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Diagnóstico: Hiperglicemia: Polifagia. Glicosúria - diurese osmótica. Poliúria. Polidipsia - compensação. Fraqueza. Cetonemia: Acidose. Cetonúria. Vômitos. Anorexia. Emagrecimento. Diagnóstico; Mensuração da glicemia. Jejum de 12h. Sangue com fluoreto de sódio. Soro (separação rápida). Fluoreto de sódio - inibe glicólise. Diagnóstico: Glicose sangue total: Ht% de 60: diferença de 17% na concentração plasmática. Glicose plasmática ou sérica: Plasma = sangue total/ (1,0 - (0,0024 x Ht%)). Glicosímetro - podem subestimar um pouco o valor da glicose pela degradação. Teste de tolerância à glicose: Teste que confirma o diagnóstico de Diabetes. Utilizar em paralelo com animal controle sadio. Administração IV de glicose, 0,5g/kg diluída. Níveis séricos de glicose devem voltar ao normal dentro de 60-90 min. Se a administração tiver sido VO, o prazo é de 120min. Patologia ClínicaPatologia Clínica D A T A 0 2 - 0 1 - 2 0 2 2 Glucagon: Opõe-se às ações da insulina, elevando a glicemia. Outros hormônios: Hormônio do crescimento. Progesterona, estrógeno, andrógenos. Catecolaminas. Tiroxina. Glicocorticoides. Classificação diabetes mellitus: Tipo I (dependente de insulina - DMDI): A mais comum em cães. Componente genético. Tipo II (não dependente de insulina - DMNDI): Mais comum em gatos. Associado a alimentação. Diabetes mellitus: Deficiência absoluta ou relativa de insulina. Diminuição da captação de glicose pelos tecidos. Aumento da gliconeogênese e glicogenólise. Aumento da produção de ácidos graxos a partir dos triglicerídeos. Aumento do catabolismo proteico - liberação de aminoácidos. Alterações laboratoriais e sinais clínicos. Cão diabético: Catarata - cristalino permeável a glicose - metabolizada via sorbitol (aldose redutase) convertido em frutose (agente hidrofílico) leva a tumefação e ruptura das fibras e surgimento de catarata. Opacidade do cristalino pela entrada da glicose que puxa água e rompe as fibras. 126 Patologia ClínicaPatologia Clínica D A T A 0 2 - 0 1 - 2 0 2 2 Cuidados na interpretação: Ambiente: Estresse, excitação, agressividade, alimentação. Inapetência. Alterações no peso normal. Intervalo das medições. Método. Observar o nadir glicêmico e a duração do efeito da insulina. Curva glicêmica não diagnostica diabetes mellitus. Ela é usada para escolher o tipo de insulina a ser usada e a dose. Urinálise: Glicosúria: Quando a glicemia ultrapassa a capacidade de reabsorção pelo Túbulo contorcido proximal. Glicose é eliminada o que está no excesso do limiar de reabsorção. Verificar se tratamento está sendo feito de forma correta. Variação em ambiente, grau de estresse do animal.. Curva de tolerância à glicose: Valor basal de glicemia, fase de aumento de glicemia pós administração de glicose, fase de queda e certo rebote por aumento relativo da insulina em relação a glicemia. Curva glicêmica: Objetivos: Avaliar a eficácia da insulina (tipo de diabetes mellitus). Avaliar o ponto mais baixo da glicemia ou o pico do efeito da insulina (dose da insulina). Determinar a duração do efeito da insulina (número e intervalo das aplicações, tipo de insulina). 127
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