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Testes de Avaliação Pancreática 4 - Patologia Clínica Veterinária

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Diagnóstico:
Hiperglicemia:
Polifagia.
Glicosúria - diurese osmótica.
Poliúria.
Polidipsia - compensação. 
Fraqueza.
Cetonemia:
Acidose.
Cetonúria.
Vômitos.
Anorexia.
Emagrecimento.
Diagnóstico;
Mensuração da glicemia.
Jejum de 12h.
Sangue com fluoreto de sódio.
Soro (separação rápida).
Fluoreto de sódio - inibe glicólise.
Diagnóstico:
Glicose sangue total:
Ht% de 60: diferença de 17% na concentração
plasmática.
Glicose plasmática ou sérica:
Plasma = sangue total/ (1,0 - (0,0024 x Ht%)).
Glicosímetro - podem subestimar um pouco o
valor da glicose pela degradação. 
Teste de tolerância à glicose:
Teste que confirma o diagnóstico de Diabetes.
Utilizar em paralelo com animal controle
sadio.
Administração IV de glicose, 0,5g/kg diluída.
Níveis séricos de glicose devem voltar ao
normal dentro de 60-90 min.
Se a administração tiver sido VO, o prazo é de
120min.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
D A T A 0 2 - 0 1 - 2 0 2 2
Glucagon:
Opõe-se às ações da insulina, elevando a
glicemia.
Outros hormônios:
Hormônio do crescimento.
Progesterona, estrógeno, andrógenos.
Catecolaminas.
Tiroxina.
Glicocorticoides.
Classificação diabetes mellitus:
Tipo I (dependente de insulina - DMDI):
A mais comum em cães.
Componente genético.
Tipo II (não dependente de insulina -
DMNDI):
Mais comum em gatos.
Associado a alimentação.
Diabetes mellitus:
Deficiência absoluta ou relativa de insulina.
Diminuição da captação de glicose pelos
tecidos.
Aumento da gliconeogênese e glicogenólise.
Aumento da produção de ácidos graxos a
partir dos triglicerídeos.
Aumento do catabolismo proteico - liberação
de aminoácidos.
Alterações laboratoriais e sinais clínicos.
Cão diabético:
Catarata - cristalino permeável a glicose -
metabolizada via sorbitol (aldose redutase)
convertido em frutose (agente hidrofílico)
leva a tumefação e ruptura das fibras e
surgimento de catarata.
Opacidade do cristalino pela entrada da
glicose que puxa água e rompe as fibras. 
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Patologia ClínicaPatologia Clínica
D A T A 0 2 - 0 1 - 2 0 2 2
Cuidados na interpretação:
Ambiente: Estresse, excitação, agressividade,
alimentação.
Inapetência.
Alterações no peso normal.
Intervalo das medições.
Método.
Observar o nadir glicêmico e a duração do
efeito da insulina.
Curva glicêmica não diagnostica diabetes
mellitus. Ela é usada para escolher o tipo de
insulina a ser usada e a dose.
Urinálise:
Glicosúria:
Quando a glicemia ultrapassa a capacidade de
reabsorção pelo Túbulo contorcido proximal.
Glicose é eliminada o que está no excesso do
limiar de reabsorção.
Verificar se tratamento está sendo feito de
forma correta.
Variação em ambiente, grau de estresse do
animal..
Curva de tolerância à glicose:
Valor basal de glicemia, fase de aumento de
glicemia pós administração de glicose, fase de
queda e certo rebote por aumento relativo da
insulina em relação a glicemia.
Curva glicêmica:
Objetivos:
Avaliar a eficácia da insulina (tipo de diabetes
mellitus).
Avaliar o ponto mais baixo da glicemia ou o
pico do efeito da insulina (dose da insulina).
Determinar a duração do efeito da insulina
(número e intervalo das aplicações, tipo de
insulina).
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