS E OCLUSAIS

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 As raízes aparecem cortadas, é 
visualizado apenas a coroa dos dois 
arcos, tanto o superior como o inferior. 
 O feixe de raio x passa entre as 
proximais dos dentes (mesial e distal). 
 As proximais vão ser as faces mais 
detalhadas. 
 Mais indicadas para diagnóstico de 
lesão cariosa (proximais e oclusais) de 
dentes posteriores. 
 Não analisa dentes anteriores, realiza 4 
radiografias, uma para região de pré-
molar e outra para região de molar, do 
lado esquerdo e do lado direito. 
 Cáries incipientes (cárie em fase inicial 
onde ao secar o dente e colocar a luz, 
não fica tão visível, está restrita apenas 
ao esmalte). 
 A cárie é radiolúcida, pois é uma 
desmineralização/ destruição. 
 Cáries extensas conseguem ser 
visualizadas na radiografia periapical. 
 
 
 Diagnóstico de lesões cariosas 
 
 
 São boas para observar as 
topografias/ a “cara” da câmara 
pulpar e canais radiculares 
 
 
 A polpa é radiolúcida, se estiver 
radiopaca, a raiz está calcificada – 
dente ainda vai possuir canal nutritivo 
que vem do osso, paciente não sente 
dor, não vai ter acesso fácil para 
tratamento endodôntico, primeiro 
remove a calcificação para ter acesso 
livre a esses canais – são chamados de 
nódulos pulpares. 
 
 Analisa restaurações, principalmente 
de classe I e II 
 
 Excesso: sobrecontorno 
 Falta: subcontorno e pode causar 
infiltração. 
 
 
RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL E OCLUSAL 
RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL 
INDICAÇÕES 
MARIA EDUARDA NORONHA TAVARES 
 Lesão de furca 
 
 Visualização de cálculos 
 (Biofilme calcificado, se paciente tiver 
muito cálculo, vai haver perda óssea;) 
 Vai ser visível dependendo da 
maturação, quanto mais velho, mais 
calcificado, mais radiopaco, os cálculos 
jovens e recentes não são tão 
visualizados na radiografia. 
 
 Visualização das cristas ósseas 
 
 
 Precisa de posicionador. 
 
 
 
 
 Paciente morde o posicionador e a 
haste fica para fora para nortear o 
posicionamento do cilindro, o 
dividindo ao meio para aparecer a 
mesma proporção de inferiores e 
posteriores. 
 Cilindro paralelo a haste 
 Realiza primeiro a radiografia de pré-
molares. 
 
 Joga posicionador para trás 
 
 Realiza-se 14 periapicais e 4 
 interproximais – COMPLETO. 
 
TÉCNICA E POSICIONAMENTO 
MARIA EDUARDA NORONHA TAVARES 
 
 O filme equivale a 60x70 
 Dividida em radiografia oclusal da 
maxila e da mandíbula. 
1. Maxila 
 
2. Mandíbula 
 
 Existe um contorno menos radiopaco 
que os dentes, na parte externa, sendo 
o lábio inferior, e na parte interna 
sendo a língua do paciente. 
 Diferenciadas pelas indicações e o 
posicionamento do cilindro vai ser 
diferente. 
 Indicados para crianças também. 
 
 
 Visualização de áreas patológicas 
 Lesões císticas – existem lesões que 
alargam o forame incisivo, e também 
lesões do ducto nasopalatino, que 
pode ocorrer desvio dos dentes 
 
 Tomografia seria mais ideal 
 
 
 Pesquisa de sialolitos 
 Pedrinhas na saliva que acomete as 
glândulas salivares maiores (parótida, 
sublingual e submandibular - as 
submandibulares são mais suscetíveis a 
terem sialolitos, devido ter composição 
salivar mais viscosa, mais densa, e ela 
demora mais para ser excretada, 
demorando ainda mais no ducto e 
pode estagnar, além disso o caminho 
do ducto é mais difícil, tortuoso e 
ascendente) 
 Pode provocar sintomatologia 
dependendo do tamanho e extensão. 
 
 Dói antes das refeições, pois a pessoa 
vai salivar mais antes de ingerir o 
alimento. 
 Tratamento: tenta induzir para que ele 
saia sozinho: 
1. Massagens na glândula, chamada 
de ordenha, estimulando a 
produção de saliva, quanto maior o 
fluxo, melhor consegue empurrar a 
pedra. 
2. Ingestão de alimentos cítricos: 
limão, acerola. 
 Se o sialolito for muito grande, corta o 
ducto e retira a pedra ou bombardeia 
com laser e o fragmenta em vários 
para ser mais facilmente expelido, 
chamado de litotripsia; 
 É um cálculo radiopaco. 
 
 
 
 
 
RADIOGRAFIA OCLUSAL 
INDICAÇÕES 
MARIA EDUARDA NORONHA TAVARES 
 Controle da sutura intermaxilar 
 
 Quando nascemos, essa estrutura é 
mais espassada, a medida que 
crescemos, os ossos fundem, mas 
muitas vezes, a arcada fica muito 
fechada (palato atrésico), e então há 
menos espaço para os dentes se 
acomodarem, acontecendo o 
apinhamento dos dentes. 
 Então é necessário abrir a sutura para 
que ganhe espaço – RAS. 
 Estudo dos dentes inclusos 
 
 Estudo de supranumerários 
 
 
 Estudos de fraturas/ trincas 
 Estudos de fendas palatinas 
 
 Reabilitados logo ao nascer para 
poderem mamar e depois de 2/4 anos 
abre novamente, por isso devem ser 
acompanhados desde sempre. 
 Pesquisas de raízes residuais 
 
 
 O lado ativo é o branco, tem que ficar 
voltado para feixe de radiação, sempre 
voltada para o cilindro. 
 Na oclusal superior a parte branca fica 
para cima. 
 Na oclusal inferior, a parte branca fica 
para baixo. 
 Coloca filme na horizontal e coloca 
picote para orientação e identificar 
lado esquerdo e direito do paciente, 
deixando uma margem de segurança e 
mantém o filme com a própria oclusão. 
 Manutenção do filme para oclusal da 
maxila: 
1. Plano sagital mediano 
perpendicular ao solo 
2. Dedos polegares segurando e 
palma da mão para cima. 
3. Parte ativa do filme, fica para cima. 
TÉCNICA E POSICIONAMENTO 
MARIA EDUARDA NORONHA TAVARES 
 
 Ponto de incidência: glabela 
 Ângulo horizontal: 0° 
 Ângulo vertical: 65° 
 Manutenção do filme para ocusal da 
mandíbula 
1. Coloca paciente com cabeça 
totalmente para trás, pode ajustar 
o encosto para jogar a cabeça para 
trás. 
2. Parte ativa do filme fica para baixo. 
 
 
 Área de incidência: porção mediana do 
assoalho bucal 
 Ângulo horizontal: 0° 
 Ângulo vertical: -90° com o filme 
 Cilindro paralelo ao solo 
 Paciente edêntulos, seguram com a 
própria mão
 
 
MARIA EDUARDA NORONHA TAVARES

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