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Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio

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MAYRA MAISA – MED 3º PERÍODO - UNIFG
 
 
A idade gestacional não é a idade embriológica 
real do feto, mas é o padrão universal entre 
obstetras e neonatologistas para discutir a 
maturação fetal. 
Idade embriológica é o tempo decorrido desde 
a data da concepção até a data do parto e é 2 
semanas menor que a idade gestacional. 
 
AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL (IG) 
O exame físico do neonato é a ferramenta 
usada para a estimativa da Idade Gestacional. 
Para tal, se pode utilizar 2 métodos: 
❖ Capurro somático: aplicado preferencialmente 
em recém-nascidos com mais de 34 semanas 
de Idade Gestacional. 
Avalia o desenvolvimento de 5 fatores: textura 
da pele, pregas plantares, glândulas 
mamárias, formação dos mamilos e formato 
das orelhas. A partir da somatória de uma 
pontuação fornecida para cada um desses 
itens, se acrescenta um valor (204) e se divide 
por outro (7), para se obter o número se 
semanas gestacionais correspondente ao 
desenvolvimento do neonato. 
 
 
 
New Ballard Score: é o método mais utilizado 
e o mais detalhado. Além dos 6 fatores físicos, 
como: pele, lanugo, superfície plantar, 
glândulas mamárias, olhos/orelhas, aparelhos 
genitais; também avalia o exame neurológico 
do neonato, por meio de 6 parâmetros: 
postura, ângulo de flexão do punho, retração 
do braço, ângulo poplíteo, sinal do ”xale”, 
calcanhar-orelha. Para cada um dos 
parâmetros, se atribui uma pontuação que na 
somatória determinará a estimativa da idade 
gestacional. Permite a avaliação do recém-
nascido a partir de 20 semanas e pode ser 
realizado até 96 horas de vida. Neste método, 
se deve ter atenção aos quadros de asfixia do 
RN, os quais podem mascarar a análise pelo 
Ballard. 
 
 
 
Segundo o Ministério da Saúde, o leite 
materno é o alimento ideal para todas as 
crianças e pode garantir o desenvolvimento 
saudável do bebê até os dois anos de vida. 
Apesar de não haver um consenso em relação 
ao tempo ideal de amamentação, é sabido 
 
MAYRA MAISA – MED 3º PERÍODO UNIFG 
que o aleitamento é muito importante para a 
boa saúde da criança. 
Salvo casos específicos, o bebê deve ser 
alimentado até o sexto mês exclusivamente 
com o leite materno. A partir de então, o 
médico introduz outros alimentos como chás, 
sucos, água ou outros tipos de leite, o que não 
impede que o bebê continue a ser 
amamentado. 
Com uma composição química bem 
balanceada, o leite materno é capaz de suprir 
as necessidades fisiológicas do bebê. Ele tem 
fácil digestão, mata a sede e provê a primeira 
proteção imunológica ao recém-nascido, 
ajudando a protegê-lo contra diarreias, 
inflamações no ouvido e doenças 
respiratórias. O ato de sugar também é um 
exercício importante para o desenvolvimento 
adequado da musculatura facial do bebê. 
Conheça mais sobre o leite materno: 
 
❖ Colostro – é o nome dado ao primeiro leite e 
ocorre até o sexto dia após o parto. É rico em 
proteínas, possui coloração amarelada e é o 
responsável pela primeira imunização do 
bebê. 
❖ Quando o “leite desce” – é o momento em que 
o leite deixa de ser colostro e “amadurece”. Se 
torna mais esbranquiçado e é produzido em 
maior quantidade. 
❖ Fases da mamada – depois que o leite 
desceu, existem fases durante a mamada do 
bebê. No início, o leite é mais rico em água e 
depois de alguns minutos ele fica mais 
espesso, para saciar por completo o bebê. 
 
❖ Os benefícios da amamentação exclusiva 
viabilizaram o êxito do objetivo geral, qual fora 
compreender a importância do aleitamento 
materno exclusivo nos primeiros 6 meses. 
❖ O aleitamento, amamentação ou lactação é a 
forma de alimentação mais completa para o 
lactente nos primeiros meses de vida, 
sobretudo no primeiro semestre. Depois do 
15º dia, o leite materno humano está maduro 
e composto por proteína, carboidrato, lipídio, 
minerais e oligoelementos, vitaminas e 
imunoglobulinas. Tal composição dá ao leite 
materno maduro o mesmo valor de alimento 
completo e de vacina pois previne o lactente 
de inúmeras doenças. 
❖ As características nutricionais e imunológicas 
do leite materno se configuram pela 
composição da qual é constituído. Durante o 
primeiro estágio do leite materno – o colostro 
– os nutrientes predominantes são proteína, 
sódio e anticorpos, para aumentar a 
imunidade. O leite maduro por sua vez, 
contém menos proteína e sais minerais, mas, 
por outro lado, há maior concentração de 
açúcar e gorduras para ajudar a nutrir o 
organismo do lactente. 
❖ Os benefícios da amamentação exclusiva 
para o lactente configuram prevenção de 
doenças como: diarreia, infecções 
respiratórias, alergias, hipertensão, 
colesterol alto e diabetes entre outras, pois 
fortalece o sistema imunológico e, por 
conseguinte, reduz o índice de mortalidade 
infantil – além de favorecer o 
desenvolvimento cognitivo. Para a nutriz, 
aumenta a proteção contra câncer de 
mama, evita nova gravidez (se estiver 
praticando a amamentação exclusiva) e 
melhora o vínculo afetivo entre esta e seu 
bebê, além de benefícios em termos de 
custos financeiros pelo fato de não precisar 
adquirir leite artificial. 
Como deve ser a maneira correta: A 
pega correta deve ser sempre na aréola, e 
não no bico do seio. A parte de cima da 
aréola tem que ficar mais visível do que a 
de baixo, os lábios do bebê devem estar em 
formato de peixinho e, quando ele suga, o 
seio da mãe vai para dentro da boca dele. 
 
 
 
 
 
 
 
Os dois processos são altamente 
dependentes de fatores genéticos, 
nutricionais e ambientais. 
Crescimento: aumento do tamanho corporal, 
indicador de saúde da criança, fatores que 
influenciam. 
A vida intrauterina já tem uma grande 
influência, a altura do fundo uterino é indicador 
de crescimento fetal. 
Pico de velocidade de crescimento: 32ª 
semana – após isso, a velocidade cai. 
Fatores que influenciam: fumo, álcool, drogas, 
HAS, infecções crônicas, DST, estado 
nutricional, idade materna, gestação múltipla 
e anomalias congênitas. 
MAYRA MAISA – 3º PERÍODO UNIFG 
Déficit provocado pela desnutrição nos 2 
primeiros anos é reversível. 
Avaliação do Crescimento: peso, estatura e 
IMC, curvas da OMS para qualquer idade e os 
parâmetros: Perímetro Cefálico, peso para 
idade, comprimento/estatura para a idade e 
IMC para a idade. 
Desenvolvimento: físico, cognitivo e 
psicossocial. 
Dependente da interação do ser humano com 
o ambiente em que vive. 
Durante os primeiros anos: afetividade. 
Com o tempo: família e escola. 
Desenvolvimento da linguagem: 2 anos. 
Avaliação do desenvolvimento. 
 
 
O acompanhamento do crescimento e 
desenvolvimento, do nascimento até os 5 
anos de idade, é de fundamental 
importância para a promoção à saúde da 
criança e prevenção de agravos, 
identificando situações de risco e 
buscando atuar de forma precoce nas 
intercorrências. Ações aparentemente 
simples, como, pesar, medir, avaliar 
aquisição de novas habilidades e utilizar o 
cartão da criança, nem sempre são 
realizadas de forma correta e sistemática 
pelas equipes de saúde. Para que estas 
ações contribuam para a melhoria da 
saúde infantil, é necessária a capacitação 
técnica e o seguimento de normas já 
estabelecidas, bem como o trabalho 
integrado das equipes de atenção à 
criança, articulando as ações básicas de 
saúde. 
A puericultura é a arte de promover e 
proteger a saúde infantil através de uma 
atenção integral, compreendendo a 
Crescimento 
físico é aumento 
no tamanho. 
Desenvolvimento 
é crescimento da 
capacidade 
funcional. 
 
criança como um ser em 
desenvolvimento, com suas 
particularidades e prestando cuidados 
indispensáveis ao processo de 
desenvolvimento da mesma. 
Estes cuidados possuem dois grandes pilares: 
a prevenção e a educação em saúde. Essas 
duas linhas sempre estarão interligadas, daí a 
assertiva de que a puericultura é 
fundamentalmente a pediatria preventiva.Outro ponto central é a abordagem das 
doenças do adulto com raízes na infância e, 
portanto, preveníveis desde a infância. Um 
dos exemplos dessa abordagem é o baixo 
peso ao nascer como fator de risco para 
doenças circulatórias, diabetes e obesidade. 
A puericultura efetiva-se pelo 
acompanhamento periódico e sistemático das 
crianças para avaliação de seu crescimento e 
desenvolvimento, vacinação, orientações aos 
pais e/ou cuidadores sobre a prevenção de 
acidentes, aleitamento materno e orientação 
alimentar no período do desmame, higiene 
individual e ambiental, assim como pela 
identificação de distúrbios do 
desenvolvimento, com vistas à intervenção 
precoce efetiva e apropriada. 
A avaliação periódica da saúde da criança 
permite o acompanhamento do progresso 
individual, identificando aquelas de maior 
risco de morbimortalidade, sinalizando o 
alarme precoce para a desnutrição e a 
obesidade, causa básica da instalação ou do 
agravamento da maior parte dos problemas 
de saúde infantil. Esse acompanhamento 
também possibilita o incentivo ao aleitamento 
materno, a orientação adequada da 
introdução da alimentação complementar, 
assim prevenindo problemas comuns durante 
o primeiro ano de vida. 
MAYRA MAISA – 3º PERÍODO UNIFG 
Atualmente já é consenso que a primeira 
atividade de puericultura é a consulta pré-
natal, que deve ser realizada com ambos os 
pais, de preferência no último trimestre 
gestacional. Neste primeiro contato com o 
pediatra, serão abordadas questões relativas 
à saúde da mãe durante a gestação, aos 
antecedentes de saúde dos pais e às 
possíveis implicações que isso poderá trazer 
à saúde da criança, além de fornecer 
orientações relativas à amamentação, ao 
sono do bebê, aos cuidados de higiene e bem-
estar e à segurança da criança no transporte 
e no domicílio. Estes temas serão tratados de 
forma especial na consulta pré-natal, 
preparando os futuros pais para receberem a 
criança mais seguros e confiantes. Cabe ao 
pediatra o papel de auxiliar na identificação de 
situações de risco para a saúde do bebê e 
orientar sobre o melhor cuidado a ser 
oferecido. 
 
A alimentação é um dos determinantes mais 
importantes da nossa saúde e, nos primeiros 
anos de vida, tem uma importância ainda 
maior. A alimentação na infância tem 
um papel determinante no crescimento e 
desenvolvimento das crianças e é neste 
período que se moldam os nossos gostos e 
preferências alimentares e que programamos 
a nossa saúde futura. 
A alimentação deve ser baseada na Roda dos 
alimentos portuguesa, incluindo diariamente 
alimentos dos sete diferentes grupos, com 
as porções diárias adequadas à criança. 
• Cereais e derivados, tubérculos (4 a 5 
porções); 
• Fruta (3 a 4 porções); 
• Hortícolas (3 a 4 porções); 
• Lacticínios (2 a 3 porções); 
• Carne, Pescado e ovos (1,5 a 2 
porções); 
• Leguminosas (1 porção); 
• Gordura e óleos (1 porção). 
A sua importância vai além do papel social, 
cultural e afetivo. A alimentação tem a função 
de fornecer todos os nutrientes e energias 
necessárias para um bom crescimento e 
desenvolvimento da criança. 
A nutrição adequada é essencial desde o 
inicial da vida, proporcionando qualidade de 
vida e prevenindo doenças. 
A alimentação inapropriada da mãe afeta 
diretamente a criança, desde o inicio da vida e 
ao longo, sendo mais propicias a desenvolver 
doenças durante a fase adulta. Independente 
do peso, o rápido ganho de peso nos bebes 
durantes os primeiros meses, pode ser 
influente para aumento de peso e obesidade. 
A maioria dos bebes não são alimentados com 
leite materno exclusivo até o período correto, 
afetando de forma significativa. A alimentação 
adequada desde os 2 anos ou mais contribui 
para o desenvolvimento benéfico das 
crianças, em todo o âmbito pessoal da sua 
vida. 
 
 
Atualmente, 44 milhões de crianças com 
menos de cinco anos estão acima do peso 
ideal. No Brasil, segundo o IBGE, cerca de 
um terço da população entre cinco e nove 
anos sofre do mesmo mal, e os números 
devem continuar subindo. Isso se deve, 
principalmente, ao estilo de vida e aos 
hábitos alimentares. As crianças estão 
consumindo, cada vez mais, alimentos 
altamente calóricos e pobres em 
vitaminas e minerais e estão mais 
sedentárias, devido ao aumento de tempo 
na TV, computadores e videogames, e 
MAYRA MAISA – 3º PERÍODO UNIFG 
consequentemente, reduzem as 
atividades físicas. Para ajudar no 
planejamento alimentar dos pequenos, as 
nutricionistas da Coordenação Técnica de 
Nutrição do Instituo Nacional de Saúde da 
Mulher, da Criança e do Adolescente 
Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) 
Fernanda Simões, Marcela Knibel, 
Daniele Marano, Giovana Salgado e 
Mirian Gomes dão dicas importantes para 
uma alimentação saudável 
Existem inúmeras causas associadas à 
obesidade em crianças e adolescentes, 
dentre elas, se destaca a alimentação 
inadequada desde o primeiro ano de vida. O 
tempo de aleitamento materno exclusivo (sem 
água, chá e/ou outro leite) está abaixo do 
recomendado no Brasil. Isso faz com que a 
alimentação complementar ocorra de forma 
precoce e incorreta, com a introdução de 
farinhas, açúcares e leite de vaca integral, 
antes do tempo. Outras causas seriam: 
hábitos alimentares inadequados da família 
(ausência do café da manhã, baixo consumo 
de frutas, legumes, entre outros), servindo de 
mau exemplo às crianças; a disseminação da 
alimentação fast-food, rica em gorduras e 
calorias, levando à substituição de refeições 
importantes por lanches pouco nutritivos e o 
aumento do sedentarismo. 
O principal dano da obesidade é o 
desenvolvimento precoce de doenças 
crônicas, como as doenças cardiovasculares, 
diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, 
dislipidemia e alterações hepáticas, doenças, 
normalmente observadas em adultos, a partir 
dos 50-60 anos. Além disso, o dano 
psicológico causado pelo excesso de peso 
pode trazer transtornos graves para crianças 
e adolescentes, como depressão, vergonha 
da autoimagem corporal, baixo nível de 
autoestima, não aceitação social e 
consequente isolamento social. 
Os primeiros mil dias de vida do bebê são os 
mais importantes. Portanto, desde a gestação 
à fase inicial, a alimentação adequada 
determinará a saúde, o crescimento e o 
desenvolvimento dessa criança. 
A alimentação materna rica em gorduras e 
açúcar ou a privação alimentar na gravidez 
pode estar relacionada com o 
desenvolvimento da obesidade da criança que 
ainda vai nascer. A amamentação exclusiva 
até o sexto mês de vida é essencial e um fator 
benéfico na prevenção da obesidade. A 
introdução de fórmulas infantis nesta fase só 
é indicada em situações específicas e 
oferecer corretamente uma alimentação 
complementar a partir dos seis meses é 
decisivo para que bons hábitos sejam 
incorporados. A alimentação adequada inclui 
uma boa distribuição entre os grupos 
alimentares compostos por cereais e 
hortaliças C (batata, aipim, cará, inhame); 
legumes e verduras; frutas; leite e derivados; 
carnes e ovos; leguminosas ou feijões. Além 
disso, minimizar o consumo de açúcares, 
doces e gorduras “ruins”, como as saturadas. 
Os pais devem oferecer alimentos saudáveis, 
ensinar os bons hábitos alimentares, estimular 
a manutenção a longo prazo desses hábitos, 
mas também os inserir nas próprias vidas, 
para servirem de exemplo. Isto vale não só 
para os pais, mas para qualquer pessoa que 
seja responsável pela criação da criança. 
Cabe ao responsável também observar 
problemas existentes e sinalizar para os 
profissionais, como o pediatra e o 
nutricionista, para que eles sejam corrigidos 
rapidamente. 
 De modo geral, não tocar no assunto não é 
solução. A abordagem deve ser realizada com 
equilíbrio e delicadeza para não afastar a 
criança do tratamento. É de extrema 
importância a atuação do nutricionista nesta 
etapa, para tornar a dieta mais agradável ao 
olhar da criança, fornecendo um cardápio com 
receitasapetitosas, pouco calóricas e 
nutritivas, o que favorecerá a adesão ao 
tratamento. Além disso, é necessário que a 
criança receba estímulo, através de 
mensagens positivas para elevar a sua 
autoestima e a segurança de si mesma. 
Sendo assim, a ajuda de um psicólogo é 
adequada. Cultivar hábitos saudáveis em 
casa e dar o exemplo aos filhos também são 
importantes. 
 De modo geral, não. A indicação para o uso 
de fármacos se refere aos casos em que são 
detectadas situações de agravo à saúde que 
tem influência direta do ganho de peso e 
MAYRA MAISA – 3º PERIODO UNIFG 
precisam ser tratadas paralelamente ao 
processo de reeducação alimentar. O 
tratamento da obesidade em crianças implica 
mudanças dos hábitos de vida, ou seja, 
introdução de exercício físico regular, 
juntamente com a reeducação alimentar. 
Quando a causa da obesidade infantil for 
endócrina, o tratamento será indicado por um 
médico endocrinologista. 
Inicialmente, a alteração no ganho de peso 
pode ser observada nas consultas regulares 
com o pediatra através da análise do peso, 
estatura e Índice de Massa Corporal (IMC) 
inseridos nas curvas de crescimento da 
Organização Mundial da Saúde (OMS) 
presentes no cartão da criança. A depressão 
e o isolamento social decorrentes do excesso 
de peso da criança também são uma grande 
preocupação. As crianças que não querem 
mais realizar atividades comuns à infância (ir 
à escola, à piscina, ao clube, brincar com os 
amigos e ir à praia) e preferem ficar em casa, 
jogando videogame, vendo televisão ou 
mexendo no computador. 
 
A Primeira Infância é um período fundamental 
para o desenvolvimento, em todos seus 
domínios - cognitivo, afetivo-social e 
psicomotor. O desenvolvimento infantil é um 
processo em que fatores intrínsecos à criança, 
relacionados à sua herança genética, 
interagem com fatores biológicos e fatores 
ambientais. 
O contexto ambiental que a criança vivencia 
exerce importante papel no desenvolvimento 
infantil, com destaque para o ambiente 
familiar, Cabe aos pais prover necessidades 
básicas como afeto, alimentação, condições 
adequadas de higiene e saúde, segurança, 
além de promover ambiente estimulante para 
o desenvolvimento. infantil. Ainda, são eles 
que transmitem aos filhos valores culturais e 
educacionais, que dão suporte as demandas 
de adaptação social, Além da casa, cada vez 
mais se tem destacado a influência de 
ambientes educacionais no desenvolvimento 
infantil, pois, com a maior participação da 
mulher no orçamento familiar, as crianças têm 
ido cada vez mais cedo para creches, onde 
passam de 4 a 12 horas diárias. Embora ainda 
pouco estudado, outro ambiente que pode 
exercer influência direta ou indireta no 
desenvolvimento da criança é a vizinhança 
onde a família reside, Segundo Kohen et al. 
(2008), nos primeiros anos de vida a 
exposição direta da criança à vizinhança é 
limitada, mesmo assim, há evidências de 
associação entre a influência das condições 
socioeconômicas da vizinhança e o 
desenvolvimento infantil nesse período. 
Em relação aos problemas mentais infantis, 
estima-se que 10% a 20% das crianças no 
mundo apresentem um transtorno 
psiquiátrico, o que o coloca entre as cinco 
principais causas de doença acima de cinco 
anos de idade. Apesar do conhecimento sobre 
taxas, etiologia e tratamento da psicopatologia 
infantil ter avançado muito nos últimos anos 
no cenário internacional, no Brasil há 
escassez de estudos. Dentre os problemas de 
comportamento mais estudados estão os 
problemas emocionais (por exemplo, 
depressão e ansiedade), os comportamentais 
(a exemplo da agressividade) e as 
dificuldades de atenção. Esses problemas de 
saúde mental estão intimamente relacionados 
à capacidade de lidar e responder à demanda 
do mundo externo, à sua competência social. 
Na infância, a relação com amigos na escola 
e o desempenho acadêmico são expressões 
mais relevantes da competência social de 
uma criança. O desenvolvimento de 
habilidades sociais é crucial, especialmente 
nas fases pré-escolar e escolar, quando a 
criança começa a ampliar as redes sociais e 
despender maior tempo fora de casa. A 
competência social auxilia o estabelecimento 
de relações estáveis e positivas com pares, 
além de ser preditora de ajustamento atual e 
MAYRA MAISA – 3º PERIODO UNIFG 
futuro da criança e de ausência de 
psicopatologias. Crianças oriundas de 
famílias em desvantagem socioeconômica, 
inclusive em gerações anteriores, tendem a 
começar suas vidas com “pobre plataforma de 
saúde”. Este fenômeno social e 
multidimensional varia de acordo com os 
sistemas políticos, econômicos, sociais e 
culturais. Apesar de existirem várias medidas 
de aferição, é difícil mensurar tal fenômeno 
principalmente pelo fato de se ter como fonte 
de correlação o desenvolvimento humano. 
Isto prejudica sua capacidade de se beneficiar 
de avanços sociais e econômicos e resultam 
em maiores problemas de saúde ao longo da 
vida,20 dos quais fazem parte os problemas 
de comportamento e aquisição de 
competência social. Estimulação qualificada e 
cuidado do ambiente social em que a criança 
vive, tanto no entorno mais próximo como em 
outros grupos sociais, afetam sobremaneira o 
seu desenvolvimento. 
Desnutrição é um estado patológico causado 
pela falta de ingestão ou absorção de 
nutrientes. Essa doença é responsável por um 
terço das mortes infantis de cada ano. 
Entre as mais comuns faltas de nutrientes 
estão: glicose, proteínas, ferro, iodo e 
deficiência de vitamina A. 
É mais comum em países subdesenvolvidos, 
mas em qualquer lugar pode ficar desnutrido. 
Mesmo pessoas que parecem gordinhas 
podem sofrer com a falta de nutrientes em seu 
corpo. 
Classificação: 
❖ Desnutrição primária: causada por 
dieta inadequada, sendo uma 
desnutrição cuja única causa é a falta 
de nutrientes na alimentação. 
❖ Desnutrição secundária: causada por 
alguma coisa externa à alimentação. 
Como parasitas e doenças que 
deixam o corpo com dificuldade de 
absorção dos nutrientes. 
❖ Desnutrição e obesidade: apesar de 
parecer que a desnutrição e o excesso 
de peso são opostos, não é real. É 
possível haver desnutrição e 
obesidade ao mesmo tempo. 
Tipos: 
❖ Kwashiorkor: Carência de proteínas. 
❖ Marasmo: Carência de calorias. 
❖ Kwashiorkor-marasmático: Forma 
mista, existe falta de fontes energéticas 
e proteínas. 
Pode ser dividida em três fases: leve, 
moderada e grave. 
Desnutrição crônica – Na desnutrição crônica, 
a criança sofre com problemas no 
crescimento (nanismo). 
Os mecanismos desencadeadores são os 
agravos para tal doença, e dentre elas, estão: 
desmame precoce, alimentação pobre 
nutricionalmente, infecções intestinais com 
sintomas de diarreia e vômito, problemas no 
sistema gastrointestinal como doença de 
Crohn e doença celíaca, transtornos 
alimentares como anorexia e bulimia. 
Em crianças, a desnutrição pode comprometer 
o desenvolvimento mental e físico. Nos casos 
mais graves pode levar até a morte. 
 
 
O crescimento como aumento do tamanho 
corporal e, portanto, ele cessa com o término 
do aumento em altura (crescimento linear). De 
um modo mais amplo, pode-se dizer que o 
crescimento do ser humano é um processo 
dinâmico e contínuo que ocorre desde a 
concepção até o final da vida, considerando-
se os fenômenos de substituição e 
regeneração de tecidos e órgãos. É 
considerado como um dos melhores 
indicadores de saúde da criança, em razão de 
sua estreita dependência de fatores 
ambientais, tais como alimentação, ocorrência 
de doenças, cuidados gerais e de higiene, 
condições de habitação e saneamento básico, 
MAYRA MAISA – 3º PERIODO UNIFG 
acesso aos serviços de saúde, refletindo 
assim, as condições de vida da criança, no 
passado e no presente. O planejamento 
familiar, a realização de uma adequada 
assistência pré-natal, ao parto e ao puerpério,as medidas de promoção, proteção e 
recuperação da saúde nos primeiros anos de 
vida são condições cruciais para que o 
crescimento infantil se processe de forma 
adequada. 
O acompanhamento do crescimento tem 
como objetivos promover o processo de 
crescimento para que se dê na plenitude do 
potencial da criança; sinalizar precocemente 
anormalidades, propiciando uma intervenção 
imediata nos casos de desvio, impedindo o 
progresso de agravos já instalados. 
Para o acompanhamento e avaliação do 
crescimento é necessária a tomada de 
medidas do tamanho do corpo, ou seja, 
medidas antropométricas. As medidas 
antropométricas básicas são o peso, estatura 
(comprimento ou altura) e o perímetro 
cefálico. 
O peso foi um índice priorizado no nível de 
atenção básica de saúde por ser de fácil 
aferição e também porque a sua variação 
pode refletir, de uma forma rápida, diversos 
tipos de problema que possam estar afetando 
a saúde da criança. Já o ganho de estatura é 
relativamente lento, e a diminuição da 
velocidade em relação ao ganho de peso pode 
refletir problemas crônicos. A medição do 
perímetro cefálico deve ser feito, 
prioritariamente, nas crianças de 0 a 24 
meses, tendo em vista que esse período é o 
de maior crescimento pós-natal da cabeça e 
cérebro. 
É importante saber que a antropometria é um 
dos componentes da avaliação clínica, mas 
não deve ser utilizada de maneira isolada para 
diagnóstico e/ou acompanhamento de 
puericultura. 
A avaliação do crescimento deve ser realizada 
periodicamente. O MS preconiza pelo menos 
sete consultas no primeiro ano de vida 
(iniciando-se na primeira semana de vida), 
duas consultas no 2º ano e uma consulta por 
ano até os dez anos. A coleta das medidas 
antropométricas deve ser realizada com 
metodologia padronizada, com pessoal 
capacitado, com instrumentos de boa 
qualidade e calibrados e que a criança a ser 
medida esteja na posição certa para a leitura. 
Alguns procedimentos devem ser realizados 
como: antes da pesagem tarar a balança, as 
crianças devem ser pesadas sem roupa. A 
medição do comprimento da criança menor de 
dois anos é feita com a criança deitada, 
utilizando-se um antropometria horizontal, 
enquanto que a medição da altura da criança 
maior de dois anos é feita com a criança em 
pé, utilizando-se a balança-plataforma ou o 
antropometria vertical. 
Após a coleta das medidas, relacioná-las com 
os valores de referência: peso para a idade, 
estatura para a idade (comprimento ou altura), 
perímetro cefálico para a idade e índice de 
massa corporal (IMC=P/E2) e verificar se os 
valores encontrados estão dentro dos limites 
estabelecidos como normais. Para isso se faz 
necessária a utilização de padrões de 
referência. 
Em 2006 e 2007, a OMS lançou as novas 
curvas de crescimento como referência 
internacional para o crescimento de crianças 
de 0 a 5 anos e de 5 a 19 anos, 
consecutivamente. O MS adotou as novas 
curvas de crescimento, e elas se fazem 
presentes na Caderneta de Saúde da Criança, 
com nova edição lançada em 2009. 
A análise dos parâmetros antropométricos de 
uma criança deve ser feita levando-se em 
conta a variabilidade individual em uma 
população saudável. Isso faz com que o 
melhor critério para a normalidade seja um 
intervalo de valores situados entre o escore Z 
2 e o escore Z -2. 
O escore Z é a terminologia mais atual 
utilizada para representar a variabilidade de 
um determinado parâmetro entre indivíduos e 
representa a distância, medida em unidades 
de desvio padrão, que os vários valores 
daquele parâmetro podem assumir na 
população em relação ao valor médio. 
 
 
 
Várias medidas de crescimento colocadas 
como pontos no gráfico ao longo do tempo e 
unidas entre si formam uma linha. Esta linha 
representa o canal de crescimento da criança, 
que sinaliza se a criança está crescendo 
adequadamente ou não. A curva de 
MAYRA MAISA – 3º PERIODO UNIFG 
crescimento de uma criança que está 
crescendo adequadamente tende a seguir um 
traçado paralelo ao escore Z O, que na 
Caderneta da Criança representa a linha 
verde. Qualquer mudança rápida nessa 
tendência (desvio da curva para cima ou para 
baixo) deve ser investigada para determinar a 
causa e orientar a conduta. 
O crescimento é um processo e não uma 
qualidade estática, por isso, ao se avaliar o 
crescimento de uma criança, é fundamental a 
realização de uma boa anamnese, incluindo a 
história da gestação, o pré-natal, condições do 
nascimento, tipo de parto, tempo de gestação 
e peso ao nascer. Sendo assim, é importante 
acompanhá-lo desde o momento da 
concepção, pelo obstetra, e do nascimento até 
o final da adolescência pelo pediatra. 
É importante realizar a correção para vários 
fatores na representação e interpretação dos 
gráficos de crescimento, incluindo as crianças 
prematuras e aquelas com retardo do 
crescimento intrauterino (RCIU). 
Crianças geneticamente grandes nascidas de 
mães pequenas apresentam peso de 
nascimento mais baixo, como crianças 
geneticamente pequenas nascidas de mães 
grandes apresentam peso de nascimento 
mais alto. Sendo assim, ao longo dos 18 
meses de vida muitos bebês podem mudar 
seu canal de crescimento para comprimento e 
altura, mesmo sem a ocorrência de patologias 
ou alterações na nutrição. 
 
 
O desenvolvimento neuropsicomotor se dá 
no sentido craniocaudal, portanto, em 
primeiro lugar a criança firma a cabeça, a 
seguir o tronco e após os membros 
inferiores. A maturação cerebral também 
ocorre no sentido póstero-anterior, portanto, 
primeiro a criança fixa o olhar (região 
occipital), a seguir leva a mão aos objetos, 
etc. 
 
Sendo as seguintes etapas para tal 
desenvolvimento: 
Estágio sensório-motor, que vai do 
nascimento aos 2 anos de idade; 
Estágio pré-operacional, que se estende dos 
2 anos até os 6 ou 7; 
Estágio operatório-concreto, dos 6 ou 7 anos 
até os 11 ou 12; e. 
estágio lógico-formal, dos 12 anos em diante. 
A avaliação do desenvolvimento deve ser 
baseada nos marcos definidos pela escala de 
desenvolvimento Denver II. Deve-se avaliar 
o desenvolvimento social, motor e 
linguagem. 
Desenvolvimento social:
• Olhar o examinador e segui-lo em 180º = 4 
meses 
• Sorrir espontaneamente = 2 meses 
• Leva mão a objetos = 5 meses 
• Apreensão a estranhos = 10 meses 
• Dar tchau = 14 meses 
• Bater palma = 11 meses 
• imita atividades diárias = 16 meses 
Desenvolvimento Motor: 
• Sustento cefálico = 4 meses 
• Sentar com apoio = 6 meses 
• Sentar sem apoio = 7 meses 
• Pinça superior = 10 meses 
• Em pé com apoio = 10 meses 
• Andar sem apoio = 15 meses 
Desenvolvimento da Linguagem 
 
❖ Lalação = 6 meses 
❖ Primeiras palavras = 12 meses 
❖ Palavra frase = 18 meses 
❖ Junta duas palavras = 2 anos 
❖ Frases gramaticais = 3 anos 
É um sistema de informação que visa 
descrever e predizer de maneira contínua, 
tendências das condições de nutrição e 
alimentação de uma população, e seus fatores 
determinantes, com fins ao planejamento e 
avaliação dos efeitos de políticas, programas 
e intervenções. 
MAYRA MAISA – 3º PERIODO UNIFG 
O SISVAN TEM COMO OBJETIVOS: 
descrever o estado nutricional da população 
com particular referência a subgrupos que são 
identificados como estando sob risco, 
permitindo o conhecimento do problema 
nutricional; prover informação que irá 
contribuir para a análise das causas e fatores 
associados possibilitando uma seleção de 
medidas preventivas e/ou educativas que 
poderão ser ou não nutricionais; permitir 
predições a serem feitas com base na 
consolidação e análise dos dados a fim de 
indicar a evolução provável dos problemas 
nutricionais; acompanhar e monitorar o estado 
nutricional da população atendida em 
Unidades Básica de Saúde e/ou Programa 
Saúde da Família; monitorar programas e 
políticas públicas no contexto da alimentação 
e nutrição, e avaliar sua efetividade. 
No contexto do setor saúde, o SISVAN 
contempla quatro eixos interligados: 
SISTEMA: Padronização de atividades, isto é, 
tarefas organizadasde receber, tratar, 
analisarem dados e informações para 
devolvê-los à rede do Sistema Único de 
Saúde (SUS) e à sociedade, retro alimentando 
os setores responsáveis pelo planejamento, 
gestão e controle social dos programas e 
políticas públicas. 
VIGILÂNCIA: Engloba quaisquer atividades 
rotineiras e contínua de coleta, processando, 
análise e interpretação dos dados: 
recomendação de medidas de controle 
apropriadas: promoções das ações de 
controle indicadas; ava0liação da eficácia e 
efetividade das medidas adotadas; e 
divulgação de informações pertinentes. 
ALIMENTAR: Envolve os aspectos relativos à 
promoção de práticas alimentares saudáveis 
e à prevenção e ao controle dos distúrbios 
alimentares e de doenças associadas à 
alimentação. 
NUTRICIONAL: Considera o estado 
nutricional de coletividades como resultante 
do equilíbrio entre o consumo alimentar e a 
utilização biológico e sua estreita relação com 
o estado de saúde. 
▪ Programa Nacional de Suplementação 
de Vitamina A. 
▪ Programa Nacional de Suplementação 
de Ferro. 
▪ Programa Bolsa Família. 
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/neuropediatria-conteudo-didatico/desenvolvimento-neuropsicomotor#desenvSocial
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/neuropediatria-conteudo-didatico/desenvolvimento-neuropsicomotor#desenvMotor
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/neuropediatria-conteudo-didatico/desenvolvimento-neuropsicomotor#desenvLinguag
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/neuropediatria-conteudo-didatico/desenvolvimento-neuropsicomotor#desenvDesenho
https://www.saude.mg.gov.br/sisvan/programa-nacional-de-suplementacao-e-nutricao
https://www.saude.mg.gov.br/sisvan/programa-nacional-de-suplementacao-e-nutricao
https://www.saude.mg.gov.br/sisvan/programa-nacional-de-suplementacao-de-ferro
https://www.saude.mg.gov.br/sisvan/programa-nacional-de-suplementacao-de-ferro
https://www.saude.mg.gov.br/sisvan/programa-bolsa-familia-condicionalidades-da-saude

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