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AVA UNIP - QUESTIONÁRIO UNIDADE II - PSICOLOGIA FENOMENOLOGICA

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07/04/2022 10:10 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78320323_1&course_id=_214365_1&content_id=_2645125_1&return_content=1&step= 1/6
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIPSICOLOGIA FENOMENOLOGICA D63C_33901_R_20221_01 CONTEÚDO
Usuário MARIA EDUARDA MALANGA PAIVA
Curso PSICOLOGIA FENOMENOLOGICA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 07/04/22 09:43
Enviado 07/04/22 10:09
Status Completada
Resultado da tentativa 2.7 em 3 pontos  
Tempo decorrido 25 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: c. 
Segundo Dastur e Cabestan (2015, p. 64), 
“É na crítica ao psicologismo à qual se dedica Husserl no primeiro tomo de suas Investigações Lógicas , publicadas em 1900, e em sua definição da consciência em
termos de intencionalidade e de sentido, que ele encontrou pela primeira vez os motivos de se opor ao naturalismo e ao biologismo de Freud.” 
Verifica-se a intencionalidade na Daseinsanalyse de Binswanger nas seguintes concepções: 
I – Binswanger assume a existência como ser-no-mundo, isto é, existência e mundo como uma unidade indissociável. 
II – Nas análises fenomenológicas de Binswanger, buscam os símbolos e significados ocultos por trás dos fenômenos patológicos manifestos. 
III – Nas análises do mundo do melancólico, do maníaco etc., pois objeto (mundo) e consciência (existência) se constituem concomitantemente. 
Está correto somente o que se afirma em:
I e III.
UNIP BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNOCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0.3 em 0.3 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_214365_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_214365_1&content_id=_2633859_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_49_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
07/04/2022 10:10 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78320323_1&course_id=_214365_1&content_id=_2645125_1&return_content=1&step= 2/6
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
c.
Escreve um biógrafo de Heidegger a respeito da condição humana: “enquanto ele [Dasein] viver, nunca está concluído, inteiro e encerrado como seu objeto,
mas sempre aberto para o futuro, cheio de possibilidades.” (Safranski, 1999, p. 191) Qualquer interpretação cientí�ca sobre o ser-aí é uma automisti�cação.
Ele prossegue: “[...] a vida humana nos escapa quando a queremos compreender de uma postura teórica.” (p. 186) Nesse trecho, o autor se refere ao poder-
ser que Dasein é, que signi�ca que:
O ser-aí está sempre aberto para novas possibilidades fáticas de ser. O ser-aí só deixa de ser ser possível quando realiza sua
derradeira possibilidade existencial.
Pergunta 3
 Leia a citação de Critelli (2012) e a tira de Fabio Moon e Gabriel Sá ( Folha de São Paulo, 19/09/09). 
“Somos criaturas que existem e sabem que existem. Podemos nos distinguir de tudo o que nos rodeia e, o mais extraordinário, podemos nos distinguir de
nós mesmos. [...] Talvez por isso mesmo sejamos incapazes de existir se não obtivermos resposta para três fundamentais questões existenciais: Quem sou
eu? Qual o sentido da vida? Que sentido eu faço nela?” (CRITELLI, 2012, p. 11)
0.3 em 0.3 pontos
0.3 em 0.3 pontos
07/04/2022 10:10 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78320323_1&course_id=_214365_1&content_id=_2645125_1&return_content=1&step= 3/6
Resposta Selecionada: d. 
Recorrendo à historiobiogra�a e ao quadrinho, responda: O que é ser protagonista da própria vida, isto é, “ser narrador de si mesmo”? Considere as
respostas a seguir e indique a incorreta.
É possível conhecer os nexos biográ�cos, nas não realinhar o destino de uma existência.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: c. 
Binswanger descreve o modo de ser-no-mundo chamado por ele de “excentricidade”. Indica esse modo de ser com um exemplo: um pai, cuja �lha está com
câncer, que deixa sob a árvore de Natal para ela um caixão. [BINSWANGER, L. Tres formas de la existencia frustrada, 1956, Buenos Aires: Amorrortu ed.] 
Para uma análise existencial dessa pessoa (ou dessa situação), é necessário: 
I – Recorrer à noção de ser-no-mundo, de Heidegger, e considerar os nexos referências deste mundo e o modo como o paciente nele se projeta. 
II – Assumir que se trata de uma existência enferma, ou seja, que não se tornou ser-no-mundo. 
III – Buscar as experiências ocultas que geram este comportamento excêntrico na biogra�a do paciente. 
IV – Investigar os motivos para seu comportamento. 
Estão corretas somente:
III e IV.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: c. 
Analise as duas afirmativas a seguir: 
I. A nostridade constitui uma unidade originária que possibilita todo si mesmo e toda ipseidade. 
II. Binswanger compartilha com Freud o entendimento de que a libido é o fundamento do amor e, portanto, da nostridade. 
Assinale a alternativa correta:
A primeira a�rmativa é uma proposição verdadeira e a segunda é uma proposição falsa.
0 em 0.3 pontos
0.3 em 0.3 pontos
07/04/2022 10:10 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78320323_1&course_id=_214365_1&content_id=_2645125_1&return_content=1&step= 4/6
Pergunta 6
Resposta Selecionada: d. 
A experiência da angústia tem destaque na fenomenologia de Heidegger, pois ela possibilita uma visão clara da condição existencial. A respeito dessa experiência
no contexto fenomenológico-existencial está correto afirmar: 
I – Na angústia, o ente intramundano desaba, não sendo mais relevante e significante. 
II – A angústia é precisamente a experiência do ser-no-mundo enquanto tal, do próprio mundo. 
III – Temor e angústia são diferentes, pois a angústia é “de” alguma coisa e o temor é temor diante do nada. 
Apresenta(m) corretamente as ideias de Heidegger acerca do modo de ser da angústia somente a(s) afirmativa(s):
I e II.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: a. 
Wellington foi encaminhado ao psicólogo após atendimento no pronto-socorro geral. Procurou o hospital com queixa de que seu coração estava muito apertado,
seu braço esquerdo formigando e certo de que estava prestes a ter um ataque cardíaco. Os exames no hospital revelaram funcionamento cardíaco normal e
sugeriram que ele procurasse um psicólogo para lidar com “seu stress ”. 
O psicólogo que o recebe é fenomenológico-existencial e entende sua queixa à luz das ideias de L. Binswanger. Isso significa que ele: 
I – Ouve o aperto no coração de Wellington como indicativo de uma modificação no seu espaço afinado. 
II – Reconhece que a queixa de Wellington não se refere ao corpo-organismo e, sim, ao seu ser-no-mundo. 
III – Entende que o coração é o símbolo para o afeto, de modo que seu “corpo fala” que ele não está bem afetivamente. 
Está correto somente o que se afirma em:
I e II.
0.3 em 0.3 pontos
0.3 em 0.3 pontos
07/04/2022 10:10 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78320323_1&course_id=_214365_1&content_id=_2645125_1&return_content=1&step= 5/6
Pergunta 8
Resposta Selecionada: d. 
Muitas pessoas procuram psicoterapia em razão de decisões que precisam tomar em suas vidas. As decisões articulam-se com o futuro, pois, decidir-se é
escolher um futuro possível e abdicar de todos os demais. Entretanto, Heidegger descreve, em Ser e Tempo , que na maioria das vezes a existência não se
assume assim, entregando a responsabilidadede seu existir a “a gente”. À luz desse contexto teórico-filosófico, analise as afirmativas: 
I – A fenomenologia-existencial compreende a existência como indeterminada, como poder-ser. Existir é tarefa. 
II – Cotidianamente, existimos abrindo mão de nosso ser-aí, deixando de perceber a singularidade das situações que vivenciamos e de nossa própria existência. 
III – Na relação psicoterapêutica fenomenológico-existencial, o terapeuta indica para o paciente quais são e como deve tomar as decisões importantes de sua vida. 
Está correto apenas o que se afirma em:
I e II.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: e. 
Segundo Critelli (2012, p. 52), “temos uma espécie de saber mudo de nós mesmos. Um saber que nos segue inexoravelmente e que nos orienta
determinante em nosso existir. Por se elaborar e enunciar em surdina, não se trata de uma história pessoal e inexistente e muito menos irrelevante.” 
Considerando essa concepção de história pessoal e sua relação com a psicologia, está correto a�rmar: 
I – Essa história é o solo que sustenta a biogra�a de cada um; através dela, o existir de cada um encontra justi�cativa para suas ações. 
II – Ao a�rmar que a história se elabora e enuncia “em surdina”, Critelli (2012) indica que ela é inacessível à existência. 
III – A história pessoal se inicia antes que a existência se dê conta de si; as histórias familiares e culturais também a elaboram. 
Está correto apenas o que se a�rma em:
I e III.
Pergunta 10
0.3 em 0.3 pontos
0.3 em 0.3 pontos
0.3 em 0.3 pontos
07/04/2022 10:10 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_78320323_1&course_id=_214365_1&content_id=_2645125_1&return_content=1&step= 6/6
Quinta-feira, 7 de Abril de 2022 10h09min46s GMT-03:00
Resposta Selecionada: d. 
Leia o trecho da notícia a seguir, retirada do canal de notícias R7 (http://noticias.r7.com/), sobre os desabamentos em Petrópolis (RJ), em 2011: 
“Psicólogos dizem que vítimas da tragédia precisam reconstruir identidades 
Perdas inesperadas de parentes e bens pessoais causam transtornos e traumas 
(Monique Cardone, do R7, e Gabriela Pacheco, do R7, em Petrópolis, 2011) 
“’Qualquer barulho lembra aquela noite’. Essa é a sensação do pedreiro Luiz Cláudio Ramos Fonseca, que perdeu a casa onde morava na região conhecida
como Buraco do Sapo, em Itaipava, distrito de Petrópolis, uma das cidades da região serrana do Rio de Janeiro mais atingidas pelo temporal do último dia
11. De acordo com os psicólogos, esse tipo de trauma é comum após experiências em situações de desastre, como os deslizamentos e enchentes na serra,
que deixaram centenas de mortos e milhares de desabrigados e desalojados. 
Segundo o psicólogo Othon Vieira Neto, especialista em emergência e crise, as pessoas que sobreviveram a tragédias como essas têm perdas rápidas e
inesperadas de familiares e bens pessoais. 
– Cada amigo, parente e até objetos fazem parte da história das pessoas. Quando elas perdem tudo, é como se tivessem perdido a identidade. 
De acordo com Neto, em relação aos pertences, não são os objetos caros que fazem mais falta. 
– As pessoas se emocionavam mais com a perda dos álbuns de fotos do que qualquer outra coisa simples. E isso não dá para recuperar e nem comprar de
novo, como uma televisão ou um sofá. [...] 
Para a psicóloga Patrícia Adnet, o maior desa�o dos pro�ssionais de saúde que vão trabalhar junto com as vítimas é mostrar o sentido de viver novamente
após o trauma. 
– O psicólogo vai ter que ouvir o desabafo, o choro e acolher esses moradores. Eles vão intervir no sentido de ajudar a construir uma nova identidade
porque muitos não querem mais viver porque eles até entendem que podem recuperar a casa, mas não a família que morreu.” 
Fonte: http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/psicologos-dizem-que-vitimas-da-tragedia-precisam-reconstruir-identidades-20110122.html 
Critelli (2012) se refere à importância da capacidade de narrar os acontecimentos, pois essa narrativa forma o senso comum, suporte da sensação de
realidade. Para a autora, se a realidade for caótica, torna-se insuportável e a reação mais comum é de recusá-la. “Um mundo que não puder ser narrado
não pode ser habitado.” (p. 33) As tragédias são um modo possível de abalar a sensação de realidade. Nesse contexto, está correto a�rmar: 
I – Os eventos da vida precisam ser arranjados numa história para lidarmos com eles. Os nexos que os articulam fundam sua compreensibilidade, ao
mesmo tempo em que indicam a identidade daquele para quem esses eventos são signi�cativos. 
II – A matéria apresenta a situação de pessoas que perderam a noção da realidade, por estarem incapazes de articular o ocorrido num nexo de sentido. 
III – Segundo a psicóloga Patrícia Adnet, o maior desa�o dos psicólogos é “mostrar o sentido de viver após o trauma”. Ou seja, é acompanhar as pessoas
cuja realidade ruiu no desvelamento de sentido para esse acontecimento em suas biogra�as, abrindo-se para o futuro possível, que é condição humana. 
IV – A psicologia fenomenológica existencial, por compreender que desastres abalam a existência das pessoas, pode explicar a elas que essa situação logo
passará e que, como a existência é abertura para o futuro, em breve retomarão suas vidas. 
Estão corretas apenas:
I, II e III.
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